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Suzano conclui plantio de 45 mil mudas nativas no Córrego Retirinho em Ribas do Rio Pardo (MS)

Suzano conclui plantio de 45 mil mudas nativas no Córrego Retirinho em Ribas do Rio Pardo (MS)

Reforçando seu compromisso de conservar os biomas brasileiros, a Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo do eucalipto, concluiu o plantio de 45 mil mudas de árvores nativas na nascente do Córrego Retirinho em Ribas do Rio Pardo (MS). A iniciativa visa restaurar a Área de Preservação Permanente (APP) do córrego, protegendo sua nascente e seu curso, bem como criar conexão com outras áreas nativas próximas, formando um corredor ecológico que possibilita a manutenção da biodiversidade e a livre circulação dos animais.

“A Suzano tem o propósito de renovar a vida a partir da árvore e entendemos que a criação ou ampliação de corredores ecológicos é fundamental para a conservação da biodiversidade em um dos principais biomas do Brasil, o Cerrado. Na Suzano, temos um direcionador que diz que ‘só é bom para nós se for bom para o mundo’ e, com os corredores ecológicos, estamos contribuindo para a conservação do Cerrado, proporcionando a proteção da nossa fauna, do nosso clima, das nossas bacias hidrográficas e atuando para desacelerar as mudanças climáticas”, destaca Maurício Miranda, diretor de Engenharia da Suzano.

A nascente do Córrego Retirinho encontra-se ao sul da área onde está sendo construída a nova fábrica da empresa em Ribas do Rio Pardo, margeando toda a face sul da unidade e percorrendo cerca de 7,4 Km da nascente até a foz no Rio Pardo. O plantio adotou um modelo de recomposição da vegetação, no qual as espécies pioneiras e não pioneiras são alternadas com espaçamento menor entre plantas. Na linha mais externa do plantio, foram plantadas espécies de crescimento rápido para proteger as demais linhas de plantio, promovendo um sombreamento mais regular da área.

“Como próxima etapa do projeto está prevista a manutenção do plantio durante os próximos três anos, com ações que vão desde a roçada do terreno, aplicação de adubos, irrigação com hidrogel, até o replantio de mudas em caso de perdas e controle de pragas. Entre as espécies selecionadas para esta ação estão o Pequi, Jatobá-do-Cerrado, Angico Vermelho, Farinha Seca, Ipê Rosa, Sangra D’Agua, Jequitibá, Ingá, Cedro, todas as árvores de espécies nativas do bioma Cerrado”, explica Filip Tonon Rocha, gerente de Meio Ambiente da Suzano em Ribas do Rio Pardo.

Ainda de acordo com o gerente, a iniciativa no Córrego Retirinho está alinhada às boas práticas ambientais da Suzano de buscar conectar fragmentos de vegetação e favorecer a circulação dos animais silvestres no território, promovendo assim a conservação das espécies nativas ao longo do tempo.

Corredores ecológicos

Pensando na importância dessas boas práticas, a Suzano assumiu também o Compromisso de Conservar a Biodiversidade que visa conectar 500 mil hectares de fragmentos de Cerrado, Mata Atlântica e Amazônia até 2030, por meio de corredores ecológicos, criação e fortalecimento de Unidades de Conservação, implantação de modelos produtivos sustentáveis e conservação de espécies prioritárias de palmeiras e primatas. Para isso, as ações vêm sendo desenvolvidas em outros estados brasileiros onde a companhia mantém operações, o que ajudará a reduzir ameaças sobre a integridade de biomas e aumentar o capital natural nas regiões contempladas pelas ações.

O lançamento do Corredor Ecológico do Bioma Cerrado foi realizado em março de 2023 com o plantio de 500 mudas nativas em Três Lagoas. O evento contou com o apoio do programa de voluntariado da Suzano e reuniu colaboradores, colaboradoras e seus familiares para realizar o plantio. As ações de restauração ecológica interligando áreas de conservação prioritárias vem sendo desenvolvidas em seis municípios de Mato Grosso do Sul (Água Clara, Brasilândia, Ribas do Rio Pardo, Santa Rita do Pardo, Selvíria e Três Lagoas), para compor um corredor que, em extensão, supera a distância de Três Lagoas a Campo Grande (345 km).

Segundo maior bioma da América Latina, abrigando cerca de 5% de toda a biodiversidade do planeta, o Cerrado é chamado de floresta invertida, pois as plantas nativas, como gramíneas, arbustos e arvoretas, possuem raízes profundas, que exercem papel fundamental na distribuição das águas que abastecem a maior parte do Brasil. É nele que nascem rios que integram oito das doze principais bacias hidrográficas brasileiras, recebendo por isso o apelido de “berço das águas”.

Conservação da biodiversidade

Desde que chegou em Mato Grosso do Sul, a Suzano mantém o programa de monitoramento da fauna e da flora, que inclui uma política de desmatamento zero e ações de recuperação de áreas degradadas. Atualmente, a empresa possui 143 mil hectares destinados exclusivamente à conservação ambiental.

