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EAVision traz ao Brasil o primeiro drone do mundo que integra pulverização, mapeamento geográfico e elevação de carga

Produto possui 60 litros de capacidade e desvio de obstáculos em tempo real comandados por inteligência artificial

A EAVision, líder em drones de pulverização, anuncia o lançamento do EA-60X Pandora, seu novo drone com capacidade de 45 e 60 litros e inteligência artificial de voo. O Pandora incorpora avanços tecnológicos de ponta, incluindo detecção automática de obstáculos a partir de um centímetro de diâmetro e quatro bicos de pulverização, permitindo uma taxa de pulverização de até 24 hectares/hora. O modelo oferece, ainda, mapeamento geográfico e criação de mapas sem a necessidade de drones de imagem adicionais, além da elevação de carga de até 60 quilogramas – uma característica inovadora, pois nenhum outro modelo atual integra as 3 soluções em um único equipamento. O lançamento ao mercado brasileiro está previsto para o segundo semestre deste ano, com a pré-venda disponível durante a Agrishow 2024, que acontecerá de 29 de abril a 3 de maio, em Ribeirão Preto, São Paulo.

O drone Pandora é projetado para operações de pulverização agrícola em larga escala, oferecendo desempenho aprimorado em vários terrenos de operação complexa, incluindo cerrado, montanhas, planícies, encostas, áreas rochosas, florestas e pântanos. Para agricultores com áreas menores e investimentos limitados, a empresa também oferece a pré-venda do modelo Tucano PRO, com capacidade de 20 litros e tecnologias incorporadas de equipamentos maiores.

“Nossos drones representam um avanço significativo em termos de eficiência, segurança e acessibilidade para os agricultores brasileiros. São equipamentos com alto impacto positivo nas operações em campo, que certamente irão otimizar os cuidados com as lavouras. Estamos animados e otimistas com a apresentação dos nossos modelos na Agrishow 2024”, afirmou Alex Floriano, diretor de Marketing da EAVision Brasil.

Inovação para a agricultura brasileira

A EAVision Brasil está comprometida com a inovação contínua e adaptação às necessidades específicas dos produtores rurais. Os modelos oferecidos ao mercado brasileiro atuam em todas as culturas, inclusive em áreas de pastagem e floresta. As máquinas conseguem fazer voos automatizados em qualquer tipo de terreno, como montanhas, cerrados, declives, entre outros.

Desde 2019, quando lançou seu primeiro modelo comercial, a EAVision está entre os três principais líderes mundiais de drones de pulverização e foi a primeira a patentear o bico rotativo de névoa, que cobre ambos os lados das folhas, e o voo autônomo com desvio de obstáculos, que não necessita mapeamento prévio e acompanha a inclinação do terreno. No Brasil, é a marca com o terceiro maior número de aeronaves registradas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).

“A agricultura brasileira é única em sua escala e complexidade, e reconhecemos a importância de desenvolver soluções personalizadas para atender às suas demandas”, explica Floriano. Por isso, a empresa criou um departamento de pesquisa e desenvolvimento, dedicado exclusivamente em criar tecnologias com base no feedback dos clientes e nas demandas do mercado local.

Hoje, para um produtor rural adquirir um drone para o desenvolvimento de sua produção, ele precisará levar em conta diversas variáveis, como o tipo e o tamanho do terreno, cultura (pastagem, frutas, grãos, florestas), objetivo da aplicação (semeadura, pulverização de defensivo), clima, entre outros. Os atuais modelos EAVision, em condições médias, chegam a pulverizar 50-90 hectares por dia. Os novos modelos trarão um aumento significativo na eficiência e rendimento operacional, chegando a um aumento de até 80% dos números atuais.

A Agrishow é a principal feira de tecnologia agrícola da América Latina, será realizada entre os dias 29 de abril e 3 de maio, em Ribeirão Preto (SP), das 8h às 18h. A expectativa é de 195 mil visitantes, entre pequenos, médios e grandes produtores rurais. Para mais informações sobre os produtos e as inovações da EAVision, visite o estande, na Rua H4b.

Mais informações: www.eavision.com.br

Informações: Mundo GEO.

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Jornada Florestal Reflore aproxima acadêmicos ao mercado de trabalho no setor florestal

Entre os dias 16 e 19 de abril, a Reflore/MS promoveu mais uma edição da Jornada Florestal Reflore, evento que propiciou a acadêmicos da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) a conhecer de perto o trabalho de algumas de nossas associadas e ter uma visão interna sobre o funcionamento e as oportunidades do setor florestal.

