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Fase de estudos para concessão da ‘rota da celulose’ em Mato Grosso do Sul é concluída

O estudo do projeto de concessão de rodovias da região Leste de Mato Grosso do Sul, foi aprovado pelo Governo do Estado e teve a ata da 30ª Reunião do Conselho Gestor de Parcerias publicada no Diário Oficial, nesta última quarta-feira (24).

O encontro referendou o projeto de concessão, que para ser concretizado deve passar por diferentes etapas como a abertura de consulta pública, realização de audiência pública, apresentação da proposta aos investidores, publicação do edital de licitação e realização do leilão na Bolsa de Valores (B3).

O sistema rodoviário a ser concedido inclui os principais corredores que ligam Campo Grande à região sudeste do país, passando por nove municípios sul-mato-grossenses. O estudo considerou a instalação das atuais e de novas indústrias de celulose e o aumento de fluxo de veículos projetado para os próximos anos pela expansão da região. 

O projeto se destina à adequação de capacidade, reabilitação, operação, manutenção e conservação das rodovias MS-040, MS-338, MS-395 e trechos das BR-262 e BR-267.

MS-040
MS-338
MS-395

A estruturação do projeto envolve modelagem técnica como estudos do sistema rodoviário, características das rodovias, condição atual do pavimento, volume de tráfego, principais investimentos, sistema de cobrança de pedágio e política tarifária, projeção de tráfego e receita e composição de investimentos.

Na modelagem econômico-financeira os estudos realizados tratam dos principais dados financeiros do projeto, condições de financiamento, diretrizes financeiras, taxa interna de retorno (TIR) e tempo de retorno (Payback) e fluxo da conta centralizadora.

Já a modelagem jurídico-institucional trata sobre o arranjo, modalidade da concessão e da licitação, condições de participação, exigência de garantia de proposta e condições para assinatura do contrato. Foram destacados também fiscalização e contratação de Verificador Independente (VI), garantia de execução do contrato e governança contratual.

O projeto atende ainda às diretrizes do programa Estrada Viva, do Governo do Estado, para preservação da fauna silvestre.

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Embrapa termina primeiro ciclo do maior experimento brasileiro em sistemas ILPF

Pesquisa que demorou 12 anos aponta benefícios do ILPF na produção de gado e madeira

Pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Agrossilvipastoril terminaram o primeiro ciclo do que é considerado o maior experimento brasileiro em sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). Após 12 anos, o estudo aponta as potencialidades da adoção do sistema ILPF, especialmente, na criação de gado e produção de madeira. 

O experimento foi feito em Sinop (MT) em uma área de 72 hectares. A área foi dividida em  diferentes tipos de integração, além de uma parte só com monoculturas. A estimativa é que nesses anos de experiência o espaço gere 3,568,33 metros cúbicos de madeira, que poderão ser vendidas a um valor de R$ 514 mil.  

Quem esteve à frente dos estudos foi o pesquisador da Embrapa Agrossilvipastoril, Maurel Behling. Segundo ele, pesquisas anteriores sobre o sistema acabavam sendo contestadas por não seguirem todas as orientações dos métodos científicos. O experimento conduzido por ele e a equipe se diferencia por seguir todos esses critérios. 

“Já existiam muitas experiências com ILPF, mas elas tinham algumas limitações com relação ao respaldo científico. O experimento que tocamos foi feito dentro do rigor estatístico para poder respaldar esses resultados encontrados anteriormente”, enfatiza Behling ao Agro Estadão. 

Terminado o primeiro ciclo com a colheita das árvores, a intenção da Embrapa é continuar com os experimentos, porém com mescla de outra variedade para o cultivo florestal, a teca. Essa árvore tem mais valor no mercado devido ao uso em móveis, porém tem outros aspectos como a diminuição da sombra no período seco e o tempo de maturação, que pode ultrapassar os 20 anos.  

Ganhos para a pecuária

A pesquisa mostrou um aumento de produtividade significativo para a pecuária. Com o sombreamento, o bem estar dos animais foi elevado e isso impactou diretamente no ganho de peso. “Enquanto a média de [ganho de peso] em Mato Grosso na época em que foi concebido o experimento era de quatro arrobas por hectare ano e, nacional, em torno de cinco arrobas por hectare ano, com as integrações conseguimos chegar a até 42 arrobas por hectare ano”, conta o pesquisador. 

Além disso, outros resultados foram confirmados pela pesquisa como:

  • Precocidade no ciclo reprodutivo (quanto mais cedo as fêmeas amadurecem, mas rápido é o ciclo pecuário); 
  • Redução no consumo de água por parte dos bovinos;
  • Melhor peso dos bezerros no período de desmame;
  • Possibilidade de alcançar mercados que exigem carne de baixo carbono.