Nas áreas florestais da Suzano, já foram catalogadas mais de 1,3 mil espécies de fauna e da flora. São mais de 700 espécies de animais silvestres identificadas, sendo 20 delas ameaçadas de extinção, conforme os critérios da IUCN, sigla para União Internacional para Conservação da Natureza, e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página: www.suzano.com.br

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Com distribuição recorde, Paraná vai alcançar 10 milhões de mudas plantadas em 2024

O ano de 2023 deixou o Paraná mais verde. O IAT entregou 1.850.427 mudas de espécies nativas em todo o Estado, um aumento de 6% em relação a 2022. Esse foi o maior volume de distribuição desde 2019, quando o programa Paraná Mais Verde foi implementado pelo Governo do Estado. Nos últimos cinco anos, o projeto superou a marca de nove milhões e 300 mil plantas, o equivalente a 8.300 campos de futebol de restauração florestal. A perspectiva, ao manter a média, é que o Paraná alcance 10 milhões de mudas distribuídas ainda neste semestre. O gerente de restauração ambiental do IAT, Mauro Scharnik, destacou fatores que colaboraram com esse resultado.

Ele reforça que boa parte das autorizações ambientais ou penas por supressão vegetal emitidas pelo IAT incluem como condicionante o replantio com plantas na nativas do Estado, fornecidas em grande parte pelo instituto.

De acordo com levantamento da diretoria de Patrimônio Natural do órgão ambiental, os núcleos regionais de Curitiba, Guarapuava e Campo Mourão lideraram o ranking de distribuição, respondendo por 30% do total de plantas. As mudas que ajudam no reflorestamento do Paraná são cultivadas nos 19 viveiros florestais e nos dois laboratórios de sementes do IAT. O órgão produz plantas de mais de 100 espécies diferentes, incluindo 25 ameaçadas de extinção, como a araucária e a imbuia.

O programa foi criado em 2019 e tem como objetivo despertar a consciência ambiental e aliar o desenvolvimento ambiental, econômico e social, por meio da produção e plantio de árvores nativas nas áreas urbanas e rurais. As mudas são plantadas em locais que precisam ser recuperados ou melhor arborizados, bem como incentivar a população a cultivar árvores para colaborar no equilíbrio do clima.

Informações: GOVPR.

Imagem: Blog da Plantei.

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ABAF faz a compensação do carbono da Constru Nordeste

No Dia da Silvicultura, 07/12, a Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (ABAF) participou do plantio simbólico das 1.163 mudas de árvores (entre arbóreas, frutíferas e melíferas) que faltam para fazer a compensação de carbono da feira Constru Nordeste 2023, realizada de 20 a 22/09 no Centro de Convenções de Salvador (BA) pela Federação das Indústrias da Bahia (FIEB), Sindicato da Indústria da Construção do Estado da Bahia (Sinduscon) e Sebrae. Além do apoio ao evento, de levar informações sobre o setor da madeira na Bahia, a ABAF também intermediou a vinda de uma importante empresa que utiliza madeira na construção civil (TimBau Estruturas) e está fazendo a compensação ambiental do evento.

O plantio simbólico aconteceu às 9h no SENAI CIMATEC (Salvador/BA) e contou com a presença de representantes da ABAF, da Caetá Ambiental, da FIEB, entre outros.

A primeira parte dessa compensação aconteceu na manhã de 24/11 com o plantio simbólico das 500 mudas doadas para a Secretaria do Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de Santo Amaro (BA). O plantio em Santo Amaro fez parte da comemoração do “Dia Mundial do Rio” e contou com a participação da Secretária do Meio Ambiente Ana Lícia Marins, de estudantes da rede pública, representantes de diversas secretarias da Prefeitura, da Caetá Ambiental, da Bracell e da ABAF.

A compensação ambiental se dá por meio do cálculo de carbono emitido pelo evento e do plantio de mudas nativas para sequestrar a quantidade correspondente dessas emissões. “Esta é uma estratégia poderosa para preservar o meio ambiente e combater as mudanças climáticas. Ao adotar essa abordagem, empresas, governos e indivíduos demonstram um compromisso real com a sustentabilidade, contribuindo para a construção de um futuro mais equilibrado e saudável”, informa Mariana Lisbôa, presidente da ABAF.

Cálculo – Esta compensação está sendo feita em parceria com a Arvor Business Advisory (Grupo Index) que fez a quantificação de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) do evento, bem como identificou o equivalente dessas emissões em plantio de espécies nativas, de forma a neutralizar as emissões de carbono. 

O método adotado foi baseado na identificação das fontes (por meio de questionário preenchido pelos organizadores) de emissões de GEE de acordo com as características do evento, convertidas ao final para emissões de toneladas equivalente (tCO2eq). A metodologia de cálculo empregada foi a do Greenhouse Gas Protocol (GHG Protocol) – atualmente a mais utilizada, resultado da união da experiência de centenas de profissionais em todo mundo e coordenada pela World Resources Institute – WRI.  

De acordo com o relatório, o evento em análise emitiu um total de 258,481 tCO2eq, o que corresponde ao plantio de 1.584 árvores somadas a 5% relativas à mortalidade, resultando em um total de 1.663 árvores. 


Dando sequência ao processo de compensação, a ABAF adquiriu as referidas mudas com seu viveiro parceiro, a Caetá Ambiental, levando em conta a escolha de plantas de porte médio e de espécies arbóreas, frutíferas e melíferas.

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