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Empresa prevê investimento de R$ 900 milhões em expansão em Aracruz

Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, prevê investir R$ 14,6 bilhões em 2024. Desses, 900 milhões de reais em expansão, modernização e outros na construção de uma fábrica de papel Tissue e na substituição de uma caldeira de biomassa, ambos investimentos a serem realizados em Aracruz, e na ampliação da oferta de celulose Fluff, na Unidade Limeira (SP). Esses três projetos foram anunciados em outubro de 2023.

No ano em que completa 100 anos, a companhia concluirá também a construção de uma nova fábrica de celulose, no município de Ribas do Rio Pardo (MS). Com conclusão prevista para meados de 2024, o Projeto Cerrado receberá R$ 4,6 bilhões em investimentos no próximo ano.

No total, o projeto com capacidade instalada de 2,55 milhões de toneladas anuais de celulose está estimado em R$ 22,2 bilhões, dos quais R$ 500 milhões a serem desembolsados apenas em 2025. Um dos maiores investimentos privados em curso no Brasil, esta será a maior linha única de produção de celulose do mundo.

Além dos recursos destinados à construção da nova fábrica, a estimativa de investimento de capital (Capex) divulgada hoje pela Suzano prevê também R$ 7,7 bilhões em atividades de manutenção, montante influenciado pela entrada em operação do Projeto Cerrado. Estão previstos ainda maiores gastos florestais associados a arrendamentos, manutenção de estradas e silvicultura, estes relacionados ao aumento de área plantada da companhia.

Outros R$ 1,4 bilhão serão destinados à rubrica Terras e Florestas, incluindo novos investimentos oportunos que visam dar continuidade à estratégia de aumento da base florestal da empresa.

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Microsoft compra 1,5 milhão de créditos de remoção de carbono de startup brasileira

Aquisição deve ser feita até 2032 e incentiva projeto que pretende reflorestar parte da Amazônia

Microsoft está investindo no mercado voluntário de carbono do Brasil com um acordo para comprar créditos de um projeto em grande escala para reflorestar partes degradadas da Amazônia.

gigante de tecnologia concordou em comprar até 1,5 milhão de créditos de remoção de carbono até 2032 da startup brasileira Mombak Gestora de Recursos, que está plantando mais de 100 espécies de árvores nativas em terras desmatadas na floresta.

Os valores não foram divulgados, mas a Microsoft passou os últimos dois anos fazendo uma diligência e aconselhando sobre o projeto antes de concordar em comprar créditos, e é o maior acordo da empresa até o momento para créditos de carbono baseados na natureza.

“Tentamos construir os mercados dos quais compramos”, disse Brian Marrs, diretor sênior de energia e remoção de carbono da Microsoft. “Esperamos que este seja um modelo para o futuro. Queremos vê-lo em jurisdições no Brasil e além.”

A Mombak está aproveitando uma mudança nos mercados voluntários de carbono, onde os compradores estão dispostos a pagar mais por projetos que realmente removem carbono, em vez de compensações, que geram créditos mantendo as árvores existentes em pé.

A empresa sediada em São Paulo espera que o Brasil se torne o maior exportador mundial de créditos de remoção de carbono devido à vasta quantidade de terras desmatadas disponíveis na Amazônia, onde as árvores crescem mais rápido do que em climas mais frios. Cada crédito representa uma tonelada de carbono removida da atmosfera.

O acordo da Microsoft faz parte de um projeto para plantar mais de 30 milhões de árvores no estado do Pará. As florestas cobrirão cerca de 70 mil acres, ou cinco vezes o tamanho de Manhattan.

A companhia também planeja fazer parte do plano de se tornar carbono negativa até 2030. O anúncio coincide com as negociações climáticas da COP28 em Dubai, evento no qual a Microsoft e a Mombak estão participando.

Em um mercado que ganhou uma reputação negativa devido a projetos que não eram cientificamente defensáveis, ou até fraudulentos, o acordo com a Microsoft dá à Mombak um selo de aprovação importante que ajudará a levantar dinheiro para mais projetos de reflorestamento no Brasil, de acordo com o principal executivo da startup de remoção de carbono.

“Temos uma das cinco empresas mais valiosas obtendo seu maior suprimento baseado na remoção de carbono no Brasil”, disse o CEO da Mombak, Peter Fernandez, em uma entrevista. “Isso será estratégico para o nosso negócio. Isso nos permitirá levantar mais dinheiro para o reflorestamento.”

A Mombak atraiu investidores, incluindo o Canada Pension Plan Investment Board e a Capital Partnership Strategies, para um fundo de reflorestamento. São os compradores finais dos créditos —neste caso, a Microsoft— e não os investidores que os usam para compensar emissões.

