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Audiência Pública apresenta Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) da Linha de Transmissão da Arauco entre Inocência e Selvíria (MS)

Realizado na última quinta-feira (29/8), o evento foi organizado pelo Imasul em formato híbrido, com participação presencial e on-line

O Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) promoveu na última quinta-feira, 29 de agosto, a Audiência Pública para apresentação do Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) referente ao licenciamento ambiental da Linha de Transmissão de Energia Elétrica de 230 kV entre os municípios de Inocência e Selvíria, no Mato Grosso do Sul. O evento, promovido pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), foi realizado no Espaço Conviver, em Inocência (MS), e transmitido virtualmente em ponto de acesso na Câmara de Vereadores de Selvíria. Ao todo, 110 inscritos participaram da cerimônia presencial, que contou também com autoridades do Estado e dos municípios de influência do projeto. No canal do YouTube do Imasul, cerca de 250 pessoas acompanharam a transmissão.

Audiencia Pulblica LInha de Transmissão.

Referência global nos setores de celulose, produtos de madeira, reservas florestais e bioenergia, a Arauco e a consultoria de engenharia de projetos STCP apresentaram na Audiência Pública os reflexos econômicos, sociais e ambientais, decorrentes da implantação da Linha de Transmissão. O objetivo do evento foi permitir que a população local e outros interessados conheçam o projeto em detalhes. A Linha de Transmissão é parte integrante do Projeto Sucuriú, que prevê a construção de uma fábrica de celulose branqueada em Inocência.

A Arauco também destacou seu compromisso com a transparência e o diálogo com a sociedade, reforçando a importância da participação pública no processo de licenciamento ambiental. “Nosso propósito é garantir que todas as etapas do projeto sejam conduzidas com o máximo de responsabilidade ambiental e social. Estamos sempre abertos a ouvir a população e construirmos juntos as soluções para cada desafio, garantindo o cuidado com o meio ambiente”, afirmou Luis Felipe Fernandes Busnardo, Especialista em Meio Ambiente da Arauco.

O diálogo com a população de Inocência e região já faz parte da atuação da Arauco. Para se familiarizar com a cultura do município e entender as expectativas da população, a empresa tem realizado encontros abertos e escutas com a comunidade da cidade e do entorno. O objetivo é compreender os anseios dos moradores e esclarecer dúvidas quanto ao Projeto Sucuriú. Outra iniciativa para estreitar o relacionamento com a vizinhança é o programa “Bom Vizinho – Comunidade Unida, Mundo Melhor”, criado pela empresa para participar da vida das comunidades ao seu redor e contribuir com a educação ambiental. Por meio desse programa, as equipes de responsabilidade social e proteção florestal da Arauco visitam os vizinhos no entorno das fazendas de eucalipto, levando informações e esclarecendo dúvidas com a entrega de kits.

A Arauco possui canais de atendimento para comunidade. O SAC Arauco é pelo contato (41) 99113-0063, para esclarecimentos, dúvidas, sugestões e informações sobre o Projeto Sucuriú ou da empresa. Já o Canal de denúncia é o telefone 0800 721 9141 ou o e-mail: denunciasarauco@ethicspeakup.com

Arauco em Mato Grosso do Sul

A Arauco opera globalmente guiada pela visão de contribuir para melhorar a vida das pessoas e do planeta, desenvolvendo produtos florestais renováveis para os desafios de um mundo sustentável. No Brasil, onde atua desde 2002, a companhia conta com quatro fábricas focadas na produção de painéis de madeira MDF e MDP, além de uma planta de químicos (resinas). Em Mato Grosso do Sul, a Arauco está presente desde 2009, por meio de sua operação florestal e, em 2025, prevê a construção de sua primeira fábrica de celulose no país, localizada no município de Inocência (MS). 

Primeira empresa florestal do mundo a receber a certificação de Carbono Neutro, emitida pela Deloitte e auditada pela Price Waterhouse, a Arauco possui também a certificação FSC®️ (Forest Stewardship Council®️), que reconhece seu manejo florestal como ambientalmente adequado, socialmente benéfico e economicamente viável.

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Novo polo da celulose em MS já começa a gerar empregos

Caged mostra avanço nas contratações em Inocência, cidade que receberá fábrica que demandará R$ 25 bilhões de investimentos da Arauco

Se por um lado a geração de empregos na cidade de Ribas do Rio Pardo sofreu grande impacto neste ano em função da inauguração em julho da planta processadora de celulose da Suzano, por outro, o município de Inocência experimenta um aumento gradativo na geração de empregos – e que deve se consolidar ao longo dos próximos anos até a conclusão da nova planta da Arauco, em 2028.