Outras vantagens

O experimento também constatou outros benefícios com a adoção do sistema ILPF. Um dos destaques que Behling aponta é a minimização dos riscos da atividade agropecuária. Além de ser um sistema de produção mais resilientes às situações cada vez mais frequentes de estiagem, essa forma permite ao produtor diferentes formas de renda. 

“Um ponto interessante é que quando a gente faz essas integrações, o produtor minimiza os riscos diante dessas incertezas, porque aí ele diversifica as suas atividades e receitas e traz uma maior segurança”, acrescentou.

Behling também elencou mais pontos de vantagem do ILPF:

  • Aumento da taxa de infiltração da água no solo;
  • Menor perda de nutrientes;
  • Aumento dos estoques de carbono, seja pela parte aérea das árvores (galhos, folhas e caule) seja pela enterrada (raízes).

Cuidados com implementação da integração lavoura-floresta

Apesar dos bons resultados para o sistema que integra pecuária e floresta, na integração lavoura-floresta o manejo pode ser o diferencial. A pesquisa confirmou o que a cartilha do sistema ILPF preconiza, no qual o momento ideal para a entrada da cultura de grãos é o período inicial, até dois a três anos. 

Porém, como observa Behling, as sombras influenciam posteriormente. “Não tem ganho [de produtividade], como a gente vê na pecuária, porque, realmente, tem o impacto da sombra, que para os grãos é mais expressivo”, afirma o pesquisador. 

Ele também cita um exemplo de quando é possível reincorporar a lavoura dentro do sistema. Quando o pasto precisa passar por algum tipo de reforma, é possível utilizar o espaço para a plantação de algum grão. Porém, para que a lavoura tenha uma produtividade dentro dos padrões normais, um manejo florestal, com a poda das copas, é necessário. 

“Na lavoura, com manejo adequado, o que a gente consegue é retomar patamares [de produtividade] semelhantes à cultura a pleno sol”, complementa.

“Não tem uma receita de bolo”

O pesquisador destaca ainda que esse sistema tem crescido no Brasil, e um reflexo disso é que já não é tão complicado encontrar profissionais com a expertise para fazer o acompanhamento técnico ou implementação do sistema ILPF. Porém, ele lembra que cada propriedade tem suas particularidades e o modelo precisa ser adaptado para essas condições.

“Não tem uma receita de bolo. É preciso ver as características da propriedade antes de fazer uma definição”, diz Behling. “Além disso, a primeira pergunta que tem que ser respondida é qual a finalidade da parte florestal, o mercado que vai ser atendido. Porque isso está atrelado a como essa madeira vai ser colhida lá no final”, orienta. 

Isso também vai impactar a escolha da espécie florestal para ser utilizada. No eucalipto, por exemplo, quando destinado para biomassa de caldeiras ou para celulose, o ciclo de corte é de seis a sete anos. Já se for para uso moveleiro, exige mais tempo, 12 anos no mínimo. Além disso, uma alternativa para pequenos produtores é o uso de algumas espécies que não sejam cortadas posteriormente, mas que gerem uma receita anual, como o pequi e o baru, no Cerrado.

Informações: Agro Estadão.

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Exclusiva – Contagem regressiva para o 1º Congresso e Feira Internacional de Biomassa, Compostagem e Floresta – BioComForest

Começa a tomar forma o maior evento em Biomassa, Compostagem e Floresta – BioComForest. As principais empresas dos segmentos começam a chegar para a montagem de equipamentos e maquinários de grande porte, no Campus Unesp (Faz. Lageado), de Botucatu (SP), onde será realizado o evento, nos dias 30, 31/07 e 01/08. Estandes e toda estrutura do evento também já estão sendo preparados para receber os participantes do evento, que promete ser imperdível.

O BioComForest é uma oportunidade única para contato e troca de experiências entre empresas especializadas, fornecedores e clientes. O evento já nasce como um dos maiores e mais inovadores nos setores, sendo uma realização da Paulo Cardoso Comunicações e UNESP – Universidade Estadual Paulista.

Acesse o site oficial para mais informações.

Foco do evento

1º Congresso e Feira Internacional de Biomassa, Compostagem e Floresta é um evento 100% focado e específico a esses setores. As principais vantagens é que no BioComForest os participantes irão encontrar:

  • Profissionais ligados diretamente ao setor de biomassa, compostagem e floresta;
  • Networking em debates, meetings, bate-papos em coffee break e durante a feira;
  • O principal encontro executivo do setor de biomassa e compostagem;
  • Palestras focadas em temas ligados aos setores (30 no total);
  • Público seleto e com interesse direto no assunto;
  • Primeiro e único evento especializado no setor no Brasil e no mundo;
  • Participação dos principais especialistas do setor no Brasil e no mundo;
  • Apoio das principais empresas e entidades dos setores no Brasil e no exterior;
  • Network também virtual, por meio da transmissão do evento em plataforma exclusiva via internet, caso as 300 vagas sejam preenchidas antecipadamente.

