PÁGINA BLOG
Featured Image

Suzano reduzirá investimento em 2024 para R$14,6 bi com finalização de obras de Projeto Cerrado

A Suzano, maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo, anunciou nesta sexta-feira previsão de investimento de 14,6 bilhões de reais, ante expectativa de desembolsos de 18,5 bilhões neste ano.

A redução do orçamento ocorre principalmente pela queda nos desembolsos da empresa no Projeto Cerrado, a maior fábrica de celulose da companhia que está sendo erguida no Mato Grosso do Sul, informou a Suzano em fato relevante.

A previsão de investimento no projeto em 2024 é 4,6 bilhões de reais ante 8,9 bilhões neste ano. A empresa, que programa o início das operações produtivas da fábrica para até junho de 2024, afirmou que um montante “residual” de 500 milhões será investido na unidade em 2025. Ao todo, o investimento do Projeto Cerrado é calculado pela Suzano em 22,2 bilhões de reais.

Do total previsto para o próximo ano, 7,7 bilhões de reais serão destinados para a manutenção de instalações, enquanto o montante para expansão, modernização e outras atividades será de 900 milhões de reais.

O anúncio da Suzano ocorreu um dia depois que a rival Klabin anunciou previsão de investimento de 4,5 bilhões de reais no próximo ano, mesma cifra estimada para este ano, em meio à finalização de desembolsos em projetos de expansão de capacidade no Paraná.

Além do Projeto Cerrado, manutenções e expansão, a Suzano vai aplicar 1,4 bilhão de reais em terras e florestas em 2024, abaixo dos 2,4 bilhões a serem investidos neste ano, cifra que conta com a aquisição de ativos da Parkia.

A Suzano afirmou que os recursos para florestas e terras no próximo ano “contemplam novos investimentos oportunos que visam dar continuidade à estratégia de aumento da base florestal da companhia”.

Featured Image

Arauco prevê 2º fábrica de celulose antes mesmo de concluir a primeira unidade em Inocência

A Arauco prevê a construção de uma segunda linha de produção, que deverá receber investimento de R$ 14,7 bilhões em Mato Grosso do Sul. A primeira fábrica de celulose da companhia está sendo construída em Inocência, cidade com 8,5 mil habitantes, e que vai gerar 10 mil empregos diretos no pico da construção.

O anúncio da nova linha de produção foi confirmado pelo CEO da Arauco, Carlos Altimiras, que veio a Campo Grande para fazer um balanço do projeto Sucuriú, como é denominado o investimento em Inocência. A multinacional chilena analisou vários estados e acabou optando por Mato Grosso do Sul devido ao clima, as características do solo e a disponibilidade de recursos hídricos.

Conforme o diretor da empresa, a Arauco já emprega cerca de 600 pessoas no Estado neste ano. A maior demanda por mão-de-obra ocorrerá na construção, quando serão exigidos 10 mil operários. Na fase de operação da fábrica, com capacidade de produção de 2,5 milhões de toneladas de celulose por ano, serão em torno de mil empregos diretos, sendo de 200 a 400 na colheita e outros na fábrica.

A previsão é de que a primeira linha de produção entre em funcionamento em 2028. Altimiras antecipou que a Arauco prevê construir uma nova fábrica, também em Inocência e com investimento de US$ 3 bilhões (R$ 14,7 bilhões). No total, o projeto prevê R$ 29,4 bilhões aplicados no Estado, mas no longo prazo. O CEO estima que a segunda linha de produção deverá ser ativada em até 15 anos – 2048.

Para atender a indústria chilena serão necessários 400 mil hectares de eucalipto. A empresa já conta com áreas arrendadas e usufruto para chegar a meta, já que não pode comprar as terras diretamente porque a legislação brasileira proíbe a aquisição de terras por empresas ou pessoas de outros países.  

Pelo planejamento da Arauco, serão acrescentados 60 mil hectares de floresta a cada ano, a partir de 2024, até chegar aos 400 mil hectares.

A fábrica vai ser instalada a 50 quilômetros da cidade de Inocência. Os alojamentos para receber os 10 mil operários deverão ser construídos no entorno da indústria como parte do esforço para mitigar os impactos sociais e evitar colapsos urbanos como os registrados em  Três Lagoas e Ribas do Rio Pardo.

De acordo com Carlos Altimiras, a empresa realiza reuniões mensais com o Governo estadual e a Prefeitura de Inocência para analisar o impacto das obras em andamento. Ele admitiu que ainda não está muito claro sobre os investimentos e obras necessárias para minimizar os impactos nas áreas de saúde, educação e segurança pública.