Divulgado nesta quinta-feira, o mais recente relatório do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego já mostra a evolução das vagas de trabalho no setor de serviços de Inocência, cidade distante 333 km da Capital.

Só neste ano, o setor de serviços do município acumula um saldo de 464 vagas de trabalho: foram 605 contratações nesse segmento contra 141 demissões. Todos os outros setores econômicos (serviços, comércio, indústria, construção civil e agropecuária), durante este ano, somaram 1.218 contratações e 963 desligamentos na cidade – um saldo de 255 vagas.

Basta colocar uma lupa sobre o setor de serviços para verificar sua evolução. O estoque de vagas, conforme os dados do Caged, mais que dobrou em relação ao mesmo período do ano passado. O aumento verificado é de 177% quando comparados os primeiros sete meses de cada ano.

Na estratificação do setor de serviços, percebe-se ainda que a mobilização do canteiro de obras da Arauco já começa a aparecer nos números do mercado de trabalho do município.

Nos primeiros sete meses deste ano, dentro do setor de serviços, as áreas de alimentação e alojamento registraram 133 contratações. No mesmo período de 2023, foram 91.

Já no segmento intitulado informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas foram 454 contratações em Inocência nos primeiros sete meses deste ano, conforme o Caged. Entre janeiro e julho de 2023, foram 79 contratações nesse mesmo setor.

O Correio do Estado apurou que várias das empresas que atuaram no Projeto Cerrado – a fábrica de celulose da Suzano em Ribas do Rio Pardo – também vão atuar na indústria em Inocência. Uma delas, inclusive, cujo representante pediu para não ter o nome revelado, pois ainda está submetido a um processo de compliance com a Arauco, já adquiriu área em Inocência e pretende doar o terreno de seu pátio para a prefeitura da cidade depois que a planta produtora de celulose for inaugurada.

O maior rigor no compliance, que levou a empresa a manter seu nome em sigilo, deve-se aos calotes aplicados por terceirizadas da Suzano em Ribas, quando a planta estava prestes a ser inaugurada,
entre o fim de 2023 e o início deste ano.

E por falar em Ribas do Rio Pardo, lá os números são negativos. Neste ano, até o momento, foram 8.005 contratações e 10.024 desligamentos por lá, resultando em um saldo negativo de 2.019 vagas de trabalho.

Fábrica

As obras da planta processadora de celulose eram para ter início em 2025, mas foram antecipadas para este segundo semestre. A licença de operação foi concedida pelo governo de Mato Grosso do Sul
no início de maio.

A multinacional chilena prevê investimentos de pelo menos R$ 25 bilhões na construção da linha 1 da fábrica. A unidade pode entrar em operação no primeiro trimestre de 2028.

A planta da Arauco, a quarta do setor de celulose em Mato Grosso do Sul, será instalada a cerca de 50 km da cidade de Inocência, às margens da MS-377 e do Rio Sucuriú,
nome dado ao projeto da global no Estado.

A expectativa é de que essa unidade produza 2,5 milhões de toneladas de celulose por ano. O projeto ainda prevê a construção de uma segunda linha, com a mesma capacidade de produção. A Arauco poderá construir essa segunda linha na próxima década, decisão que só dependerá do comportamento do mercado.

Informações: Correio do Estado.

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Arauco começa terraplanagem para fábrica em Inocência

Arauco começa terraplanagem para fábrica em InocênciaEmpresa chilena contratou consórcio; obras devem durar um ano e envolver 1.800 pessoas

A empresa chilena de celulose Arauco contratou um consórcio e essa semana começa a avançar a obra de terraplanagem para a construção de uma fábrica na zona rural de Inocência, a cerca de 50 km da cidade. Diante das dimensões do chamado Projeto Sucuriu, a preparação da área deve durar cerca de um ano.

Ontem, dirigentes da Arauco estiveram no local com representantes das contratadas para a obra, as empresas MLC Infra Construção e Construtora Aterpa. No município, já vinha ocorrendo movimentação, com a chegada de trabalhadores e responsáveis pela execução. Essa semana, a chilena fez reuniões com autoridades e a comunidade para explicar a evolução do projeto, os encontros são parte da rotina do projeto. Muitas pessoas compareceram em reunião no centro de convivências da Prefeitura. Entre os temas abordados estavam a segurança pública e questões ambientais.