A iniciativa, que abrangeu visitas a várias empresas associadas, teve como meta principal estreitar laços entre a comunidade acadêmica e o mercado de trabalho, dinâmico e receptivo a novos talentos.

O evento teve início no auditório da Famasul, em Campo Grande, com o lançamento da 12ª Campanha de Prevenção e Combate a Incêndios. Logo em seguida, os estudantes seguiram para Ribas do Rio Pardo, onde visitaram o Projeto Cerrado da Suzano. Neste local, tiveram a oportunidade de conhecer estruturas importantes como a Torre de Controle e a Colheita Florestal.

No decorrer da jornada, os participantes foram até a MS Florestal, também situada em Água Clara. Nesta fase, o grupo pôde explorar o viveiro de mudas, iniciando pela casa de vegetação com as matrizes utilizadas para a produção de novas mudas até a expedição para o plantio.

O penúltimo dia foi marcado pela visita ao Grupo Mutum, onde foi apresentado o Projeto Rural Sustentável Cerrado com uma manhã de campo, com palestra técnicas voltadas aos temas de Silvipastoril e Carne Carbono Neutro. Para encerrar a série de atividades, no dia 19, os acadêmicos conheceram as instalações do Centro de Treinamento e da fábrica de celulose da Eldorado, em Três Lagoas, compreendendo mais sobre os processos industriais do setor.

Vanessa Santana, coordenadora do GT Fitossanidade e da Jornada, avaliou o evento como um sucesso. “Realizamos essa jornada com o intuito de mostrar como o setor florestal pode ser interessante para novos talentos. Conhecer na prática é muito valioso para os estudantes, que saem das salas de aula e conseguem enxergar como esse mercado é próspero e repleto de oportunidades”, relatou. Ela também destacou a hospitalidade e a organização das empresas visitadas e o impacto positivo de encontrar egressos das universidades UFMS e UEMS trabalhando nas empresas, o que serve como um estímulo valioso para os atuais estudantes.

A Jornada Florestal Reflore é uma ponte eficaz entre teoria e prática, proporcionando aos futuros profissionais uma visão ampla e realista do dinamismo e das possibilidades do setor florestal. As interações e aprendizados adquiridos nestes quatro dias de atividades têm o potencial de orientar e motivar os acadêmicos na construção de suas carreiras no promissor mercado florestal.

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Klabin prevê 70 mil toneladas de papelão em nova fábrica em SP em 2024

Projeto Figueira contará com duas onduladeiras e nove impressoras e permitirá à Klabin alcançar a marca de 1,2 milhão de toneladas

A Klabin informou na última terça-feira (23), que iniciou a operação de sua nova fábrica de embalagens de papelão ondulado em Piracicaba (SP), com previsão de produzir 70 mil toneladas do material este ano, enquanto o volume total projetado para a unidade, de 240 mil toneladas anuais, é esperado para 2026.

O Projeto Figueira contará com duas onduladeiras e nove impressoras e permitirá à Klabin alcançar a marca de 1,2 milhão de toneladas de capacidade de conversão de papelão ondulado por ano. No começo, funcionarão apenas uma onduladeira e quatro impressoras, os demais equipamentos passam a operar ao longo de 2024, seguindo o cronograma de construção e finalização da estrutura fabril, afirmou a empresa.

Segundo Douglas Dalmasi, diretor de embalagens da Klabin, nova unidade vai fortalecer a presença da companhia em segmentos já atendidos e adicionar capacidade e tecnologia para novos clientes e mercados, conforme nota à imprensa.

A fabricante de papel para embalagens e celulose disse que o terreno de 1,17 milhão de metros quadrados onde está localizada a unidade “garante condições para receber projetos futuros de ampliação em papel reciclado e embalagens de papelão ondulado”.

Informações: Forbes.

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Vespa da madeira: Instituições discutem ações sobre a nova espécie que chegou em São Paulo

Associações de produtores da região sul, representantes do conselho do Funcema, Embrapa Florestas e empresas florestais se reúnem para discutir ações de controle da vespa-da-madeira e também sobre a nova espécie de vespa da madeira que chegou em São Paulo

Em uma assembleia geral do Funcema (Fundo Nacional de Controle de Pragas Florestais), ocorrida no dia 24/04/24, na Embrapa Florestas, além das ações desenvolvidas para o controle da vespa-da-madeira nos três estados do sul, foram feitas também novas discussões sobre a entrada da nova espécie de Sirex, um tipo de vespa que acomete o pínus no estado de São Paulo.