A Arauco é 4ª fábrica de celulose a ser instalada em Mato Grosso do Sul. A 3ª está em construção pela Suzano em Ribas do Rio Pardo e teve investimentos de R$ 20 bilhões. As outras duas, da Eldorado e da Suzano, funcionam em Três Lagoas.

A Eldorado tem plano de construir uma segunda linha de produção, com investimento de R$ 20 bilhões, em Três Lagoas, mas depende do fim da guerra pelo controle da companhia entre a J & F Investimentos e a Paper Excellence.

A Bracell também tem planos de instalar uma 6ª indústria de celulose no Estado, mas a companhia mantém o projeto a sete chaves e não revela o local do empreendimento. Contudo, a empresa vem ampliando a área de floresta na região leste de MS.

CEO da Arauco tirou dúvidas e apresentou um balanço do projeto à imprensa nesta quinta-feira (Foto: Divulgação).
Featured Image

MapBiomas seleciona parceiros para mapear classes de Agricultura, Irrigação e Florestas Plantadas do Brasil

O MapBiomas é uma rede colaborativa que revela as transformações do território brasileiro, tornando acessível o conhecimento sobre o uso da terra. As inscrições para esta oportunidade estão abertas até 15 de dezembro

MapBiomas está selecionando parceiro(s) para integrar sua rede de instituições do Projeto e liderar o mapeamento anual das classes de agricultura, irrigação e florestas plantadas no Brasil para a série temporal do MapBiomas desde 1985 até o presente.

O Projeto de Mapeamento Anual da Cobertura e Uso da Terra do Brasil é uma iniciativa para entender a dinâmica do uso da terra no Brasil. Para gerar uma série histórica de mapas anuais de cobertura e uso da terra no Brasil desde 1985 até o presente, as equipes utilizam processamento em nuvem e classificadores automatizados desenvolvidos e operados a partir da plataforma Google Earth Engine.

Atualmente, o mapeamento da agricultura, irrigação e florestas plantadas é realizado pela Agrosatélite que juntamente com a Rede MapBiomas apoiará o processo de transição e transferência dos métodos de classificação para o novo parceiro.

Leia o Termo de Referência e saiba mais. Para se candidatar, preencha o formulário de inscrição em: https://forms.gle/kMiuY1mCTmuUUh7y8.

Interessados(as) devem enviar uma carta de intenção (em PDF) com declaração dos interesses e diferenciais em ser parceiro da rede MapBiomas, breve histórico de atuação da instituição nos temas de agricultura e floresta plantada, equipe de trabalho e parcerias institucionais.

As inscrições serão recebidas somente pelo formulário de inscrição até 15 de dezembro de 2023. Em caso de dúvidas: contato@mapbiomas.org.

O MapBiomas é uma rede colaborativa, formada por ONGs, universidades e empresas de tecnologia, que revela as transformações do território brasileiro, por meio da ciência, tornando acessível o conhecimento sobre o uso da terra, a fim de buscar a conservação e combater as mudanças climáticas. Produz mapeamento anual da cobertura e uso da terra desde 1985, valida e elabora relatórios para cada evento de desmatamento detectado no Brasil desde janeiro de 2019 e monitora a superfície de água e cicatrizes de fogo mensalmente desde 1985. Todos os dados, mapas, métodos e códigos do MapBiomas são disponibilizados de forma pública e gratuita no site da iniciativa

Informações: MapBiomas.

Featured Image

Com setor em alta, florestas plantadas oferecem oportunidade de ampliar resultados para produtor rural

Conheça os benefícios de ser um parceiro do Plante com a Klabin

Maior produtora e exportadora de papéis do Brasil, a Klabin lançou um programa de parceria para cultivo de florestas destinado a produtores rurais, localizados em municípios das regiões de Ortigueira e Telêmaco Borba, no Paraná: Plante com a Klabin.

O estado é o segundo maior no ranking de valor de produção de florestas plantadas, atingindo a marca de R$ 4,8 bilhões no ano passado, segundo o mais recente relatório da Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (Pevs).

Dados econômicos da silvicultura, área relacionada ao cultivo de florestas por meio do manejo agrícola, apontam para uma expansão do setor no Brasil. Com os avanços tecnológicos da agricultura digital, essa atividade torna-se um investimento cada vez mais benéfico para os produtores rurais que adotam a prática.