Inscrições para o BioComForest

As inscrições online foram encerradas. Para participar do BioComForest, somente adquirindo na portaria do evento. Mais informações: acesse www.biocomforest.com.br, ou entre em contato através do Whatsapp (67) 99227-8719.

As inscrições para as palestras são limitadas a 300 vagas com direito aos três dias de Feira. Também é possível participar somente dos três dias da Feira, opção que pode ser escolhida no momento da inscrição. O Curso Teórico e Prático de Compostagem também terá vagas limitadas a 40 participantes por dia.  **Restam poucas vagas! Confira a disponibilidade no momento da inscrição.

Escrito por: redação Mais Floresta.

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Suzano busca novos negócios após desistir de oferta por IP

“Procuramos boas empresas, mas continuaremos a ser disciplinados”, disse vice-presidente executivo financeiro

A Suzano (SUZB3) está buscando expandir sua presença em papel internacionalmente, ao mesmo tempo em que continua a aumentar a produção no Brasil, disse à Reuters o vice-presidente executivo financeiro da maior fabricante de celulose do mundo.

A expansão global da Suzano, porém, não acontecerá a qualquer preço, disse Marcelo Bacci.

“Procuramos boas empresas, mas continuaremos a ser disciplinados, estabelecendo um limite de preço a pagar, porque não podemos cometer erros”, afirmou o executivo.

Mais cedo neste ano, a Suzano iniciou negociações para comprar a International Paper, com sede nos EUA, em um negócio que poderia chegar perto de US$ 15 bilhões. As empresas, no entanto, não chegaram a um acordo, pois a IP decidiu prosseguir com negociações para adquirir a rival britânica DS Smith, disse Bacci.

“As negociações acabaram, não vejo possibilidade de retomá-las agora”, disse o executivo, lembrando que a Suzano continua aberta a novos negócios tanto no Brasil, onde está aumentando a produção de celulose, quanto no exterior, onde está focando no fabricação de diversos tipos de papel. Isso faz parte de uma estratégia para avançar ainda mais na cadeia de valor, disse ele.

A Suzano iniciou no domingo (21) a operação do Projeto Cerrado, a maior fábrica de celulose em linha única do mundo, que atingirá uma produção anual de até 2,55 milhões de toneladas e aumentará a capacidade da empresa em mais de 20%, para 13,5 milhões de toneladas por ano.

Há algumas semanas, a Suzano também tornou pública a compra de duas instalações industriais da Pactiv Evergreen nos EUA por US$ 110 milhões, aumentando sua capacidade de produção de papelão.

Analistas acreditam que pequenas aquisições podem ser uma boa maneira para a Suzano ampliar ainda mais sua presença internacional sem pagar a mais.

“Após o fracasso no acordo com a IP, que os investidores não gostaram, acreditamos que várias dessas pequenas transações em papel e embalagem podem gradualmente acalmar as preocupações dos investidores sobre alocação de capital”, disseram analistas do BTG Pactual em nota aos clientes na semana passada.

No início deste ano, a Suzano também anunciou a compra de participação minoritária na Lenzing, um fornecedor austríaco para a indústria têxtil.

Embora atualmente se concentre em concluir os negócios recentes, a Suzano continuará a procurar novas oportunidades internacionais, não apenas nos EUA e na Europa.

“Não se trata de ter preferência regional, buscamos negócios que se alinhem à nossa estratégia”, disse Bacci.

Líder global na produção de celulose, a Suzano é também uma das maiores fabricantes de papel da América Latina. A empresa, fundada no Brasil por um imigrante ucraniano, completou 100 anos este ano.

Informações: InfoMoney.

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Governo de Goiás publica decreto que garante ação rápida contra incêndios florestais

O Governo de Goiás publicou, na edição desta última quinta-feira, 25, do Diário Oficial, o decreto que declara situação de emergência ambiental em Goiás por 120 dias em função da alta probabilidade de incêndios florestais. O decreto do governador Ronaldo Caiado (UB) pode ser prorrogado.

O decreto estabelece condições para que o Estado dê respostas rápidas e efetivas às queimadas. Caiado autorizou órgãos competentes a adquirir materiais ou contratar serviços mediante dispensa de licitação quando a situação exigir.

Além disso, o decreto autoriza a contração de pessoal, por prazo determinado, para que as necessidades de excepcional interesse público sejam atendidas. Outro ponto do documento é a permissão de suspensão de contratos sem que isso gere direito de rescisão ao contratado.