Para a Microsoft, o uso da tecnologia em nuvem, aprendizado de máquina e drones pela startup para selecionar os locais mais adequados para o reflorestamento foi particularmente atraente.

“A Mombak desvendou o código das soluções baseadas na natureza de uma maneira que muitos outros provedores não conseguem”, disse Marrs.

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Mapeamento inédito indica que Brasil estoca no solo o equivalente a 70 anos das emissões de CO2 do país

Mata Atlântica e Pampa apresentam os maiores estoques médios de carbono orgânico do solo por hectare, na comparação com os demais biomas; em termos absolutos, Amazônia lidera

Um levantamento inédito do MapBiomas reforça a necessidade de preservar a cobertura de vegetação nativa dos biomas brasileiros, especialmente na Mata Atlântica e no Pampa. Do total de 37 bilhões de toneladas (gigatoneladas – Gt) de carbono orgânico do solo (COS) existentes no Brasil em 2021, quase dois terços (63%) estão estocados em solos sob cobertura nativa estável (23,4 Gt COS). Apenas 3,7 Gt COS estão estocados em solos de áreas que foram convertidas para uso antrópico desde 1985. Mais da metade (quase 20 Gt COS) fica na Amazônia. Mas quando se analisa o estoque médio de COS por hectare, Mata Atlântica e Pampa se destacam com os maiores valores: média de 50 t/ha e 49 t/ha, respectivamente, enquanto na Amazônia este valor é de 48 t/ha. Os menores estoques são encontrados na Caatinga (média de 31 t/ha). 

Entre 1985 e 2021 a quantidade de carbono estocado no solo coberto por floresta no Brasil reduziu de 26,8 Gt para 23,6 Gt. Isso significa uma perda de 3,2 Gt, ou mais que todo o estoque da Caatinga em 2021 (2,6 Gt) e equivale a quase seis anos de emissões de gases de efeito estufa do Brasil.

Os números foram obtidos a partir da análise da dinâmica do estoque de COS de 1985 a 2021 em diferentes coberturas e usos da terra, com resolução espacial de 30 metros e mostrando os estoques de COS nos primeiros 30 cm, em toneladas por hectare (t/ha). Para o mapeamento, foram processados dados de 9.650 amostras de solo coletadas no campo por iniciativas de órgãos públicos desde a década de 1950, como o Projeto RADAMBRASIL – os dados estão disponíveis no repositório SoilData em http://soildata.mapbiomas.org/

O solo é um dos quatro grandes reservatórios de carbono do planeta, junto da atmosfera, os oceanos e as plantas, que absorvem carbono em seu processo de crescimento. Se estoca carbono orgânico, o solo quando em estado de degradação pode liberar o elemento para a atmosfera na forma de gás carbônico e metano, agravando as mudanças do clima. Segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), um terço dos solos do mundo está moderada ou altamente degradado e a erosão do solo, que arrasta entre 20 e 37 bilhões de toneladas da camada superior do recurso anualmente, reduz a capacidade do solo de armazenar e reciclar carbono, nutrientes e água.

“Essa iniciativa visa desvendar a evolução dos recursos do solo ao longo do tempo e do espaço, adotando uma abordagem científica aberta e colaborativa”, explica a professora Taciara Zborowski Horst, uma das coordenadoras do mapeamento. “Ainda é uma versão beta, sujeita a muitos aprimoramentos, mas é um avanço importante no mapeamento digital de solos e oferece subsídios valiosos para a conservação e uso sustentável do solo no Brasil”, completa.

Este mapeamento com longa série histórica, inédito no mundo, aponta um caminho para aprimorar o entendimento da dinâmica de captura e emissão de carbono no solo, o que é fundamental para o  monitoramento do impacto da implementação das práticas de agricultura de baixo carbono no Brasil.

Amazônia: em termos absolutos, possui o maior estoque de COS do Brasil, com 19,8 Gt em 2021. Desse total, 87% (17,4 Gt COS) ficam em áreas naturais. As áreas antrópicas, por sua vez, armazenam apenas 2,4 Gt COS. Embora o estoque médio por hectare do bioma seja de 48 t/ha, essa média sobe para ~50 t/ha no caso das formações florestais. Nas áreas de pastagem, estima-se estoque de ~40 t/ha.

Cerrado: a savana mais biodiversa do planeta e segundo maior bioma do país armazenava  8,1 Gt COS em 2021 – 3,8 Gt COS nas áreas antrópicas e mais da metade (4,3 Gt COS) em áreas naturais. A Formação Savânica apresenta o maior estoque médio ~39 t/ha.