A previsão é que a obra de construção comece no final do ano que vem. No pico, deverá reunir cerca de 12 mil trabalhadores. Inocência tem oito mil moradores e há estimativa de que a população chegue a 20 mil em dez anos, com a economia local saltando da 48ª posição para ficar entre as dez maiores.

Na fase inicial, de terraplanagem, devem ser empregadas 1.800 pessoas, contratadas pelo consórcio, priorizando mão de obra local. As empresas deverão manter alojamento na própria região da obra, para evitar impacto relevante na rotina da comunidade.

A Arauco recebeu licença de instalação no mês passado, em evento disputado na Governadoria. A empresa fez parcerias com Sebrae, Sesi e Prefeitura para aproveitamento e qualificação de mão de obra e fornecedores locais. Antes de ter a própria fábrica, a empresa chilena já tem investimentos no Estado, na produção de florestas de eucalipto.

O projeto licenciado da fábrica de Inocência prevê duas plantas de produção, com investimento de R$ 28 bilhões. A planta que começará a ser construída ano que vem terá capacidade para produzir 2,5 milhões de toneladas de celulose branqueada ao ano, com investimento de R$ 15 bilhões.

Representantes da empresa tiveram reunião com autoridades e comunidade e visitaram local da obra
O CEO da empresa no Brasil, Carlos Altimiras e o prefeito Antonio Angelo lembraram dos passos para o avanço do empreendimento controlando os impactos na rotina da cidade. “Estamos avançando para tornar o Projeto Sucuriú uma realidade não só para Inocência, mas para todo o Estado. Isso só é possível devido ao empenho da Prefeitura Municipal, do Governo do Estado, e de todas as demais entidades e lideranças da sociedade que tem colaborado com o desenvolvimento do projeto”, analisou Altimiras.

“Essa é uma etapa muito esperada, pois é a primeira movimentação física no projeto e representa um grande passo na caminhada que todos nós começamos juntos desde a assinatura do termo de acordo em junho de 2022”, lembrou o prefeito, citando a articulação do poder público com a empresa e a expectativa de desenvolvimento local.

O Governo do Estado também está com obras na cidade, informando essa semana que  começou terraplanagem para criar uma pista de pouso em Inocência. Além disso, haverá construção de moradias, ampliação da infraestrutura de saneamento, reforma da delegacia, entre as intervenções anunciadas.

“Queremos que a população seja parte efetiva do Projeto Sururiú, seja por meio do atendimento a demandas diretas ou indiretas. O preparo de todos é fundamental para que isso ocorra, por isso realizamos parcerias com entidades locais que são referência tanto na capacitação de mão de obra como na formação de empreendedores, o que permitirá a todos aproveitarem as oportunidades que irão surgir”, comentou o gerente executivo de Relações Institucionais e ESG da Arauco, Theófilo Militão.

Informações: Campo Grande News.

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Arauco celebra a presença de espécies ameaçadas de extinção em suas florestas em MS

Registro de animais reforça o trabalho de conservação de áreas nativas e práticas de conservação realizado pela empresa

Com o compromisso de proteger o ecossistema em todas as regiões onde atua, a Arauco, referência global nos setores de celulose, produtos de madeira, reservas florestais e bioenergia, tem acompanhado a fauna e flora de Mato Grosso do Sul, estado onde deve construir, a partir de 2025, sua primeira fábrica de celulose branqueada no país. Um dos trabalhos focados na conservação da biodiversidade é o levantamento e monitoramento feitos na AAVC (Área de Alto Valor de Conservação) Refúgio das Antas, na fazenda Lobo.

No Dia Nacional do Meio Ambiente (05 de junho) a Arauco divulga e celebra o resultado dos dados coletados, que mostram a presença de espécies raras e ameaçadas de extinção. “Desde que iniciamos nossa atuação em MS, temos nos dedicado a compreender e monitorar a flora e a fauna locais para implementar ações que priorizem a conservação e preservação da natureza. O cuidado com o meio ambiente e com as pessoas faz parte do DNA da Arauco e ficamos muito felizes com o resultado do levantamento feito em nossa fazenda”, afirma Márcio Roberto Couto, coordenador de Relações Institucionais & ESG da Arauco.