“Esse decreto nos ajudará em ações emergenciais. Muitas vezes estamos enfrentando queimadas e é necessário adquirir um equipamento de última hora, ou contratar, por exemplo, uma aeronave para fazer combate ao fogo. Então a gente deixa o decreto de sobreaviso, para que, se for necessário, em casos excepcionais, a gente consiga atuar de forma rápida”, explica a secretária de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), Andréa Vulcanis.

A norma também suspende o uso do fogo em vegetação, a não ser em casos previamente autorizados pela Semad, e recomenda aos municípios que proíbam fogo para fazer limpeza de vegetação ou queimar lixo. Por fim, o decreto determina que órgãos do Estado promovam ações necessárias à conscientização e à informação da população quanto ao uso de fogo e ao risco de incêndios florestais.

Incêndios

De acordo com o governo do Estado, houve uma queda de 74% da área total afetada por incêndios em parques estaduais. A comparação considera dados de 2019, primeiro ano de gestão do atual governo, e de 2024. “Este resultado é fruto de ações eficazes de gestão, prevenção e combate a incêndios, trazendo benefícios substanciais para a sociedade e o meio ambiente”, disse o gerente de Gestão e Prevenção de Incêndios e Acidentes Ambientais da Semad, Bruno Paulino.

Paulino é responsável pelo levantamento. Ele explica que considerou dados das áreas queimadas entre 2019 e 2024, com um olhar especificamente para os parques de Goiás. Em 2019, entre janeiro e junho, a área total queimada foi de 1.660,12 hectares, enquanto no atual ano, neste primeiro semestre, o fogo afetou 431,13 hectares dos parques estaduais.

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Como a tecnologia e as soluções Vermeer estão impulsionando operações nos setores de biomassa, compostagem e florestal

A Vermeer, fornecedora global de soluções para a gestão de biomassa, compostagem e florestal, reforça seu compromisso com a inovação. Reconhecida mundialmente pela sua expertise no manejo de recursos naturais, a empresa trouxe para o Brasil equipamentos que combinam eficiência com a minimização de impactos, garantindo que projetos sejam concluídos dentro do cronograma e com a máxima segurança operacional.

“Temos uma série de equipamentos e soluções integradas para aproveitamento de resíduos florestais, agrícolas e municipais, como resíduos sólidos urbanos, tanto para biomassa quanto para compostagem. Com presença em mais de 60 países e uma robusta rede de distribuição, técnicos altamente qualificados e um amplo estoque de peças, optamos por crescer com nossos clientes e parceiros, causando um impacto real na produtividade e rentabilidade”, afirmou o gerente regional da Vermeer Latin America, Lucas Zimmer.

Para atender a esses mercados, a Vermeer oferece as linhas de equipamentos como: trituradores horizontais, compostadores, peneiras rotativas, picadores de árvores e desbastadores florestais. Esses equipamentos desempenham um papel crucial nos segmentos de biomassa, florestal e compostagem, garantindo um ecossistema eficiente e sustentável dos recursos.

“Todo material antes de ser utilizado como biomassa ou composto precisa passar por um processamento. Para isso, contamos com diferentes tamanhos e modelos de picadores e trituradores, cada um destinado à sua aplicação dependendo do tipo e nível de contaminantes da matéria prima”, explica Zimmer.

Conheça os detalhes das soluções Vermeer

Durante a Feira BioComForest 2024, a Vermeer Brasil exibirá dois equipamentos que fazem parte do ecossistema dos setores de biomassa, compostagem e florestal. Entre os destaques estão:

•             Triturador Horizontal HG400 Vermeer: Ideal para processar materiais brutos e resíduos de madeira em produtos úteis para o mercado de biomassa.

•             Picador de Galhos BC1000XL Vermeer: Perfeito para transformar madeira em cavacos valiosos, promovendo a economia circular e a sustentabilidade.

O Triturador Horizontal HG400 Vermeer faz parte de uma nova geração de trituradores que incorpora simplicidade, eficiência e confiabilidade. Recém-lançado no mercado brasileiro, o modelo está equipado com um motor Cummins Tier 3 de 130 hp. “O design robusto do HG400, com seu rotor de martelos, foi desenhado para maximizar eficiência e produção. Aliado com seus diferentes modelos de cortadores e peneiras, processa com qualidade e eficiência os materiais”, explica o engenheiro Luís Gustavo Balzan, especialista em aplicações da Vermeer.