Mata Atlântica: em 2021, o estoque de carbono no solo deste bioma somava 5,5 Gt COS em 2021. Desse total, as áreas naturais respondem por 2,1 Gt COS. As áreas antrópicas, por sua vez, armazenam 3,4 Gt COS. A diferença em favor das áreas antropizadas reflete o alto grau de desmatamento do bioma: analisando o tipo de cobertura da terra, porém, constata-se que a Formação Florestal apresenta o maior estoque médio: ~56 t/ha. Enquanto que nas áreas de agricultura, o estoque é de ~49 t/ha.

Pantanal: a maior área úmida continental do planeta armazenava 0,6 Gt COS em 2021. Ao todo, o bioma armazenava 0,6 Gt de COS em 2021 – a quase totalidade (0,5 Gt COS) em áreas naturais. As áreas antrópicas respondem por 0,1 Gt COS. A Formação Campestre apresenta o maior estoque médio: ~38 t/ha. Em áreas de pastagem, observa-se estoque de ~28 t/ha.

Pampa: armazenava 0,9 Gt COS em 2021. Mais da metade desse total (0,5 Gt COS) estão em áreas naturais, com a Formação Campestre respondendo por ~51 t/ha.  Nas áreas de agricultura, observa-se estoque de ~53 t/ha. Outras áreas antrópicas, por sua vez, armazenam apenas 0,4 Gt COS.

Caatinga: é o menor estoque de carbono do Brasil na média por hectare. Quase dois terços desse total (63%, ou 1,7 Gt COS) estavam armazenados em áreas naturais. As Formações Savânica e Campestre apresentam o maior estoque médio ~31 t/ha. Já as áreas antrópicas armazenam 1,0 Gt COS.

Sobre o MapBiomas Solo: O MapBiomas Solo desenvolveu a primeira coleção beta de mapas anuais de estoques de carbono orgânico do solo (COS) no Brasil, no período de 1985 a 2021. Esses mapas foram desenvolvidos com dados do repositório SoilData e diversas covariáveis ambientais que representam os fatores de formação do solo brasileiro. Com resolução espacial de 30 metros, os mapas apresentam os estoques de COS nos primeiros 30 cm, em toneladas por hectare (t/ha). Essa iniciativa visa desvendar a evolução das propriedades do solo ao longo do tempo e do espaço, adotando uma abordagem científica aberta e colaborativa. É um avanço importante no mapeamento digital de solos e oferece subsídios valiosos para a conservação e uso sustentável do solo no Brasil.

Informações: MAPBIOMAS.

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Desafios na produção gaúcha de azeite: da abundância à incerteza climática

Desafios se avizinham para a olivicultura gaúcha

A safra 2022/2023 revelou-se um marco histórico para a olivicultura gaúcha, o Rio Grande do Sul, maior produtor de olivas do Brasil, registrou um aumento de 29%, a produção atingiu a marca de 580 mil litros de azeite extravirgem. 

Contudo, as incertezas pairam sobre a próxima safra de 2024, pois os desafios climáticos, atribuídos ao fenômeno El Niño, ameaçam a estabilidade e produtividade das plantações.

O El Niño, conhecido por suas flutuações climáticas extremas, tornou-se um fator determinante para a próxima safra no Rio Grande do Sul. Os produtores estão atentos aos padrões meteorológicos, buscando estratégias para enfrentar as adversidades climáticas e garantir a continuidade do sucesso obtido na última colheita.

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Maior forwarder da Ponsse se destaca nas operações brasileiras

Em menos de um ano operando no Brasil pela empresa Suzano, o primeiro PONSSE Mammoth do país já apresenta resultados bastante competitivos frente a outras máquinas de baldei

Em operação no Brasil desde janeiro de 2023, o PONSSE Mammoth já apresenta excelentes resultados. Na comparação com outras máquinas de baldeio, os resultados chegam a 36% de otimização no consumo de combustível e 38% de madeira a mais por hora de trabalho.

A primeira empresa a acreditar no potencial do mais novo e maior forwarder da Ponsse foi a companhia Suzano. A empresa de celulose e papel possui cultivos florestais em diferentes estados do país e alocou o seu primeiro Mammoth nas operações de São Paulo. De acordo com a equipe de Excelência Operacional da Suzano, a escolha pelo equipamento foi principalmente pelas características de alta capacidade de carga, maior velocidade de deslocamento e baixo consumo de combustível.

“A Suzano optou por testar o PONSSE Mammoth devido à busca por maior competitividade no mercado. O equipamento oferece alta produtividade e baixo consumo, características essenciais para aprimorar nossas operações”, destacou o gerente de Excelência Operacional da Suzano, Caio Razzano Rossmann.

“Mesmo com menos de um ano de operação no Brasil, esses dados já comprovam que é possível aliar alta produtividade com otimização de recursos. A Suzano acreditou na nossa proposta e agora podemos ver resultados supreendentes”, apontou o gerente executivo Comercial e de Marketing da Ponsse Brasil, Rodrigo Marangoni.