Entre 2022 e 2024, a empresa conduziu campanhas de campo para coleta de dados na AAVC Refúgio das Antas, com o objetivo de identificar a ocorrência e proteger a fauna nativa – que é composta por aves, mamíferos de médio e grande porte, anfíbios e répteis. “As campanhas foram distribuídas de forma equitativa entre as diferentes estações do ano para aumentar a chance de registro do maior número possível de espécies animais, levando em consideração que a detectabilidade de muitas espécies varia entre épocas de chuva e seca, e que muitas delas possuem comportamento migratório, ocorrendo na região somente em alguns períodos específicos”, explica Couto.

O resultado foi o registro de 243 espécies de aves, número que representa 35,8% das 678 espécies de aves encontradas em todo o Estado. A maioria é comum no Cerrado da região, porém algumas são raras, como a pomba-trocal, pica-pau-de-cabeça-amarela, falcão-caburé, choca-de-asa-vermelha, choquinha-lisa, meia-lua-do-cerrado, bico-virado-carijó, estalador, gritador e sabiazinho-norte-americano. Também foram registradas na AAVC seis espécies de aves endêmicas do Cerrado, dezenove migratórias vindas do sul da América do Sul, três migratórias vindas da América do Norte e uma que consta como vulnerável na lista internacional de espécies ameaçadas de extinção, o mutum-de-penacho.

Em relação aos mamíferos, foram registradas 26 espécies na área, equivalente a 60,4% das 43 espécies deste grupo encontradas no Cerrado da região. Dentre estas, dez estão ameaçadas de extinção, como a onça-pintada, espécie muito rara no Cerrado da Bacia Hidrográfica do Alto Rio Paraná, o gato-mourisco, raposinha, tatu-canastra, veado-campeiro e cervo-do-pantanal. Também foram registradas 42 espécies da herpetofauna, sendo 25 espécies de anfíbios (sapos, rãs e pererecas), cinco espécies de lagartos, nove espécies de serpentes, uma de jacaré e uma de cágado. Todas estas espécies são comuns no Cerrado da região.

A AAVC Refúgio das Antas está localizada no município de Água Clara, região central do estado de Mato Grosso do Sul, cerca de 355 km de distância da capital Campo Grande. A fazenda Lobo, onde fica a AAVC Refúgio das Antas, possui 22.230 hectares, com aproximadamente 73% de área produtiva ou 16.334 hectares cobertos por florestas plantadas de Eucalyptus para exploração comercial, além de 5.232 hectares cobertos por vegetação nativa, equivalente a 23% da área total da Fazenda – 3% a mais do exigido pela legislação de MS – e 664 hectares de outros usos.

A Arauco soma 1,7 milhão de hectares de patrimônio florestal na América do Sul, que incluem 509 mil hectares de preservação da floresta nativa, proteção e conservação, segundo dados do Relatório Integrado de 2023. Todo o território abriga 157 Áreas de Alto Valor de Conservação (AAVCs), que abrigam grande biodiversidade, espécies endêmicas e que apresentam riscos de ameaças de extinção. No Brasil, os dados de patrimônio florestal da empresa, atualizados em fevereiro de 2024, apontam 310.287 hectares de área total, sendo que 99.257 hectares são áreas de conservação – equivalente a 32% da área total.

Atuação Responsável

Com propósito de contribuir para a vida das pessoas e do planeta a partir da natureza e de fontes renováveis, a Arauco conta com sólidas políticas de ESG, que orientam sua atuação na preservação do meio ambiente e o bem-estar das comunidades lindeiras à sua operação, promovendo o desenvolvimento sustentável das regiões onde está presente.

Primeira empresa florestal do mundo a ser certificada como Carbono Neutro, utilizando o protocolo validado pela consultoria global Delloite e auditado pela Price Waterhouse, a Arauco possui também a certificação FSC® (Forest Stewardship Council®), com reconhecimento global no manejo florestal como ambientalmente adequado, socialmente benéfico e economicamente viável.  Em Mato Grosso do Sul, a recertificação FSC® aconteceu em setembro de 2022. Já no Paraná, a recertificação se deu em março de 2023.