Outro equipamento muito popular no manejo de árvores, é o picador de galhos. Na feira, a Vermeer exibirá o Picador de Galhos BC1000XL Vermeer. Com mais de uma década de presença no mercado brasileiro, o modelo mencionado já registrou mais de 6 mil unidades em operação. “Seu design atemporal e a engenharia embarcada nos componentes tornam sua estrutura reforçada para aguentar os desafios das operações do dia a dia”, garante Balzan.

A Vermeer na gestão de resíduos orgânicos

No mercado de gestão de resíduos, a compostagem transforma resíduos orgânicos em composto. Esse processo envolve a combinação de biomassas, que fornecem carbono e nutrientes essenciais, com outros materiais, como terra, compostos minerais e água. O Compostador CT718 Vermeer se destaca nesse cenário, estabelecendo novos padrões de eficiência, produtividade e facilidade, otimizando a produção de composto de forma inovadora. “A configuração do rotor da CT718 permite uma melhor aeração da leira e um movimento uniforme da pilha, auxiliando e acelerando o processo de decomposição do material orgânico”, reforça o Balzan.

Equipado para revolver as leiras de composto de maneira uniforme e eficiente, o Compostador CT718 Vermeer cria condições ideais para a ação de fungos e bactérias, acelerando a decomposição e aprimorando a qualidade do material produzido. Após o processo de compostagem, o material é filtrado com as peneiras rotativas Vermeer, resultando em um composto de alta qualidade que pode ser comercializado a granel ou ensacado. Este composto é versátil, adequado para uso em grandes plantações ou em residências, oferecendo uma solução sustentável e eficaz para o manejo de resíduos orgânicos.

Suporte nacional e peças genuínas

A Vermeer oferece uma linha completa de equipamentos que desempenham um papel crucial na otimização dos processos de gestão de resíduos e na promoção de práticas sustentáveis. Desde a desbastagem de árvores até a compostagem de resíduos orgânicos, cada modelo é projetado para maximizar a eficiência e minimizar os impactos.

“Contamos com um time altamente especializado no Brasil, nas áreas de consultoria operacional, engenharia, manutenção e suprimento de peças. Proporcionamos ao cliente apoio total, desde a aquisição até a contínua operação dos equipamentos”, explica o consultor de vendas Eder Fabbro, especialista no setor biomassa/florestal.

“Todos os modelos são equipados com dispositivos de segurança e de emergência de acordo com normas nacionais e internacionais, assegurando a proteção dos operadores e das condições ao redor. Outro ponto é que nossos equipamentos possuem as melhores acessibilidades para operação e manutenção, visando facilitar a segurança e a eficiência”, finaliza Fabbro.

Sobre a Vermeer Brasil

Quando a Vermeer foi criada, há mais de 75 anos, ela mudou a forma como as pessoas trabalhavam. A tecnologia inovadora aplicada a fabricação de equipamentos industriais e agrícolas, elevou a qualidade de vida de milhões de pessoas em todo o mundo. No Brasil, a Vermeer está há mais de três décadas construindo uma indústria ainda mais sustentável e ética, ajudando a melhorar a infraestrutura na região e atendendo as necessidades das pessoas de norte a sul do país. Para mais informações, visite www.vermeerbrasil.com.

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Exclusiva – Ainda dá tempo! Último dia com valores especiais para o BioComForest, o maior evento sobre biomassa, compostagem e floresta

As inscrições com prorrogação nos valores com descontos para o BioComForest (www.biocomforest.com.br) se encerram neste dia 25/07, no site oficial do evento. Após esta data, as inscrições voltam a preços normais, e poderão ser adquiridas somente na portaria do evento, nos dias 30, 31 de julho e 1º de agosto, no Campus Unesp (Faz. Lageado), em Botucatu (SP).

O BioComForest é uma oportunidade única para contato e troca de experiências entre empresas especializadas, fornecedores e clientes. O evento já nasce como um dos maiores e mais inovadores nos setores, sendo uma realização da Paulo Cardoso Comunicações e UNESP – Universidade Estadual Paulista.

Acesse o link e garanta seu ingresso com valor especial. Restam poucas vagas para o curso de compostagem e palestras!

https://eventos.fepaf.org.br/evento/ev96–biocomforest-feira-internacional-de-biomassa-compostagem-e-floresta

As inscrições para as palestras são limitadas a 300 vagas com direito aos três dias de Feira. Também é possível participar somente dos três dias da Feira, opção que pode ser escolhida no momento da inscrição. O Curso Teórico e Prático de Compostagem também terá vagas limitadas a 40 participantes por dia (confira disponibilidade).

Para mais informações sobre o BioComForest 2024 acesse www.biocomforest.com.br, ou envie e-mail para comercial@biocomforest.com.br,  ou entre em contato através do Whatsapp (67) 99227-8719.

Escrito por: redação Mais Floresta.