Alta Eficiência energética

Os dados mencionados no primeiro parágrafo foram apresentados em palestra no 19º Seminário de Colheita e Transporte Florestal, realizado em agosto deste ano, na cidade de Ribeirão Preto (SP). São informações positivas e que colocam o forwarder PONSSE Mammoth como um dos melhores para a realidade brasileira de baldeio florestal, trazendo mais eficiência energética.

“Desde o início da operação, temos observado diversos resultados positivos. O Mammoth demonstrou maior produtividade (m³/h) em comparação com outras máquinas nas mesmas condições, apresentando uma eficiência energética notável em termos de litros [de combustível] por metro cúbico (l/m³) e um menor consumo de combustível em litros por hora (l/h)”, destacou a analista de Inovação em Colheita da Suzano, Andressa Rodrigues Rego.

A robustez e tamanho do Ponsse Mammoth não interfere em nada a sua capacidade produtiva. Com capacidade para carregar 25 toneladas de madeira, transmissão CVT, e capacidade de deslocar-se a velocidades superiores aos tradicionais forwarders do mercado, faz desta máquina um diferencial produtivo para o mercado brasileiro.

“Com base nos números operacionais que observamos até o momento, consideramos o Mammoth como um diferencial significativo para o mercado brasileiro. Suas características e desempenho superiores têm o potencial de elevar o padrão da colheita florestal no Brasil, tornando-o uma escolha vantajosa para nossas operações”, disse o Coordenador de Inovação em Colheita e Desenvolvimento de Pessoas da Suzano, Valdinê Lima de Amorim Neto.

“Esta é uma máquina pensada para as altas demandas de baldeio, fato importante para o Brasil, que possui colheita em todas as épocas do ano e em grandes volumes. Mesmo com sua robustez, estamos comprovando que o PONSSE Mammoth entrega maior eficiência energética otimizando o custo por metro cúbico colhido”, acrescentou Rodrigo Marangoni.

Sobre o PONSSE Mammoth

O forwarder PONSSE Mammoth, o maior da marca, tem capacidade de carga para 25 toneladas de madeira. Equipado a mais alta tecnologia e com transmissão  CVT, o modelo é ideal para as mais exigentes operações, longas distâncias de baldeio e alto volume de madeira.

“Esta máquina de baldeio tem demonstrado excelente aceitação pelos clientes sul americanos, principalmente pela sua capacidade de carga, eficiência energética e alta tecnologia embarcada. Além de todas as vantagens apresentadas anteriormente, o PONSSE Mammoth é um diferencial importante na redução das emissões de CO2 na operação florestal”, finalizou Rodrigo.

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Exporta Mais Amazônia movimenta R$ 50 milhões em negócios 

A edição do Programa aconteceu em Rio Branco (AC) e contou com a participação de 20 compradores internacionais. O volume de negócios deve se concretizar nos próximos 12 meses  

Entre os dias 25 e 29 de novembro, importadores de 15 países diferentes visitaram o Acre para realizar rodadas de negócios com 35 empresas brasileiras do Norte e conhecer a produção de produtos compatíveis com a floresta. A ação faz parte do Programa Exporta Mais Amazônia, realizado pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). 

Ao longo de mais de 260 reuniões e uma intensa agenda de visitas técnicas, os 20 compradores internacionais tiveram a oportunidade de conhecer empresários da região que trabalham com produtos compatíveis com a floresta e alguns centros de produção. O foco das rodadas foram os setores de açaí, cacau & chocolate, castanha do Brasil, peixes amazônicos, carnes bovina, suína e de frango. A expectativa de vendas resultantes da ação é de pelo menos R$ 50 milhões em até um ano. 

Para Jorge Viana, presidente da ApexBrasil que esteve presente no lançamento do evento, é crucial que o Brasil expanda suas exportações na Amazônia, criando mais espaço para produtos em consonância com a floresta. “Esse Programa busca aproximar o empresariado amazônico dos mercados internacionais, organizando o setor produtivo e trazendo os compradores do mundo todo para conhecer o potencial desses produtos”, comemorou. 

Participaram da ação compradores de Singapura, China, Países Baixos, Espanha, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, Canadá, Estados Unidos, Catar, Egito, Peru, Argentina, Colômbia, Índia e Equador. 

Amazônia nos mercados canadenses 

A representante do Canadá foi Fernanda Favaro, proprietária sócia e COO da Elements Brazil, empresa sediada em Vancouver. A empresária trabalha há sete anos com a importação de produtos brasileiros, com foco na conhecida “cesta da saudade”, que são aquelas mercadorias que as comunidades de expatriados fora do Brasil costumam sentir falta, como o açaí. 