Redução de GEE

Focada em ajudar a limitar o aumento da temperatura no mundo, a Arauco assumiu o compromisso de reduzir ainda mais suas emissões de GEE (gases de efeito estufa). A empresa adotou metas para reduzir suas emissões em aproximadamente 1,5 milhões de toneladas de CO2 até 2030. Isso equivale a tirar cerca de 330 mil carros ¹ Fonte: Relatório Integrado Arauco 2023das estradas¹ ou às emissões anuais de 400 mil habitantes¹.

A empresa quer atingir zero emissões líquidas até 2050.  As metas foram validadas pela Science Based Targets iniciative (SBTi), organização corporativa de ação climática que permite que empresas e instituições financeiras em todo o mundo desempenhem o seu papel no combate à crise climática. A iniciativa é resultado de uma parceria entre o CDP (originalmente: Carbon Disclosure Project), o Pacto Global das Nações Unidas, o World Resources Institute (WRI) e o World Wide Fund for Nature (WWF).

Relatório Integrado

Publicado em abril deste ano, o Relatório Integrado Arauco 2023 revela a gestão da empresa e traz as metas e avanços no cuidado com o planeta e com as pessoas. O documento aponta os indicadores internos correspondentes às normas dos relatórios de sustentabilidade da Global Reporting Initiative (GRI), as recomendações da Task Force on Climate-Related Financial Disclosures (TCFD) para riscos de mudanças climáticas, e as normas da Sustainability Accounting Standards Board (SASB) específicas para os setores industriais de produtos de madeira, manejo florestal e produtos de celulose e papel. Também traz os rankings e principais reconhecimentos conquistados pela empresa ao longo do ano.

Dentre os trabalhos e metas elencados no Relatório, a Arauco traz o manejo florestal sustentável, com 29% do patrimônio alocado em áreas de proteção e conservação de floresta nativa da América do Sul, monitoramento de flora e fauna nativas, geração de produtos que podem substituir materiais de origem fóssil nas indústrias como embalagens, construção, vestuário, varejo e energia, entre outros.

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Arauco abre contratação de 222 profissionais para área florestal em MS

A Arauco abre contratação de 222 trabalhadores em Água Clara, Aparecida do Taboado, Campo Grande, Inocência, Paranaíba, Selvíria e Três Lagoas, além das cidades paulistas de Castilho e Ilha Solteira.
A empresa que se prepara para uma nova operação em Mato Grosso do Sul precisa de: líder florestal (28); auxiliar florestal (60); motorista com CNH das categorias C e E (37); operador de máquinas agrícolas e florestais (80); e mecânico de máquinas agrícolas e florestais (17).
Em maio deste ano, a Arauco recebeu do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) a licença de instalação para o Projeto Sucuriú, em Inocência, com previsão de início da construção de fábrica em 2025. No local devem ser produzidas 2,5 milhões de toneladas de celulose branqueada ao ano, o que em dinheiro representa R$ 15 bilhões. Por isso, as vagas são para os municípios próximos a futura sede da Arauco.
Além dos salários, os contratados terão direito a plano de saúde (Unimed) e odontológico, vale alimentação, transporte fretado, alojamento, seguro de vida em grupo, previdência privada, gympass, prêmio de produtividade, prêmio de assiduidade mensal e semestral, material escolar, cestas de Natal e brinquedo.
Os interessados devem ir até um dos locais informações abaixo com documentos pessoais (RG e CPF) e currículo atualizado.
> Campo Grande:
Data: 22 e 23/05 (quarta e quinta-feira), às 08h
Local: FUNTRAB – Rua 13 de maio, 2773 – Centro – Campo Grande – MS
> Água Clara:
Data: 23/05 (quinta-feira), às 13h30
Local: Plenário da Câmara – Rua Fernandes Bastos Júnior, 1525 – Água Clara – MS
> Selvíria:
Data: 29/05 (quarta-feira), às 09h
Local: Centro do Cidadão / Clínica Dr. Yuri – Rua Vereador Isac Ialluci, 843 – Selvíria – MS
> Aparecida do Taboado:
Data: 29/05 (quarta-feira), às 14h,
Local: Casa do Trabalhador – Av. Orlando M. Pereira, 2065 – Aparecida do Taboado – MS
> Inocência
Data: 05/06 (quarta-feira), às 09h
Local: Câmara Municipal – Rua Francisco Albino, 511 – Inocência – MS
> Paranaíba
Data: 05/06 (quarta-feira), às 13h30
Local: ACIP – Rua Barão do Rio Branco, 725 – Centro – Paranaíba – MS
> Três Lagoas
Data: 06/06 (quinta-feira), às 13h30
Local: IF Saúde – Av. Dr. Eloy Chaves, 562 – Centro – Três Lagoas – MS

Informações: VejaFolha.