Plante com a Klabin é um programa de parcerias florestais que promove o cultivo de pínus e eucalipto, os principais gêneros de árvores que fornecem madeira para exportação, em áreas que não estão sendo aproveitadas pelo parceiro e, portanto, representam um desperdício do potencial de produtividade da propriedade rural.

Para potencializar os resultados das florestas plantadas, o produtor tem acesso a benefícios, como mudas de alta qualidade e assistência técnica de especialistas da Klabin durante todo o ciclo do cultivo de pínus e/ou eucalipto.

Também recebe orientação para conseguir as certificações que garantem o manejo sustentável das florestas e vão inseri-lo como parte da chamada economia verde.

Diversificação de atividades com florestas plantadas

Foto: Klabin

“Estamos no terceiro contrato de arrendamento de terra com a Klabin para o cultivo de pínus. Contamos com as certificações florestais conseguidas pela empresa, a preservação dos mananciais e das reservas e uma organização espetacular na limpeza dos pínus e conservação das estradas, além de garantia do retorno financeiro para nossa aposentadoria”, conta o produtor rural Selço Bobato, do município de Tibagi e parceiro da Klabin há 44 anos.

A iniciativa faz parte do processo de expansão florestal da Klabin, uma empresa centenária e sólida no mercado, comprometida com o suporte a seus parceiros, o que traz ainda mais segurança para o investimento.

Além de contribuir com o planeta, o cultivo de florestas promove o desenvolvimento da região e a abertura de novas vagas de emprego, estimulando toda a economia local, desde o comércio até outros setores.

Em 2022, a silvicultura foi responsável por 9,5 milhões de hectares no país. E o potencial de crescimento do segmento florestal é ainda maior. Algumas iniciativas do setor privado têm buscado potencializar essas oportunidades de negócio no campo, facilitando o acesso de propriedades do interior do país aos benefícios da atividade.

Tendência do presente com foco no futuro

O Brasil bateu recorde no valor da produção florestal no ano passado, registrando R$ 33,7 bilhões e uma alta de 11,9% em relação a 2021, segundo a Pevs 2022.

A silvicultura manteve um movimento de crescimento que se iniciou em 2020 e supera o valor de produção da extração vegetal. Ainda segundo o levantamento, o valor atingido foi de R$ 27,4 bilhões. Frente ao índice de 2021, quando registrou R$ 23,9 bilhões, a alta foi de 14,9%.

Entre os motivos que impulsionam a prosperidade do setor estão a busca por soluções mais sustentáveis e o desejo dos consumidores por produtos de origem renovável, reciclável e biodegradável, além da agricultura 4.0 e das tecnologias de melhoramento genético aplicadas às árvores cultivadas, que contribuem para o aumento da produtividade na silvicultura.

A perspectiva é que o setor continue a crescer, mantendo o Brasil como o maior exportador mundial de celulose de eucalipto e de resina e compensado de pínus. Os produtores rurais que quiserem fazer parte desse futuro podem contar com a Klabin e manifestar seu interesse por meio do site Plante com a Klabin.

Featured Image

ABAF contribui com o IF Baiano na criação do curso de Engenharia Florestal

A Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (ABAF) participou em 28/11/23, da reunião com representantes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano (IF Baiano) e do setor florestal, especialmente aqueles com atuação no extremo sul da Bahia, como a Associação dos Produtores de Eucalipto do Extremo Sul da Bahia (Aspex), a Suzano e a Veracel. Na pauta, a apresentação do projeto político pedagógico do curso superior em Engenharia Florestal, com o objetivo de adequar o projeto e o perfil do futuro profissional às demandas do setor.

O reitor Aécio José Araújo dos Passos Duarte informou que o IF Baiano tem uma história sólida com o Curso Técnico em Floresta no campus de Teixeira de Freitas. “Além disso, temos uma excelente estrutura física,   professores engenheiros florestais, agrônomos e demais profissionais de outras áreas com mestrado e doutorado que atuarão nos novos cursos. Aliado a isso, existe uma demanda grande para verticalizar o ensino de floresta no sul da Bahia e por isso, estamos criando o curso de Engenharia Florestal. Essa reunião busca atender a nossa necessidade de adequação formativa. Precisamos que a sociedade nos informe quais profissionais o mercado está buscando para que nossa Instituição consiga trilhar o melhor caminho e possamos seguir juntos”, declarou. 