Com uma gama de mais de 400 produtos comercializados em grandes redes de supermercado no Canadá, a empresa está interessada não apenas em adicionar novos artigos à sua cesta para brasileiros, mas também em apresentar aos consumidores canadenses as iguarias da floresta amazônica.  

Segundo Fernanda, o mercado canadense está em forte expansão para produtos considerados exóticos. “O canadense é muito aberto para produtos de outros lugares. Ele tem essa curiosidade, essa mente aberta para provar outras coisas. Isso é o primeiro passo. Ao trazer esse lado da Amazônia, a gente ainda pode contar a história do produto dentro do mercado canadense, então a gente vê muitas possibilidades de negócios”, explica.  

Para ela, a experiência de estar frente a frente com os produtores foi enriquecedora. “Normalmente nessas rodadas de negócios a gente acaba falando com representantes de empresas, mas [dessa vez] foram realmente as pessoas que produzem. E a gente vê como esse povo se agarra em manter a Amazônia. Às vezes as pessoas têm poucos poderes, mas tanta força de luta para manter a floresta em pé, é impressionante”, relembrou. 

Como resultado das rodadas, a empresa canadense deve fechar negócio com pelo menos quatro novos produtos da Amazônia para a sua cesta: castanhas do Brasil, cacau em barra, óleos essenciais amazônicos e sorvetes de frutas tropicais, como cupuaçu e buriti.  

Açaí defensor da floresta 

A Petruz Fruity, empresa brasileira de açaí que está presente em 44 países, não perdeu a oportunidade de estar em contato direto, a uma só vez, com tantos clientes. Há 17 anos no mercado de exportação, a companhia mantém relações com importadores no mundo todo, mas raramente consegue encontrá-los em uma mesma ocasião, muito menos no Norte do Brasil. 

Rafael Ferreira, diretor comercial da empresa, elogiou a iniciativa. “O fato de ter sido em um estado da Amazônia foi muito interessante, porque sai dos eixos tradicionais”. Com sede em Belém, a Petruz trabalha com frutas tropicais e possui cinco fábricas na região, distribuídas nos estados do Pará, Amazonas e Amapá.  

Ao longo das rodadas, Rafael aproveitou tanto para se reconectar com importadores com quem já havia realizado negócios no passado, como os de Singapura, Dubai e Espanha, mas também para conquistar novos potenciais compradores, como o do Egito, com quem manteve uma agenda paralela. O plano, agora, é ir até o país africano para consolidar a parceria.   

A empresa planeja alcançar novos mercados com uma estratégia cada vez mais atrelada à ideia de “brasilidade”. Segundo Rafael, o plano de comunicação de 2024 da Petruz reforça justamente o posicionamento da marca como brasileira e atrela as frutas tropicais diretamente à defesa da floresta. “A gente mudou toda a da nossa comunicação pensando nisso. As embalagens terão animais da Amazônia, que são os defensores da floresta”, explicou. 

De acordo com Rafael, a aposta na sustentabilidade não é apenas uma questão de marketing, mas de essência da empresa. “Nós temos certificações para sustentar isso: orgânica, fair trade e várias outras. Estamos aqui no meio da Amazônia trabalhando com um produto que mantém a floresta de pé”, adicionou. 

Sobre a ApexBrasil 

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) tem como principal objetivo impulsionar as exportações de produtos e serviços do Brasil no mercado internacional, além de atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia nacional. Para alcançar esses propósitos, a Agência executa diversas iniciativas de promoção comercial, como participação em eventos centrais, missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à presença de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais e visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião. 

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Suzano compartilha em vídeo avanços nas obras da sua nova fábrica em Ribas do Rio Pardo (MS)

Em novembro foram destaques a conclusão do transportador de biomassa para a Caldeira de Força, o posicionamento do último módulo do digestor e a finalização do primeiro comissionamento

As obras de construção da nova fábrica de celulose da Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, em Ribas do Rio Pardo (MS), seguem o cronograma com importantes avanços registrados até novembro. O andamento das frentes de trabalho pode ser conferido em novo vídeo divulgado pela empresa por meio do link: https://bit.ly/video-status-obra.

Neste mês foram destaques o posicionamento do último módulo do digestor, a conclusão do transportador de biomassa para a Caldeira de Força, e a energização da GIS 34,5 kV da Secagem e da Caldeira de Recuperação. Além disso, houve avanços significativos com a montagem dos dutos de gás de combustão e foram realizados testes com carga do sistema de regeneração na Estação de Tratamento de Água da Caldeira (ETAC).