Imagem em destaque: Imagem aérea de uma das unidades da Arauco no Brasil. Foto: Divulgação

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Projeto Sucuriú, da Arauco, recebe Licença de Instalação

Com a Licença, Arauco poderá dar início ao serviço de terraplanagem da área que abrigará o complexo, em Inocência, MS. Fábrica terá capacidade para produzir 2,5 milhões de toneladas de celulose ao ano e as obras estão previstas para 2025

O Projeto Sucuriú, primeira fábrica de celulose branqueada da Arauco no Brasil, recebeu nesta sexta-feira, 10 de maio, a Licença de Instalação (LI), concedida pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul). Trata-se de um importante marco para a empresa, referência global em celulose, produtos de madeira, reservas florestais e bioenergia. Com a Licença, a Arauco deve iniciar, já no segundo semestre de 2024, o preparo (terraplanagem) da área onde a fábrica será construída. A previsão é que as obras tenham início em 2025.

A Licença de Instalação permite que o projeto saia do papel e comece a ser implementado. Ela é concedida após todos os sistemas de controle ambiental necessários para mitigar os impactos sinalizados na etapa anterior, da Licença Prévia, serem observados. Assim, além do dimensionamento dos equipamentos de produção, a LI detalha medidas, equipamentos e sistemas que garantirão que a construção e a operação da fábrica ocorram dentro dos limites legais e com o menor impacto social e ambiental possível.

“A obtenção da Licença de Instalação é um marco fundamental para o Projeto Sucuriú, já que nos permite avançarmos às próximas etapas determinantes para, finalmente, iniciarmos a construção da planta. Isso tudo é resultado da sinergia e do esforço em conjunto tanto da empresa como dos Governos Estadual e Municipal, que acreditaram, acima de tudo, no legado que a Arauco vai deixar para a cidade de Inocência e para Mato Grosso do Sul, colaborando com o crescimento sustentável, cuidando da natureza e das pessoas”, aponta o CEO da Arauco no Brasil, Carlos Altimiras.

Para o prefeito de Inocência, Antônio Angelo, o Toninho da Cofapi, a licença representa um marco histórico para a cidade. “É a realização de um grande sonho, de transformar a nossa ‘princesinha’ do leste em uma grande rainha. A Arauco tem demonstrado sempre preocupada com a nossa população, com todos os moradores, tendo um relacionamento muito próximo e isso, com certeza, faz a diferença. Nosso futuro agora será brilhante”, afirma.

O Projeto Sucuriú estará localizado a 50km do centro urbano de Inocência. O investimento industrial previsto para o projeto, que terá capacidade para produzir 2,5 milhões de toneladas de celulose branqueada ao ano, é de aproximadamente R$ 15 bilhões.

O gerente de Relações Institucionais e ESG da Arauco, Theófilo Militão, explica que o Projeto será desenvolvido em distintas etapas, todas a partir da obtenção da Licença de Instalação. “A primeira etapa é a preparação do terreno, ou seja, a terraplenagem. Com o terreno pronto, iniciam-se as obras civis e a instalação dos equipamentos. Por fim, entramos na fase de comissionamento, onde se iniciam os testes de produção. Uma vez construída a fábrica, e depois de termos cumprido todas as condicionantes previstas na Licença de Instalação, poderemos então solicitar a Licença de Operação”, ressalta Militão.

A Licença de Operação deve ser concedida somente após vistoria detalhada do Imasul, comprovando que todas as medidas de controle estabelecidas no projeto estão em plenas condições de operação. Com a emissão, prevista para 2028, a Arauco poderá dar início à produção de celulose no Brasil.

Primeira empresa florestal do mundo a ser certificada como Carbono Neutro, utilizando o protocolo validado pela consultoria global Delloite e auditado pela Price Waterhouse, a Arauco quer construir um legado positivo com o Projeto Sucuriú. “É uma das indústrias (de celulose) mais limpas do planeta, tem a capacidade de fixar carbono e gerar um balanço positivo”, ressalta o Governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel.