“Essa espécie entrou em São Paulo e está causando muito dano em plantios de pínus resinados. Nós da Embrapa estivemos nesses plantios algumas vezes, e também promovemos cursos sobre a vespa-da-madeira e sobre o uso do nematoide Nematec, principal inimigo natural da praga, em meados de abril”, conta Susete Penteado, pesquisadora da Embrapa Florestas e coordenadora do Programa de Controle da Vespa-da-madeira. Segundo ela, em maio, um novo curso será ministrado para os produtores de pinus da região.

De acordo com Susete, a Associação de Resineiros do Brasil (Aresb) negocia com o Funcema sua entrada no sistema para poder participar e receber as doses do nematoide. “Esse ano as empresas vão fazer a inoculação do nematoide nos plantios de pinus atacados, mas aindanão sabemos qual será a eficiência, uma vez que estamos tratando de outra espécie de vespa. Este é um ano de testes ainda e precisaremos fazer muita pesquisa”, adianta a pesquisadora.

Novas reuniões estão previstas com outras instituições da região sul para discutir medidas para conter o avanço desta nova espécie para os estados do Sul. “Porque ela está em São Paulo, e não sabemos o risco de ela entrar aqui no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul”, diz Penteado.

Informações: Embrapa Florestas.

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Suzano: vídeo mostra avanços na construção da fábrica de celulose em Ribas do Rio Pardo (MS)

Em abril, foram destaques a operação do viveiro de mudas, a conclusão da montagem mecânica das linhas 2, 3 e 4 da área de preparo de cavacos e o avanço das obras especiais, especialmente na área de logística e do Plano Básico Ambiental (PBA)

As obras da nova fábrica de celulose da Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, em Ribas do Rio Pardo (MS), seguem dentro do cronograma com importantes avanços registrados até abril. O andamento das frentes de trabalho pode ser conferido em novo vídeo divulgado pela empresa por meio do link: https://bit.ly/video-avanco-obras.

Ganham destaque no vídeo deste mês as diversas áreas e frentes de trabalho do viveiro de mudas construído ao lado da fábrica, já em operação, como o jardim clonal, a área de estaqueamento de mudas e a área de sol pleno da estrutura. Ainda no âmbito da Operação Florestal, também se pode observar a oficina de máquinas pesadas já com os trabalhos de manutenção sendo realizados, bem como a conclusão do posto de combustível destinado aos veículos florestais. Outras estruturas como a portaria de madeiras, o medidor de densidade de toras de eucalipto e o pátio de madeira também são retratadas no material.

No âmbito das estruturas industriais, o vídeo registra a linha 1 em operação e a conclusão da montagem mecânica das linhas 2, 3 e 4 da área de preparo de cavacos, bem como a conclusão do transportador de cavacos para o digestor. Também podem ser observados importantes avanços na Linha de Fibras, nas máquinas extratoras de celulose, na evaporação e nas caldeiras de recuperação e força, entre outras ilhas de processo e estruturas fundamentais para o início das operações da nova unidade até junho deste ano.

Por fim, o vídeo mostra as obras especiais que estão chegando à fase de finalização, com o fechamento da lateral do terminal intermodal de Inocência e a conclusão do Armazém do Terminal portuário T32 em Santos (SP). Além disso, no âmbito do Plano Básico Ambiental (PBA), a unidade operacional da Polícia Rodoviária Federal atingiu a fase final, assim como a construção das 50 unidades habitacionais que integrarão o programa habitacional do município. No âmbito social, a Suzano formou em abril mais uma turma de alunos para o mercado de trabalho em parceria com o Senai e apresentou aos moradores de assentamentos rurais da região o Projeto Sacola Verde.

Projeto Cerrado

Anunciado em maio de 2021 e confirmado pelo Conselho de Administração da Suzano em novembro do mesmo ano, o Projeto Cerrado está recebendo investimento total de R$ 22,2 bilhões e atualmente encontra-se na fase final de montagem eletromecânica e comissionamento, gerando 10 mil empregos diretos no pico da obra. Prevista para entrar em operação até junho de 2024, a nova fábrica – que será a unidade mais competitiva da Suzano –, vai produzir 2,55 milhões de toneladas de celulose de eucalipto por ano, empregando 3 mil pessoas, entre colaboradores próprios e terceiros nas operações florestal e industrial, e movimentando toda a cadeia econômica da região.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página https://www.suzano.com.br/

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Integração Lavoura-Pecuária-Floresta em Goiás é um dos casos de sucesso do Balanço Social 2023 da Embrapa

A Integração Lavoura-Pecuária com a adição do “F”, o componente florestal, no estado de Goiás, tem se mostrado uma forma inovadora de condução das atividades na propriedade rural, ao proporcionar aumento da rentabilidade, da sustentabilidade e diversificação das fontes de renda. O território goiano possui quase 65% de áreas com algum grau de degradação e com baixa rentabilidade, que podem ser melhor aproveitadas, recuperadas e ter sua produção otimizada. Um exemplo deste trabalho ocorreu na fazenda Boa Vereda, de Abílio Pacheco, pesquisador da Embrapa Florestas e produtor rural.