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Combate aos incêndios no Pantanal (MS) tem reforço com equipes de bombeiros do PR e GO

O trabalho de combate aos incêndios florestais no Pantanal, em Mato Grosso do Sul, recebe reforço bombeiros militares do Paraná e Goiás. Também há previsão de chegada de outros bombeiros dos estados de São Paulo, Sergipe, Pará, Rondônia e Paraíba.

O Corpo de Bombeiros de Goiás enviou oito militares especialistas em combate a incêndios florestais, que já atua na Operação Pantanal 2024.

Ontem (23), primeiro dia de operações, a GCIF (Guarnição de Combate a Incêndios Florestais) de Goiás participou de sua primeira missão na região de Maracangalha, a aproximadamente 50 km ao norte de Corumbá, próximo ao Rio Paraguai.

Outro grupo, com 12 bombeiros do Paraná, já está em deslocamento para Corumbá, com previsão de chegada amanhã (25).

“A previsão é de que todos sigam direto para Corumbá. O pessoal do Paraná confirmou que dia 26 estará disponível para a operação”, explicou a tenente-coronel Tatiane Inoue, diretora de Proteção Ambiental do Corpo de Bombeiros Militar, responsável pelo monitoramento e ações de combate aos incêndios florestais em Mato Grosso do Sul. 

O Corpo de Bombeiros Militar do Paraná enviou ao Estado, quatro guarnições, e equipamentos específicos, para colaborar nas ações de controle e extinção do fogo no Pantanal. “Neste momento estamos na rodovia, deslocando até o Pantanal, com previsão de chegada no fim da tarde de amanhã (25). Estamos levando diversos equipamentos de combate a incêndio florestal, material de comunicação, EPI, para podermos auxiliar”, disse o capitão do Corpo de Bombeiros do Paraná, Alexandre Cavalca.

Bombeiros de outros cinco estados, por meio da LigaBom (Conselho Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil), também são mobilizados para auxiliar no bioma. A previsão é de que nos próximos dias, bombeiros dos estados de São Paulo, Sergipe, Pará, Rondônia e Paraíba, também cheguem ao Mato Grosso do Sul para contribuir nas ações.

Ações

A Operação Pantanal 2024, completa 114 dias hoje (24), com atuação de 500 pessoas no combate aos incêndios no atual ciclo de trabalho. Mas com mais de 1 mil envolvidos desde o início das ações, em abril deste ano, antes do período regular de incêndios florestais.

Ontem (23), a região do Pantanal sul-mato-grossense enfrentou um dia de condições climáticas extremas, o que elevou o risco de incêndios florestais na região. A temperatura atingiu picos de 33°C, enquanto as rajadas de vento chegaram a 30 km/h. A ausência de chuva, combinada com a umidade relativa do ar chegando a apenas 20%, criou um ambiente propício para a propagação rápida de incêndios.

Por conta dessa situação, as operações de combate aos incêndios florestais foram intensificadas, com continuidade aos serviços iniciados no dia anterior e focando no monitoramento e rescaldo das áreas já queimadas.

As ações estão direcionadas em quatro focos de incêndio ativos, na região próxima da fazenda Caiman, no Porto da Manga, na área de adestramento do Rabicho e na região da Maracangalha.

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Sinop: Embrapa divulga resultados após 12 anos de pesquisa em sistemas lavoura-pecuária-floresta

A Embrapa Agrossilvipastoril está fechando o primeiro ciclo de 12 anos do maior experimento do mundo com sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), em Sinop (MT). As pesquisas trouxeram resultados que ajudam a fazer recomendações sobre uso do componente arbóreo nesses sistemas produtivos.

Segundo levantamento da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, a estratégia de uso das árvores em sistemas de integração varia entre as propriedades, conforme o interesse do produtor. Fatores como destinação da madeira, mercado consumidor, forma de colheita, uso das árvores como adição ou substituição de renda, características da propriedade, entre outros, devem ser avaliados. Porém, a tomada de decisão deve ser baseada em fundamentos técnicos como os obtidos na pesquisa.

O trabalho utilizou o eucalipto (clone H13), uma vez que é uma espécie com crescimento rápido, com técnicas silviculturais desenvolvidas e com múltiplos usos. As árvores foram testadas em sistema de integração lavoura-floresta (ILF), integração pecuária-floresta (IPF) e ILPF, além da monocultura utilizada como testemunha. O plantio ocorreu inicialmente em renques de três linhas distantes 30 metros entre si e, após intervenções, alguns dos tratamentos tiveram as linhas externas suprimidas e ficaram como linhas simples espaçadas em 37 metros.