“A contribuição do setor privado é muito importante, pois são as empresas de base florestal que absorverão esses profissionais. Precisamos que essas empresas participem e nos deem orientações e sugestões para que esse novo curso forme profissionais com as habilidades e as competências que de fato possam contribuir para que os egressos do curso de Engenharia Florestal sejam absorvidos no mercado da região e por outros estados também. Como o campus de Teixeira de Freitas já tem experiência e uma trajetória na área florestal, isso contribui para que em um futuro próximo possamos oferecer cursos de especialização, mestrado e até doutorado na respectiva área”, acrescentou o assessor especial do reitor, Rodney Alves Barbosa. 

O diretor geral do campus Teixeira de Freitas, João Botton, acrescentou que estão formatando dois novos cursos de Bacharelado para 2024, sendo o de Engenharia Florestal e o de Administração. “Esses cursos podem e vão conversar entre eles para formar futuros profissionais que contribuam com o desenvolvimento socioambiental da região. Por isso queremos ouvir as empresas para que os novos cursos sejam os mais eficientes possíveis”, disse. 

Já o diretor executivo Wilson Andrade, lembrou que a ABAF vem acompanhando e apoiando o trabalho do Senai (que tem oferecido alto nível de educação e capacitação profissional para vários segmentos econômicos) e das instituições de ensino superior que formam engenheiros florestais na Bahia (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) em Vitória da Conquista; Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) em Cruz das Almas; Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) em Itabuna e Faculdade Pitágoras, em Teixeira de Freitas), além da UFBA que tem um Laboratório de Madeiras. 

“Nos interessa contribuir com o IF Baiano e voltar articular com as outras instituições que formam engenheiros florestais. Estamos lançando o Plano Bahia Florestal 2033, cujo objetivo principal é a atração de novos investimentos para ampliar e fortalecer a cadeia produtiva de florestas plantadas no estado e, com isso, vai também crescer a demanda de novos e mais qualificados profissionais para o setor. Também vamos intensificar o que já temos feito para o uso múltiplo da madeira e estimular ainda mais a Integração Lavoura, Pecuária e Floresta (ILPF), a diversificação e a sustentabilidade das atividades rurais com a inclusão dos pequenos e médios produtores e processadores de madeira no estado da Bahia”, explica.

Featured Image

Suzano implanta sistema de videomonitoramento de segurança em Ribas do Rio Pardo (MS)

Com investimento total de R$ 1,05 milhão, o sistema proporciona maior segurança à população, ajudando na prevenção de crimes e apoiando as forças de segurança pública em investigações e fiscalização.

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, concluiu a implantação do sistema de videomonitoramento de segurança em Ribas do Rio Pardo (MS), município onde constrói sua nova fábrica. Composto por uma rede de câmeras distribuídas em vários pontos da cidade, interligadas por meio de cabeamento em fibra ótica à central de controle na sede da Polícia Militar, o sistema proporciona maior segurança à população, ajudando na prevenção de crimes e apoiando as forças de segurança pública em investigações e fiscalização de rotas de saída e entrada do município.

Para colocar a estrutura em operação, a empresa adquiriu câmeras fixas e algumas motorizadas que permitem giro de 360° e zoom óptico de 45 vezes, tornando possível a identificação de uma placa de veículo a cerca de 80 metros de distância. Inclusive, alguns desses equipamentos possuem o sistema OCR (Optical Character Recognition), que permite a leitura das placas dos veículos que entram e saem da cidade. Além disso, todas as câmeras são alimentadas por energia solar, garantindo a confiabilidade do serviço mesmo com interrupções do fornecimento de energia.

Imagem: Suzano.

“Desde que a Suzano iniciou a construção de sua nova fábrica, assumimos um compromisso com a comunidade local para atuar, por meio do Plano Básico Ambiental e diversas outras iniciativas, para melhorar diversos aspectos da vida cotidiana das pessoas de Ribas do Rio Pardo, entre os quais a segurança pública. Temos um direcionador que diz que ‘só é bom para nós se for bom para o mundo’ e, por isso, acreditamos que, com a instalação desse sistema de videomonitoramento, estamos contribuindo para tornar a cidade mais segura para todos”, destaca Maurício Miranda, diretor de Engenharia da Suzano.

Além da implantação das câmeras e de toda a infraestrutura para recebê-las, ainda foi necessário realizar a adequação da central de controle na sede da Polícia Militar, com a ampliação da estrutura civil e entrega de um novo vestiário equipado com três espaços com chuveiro, quatro espaços sanitários, dois mictórios e duas pias. O investimento total realizado pela Suzano em toda a estrutura foi de R$ 1.050.000,00 como parte de mais uma etapa do Plano Básico Ambiental (PBA) realizado como um dos projetos aprovados pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável.