A introdução do componente florestal resultou em diversificação da renda na propriedade rural, com a produção de madeira, e ainda gerou serviços ambientais, com a mitigação dos efeitos de gases de efeito estufa. Este caso de sucesso da Embrapa Florestas compõe a lista de tecnologias, produtos e serviços do Balanço Social da Embrapa 2023, que será lançado, no dia 25 de abril, no aniversário de 51 anos da Embrapa e que contará com a presença do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

Os sistemas de integração se constituem em um modelo de exploração versátil que possibilita consorciar os componentes agrícola, arbóreo e animal, de maneira simultânea ou sequencial no tempo e no espaço, em caráter temporário ou permanente, com benefícios econômicos, ambientais e sociais. Esses sistemas são reconhecidos por permitir a diversificação de atividades, diminuir os riscos e aumentar a produção agropecuária e florestal, além de garantir conforto aos animais. 

Devido aos resultados promissores de aumento da rentabilidade e da sustentabilidade ocorridos na Fazenda Boa Vereda, o trabalho foi expandido para a Fazenda Varjão/Macaúba, ambas na região sudoeste do estado de Goiás. Tais propriedades eram casos típicos de condução de pecuária de corte tradicional, com rentabilidade econômica muito baixa, além de serem compostas por pastagens com considerável grau de degradação, como grande parte das propriedades na região. 

Buscou-se trabalhar de forma que Boa Vereda e Macaúba se tornassem unidades de referência tecnológica (URT) da Embrapa e exemplos de modelo de negócios factível a pequenas, médias e grandes propriedades. O componente florestal recebeu bastante atenção no sistema adotado e, tendo sido testadas várias configurações de arranjos do sistema, em especial, quanto ao arranjo espacial das árvores, de forma a se aprimorar o sistema e a amenizar a baixa produtividade da pastagem dentro dos renques de eucaliptos. 

Assim, ao longo dos anos, essas URTs têm funcionado como uma plataforma de geração ações de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) e de transferência de tecnologia (TT). Atualmente, a tecnologia se expandiu para cerca de 120 propriedades rurais do sudoeste de Goiás, com a parceria da extensão rural e outras instituições. 

Em paralelo, diversos trabalhos de pesquisa foram realizados nas áreas, especialmente dissertações de mestrado e teses de doutorado que, com isso, geraram dados e informações seguras sobre os resultados da adoção da tecnologia. Além disso, um amplo programa de transferência de tecnologia tem sido realizado junto a produtores rurais e formadores de opinião em parceria com a Emater/GO. As URTs recebem, anualmente, eventos como dias de campo e visitas de caravanas de produtores rurais, órgãos nacionais e internacionais interessados em conhecer a ILPF e os benefícios do manejo do componente florestal.

Informações: Embrapa Florestas.

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Suzano investe US$ 5 milhões em startup canadense que desenvolve hidrogel com eucalipto

A Suzano Ventures, fundo de CVC da companhia de papel e celulose, foi criada com um cheque de 70 milhões de dólares

Suzano Ventures tem uma nova integrante do seu portfólio: a startup canadense Bioform Technologies, que produz hidrogéis – espécie de membranas – com polpa de madeira e com potencial de desenvolver a tecnologia usando a fibra de celulose da própria Suzano como insumo. 

Este é o segundo anúncio de aporte do CVC (Corporate Venture Capital) da companhia, criado em 2022, com um cheque total de US$ 70 milhões. A primeira escolhida foi a britânica Allotrope Energy, de bateria de lítio-carbono, que recebeu um aporte de US$ 6,7 milhões em dezembro passado.

O veículo de investimento busca por startups em quatro verticais: uso de biomaterial de eucalipto, embalagens sustentáveis, novas tecnologias e remoção de carbono.   

O  desembolso na Bioform será de US$ 5 milhões – o equivalente a R$ 25,8 milhões – em uma rodada considerada como seed. Criada em 2021 em Vancouver, no Canadá, a startup desenvolveu uma tecnologia para reforçar hidrogéis, estruturas compostas por cerca de 90% de água. 