No vídeo é possível ver também que as obras seguiram com a montagem dos turbogeradores e foi dada a partida parcial da torre de resfriamento e utilidades e dos chillers com a finalização do primeiro comissionamento. Também seguem em ritmo acelerado as obras que fazem parte do Plano Básico Ambiental (PBA), como a construção das 50 casas para a comunidade, da Unidade Básica de Saúde (UBS) Estoril II e da Casa de Acolhimento, além da nova Delegacia de Polícia Civil e da Unidade Operacional da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Projeto Cerrado

Anunciado em maio de 2021 e confirmado pelo Conselho de Administração da Suzano no início de novembro do mesmo ano, o Projeto Cerrado está recebendo investimento total de R$ 22,2 bilhões e, atualmente no pico da obra, está gerando cerca de 10 mil empregos diretos. Prevista para entrar em operação até junho de 2024, a nova fábrica – que será a unidade mais competitiva da Suzano –, vai produzir 2,55 milhões de toneladas de celulose de eucalipto por ano, empregando 3 mil pessoas, entre colaboradores próprios e terceiros, nas áreas florestal e industrial, e movimentando toda a cadeia econômica da região.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br

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O segredo da produtividade

A associada Eucatex alcança impressionante IMA de até 55 m3/ha/ano

De acordo com o Sumário Público 2023 do Plano de Manejo Florestal do Grupo Eucatex, a área total de atuação da companhia é de mais 41,9 mil hectares. Em 2022, a superfície destinada exclusivamente ao plantio de eucaliptos para fins industriais foi de 34,7 mil hectares, localizados nas regiões de Salto e Botucatu, interior de São Paulo. Com isto, a empresa foi capaz de produzir pouco mais de 1,8 milhão de metros cúbicos de madeira para suas unidades fabris.

Historicamente, a Eucatex tem alcançado excelentes índices de crescimento com suas florestas. No ano passado (2022), o Incremento Médio Anual (IMA) das florestas do grupo foi de 46,1 metros cúbicos por hectares ao ano. Em 2020, foi alcançado o registro histórico de 50,9 m3/ha/ano. Agora, em 2023, mesmo com diversas adversidades como pragas e intempéries, o grupo está comemorando novos recordes, como explica o engenheiro florestal Hernon Ferreira, diretor florestal da Eucatex. “Conseguimos desenvolver bons clones que, aliados ao manejo adequado, fizeram com que a empresa alcançasse um Incremento Médio Anual de 50 e até 55 metros cúbicos/hectare/ano, o que é considerado pelo mercado brasileiro uma das maiores produtividades florestais do país.”

Com mais de 20 anos de gestão na unidade florestal da Eucatex, Hernon defende que certos resultados só são alcançados com uma consonância de fatores. “Alcançamos grandes êxitos, com uma equipe muito preparada e engajada. Alguns profissionais já estão há mais de 20 anos neste time. E isto tem nos ajudado a conseguir uma formação de florestas de alta produtividade. Temos algumas parcerias importantes também, com universidades e consultores”, conta ele.

O gerente de Pesquisa e Desenvolvimento da Eucatex, Marcos Sandro Felipe, segue na mesma linha. Segundo ele, uma alta produtividade florestal depende de investimentos e ações pontuais. “É preciso fazer o básico bem-feito, o que a técnica preconiza e o que a planta realmente precisa. Mas, principalmente, é preciso ter uma equipe dedicada e envolvida. Uma equipe comprometida com o objetivo”, explica ele, deixando claro que o processo todo depende de que cada profissional envolvido faça o melhor. “Precisamos de ambiente, de solo, chuva, material genético, fertilização. Mas, acima de tudo, é necessário ter uma equipe engajada, bastante focada, que entenda do que a planta precisa, das melhores condições para este desenvolvimento.”

Marcos lembra que os plantios florestais são geralmente feitos em sítios marginais e que a fertilização do solo influenciará no desenvolvimento, mas também nas despesas. “Mas, de nada adianta ter o dinheiro se as ações não forem feitas na hora certa, no momento propício e da forma correta. Não adianta ter o melhor clone se ele não está plantado em um ambiente adequado. O grande desafio é conciliar as técnicas conhecidas e compartilhar este conhecimento com toda a equipe. Por isso, é fundamental que o time esteja sincronizado e que todos tenham sensibilidade para cada situação.”

Como toda cultura, o segmento de florestas plantadas segue um planejamento. Os ciclos se repetem, o que faz com que os processos sejam repetidos e contemplados ao longo dos projetos das diferentes áreas envolvidas no desenvolvimento florestal. O avanço de novas tecnologias contribuiu significativamente para ganhos em produtividade. Mas o material humano ainda é um importante diferencial. Conforme explica o gerente da Eucatex: “não é apenas uma questão de tabelas. O clima é variável. As ervas daninhas ocorrem de forma diferente ao longo do ano. A planta cresce de forma diferente. Os plantios de verão têm uma linha de crescimento inicial, os de inverno têm outra. É preciso prestar atenção em tudo. Entender a interação do ambiente com a planta e alocar os recursos da melhor forma. Sem conhecimento técnico e sem uma equipe comprometida, não é possível saber onde e como aplicar os recursos de forma assertiva. E aí os resultados não aparecem”.