“A instalação da Arauco em Mato Grosso do Sul é uma transformação, do ponto de vista socioeconômico e estrutural, para atender todo esse crescimento. Sem começar a construção da fábrica, a atividade econômica já tem mais de mil funcionários na região. E com o início (da terraplanagem) a partir de julho, e com o cronograma das obras, eu não tenho dúvidas que nos próximos quatro anos, quando está prevista para iniciar a atividade industrial, haverá grandes oportunidades. A gente celebra o dia de hoje entregando a licença de instalação, que é um marco importante nesse processo de crescimento”, celebra o Governador.

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Arauco antecipa investimento de R$ 25 bilhões em Inocência

Início das obras da 1ª planta produtora de celulose da multinacional chilena do Brasil, em Mato Grosso do Sul, estava prevista para o ano que vem, mas foi antecipada para o 2º semestre

A atencipação do início das construção da planta processadora de celulose da Arauco, no município de Inocência – distante 333 km de Campo Grande – também antecipará os investimentos de R$ 25 bilhões que a multinacional chilena prevê para a construção da linha 1 da planta.

A notícia, revelada ontem pelo secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação, Jaime Verruck, anima economistas e quem pode se beneficiar dos empregos que serão gerados no município. 

A expectativa dos analistas é que a geração de emprego, com a mobilização antecipada do canteiro de obras, é que o setor imobiliário da cidade e o setor de serviços sejam ainda mais impactados. 

A previsão inicial era de que as obras na Arauco começassem apenas em 2025, mas antecipação dos trabalhos deve-se, conforme apurou o Correio do Estado, a uma conjuntura que envolve pelo menos dois fatores: o aquecimento do mercado de celulose e a conclusão do Projeto Cerrado, a fábrica que a Suzano acabou de concluir em Ribas do Rio Pardo e que é a maior planta processadora de celulose do mundo e será inaugurada ainda neste semestre. 

“Na próxima segunda-feira deve ser entregue a Licença de Instalação para os investidores chilenos e já em agosto ou setembro serão iniciados os trabalhos de terraplanagem”, disse o secretário Jaime Verruck durante entrevista coletiva nesta segunda-feira (6) durante lançamento do MS Day, evento que a Federação das Indústrias e o governo do Estado promoverá em Nova York (EUA).

A planta da Arauco, a quarta do setor de celulose em Mato Grosso do Sul, será instalada a cerca de 50 quilômetros da cidade de Inocência, às margens da MS-377 e do Rio Sucuriú, nome dado ao projeto no Estado.

Conforme o cronograma oficial, a indústria deve iniciar sua operação no primeiro trimestre de 2028. Forte no segmento, a gigante chilena possui em Mato Grosso do Sul, a Mahal, empresa florestal que conta com mais de 60 mil hectares de florestas cultivadas em seis municípios da região: Inocência, Água Clara, Três Lagoas, Aparecida do Taboado, Selvíria e Chapadão do Sul.

Diante da novidade, economistas consultados pelo Correio do Estado projetam uma movimentação imediata entre os setores econômicos do Estado que já devem começar a se preparar para atender as grandes demandas do empreendimento.

“Em termos econômicos, a construção e operação da planta representam um influxo de investimento no estado. Isso não apenas impulsionará a economia local através da geração de empregos e aumento da atividade econômica, mas também pode atrair outros investimentos e empresas relacionadas à indústria de celulose, criando uma cadeia de valor mais robusta e diversificada”, analisa o mestre em economia Lucas Mikael.

O doutor em administração Leandro Tortosa, destaca que apesar de se tratar de uma possibilidade, é possível analisar o contexto levando em consideração os movimentos ocorridos em Três Lagoas e Ribas do Rio Pardo, locais que já receberam ou estão em fase de implementação de megaempreendimentos semelhantes ao de Inocência.

“O Boom imobiliário, caracterizado pelo aumento da procura por imóveis para aluguel e compra, pode ser um dos primeiros. O que impulsionará o mercado imobiliário local, seguido pelo aquecimento do comércio, com crescimento da movimentação em lojas, restaurantes e outros estabelecimentos comerciais e ainda expansão do setor de serviço, aumentando a demanda por serviços como transporte, alimentação e turismo”, lista Tortosa.

O economista Eduardo Matos acrescenta que a partir de um grande investimento, outros muitos devem ser atraídos, provocando o que é chamado de efeito multiplicador.

“Essa aplicação não traz frutos somente quando a fábrica passa a funcionar, sabemos que no momento de sua construção, deve atrair trabalhadores responsáveis por levantar a estrutura e também trabalhadores da própria empresa, responsáveis pelo acompanhamento da implantação”, explica.