Paula Puzzi, da Suzano Ventures: os nossos cheques variam entre US$ 500 mil e US$ 5 milhões (Suzano/Divulgação).

O que a startup faz

Os hidrogéis aparecem no dia a dia de diversas formas, como membranas, micropartículas e embalagens plásticas. O uso mais comum é em lentes de contato. A partir da solução da Bioform, estes materiais ganham uma nova sustentação, feita com fibras de celulose.

“Eles utilizam equipamentos semelhantes ao da indústria de papel e celulose para produzir esse material. Então, tem algumas modificações que eles fazem nesses equipamentos, mas nós, como grandes conhecedores desses equipamentos, conseguimos ajudá-los a identificar os gargalos e escalonar a tecnlogia”, afirma Paula Puzzi, gerente do Suzano Ventures. 

Na Suzano há mais de 8 anos na Suzano, a executiva lidera o veículo desde o dia 1. Segundo ela, a escolha pela startup passa ainda pelo que chama de “fit estratégico”, em que a companhia-mãe procura ampliar as utilizações da celulose para abrir novos mercados.

“É um produto de base renovável, que também é parte da nossa meta e é algo em que estamos buscando ser protagonistas no mercado de bioeconomia”, diz. “Um dos focos de aplicação desse hidrogel reforçado é em embalagens, o que conecta bastante com a nossa vertical de embalagens sustentáveis”.

Os recursos serão usados para dar escala aos testes. Até agora, Jordan MacKenzie e Mark Martinez, os dois pesquisadores da Universidade de British Columbia e cofundadores da startup, estão em um nível embrionário do negócio, ainda em fase pré-operacional. 

A entrada do capital permitirá a ampliação do laboratório para que possam produzir os hidrogéis em maior volume e velocidade. “Este novo momento vai possibilitar o refino da tecnologia, seja do processo seja em questão de custos”, diz Puzzi. 

Qual é o momento do fundo

O processo de decisão sobre o investimento levou cerca de 1 ano, incluindo a participação da startup do programa de aceleração do CVC. A ponte entre a Suzano Ventures e Bioform veio a partir da Export Development Canada (EDC), agência de fomento canandense.

A EDC é uma das parceiras do CVC para encontrar startups que atendam aos fundamentos da tese. O veículo, formado por cerca de 10 pessoas, ainda conta com o apoio de aceleradoras, fundos e ecossistemas de inovação para fazer as suas rondas.

Muito do capital de US$ 70 milhões deve ser empregado em startups estrangeiras. Assim como a Oxygea, CVC da Braskem, o Suzano Ventures enfrenta dificuldades para encontrar modelos mais maduros aqui que dialoguem com os problemas que a companhia-mãe enfrenta. 

“Lá fora é onde está a concentração das startups. Você tem algumas regiões com centros de pesquisa muito dedicados à floresta, biorrefinaria e materiais avançados. Mas eu entendo que o Brasil está indo para um movimento de produção de tecnologia e acho que no médio e longo prazo devemos ter mais volumes de startups aqui”, afirma.

A Suzano Ventures investe em rodadas de pré-seed a série A, com cheques que saem US$ 500.000 e avançam até a US$ 5 milhões, na média – a Allotrope Energy furou esse teto. Neste ano, o veículo deve reforçar o número de anúncios, usando do pipeline que foi construído ao longo do ano passado.

Informações: Exame / Imagem destaque: divulgação.

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Com 21 projetos concluídos, Suzano já investiu R$ 57,3 milhões para o desenvolvimento de Ribas do Rio Pardo (MS)

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir de árvores plantadas de eucalipto, já entregou o equivalente a R$ 57,3 milhões em obras e equipamentos no município de Ribas do Rio Pardo (MS), onde constrói sua nova fábrica, por meio do Plano Básico Ambiental (PBA). Aprovado por representantes do Poder Público e da sociedade civil em 2021, o Programa de Infraestrutura Urbana, incluído no PBA, compreende até o momento a conclusão de 21 projetos nas áreas de saúde, educação, desenvolvimento social, habitação e segurança pública, com duas obras em fase final e entrega prevista para os próximos meses.

“Desde o anúncio da construção da nova fábrica no município, a Suzano, a administração municipal e a sociedade civil organizada iniciaram um diálogo no qual foram mapeadas e definidas as principais necessidades da comunidade local. Por meio do PBA, estamos honrando o compromisso que assumimos com esses atores e contribuindo com o desenvolvimento social de Ribas do Rio Pardo, que tão bem nos acolheu. Na Suzano, temos um direcionador que diz que ‘só é bom para nós, se for bom para o mundo’, e contribuir para a melhora da qualidade de vida, geração de trabalho e emprego e segurança da região é bom para a empresa, para os nossos colaboradores e para toda a população rio-pardense”, destaca Maurício Miranda, diretor de engenharia da Suzano.