Produtividade ainda maior

Aumentar a produtividade é meta de toda empresa. Mas, como explica Marcos Felipe, a produtividade depende de vários fatores. “Acreditamos que ainda há espaço dentro do melhoramento genético, com o uso de novas tecnologias e até o resgate de novas procedências de diferentes regiões australianas.”
O profissional avalia que, além das oportunidades com o melhoramento genético, o estudo da microbiologia do solo será um fator importante. “Dentro da silvicultura, acredito muito na microbiologia e nesta interação: microbiologia, solo e planta. Conhecemos muito bem a planta do solo à copa, mas abaixo do solo ainda temos muito a aprender. Existe uma interação absurda da raiz com o solo. As novas tecnologias estão nos permitindo entender melhor esta interação com o ambiente”, conta ele.
Outro ponto citado, são os avanços em conhecimento da fisiologia vegetal. “Temos muito a evoluir com o conhecimento da parte hormonal das plantas. Tanto na agricultura, quanto na silvicultura, os processos fisiológicos podem contribuir com a produtividade.”

Outro desafio, talvez o principal segundo ele, está ligado ao clima e à variação climática. Marcos Felipe defende que a água é o elemento mais importante para a produtividade. “Quanto a isto, não há dúvidas. Estamos passando por um momento de grande variabilidade climática. Não temos mais as consistências do passado. Por exemplo, foram praticamente quatro anos de La Niña. Não havia registro histórico de uma ocorrência deste tipo. Geadas na nossa região, tão rigorosas que não eram registradas há mais de 60 ou 80 anos. Períodos de veranico com temperaturas acima de 44 graus. Estas ocorrências vêm sendo cada vez mais frequentes.”

O gerente de Pesquisa e Desenvolvimento da Eucatex lembra que este ano as tempestades de vento foram as grandes responsáveis por impedir uma produtividade ainda maior. “Tudo isso vem acontecendo, cada vez com mais força e abrangendo áreas cada vez maiores. Precisamos estar atentos, porque não existe aumento de produtividade sem entender o que o clima está nos dizendo. Este é o grande desafio: manter a alta produtividade e buscar índices ainda melhores.” O coordenador acredita que ter florestas resilientes é mais um fator decisivo para produtividade. Para ele, árvores que suportem altas variações climáticas, com mudanças bruscas de temperatura, altos e baixos índices pluviométricos e fortes ventos, serão o reflexo da produtividade em um futuro breve.

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Suzano investirá R$ 14,6 bilhões em 2024, ano de seu centenário

Projeto Cerrado será concluído em meados de 2024 e demandará R$ 4,6 bilhões no ano

Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, prevê investir R$ 14,6 bilhões em 2024. No ano em que completa 100 anos, a companhia concluirá também a construção de uma nova fábrica de celulose, no município de Ribas do Rio Pardo (MS). Com conclusão prevista para meados de 2024, o Projeto Cerrado receberá R$ 4,6 bilhões em investimentos no próximo ano.

No total, o projeto com capacidade instalada de 2,55 milhões de toneladas anuais de celulose está estimado em R$ 22,2 bilhões, dos quais R$ 500 milhões a serem desembolsados apenas em 2025. Um dos maiores investimentos privados em curso no Brasil, esta será a maior linha única de produção de celulose do mundo.

Além dos recursos destinados à construção da nova fábrica, a estimativa de investimento de capital (Capex) divulgada hoje pela Suzano prevê também R$ 7,7 bilhões em atividades de manutenção, montante influenciado pela entrada em operação do Projeto Cerrado. Estão previstos ainda maiores gastos florestais associados a arrendamentos, manutenção de estradas e silvicultura, estes relacionados ao aumento de área plantada da companhia.

Outros R$ 1,4 bilhão serão destinados à rubrica Terras e Florestas, incluindo novos investimentos oportunos que visam dar continuidade à estratégia de aumento da base florestal da empresa.

Por fim, a Suzano prevê investir R$ 900 milhões em Expansão, Modernização e Outros. Estão inseridos nesse total desembolsos na construção de uma fábrica de papel Tissue e na substituição de uma caldeira de biomassa, ambos investimentos a serem realizados em Aracruz (ES), e na ampliação da oferta de celulose Fluff, na Unidade Limeira (SP). Esses três projetos foram anunciados em outubro de 2023.