De acordo com o comandante-geral da Polícia Militar no Mato Grosso do Sul (PMMS), Renato dos Anjos Garnes, a segurança pública é uma das prioridades do governo do Estado, pois está diretamente ligada a valores que são as maiores preocupações das pessoas, como a vida, a liberdade e com a manutenção de seu patrimônio. “É por isso que a cooperação entre o poder público e a iniciativa privada é fundamental, como esta parceria que temos com a Suzano e que propiciou a implantação do sistema de videomonitoramento em Ribas do Rio Pardo, que já têm auxiliado muito o trabalho da Polícia Militar”, ressalta.

Compromissos com a comunidade

O sistema é mais uma entrega que a Suzano realiza associada ao pilar de segurança no âmbito do Plano Básico Ambiental (PBA). A Suzano já entregou três viaturas à Polícia Civil, sendo uma para o transporte de presos, outra totalmente caracterizada para policiamento ostensivo no município e outra descaracterizada para investigação. Também foi entregue um veículo caracterizado ao Corpo de Bombeiros Militar e uma viatura para uso exclusivo da Polícia Rodoviária Federal (PRF), além de equipamentos de segurança para o batalhão de choque da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul.

Além disso, ainda está prevista a instalação de equipamentos para rádio comunicação em quatro torres na BR 262 para a PRF, assim como estão em andamento as obras de construção da Unidade Operacional da PRF, da nova delegacia da Polícia Civil, e ainda das Casas de Acolhimento e de Apoio ao Trabalhador e de 50 unidades habitacionais. Atualmente, está em construção uma nova Unidade de Saúde da Família (UBS), com cerca de 350 m² de área construída, conforme modelo previsto pelo Ministério da Saúde, no bairro Estoril II, com previsão de término da obra para janeiro de 2024.

Ainda por meio do PBA, já foram entregues a Casa de Passagem à prefeitura, a ampliação do hospital municipal de Ribas do Rio Pardo com 30 novos leitos, dos quais 20 são de enfermaria e 10 de UTI (Unidade de Terapia Intensiva), dos quais três inteiramente equipados pela Suzano. A empresa também forneceu R$ 470 mil em equipamentos para dar suporte à realização de novos exames no laboratório do Hospital Municipal, visando ampliar a capacidade e velocidade das análises médicas.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br

Featured Image

Eucalipto: Veracel oferece as melhores opções de negócio

Programa de parceria florestal da Veracel Celulose investe no Sul da Bahia e oferece diversos benefícios aos produtores, como garantia de compra e acompanhamento técnico

A atividade florestal fez do Brasil o maior produtor e exportador de celulose do mundo em 2022, com uma receita anual de R$ 250 bilhões. Somente no ano passado, a produção da fibra de madeira chegou a 25 milhões de toneladas, uma alta de 10,9% frente a 2021. Já as exportações deram um salto de 22%, alcançando 19,1 milhões de toneladas embarcadas, segundo dados da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá).

Com 32 anos de história de operação no Sul da Bahia, a Veracel Celulose faz parte desses resultados e exporta 100% de sua produção de celulose. Para ampliar ainda mais sua base florestal, a companhia tem investido em seu programa de parcerias com produtores rurais da região. Somente em 2022, foram R$ 72 milhões em aportes no território.

O investimento traz ganhos aos produtores que escolhem plantar eucalipto com a companhia e também beneficia a região, pois gera empregos e ainda traz melhorias de infraestrutura para a logística local para a produção de madeira. A estimativa é de que 100 empregos novos sejam gerados para cada 1 mil hectares de eucalipto. Portanto, a aposta dos produtores rurais nesse modelo também traz renda e desenvolvimento para a comunidade local.

“O fato de o eucalipto poder ser utilizado para diferentes fins comerciais faz dele um negócio altamente lucrativo. E optar por essa modalidade de negócio com uma parceria junto auma empresa sólida e que garante sua rentabilidade deixa o negócio ainda mais interessante para o produtor rural diversificar suas culturas”, destaca José Henrique do Nascimento Junior, gerente de Negócios e Administração de Terras da Veracel.

O executivo destaca ainda que um dos grandes diferenciais da modalidade é a garantia de compra de 100% do plantio de eucalipto do parceiro, o que traz retorno com segurança para cada produtor. “Mesmo em um cenário de instabilidade, a parceria via Programa Aliança oferece liquidez, pelo fato de que a aquisição de toda a produção é garantida”, afirma o gerente.