Ao longo dos 12 anos os sistemas integrados produziram entre 87 m³ e 114 m³ de madeira por hectare (ha). Os volumes variaram conforme o número de árvores conduzidas até o fim do experimento. Entretanto, quanto mais árvores, maior o impacto sobre a produção de grãos e forragem dentro do sistema produtivo. “Quando falamos em sistemas de integração, temos que pensar na produtividade de todo o sistema. Se eu aumento o número de árvores, terei redução na produção da lavoura e da pecuária. Sendo assim, o maior número de árvores tem que fazer sentido na avaliação global”, explica o pesquisador Maurel Behling, através da assessoria.

A área testemunha, com monocultura de eucalipto, produziu 350 m³/ha ao longo dos 12 anos, ficando dentro da média de incremento anual do H13 em áreas de silvicultura em Mato Grosso, que é de 32 m³/ha. Os dados de crescimento em altura, diâmetro à altura do peito (DAP) e volume de madeira medidos ao longo dos anos indicaram que os sistemas integrados proporcionam o chamado efeito bordadura. É o efeito causado nas árvores externas da monocultura por receberem mais luz, água e nutrientes que aquelas do interior e por terem menor competição com árvores vizinhas. Na ILPF esse efeito foi observado nos renques de linhas triplas, com a árvore do meio tendo menor DAP, assim como as árvores do tratamento só com eucalipto.

O efeito bordadura foi ainda mais acentuado na avaliação de biomassa e de acúmulo de carbono nas árvores. O sistema ILPF, que inicialmente teve renques triplos e passou a ter renque simples após corte das linhas laterais, foi o que mais acumulou carbono, passando dos 30 kg/ano por indivíduo. O valor se diferenciou estatisticamente dos demais e ficou bem acima dos cerca de 20 kg/ano por árvore na monocultura.

“Além de favorecer o ganho em volume das árvores, com maior potencial para aproveitamento na serraria, há uma maior taxa de acúmulo de carbono nas árvores na ILPF. É um carbono que teoricamente terá um ciclo de vida maior do que aquele usado como biomassa”, destaca Behling.

O pesquisador lembra ainda que o carbono não fica somente estocado na madeira. As árvores no sistema produtivo ainda deixam grande volume de carbono na área em forma de folhas, galhos, serrapilheira e matéria orgânica “Cerca de 10 toneladas de resíduos por hectare que permanecem são originárias da área útil com árvores. Isso sem considerar tocos e raízes que em média representam 20% da biomassa total da árvore”, informa o pesquisador.

Behling enfatiza que os resultados obtidos neste experimento, somadas às experiências de produtores em Unidades de Referência Tecnológica em Mato Grosso, dão subsídios para a tomada de decisão no planejamento de sistemas ILPF. De acordo com ele, se o objetivo é adicionar renda ou melhorar o conforto térmico para o gado, os sistemas com linha simples são mais indicados. Já se o produtor quer um modelo com maior número de árvores e que sua venda compense as perdas de produção na lavoura e pecuária, é possível fazer renques de múltiplas linhas.

A análise do mercado que consumirá a madeira é outro fator primordial no planejamento do sistema. A madeira conduzida para serraria tem maior valor agregado, mas depende de haver estrutura de processamento. Na região médio-norte de Mato Grosso, por exemplo, o surgimento recente de usinas de etanol de milho mudou o cenário em relação a 2011, quando o experimento foi iniciado. Atualmente a demanda por biomassa para as caldeiras é grande e tende a ser ainda maior nos próximos anos com a inauguração de novas plantas. “No caso da madeira serrada de eucalipto, ainda não é uma realidade na região, mas já existe demanda para a madeira tratada para mourões de cerca, postes e construção civil”, acrescentou o pesquisador.

O primeiro ciclo do experimento de ILPF com foco na pecuária de corte e produção de grãos está sendo finalizado com o corte raso dos eucaliptos após 12 anos. Em todo o experimento ainda restam 3.666 árvores ocupando uma área de 43 hectares, sendo 3 ha com monocultura e 40 ha com IPF, ILF ou ILPF. Dados preliminares indicam um volume total a ser colhido de 3.568,33 m³ de madeira. Considerando o valor de 100 reais por metro estéreo, são quase 514 mil reais. Se a venda fosse para serraria, o valor seria ainda maior. Deve-se lembrar que, além da madeira, a área também produziu carne e grãos.

A Embrapa destaca que, com o fim do ciclo, um novo trabalho já deverá começar no próximo período chuvoso. Desta vez, além do eucalipto, será usada a teca como componente arbóreo do sistema. Também será testado o consórcio com as duas espécies, uma vez que a teca perde suas folhas no período seco, reduzindo a sombra para os animais. A ideia é que o eucalipto contribua para manutenção do conforto térmico e com o escalonamento de receitas obtidas com as árvores.