As últimas entregas do PBA realizadas pela empresa ocorreram no dia em que Ribas do Rio Pardo completou 80 anos de história (19 de março), quando a comunidade recebeu da empresa a nova Delegacia de Polícia Civil e a Casa de Apoio ao Trabalhador, com investimentos que totalizaram R$ 8,3 milhões nas duas estruturas. Além delas, também já foram entregues em 2024 a nova unidade de Estratégia de Saúde da Família (ESF) Nova Esperança à prefeitura, no bairro Estoril II e um caminhão Auto Bomba Tanque Florestal (ABTF) ao Corpo de Bombeiros Militar, em ato oficializado nesta semana.

“A Suzano ainda está finalizando as obras das 50 unidades habitacionais com destinação sociale da Unidade Operacional da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-262, com entregas previstas para os próximos meses. Dessa forma, a empresa reforça sua cultura de gerar e compartilhar valor, contribuindo para a melhoria da infraestrutura urbana e dos serviços públicos essenciais na cidade e assumindo seu papel de protagonista no desenvolvimento sustentável da região, sempre levando em consideração o que foi pactuado com o Poder Público e a sociedade civil organizada”, complementa Maurício Miranda.

Em 2023, a Suzano entregou à prefeitura a Casa de Acolhimento da Criança e do Adolescente; investiu R$ 12 milhões nas obras de ampliação do Hospital Municipal Dr. José Maria Marques Domingues, além de destinar R$ 470 mil em equipamentos para dar suporte à realização de novos exames no laboratório; também entregou um ônibus de saúde com dois consultórios totalmente equipados para consultas em áreas remotas no município. Foram realizadas ainda as entregas de três viaturas à Polícia Civil do município, sendo um furgão para traslado de presos, uma viatura descaracterizada e outra para policiamento intensivo.

Ainda visando melhorias na segurança pública, a empresa entregou o Sistema de Radiocomunicação da BR-262 e uma viatura para uso exclusivo da Polícia Rodoviária Federal (PRF); e um veículo L-200 de auto salvamento completo para o Corpo de Bombeiros. Já a Polícia Militar do município foi comtemplada com a instalação de um sistema de videomonitoramento de segurança com câmeras em toda a cidade e sala de controle completa. Além disso, em julho de 2022, o Batalhão de Choque da Polícia Militar recebeu cerca de R$ 200 mil em equipamentos de segurança.

Também em 2022, a empresa entregou à prefeitura a Casa de Passagem com capacidade para atender até 48 pessoas por noite, contando com 12 quartos e estrutura para acolhimento temporário de pessoas no município.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página https://www.suzano.com.br/

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Anúncio da 2ª linha da Eldorado Brasil faz Três Lagoas (MS) ficar em evidência no mundo da celulose

O anúncio da construção da nova linha da Eldorado Brasil, fez Três Lagoas se tornar evidência no mundo todo. Com investimento de R$ 25 bilhões, a obra será a quarta linha de produção de celulose da cidade, algo considerado inédito no planeta

Logo após o anúncio, rapidamente as notícias se espalharam. Mídias nacionais e internacionais voltaram os olhos para Três Lagoas (MS), que apesar de já ser considerada, deve cravar o apelido de ‘rainha da exportação’. Com o novo empreendimento, a cidade que é a primeira no ranking do Mato Grosso do Sul quando o assunto é exportação, deve seguir ‘líder isolada’ na posição.

Apesar de não anunciarem quando as obras serão retomadas, a região do Bolsão é destaque mundial quando o assunto é celulose, e com a segunda linha, a Eldorado vai contar com duas unidades indústrias, assim como a Suzano que já possui duas linhas de produção. Em Inocência (MS), distante pouco mais de 100 quilômetros de Três Lagoas, também vai ter uma indústria do segmento, a Arauco. No total, serão quatro fábricas, fazendo a região se tornar o ‘Vale da Celulose’ e exemplo de exportação.

O anúncio foi feito nesta segunda-feira (22), pelo diretor do grupo J&F, Wesley Batista, durante participação no seminário Brasil Hoje, organizado pelo Esfera Brasil, em São Paulo.

“Esse projeto de R$ 25 bilhões é a construção de uma segunda linha. Hoje, produzimos 1,8 milhão de toneladas de celulose e, com esse projeto, vamos adicionar 2,6 milhões de toneladas de celulose. Tem a construção de 90 quilômetros de uma ferrovia, além do investimento em floresta e na fábrica especificamente”, disse Batista.