Para além da questão financeira, a companhia também prevê o acompanhamento da produção de cada parceiro. “A Veracel é responsável por assessorar e promover o rigor no manejo de cada plantação para assegurar qualidade e garantir que a terra seja cuidada da forma adequada”, destaca Nascimento.

Outro investimento importante da companhia é em inovação, com o objetivo deampliar cada vez mais a qualidade do manejo florestal. Com técnicas, ferramentas e processos tecnológicos, que incluem até mesmo inteligência artificial e internet das coisas (IoT), a empresa investe em sua base florestal e compartilha esse conhecimento com seus parceiros, oferecendo assistência técnica constante para os produtores.

O Programa Aliança disponibiliza hoje cinco modalidades de negócio para atender aos diferentes perfis de produtores: Arrendamento de Terra; Fomento; Compra de Terra; Compra Futura da Madeira de Eucalipto; e a modalidade mais recente de todas, o modelo de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta.

Ainda neste ano, a Veraceldeve atingir a marca inédita de 20 milhões de toneladas de celulose produzidas em território baiano. Essa conquista é fruto de um trabalho sólido e, em especial, realizado sempre de maneira próximaàcomunidade local. Nesse sentido, um dos grandes trunfos para a companhia é o incentivo a parcerias florestais.

O papel do eucalipto

O eucalipto contribui com a conservação ambiental, embora esse ponto ainda não seja muito conhecido. O manejo adequado dessa cultura ajuda a manter o solo saudável e contribui com o sequestro de carbono da atmosfera, auxiliando a mitigar as mudanças climáticas.Vale destacar que o sequestro do Carbono é maior durante o períodode crescimento das florestas, que são os primeiros anos de vida das árvores. Portanto, florestas nativasque já são maduras não absorvem o excesso de Carbono, pois sequestram apenas o equivalente ao que emitem para sobreviver.

Além disso, o plantio de eucalipto conserva os recursos hídricos. A Veracel monitora constantemente as microbacias hidrográficas em seu entorno há 16 anos e comprova que os locais com prevalência de eucalipto e vegetação nativa possuem ótimos índices na disponibilidade e qualidade da água. As árvores contribuem ainda para a amenizar as temperaturas e purificar o ar.

Programa Aliança Veracel

Os interessados em conhecer mais sobre o programa podem entrar em contato com a Veracel Celulose para que seja realizado olevantamento das informações sobre sua propriedade rural e para verificar se ela está apta ao plantio de eucalipto. A propriedade deve estar localizada nos municípios do Sul da Bahia (De Vitória da Conquista a Teixeira de Freitas.

A Veracel oferece um canal específico para esse atendimento pelo WhatsApp (73) 99818-9999 ou pela página do Programa Aliança, localizada no site da companhia, espaço onde estão também mais informações e detalhes do programa.

Sobre a Veracel

A Veracel Celulose é uma empresa de bioeconomia brasileira que integra operações florestais, industriais e de logística, que resultam em uma produção anual média de 1,1 milhão de toneladas de celulose, gerando mais de 3,2 mil empregos próprios e de terceiros, na região da Costa do Descobrimento, sul da Bahia e no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Além da geração de empregos, renda e tributos, a Veracel é protagonista em iniciativas socioambientais no território. O ranking Great Place to Work (GPTW) validou a Veracel como uma das melhores empresas para trabalhar do Brasil pelo 5º ano consecutivo.

Além dos mais de 100 mil hectares de área protegida ambientalmente, é guardiã da maior Reserva Particular do Patrimônio Natural de Mata Atlântica do Nordeste brasileiro.

Featured Image

Suzano inicia testes com caminhão autônomo para a movimentação de celulose no Porto do Itaqui

A Suzano iniciou os testes com um caminhão autônomo para a movimentação de celulose no Porto do Itaqui, localizado em São Luís (MA). Esses testes estão ocorrendo de forma simultânea no Portocel (sociedade entre a Suzano e Cenibra), em Aracruz (ES).

Os caminhões são totalmente controlados por inteligência artificial e utilizam câmeras e sensores integrados a diversos sistemas robóticos. O Sistema emprega uma abordagem Proporcional Integral Derivativa (PID), resultando em comandos para aceleração, frenagem e direção. Segundo a Suzano, essa abordagem otimiza o consumo de combustível e reduz custos operacionais em cerca de 17% e minimiza o impacto ambiental.