Entre 2019 – quando foi concluída a fusão entre a Suzano Papel e Celulose e a Fibria, dando origem à Suzano S.A. – e 2022, a companhia já investiu R$ 32,7 bilhões. Esse montante salta para R$ 65,8 bilhões quando somados os investimentos previstos para 2023 e a nova projeção para 2024.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de ‘Renovar a vida a partir da árvore’. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: suzano.com.br.    

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Farol do Bem: Portocel conquista três prêmios em iniciativa que reconhece impacto positivo sobre a sociedade

Três projetos desenvolvidos pelo terminal foram destaque nas categorias Meio Ambiente Empresas, Inovação nas Organizações e Empresa Destaque

O Portocel, terminal portuário localizado em Aracruz (ES), foi o maior premiado na 6ª edição do Farol do Bem, prêmio conferido pelo Sindicato das Indústrias Metalúrgicas e de Material Elétrico do Espírito Santo (Sindifer-ES) a iniciativas que se destacam pelo impacto positivo na sociedade, nos eixos de meio ambiente, qualidade de vida e economia. O terminal saiu da solenidade de premiação, realizada na noite de quinta-feira (30) na Findes, em Vitória, com três troféus, inclusive o de Empresa Destaque da premiação.

O troféu de Empresa Destaque foi pelo projeto Ecociclo, desenvolvido em parceria com a Criarte – Associação de Artesãos de Barra do Riacho, que alia destinação adequada de resíduos e incentivo ao empreendedorismo. O projeto consiste em fornecer lonas de banners publicitários para a confecção de ecobags, entre outros artigos, que são vendidos e geram renda para mulheres da comunidade de Barra do Riacho, em Aracruz, vizinha ao porto. A iniciativa também tem forte apelo ambiental, ao praticar a economia circular, dando utilidade a lonas que seriam descartadas como resíduo. O Ecociclo também ficou em 2º lugar na categoria Meio Ambiente do Prêmio Biguá, que reconhece iniciativas nessa área.

Outro projeto que ficou em 1º lugar no Farol do Bem, na categoria Inovação nas Organizações, foi o Spreader Automático, equipamento desenvolvido pelas equipes do porto, em parceria com empresas especializadas, que oferece mais segurança e agilidade ao processo de içamento de cargas. Recentemente, o Spreader Automático também conquistou o 1º lugar em prêmio nacional promovido pela Associação dos Terminais de Uso Privado (ATP), na categoria Inovação Tecnológica Portuária. Por iniciativa do Ministério dos Transportes, será apresentado na COP28, a Conferência do Clima da ONU, que acontece em Dubai, juntamente com o projeto Manobras Portuárias Sustentáveis, outra iniciativa do Portocel, em parceria com a Wilson Sons, que conquistou o 2º lugar na categoria Sustentabilidade Energética Portuária na premiação da ATP.

No Farol do Bem, Portocel conquistou, ainda, o 1º lugar na categoria Ação Social, com o Agente do Bem, que visa a conscientização sobre o combate à violência infantojuvenil. Com esse projeto, o terminal apoiou o desenvolvimento do Plano de Enfrentamento à Violência contra Crianças e Adolescentes, que foi a base para a criação da Lei Municipal 4.325, em Aracruz, estabelecendo fluxos e diretrizes para lidar com o assunto. O projeto inclui ainda a formação de multiplicadores no município, que contribuem para identificar e tratar temas relacionados à violência sexual contra crianças e adolescentes, atuando sobretudo na prevenção.

“Os três prêmios conquistados na 6ª edição do Farol do Bem atestam que o Portocel está alinhado às melhores práticas operacionais e de gestão, sobretudo no que diz respeito ao relacionamento com as comunidades. Este ano, seguimos consolidando nossas políticas voltadas para ações de ESG e os prêmios demonstram o reconhecimento de que a empresa está no caminho certo”, reforça Júlio César Lourenço, executivo da área comercial, novos negócios e comunicação do Portocel. Nesta sexta edição do Farol do Bem, 50 empresas inscreveram seus projetos e 24 tiveram iniciativas selecionadas como finalistas.

Sobre Portocel – Com capacidade para embarcar 7,5 milhões de toneladas/ano, Portocel é reconhecido por sua eficiência operacional, dispondo de completa infraestrutura logística, instalações e equipamentos integrados a diferentes modalidades de transporte: importação e exportação, longo curso e cabotagem, cargas gerais, projetos, granéis e operações de óleo e gás. Com localização privilegiada no município de Aracruz (ES), o terminal está conectado por malha rodoviária e ferroviária aos principais centros produtivos e de consumo do país. O porto é controlado por dois grandes players do setor de celulose e papel: a Suzano e a Cenibra e segue perseguindo oportunidades que confirmem a sua trajetória como um grande porto de negócios.

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