O empreendimento é um sonho antigo do três-lagoense, mas acabou paralisado por quase 10 anos. Em 2015, a nova linha da Eldorado Brasil Celulose foi batizada de Projeto Vanguarda 2.0, e a empresa chegou a lançar a pedra fundamental da nova fábrica, mais precisamente quando Três Lagoas completou 100 anos.

Várias obras chegaram a ser realizadas na segunda linha da Eldorado Brasil, quando foram concluídas a fase de terraplanagem e o trabalho de infraestrutura básica, arruamento, além a parte de drenagem, água pluvial e esgoto sanitário.

Porém, uma batalha judicial entre o grupo J&F e a Paper Excellence adiou a construção, mas após anos na justiça, neste mês de abril, os diretores da Eldorado Brasil conseguiram ver uma luz no fim do túnel para retomar com o empreendimento.

Neste mês, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) rejeitou nesta semana um recurso da Paper Excellence e confirmou, por unanimidade, a proibição de transferência de ações ou poder de gestão da Paper Excellence sobre a Eldorado Brasil.

Após a decisão, a J&F anunciou que pretende destravar o projeto de expansão da fábrica de Três Lagoas, projetado há 10 anos. A informação foi confirmada pela empresa ao site Perfil News, salientando que a decisão foi muito importante para o desenvolvimento da região.

“Essa decisão unânime do TRF4 encerrou o poder de veto que a Paper tinha na gestão da Eldorado. Então, agora, a Paper não pode mais impedir a Eldorado de crescer. A empresa pode decidir fazer a Linha 2 sem impedimento da Paper, porque a J&F votará a favor da linha 2”, disse uma fonte ligada ao grupo ao Perfil News.

GRUPO J&F JÁ APRESENTAVA INDÍCIOS POSITIVOS

A Eldorado Brasil, indústria de celulose é controlada pela J&F. Em 2023, Joesley Batista chegou a dar indícios que a obra retomaria. Em um evento de inauguração do terminal portuário em Santos, o diretor da empresa disse que em breve iria iniciar a construção de um ramal ferroviário de 90 km de extensão no Mato Grosso do Sul. A ideia era conectar a fábrica da companhia, localizada no município de Três Lagoas, à Aparecida do Taboado, onde começa a ferrovia Malha Norte (antiga Ferronorte), operada pela Rumo Logística, que vai até o Porto de Santos (SP).

O ramal ferroviário permitirá à Eldorado mais, eficiência e redução de custos na exportação da celulose. A empresa inaugurou no último dia 31 de julho do ano passado um novo terminal portuário em Santos, que permite o recebimento de trens, com capacidade de escoar até 3 milhões de toneladas de celulose por ano.

Se por um lado o novo terminal comporta a chegada de carga pelo modal ferroviário, sem o ramal no Mato Grosso do Sul a empresa precisa embarcar a celulose em caminhões até Aparecida do Taboado, para só lá a carga pegar os trilhos até Santos. Segundo Joesley Batista, durante a inauguração do terminal portuário, a obra teria início em um prazo de um ano.

“Ter um terminal no Porto de Santos conectado com a fábrica era um sonho desde quando a gente iniciou o projeto da Eldorado em 2010. O setor de celulose é muito consolidado e nós somos uma das empresas mais novas do setor no mundo. Fomos construindo um maciço florestal, a fábrica e a parte logística. E agora fica faltando só uma linha ferroviária de 90 quilômetros, que deve iniciar as obras daqui a 1 ano, e vai conectar 100% a fábrica ao porto”, disse Joesley no evento.

Durante o evento, Batista também comentou sobre a obra e destacou que apesar da Eldorado ser uma empresa jovem perto as outras do ramo da celulose, destaca que a indústria tem se expandido cada vez mais.

“O terminal e outros investimentos demonstram o nosso entusiasmo e crença com o Brasil. Quando os 90 quilômetros de linha férrea estiverem prontos, nós vamos embarcar celulose em Três Lagoas e desembarcar em Santos. Tudo isso é competitividade para a indústria brasileira. Quanto mais indústria gera competitividade, mais oportunidades são geradas”, ressaltou.

INVESTIMENTO MILIONÁRIO

Foram investidos mais de R$ 500 milhões no projeto de expansão, batizado de EBLog STS 14. O terminal tem capacidade de realizar o embarque de até 2 navios simultaneamente. A obra foi iniciada em janeiro de 2022 e permite que a empresa triplique sua capacidade de exportação e embarque celulose também em contêineres.