A configuração autônoma dos veículos não apenas aprimora a eficiência operacional e a segurança, mas também oferece vantagens em relação a operações convencionais. Com um tempo de reação padrão de um décimo de segundo, o sistema autônomo supera a capacidade humana, essencial para lidar com eventos simultâneos em emergências.

O projeto considera a utilização de cavalos mecânicos adaptados para transporte interno de celulose, principal carga movimentada pela empresa.

A tecnologia nos veículos, desenvolvida pela empresa Lume Robotics, abrange visão computacional, mapeamento, localização, planejamento de rotas, tomada de decisão, controle e central de operações. Os testes contemplam movimentações internas, desde o transporte da carga de celulose até subprocessos como embarque de navio, descarga de barcaças e movimentações em pátio, armazém e cais.

Essa tecnologia está alinhada com a estratégia da companhia de buscar soluções inovadores e cada vez mais sustentáveis para nossas operações. A iniciativa também reforça o compromisso continuo da Suzano de contribuir com o desenvolvimento do estado do Maranhão.

Temos a expectativa de que essa solução proporcione não apenas mais segurança e eficiência operacional, mas também fortaleça a cultura de inovação do Porto do Itaqui, resultando em ganhos significativos para o negócio e para a gestão, além do reforço da sustentabilidade ambiental por meio de uma operação com menor consumo de combustível”, finaliza Arnaldo Miranda, Gerente de Portos da Suzano.

Featured Image

Bahia Florestal 2023 – ABAF lança dados setoriais como oportunidades de investimentos verdes

A Bahia é o quinto maior estado brasileiro em área, são 564.760 quilômetros quadrados. Agropecuária, mineração e atividades industriais são os principais pilares da economia do estado, que tem quase 15 milhões de habitantes. Nestes três segmentos está inserida uma importante atividade, com potencial para ser ainda maior: a silvicultura.

De acordo com um levantamento feito pela Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (ABAF), o estado detém 700 mil hectares (ha) com florestas plantadas, ocupando o 4º lugar no ranking nacional de cultivo deste gênero. As associadas da ABAF são responsáveis por 74% do total plantado no estado, demonstrando seu protagonismo. Além disso, as associadas preservam mais 400 mil hectares em suas propriedades, desempenhando papel importante na preservação do meio ambiente.

Esses e outros dados estão presentes no “Bahia Florestal 2023”, um relatório bienal produzido pela ABAF que é uma ferramenta para o planejamento de atuais e novos investimentos no estado. “O trabalho realizado para a construção do relatório desempenha um papel essencial, pois não apenas assegura nossa transparência diante de todas as partes interessadas em relação à nossa atuação, mas também destaca o impacto significativo que temos. Por meio deste documento, conseguimos visualizar os resultados positivos e o impacto benéfico que o setor desempenha no desenvolvimento sustentável da Bahia”, declara Mariana Lisbôa, presidente da ABAF e Líder Global de Relações Corporativas da Suzano S.A..

Na Bahia, as florestas plantadas representam apenas 1,2% da extensão territorial do estado, porém são responsáveis por 98% da produção de madeira destinada à indústria. A interação entre diversas cadeias produtivas no estado é evidente, especialmente aquelas que utilizam madeira em seus processos, como construção civil, papel e celulose, energia, agronegócio (secagem de grãos), carvão vegetal, movelaria, mineração, têxtil, entre outras.

Estes produtos, de base renovável, vêm de florestas plantadas para fins comerciais. São plantios planejados e manejados por um setor compromissado sob o ponto de vista social, econômico e ambiental. É um setor que planta árvores, colhe e depois planta de novo. Sempre em áreas antes degradadas (zero desmatamento) e sem vocação agrícola para outras culturas. Também contribuem para a preservação das matas nativas, para a mitigação de mudanças climáticas, têm um enorme valor na regulação do fluxo hídrico, conservação do solo, manutenção da biodiversidade, entre outros serviços ambientais fundamentais para produção agrícola e qualidade de vida.   

Vale lembrar ainda que o setor movimenta o comércio e os serviços locais dos municípios onde estão instalados os plantios, bem como as indústrias e toda a cadeia de suprimentos que faz desta uma das atividades que mais tem contribuído para a transformação social e econômica de diferentes regiões da Bahia. Na Bahia, o setor que está presente em quatro polos de produção – Sul e Extremo Sul, Sudoeste, Oeste e Litoral Norte – contribui para a desconcentração do desenvolvimento econômico do estado, levando ao interior mais empregos qualificados, renda, impostos e contribuições ambientais de elevada significância.