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Bracell lança Relatório de Sustentabilidade 2023 com destaque para ampliação dos projetos de proteção de florestas e de apoio à comunidade

Entre as novidades do ano estão o lançamento do Bracell 2030, a expansão do Compromisso Um-Para-Um e o reposicionamento da marca Bracell

A Bracell, líder global na produção de celulose solúvel, acaba de divulgar seu Relatório de Sustentabilidade 2023, que reúne os principais resultados ambientais, sociais e as práticas de gestão da companhia. O relatório é parte fundamental do compromisso da empresa com a transparência e traz resultados importantes de sua jornada de sustentabilidade, como o lançamento do Bracell 2030, plano de longo prazo para a sustentabilidade, ancorado em metas e compromissos ambiciosos relacionados ao clima, à biodiversidade, à produção sustentável de celulose, pessoas e comunidades, e alinhado com a Agenda 2030 da ONU.

Por meio do Bracell 2030, lançado em outubro do ano passado, a empresa se compromete a reduzir ainda mais suas emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), conservar grandes áreas de florestas nativas, reduzir o consumo de água nas operações, promover o empreendedorismo feminino nas comunidades locais e aumentar o número de mulheres em cargos de liderança na companhia, em um conjunto de 14 metas que são referência no setor.

“Com o Bracell 2030, estamos trabalhando para preparar nosso negócio para o futuro e posicionar a Bracell como uma das principais vozes em sustentabilidade no Brasil”, afirma Márcio Nappo, vice-presidente de sustentabilidade da Bracell.

Outro destaque importante é a expansão do Compromisso Um para Um da Bracell, uma iniciativa inédita no Brasil para apoiar a proteção e conservação da biodiversidade. Para cada hectare plantado de eucalipto, a empresa se compromete com a conservação de um hectare de vegetação nativa. A iniciativa foi lançada em 2022 e o objetivo é que a meta seja alcançada até 2025.  O compromisso também apoia a conservação de áreas públicas por meio de parcerias com os governos dos estados onde atuamos. Assim, a empresa pode ampliar sua área de atuação na proteção da biodiversidade e dos serviços ambientais prestados pela natureza para além das áreas de produção da companhia, com ganhos para toda a sociedade. 

Entre os principais resultados ambientais positivos reportados em 2023, a Bracell removeu da atmosfera cerca de 1.286.441 toneladas de CO2 por meio de suas áreas de florestas nativas destinadas à conservação e de áreas de florestas plantadas de eucalipto. Essas áreas integram as operações da companhia que realiza o cultivo em um modelo de mosaico florestal, que intercala plantações de eucalipto com áreas de vegetação nativa.  

A companhia disponibilizou no Grid nacional de energia 3,5 milhões GJ (972.222 MWh) de energia verde, suficiente para abastecer 441.100 residências por mês. A energia gerada pela Bracell é produzida a partir de fontes 100% renováveis, como o licor negro, um subproduto da produção da celulose.

Na agenda de Diversidade & Inclusão, a empresa tem como foco a equidade de gênero. Em 2023, registrou o aumento no número de mulheres em cargos de liderança na companhia, somando 26,4%. A meta é chegar a 30% até 2030. A empresa também vem fortalecendo sua atuação com grupos de afinidade com foco em mulheres, pessoas com deficiência, raça e LGBTQIAPN+.

No apoio às comunidades locais, os projetos sociais da empresa beneficiaram mais de 164 mil pessoas por meio do Bracell Social, com foco em educação pública de qualidade, geração de renda das famílias e valorização das culturas tradicionais.

No final do ano, a Bracell lançou o reposicionamento de sua marca corporativa: “Fazer a diferença em cada detalhe”, que destaca o cuidado da companhia com toda a cadeia de valor, comprometida com o impacto social positivo e com o crescimento sustentável.

E para promover ainda mais a transparência e o acesso a informações e dados ESG da companhia, a Bracell também atualizou e modernizou sua Central de Indicadores de Sustentabilidade. Por meio desta ferramenta inovadora, o público pode pesquisar sobre as práticas de gestão e os resultados relacionados a tópicos específicos, como energia, água, emissões de gases de efeito estufa, biodiversidade, colaboradores, comunidades e investimento social privado, entre outros temas. Além disso, é possível pesquisar essas informações e dados a partir dos principais protocolos internacionais de sustentabilidade, como GRI, SASB e o Global Compact das Nações Unidas.

O Relatório de Sustentabilidade 2023 da Bracell pode ser acessado pelo link: https://www.bracell.com/sustentabilidade/relatorios-de-sustentabilidade/ .

Sobre a Bracell 

A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Singapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com 

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