A área do terminal, com 53.000 metros quadrados, conta também com amplo espaço de armazenagem. Pode abrigar até 150 mil toneladas de celulose. O terminal tem capacidade de receber cargas de caminhões e composições de trem com até 72 vagões, acelerando o processo de embarque.

SEGUNDA LINHA DA ELDORADO VAI FAZER A ECONOMIA DE MS DISPARAR

Conforme o secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação, Jaime Verruck, o anúncio da segunda Linha da Eldorado Brasil deve fazer Mato Grosso do Sul disparar economicamente. O chefe da pasta disse que o grupo anunciou um investimento de mais de R$ 50 bilhões de investimentos no Brasil e entre eles, a construção da segunda linha da Eldorado Brasil.

“Foram informações extremamente relevantes para Mato Grosso do Sul. A J&F anunciou a ampliação da fábrica com investimento de R$ 25 bilhões, incluindo a empresa, a parte florestal e uma ferrovia, ligando a fábrica até o município de Aparecida do Taboado. Essa ferrovia, inclusive, está sendo licenciada pelo Imasul. Era uma expectativa, os grupos já tinham esse compromisso com o Governo do Estado. Com esse anúncio, além do projeto Cerrado em Ribas do Rio Pardo e a Arauco em Inocência, é uma notícia positiva para o nosso Vale da Celulose, mostrando o nível de competitividade da celulose no Estado e esse posicionamento estratégico das empresas na celulose e logística. Além desses R$ 25 bilhões, mas R$ 5 bilhões na área de mineração no município de Corumbá”, disse o secretário.

Informações: Perfil News.

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Bracell anuncia novo posicionamento de marca

Com o “Fazer a diferença em cada detalhe”, companhia reforça seu compromisso com o pensar grande, sem deixar de cuidar de perto de cada público-alvo

A Bracell, líder global na produção de celulose solúvel, lançou recentemente seu posicionamento de marca “Fazer a diferença em cada detalhe”, o qual retrata como cuida de toda cadeia de negócio associada à responsabilidade social e ao compromisso com o crescimento sustentável. Desenvolvido em parceria com a Touch Branding, o posicionamento reforça como a companhia tem a sustentabilidade como vetor central do negócio e representando sua capacidade de gerar valor em cada uma das dimensões da cadeia produtiva: no cuidado com a floresta, no processo de produção, no portfólio de celulose e tissue, e na sua relação com o meio ambiente e com as comunidades.

“Acreditamos que fazer a diferença é gerar valor em toda cadeia de negócio como uma forma de melhor contribuir com um legado para um futuro mais inclusivo. O novo posicionamento reflete essa preocupação da Bracell na busca por um futuro cada vez mais benéfico ao ecossistema. Temos investido continuamente em iniciativas que agregam valor para a comunidade, o país, o clima e os nossos clientes”, esclarece Luiz Dutra, vice-presidente de Assuntos Corporativos, Comunicação e Sustentabilidade.

Para a construção do posicionamento, foi realizada uma pesquisa de marca para entender a percepção da Bracell por seus principais stakeholders. O levantamento identificou como a companhia tem se destacado por ir além das preocupações tradicionais do segmento de celulose. “A verdadeira geração de valor sustentável deve combinar uma visão estratégica abrangente com atenção, cuidado e disciplina em todos os aspectos da execução. Do contrário, a sustentabilidade é apenas uma intenção. Nesse sentido, concluímos que a Bracell é percebida como uma companhia disciplinada na execução e cuidado das diversas iniciativas, tendo em vista os mais diferentes públicos. Na questão da sustentabilidade, por exemplo, vamos além do que já é tradicionalmente aplicado. Prova disso é a Agenda 2030, compromisso com o desenvolvimento sustentável que estabelece metas ousadas de sustentabilidade alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU)”, explica Dutra.

Há mais de 20 anos no país e com investimentos de mais de 6,5 bilhões de dólares, a Bracell, que possui a maior e mais verde fábrica de celulose do mundo, segue em expansão. Em 2023, a companhia deu entrada no mercado de papéis tissue por meio da aquisição da segunda maior fabricante desse tipo de produto no Nordeste e iniciou a construção de sua fábrica de tissue em Lençóis Paulista, que será uma das maiores do mundo e a mais produtiva do Brasil.

Para saber mais sobre o novo posicionamento da marca, veja aqui o filme “manifesto” no Instagram ou no Youtube.

Sobre a Bracell

A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos.

www.bracell.com

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