“Destacamos que o setor florestal é uma atividade de médio e longo prazo e por isso precisa ser planejada para um perfeito equilíbrio entre a oferta e demanda de madeira e seus diversos usos múltiplos e integrando ainda mais os pequenos e médios produtores e processadores de madeira de florestas plantadas. Esta é a proposta da Bahia e a ABAF está preparada, juntamente com seus parceiros governamentais e da iniciativa privada, para ampliar a produção tendo em vista as boas condições já existentes de solo, clima e com as novas infraestruturas. Nosso lema é: plantar para não faltar”, explica o diretor executivo da ABAF, Wilson Andrade.

De forma a incrementar essa ação, a ABAF está planejando juntamente com o Governo do Estado (e outros parceiros) o Plano Bahia Florestal 2033, cujo principal objetivo é a atração de novos investimentos para ampliar e fortalecer a cadeia produtiva de florestas plantadas no estado, de forma que a Bahia atenda plenamente sua própria demanda de madeira. “Com isso também vamos intensificar o que já temos feito para o uso múltiplo da madeira e estimular ainda mais a Integração Lavoura, Pecuária e Floresta (ILPF), a diversificação e a sustentabilidade das atividades rurais com a inclusão dos pequenos e médios produtores e processadores de madeira no estado da Bahia”, completa a presidente da ABAF.

ACESSE o documento:

https://www.abaf.org.br/bahia-florestal-2023-sintese-do-setor-florestal-baiano-dados-2022/

ABAF – Desde 2004, a ABAF representa as empresas e os produtores (grandes, médios ou pequenos) de base florestal do estado, assim como os seus fornecedores. Contribui para que o setor florestal se desenvolva sobre bases sustentáveis, seja do ponto de vista econômico, ambiental ou social. Contribui para que o setor florestal se desenvolva sobre bases sustentáveis, seja do ponto de vista econômico, ambiental ou social. Trabalha por mais florestas, mais empresas, mais fornecedores, mais serviços e produtos. Este trabalho é feito em parceria com os associados, autoridades, governos, academia e demais parceiros em nível local, estadual e nacional. A indústria de base florestal usa madeira como matéria-prima, com destaque para a produção de celulose, papel, ferro liga, madeira tratada e para energia. Nossa missão está alicerçada na certeza de que a árvore plantada é o futuro das matérias-primas renováveis, recicláveis e amigáveis ao ambiente, à biodiversidade e à vida humana.

Featured Image

Grupo busca parceria para ampliar exportação de madeira para a China

A delegação brasileira de empresários e representantes do setor madeireiro está construindo uma importante parceria com o Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau (IPIM). A intenção do acordo, cujo primeiro passo foi dado, é a de ampliar o comércio de produtos da base florestal entre Brasil e China e, ao mesmo tempo, aumentar a importação de maquinário do país oriental a preços competitivos.

O projeto é tocado pelo Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira de Mato Grosso (Cipem), por meio do presidente Ednei Blasius, que comanda a delegação, formada também por associados ao Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNBF).

Presidente do FNBF, Frank Rogieri destaca que um dos primeiros passos é a de reunir, em breve, empresários mato-grossenses e chineses. “Vai ser uma via de mão dupla. A gente pretende ampliar muito o comércio de madeira e também buscar produtos a custos mais competitivos, como Serra Fita, Fitilho, EPIs e máquinas em geral”.

Ele explica que o IPIM é uma agência que busca fazer a ligação entre a China e os países de língua portuguesa para a realização de negócios. “Eles fazem a aproximação entre as partes. O Instituto tem uma base em Macau e neste lugar ficam expostos todos os tipos de produtos que podem ser exportados ou importados. Para nós, é um grande acordo, porque vamos trabalhar para ampliar nossa participação no volume de negócios realizado pela China”.

Além da construção do acordo com o IPIM e de outras agendas, a delegação participou do Fórum Global sobre Madeira Legal e Sustentável (GLSTF). O encontro serviu para estreitar os laços com empresários e representantes de 37 países, que estiveram presentes no evento. Ednei Blasius ressalta que Mato Grosso tem hoje um modelo de produção sustentável que é referência para o mundo. “Quem adquire um produto florestal de Mato Grosso tem a garantia de estar contribuindo com as metas de sustentabilidade de seu país, com a regulação climática e a neutralização de carbono”.

Anúncios aleatórios

+55 67 99227-8719
contato@maisfloresta.com.br

Copyright 2023 - Mais Floresta © Todos os direitos Reservados
Desenvolvimento: Agência W3S