Dessa forma, Matos, pontua que o simples anúncio do início das obras deve atrair empreendedores para o município de Inocência e região, provocando um impacto positivo mesmo antes da efetiva construção da planta industrial.

CONSTRUÇÃO CIVIL

Um dos segmentos mais impactados com a primeira fase é o setor da construção civil, que conforme a previsão, no auge das obras deve gerar uma média de 12 mil empregos. Segundo o último dado do IBGE, Inocência tem 8,4 mil habitantes. Sendo assim, durante o período de obras, a quantidade de moradores vai aumentar em 150%.

Nesse sentido o presidente do Sindicato da Habitação de Mato Grosso do Sul (Secovi-MS), Geraldo Paiva afirma que o maior efeito será sobre a demanda para a necessidade de mão de obra para a construção.

Mesmo com gargalos a serem enfrentados como é a escassez de mão de obra para o segmento no Estado o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de Campo Grande (Sintracom), José Abelha Neto ressalta que os efeitos serão positivos.

“Realmente a construção no Mato Grosso do Sul está a todo vapor e sabemos que vamos ter desafios com mão de obra, mas o que posso dizer é que devemos investir em aperfeiçoamento, treinamento e assim possamos ter mão de obra suficiente no Estado”, conclui Abelha.

O presidente do Sindicato Intermunicipal da Indústria da Construção do Estado de Mato Grosso do Sul (Sinduscon-MS), Kleber Luiz Recalde, exalta a importância da obra em inocência e destaca que o setor já vem trabalhando para mudar o cenário e garantir mão obra qualificada.

“Vamos mobilizar o setor e a cadeia produtiva, os órgãos públicos pra iniciar um programa continuo de capacitações, com a visão das necessidades do mercado”, conclui.

SEGUNDA PLANTA

Segundo o projeto original, a indústria da Arauco tem previsão de produzir 2,5 milhões de toneladas de celulose, 1,5 milhão de toneladas a mais do que é produzido no Chile.

Isso faria da Arauco a segunda maior planta de Mato Grosso do Sul (e do Brasil), ficando atrás somente da unidade da Suzano de Ribas do Rio Pardo (2,9 milhões de toneladas/ano).

Após a conclusão da primeira parte (edificação) serão cerca de 2 mil postos de trabalho para as operações industrial e florestal.

Para ativar a fábrica, Arauco deve buscar áreas alugadas ou mediante usufruto para cultivar em torno de 400 mil hectares de florestas de eucalipto.

Até o fim de 2023 já estavam assegurados 280 mil hectares e a previsão era chegar a 320 mil durante este ano.

Antes mesmo de iniciar as obras da primeira etapa a direção da Arauco já fala em dobrar a capacidade de produção em uma segunda fase. 

Caso opte pela construção de uma segunda planta, a Arauco seguirá caminho semelhante ao das outras unidades processadoras de celulose do Estado

VALE DA CELULOSE

Atualmente, o Estado conta com uma capacidade instalada de produção de 4,9 milhões de toneladas anuais de celulose nas três linhas que operam no município de Três Lagoas, duas da Suzano e uma da Eldorado.

Entretanto, é esperada uma ampliação desse total para mais de 7,8 milhões de toneladas com a entrada em operação do Projeto Cerrado, da Suzano, em Ribas do Rio Pardo, cuja inauguração está prevista ainda para este ano.

Ainda no mês passado a Eldorado Brasil Celulose anunciou que deve investir R$ 25 bilhões para erguer a fábrica no município de Três Lagoas, em Mato Grosso do Sul, sendo a segunda linha de produção. A expectativa é iniciar “em breve” o projeto.

A construção da segunda fábrica em Três Lagoas era um antigo projeto voltado para fortalecer a produção de celulose de fibra curta da Eldorado e chega para aumentar o potencial produtivo da atividade no Estado.

2,5 MILHÕES DE TONELADAS

A 1ª planta da Arauco deve ter a capacidade de produção de 2,5 milhões de toneladas de celulose. A partir de 2030, ela poderá dobrar de tamanho. 

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Arauco está com 150 vagas abertas para Operação Florestal em MS

Seleções acontecem nas cidades de Aparecida do Taboado, Inocência, Paranaíba e Selvíria

Referência global nos setores de celulose, produtos de madeira, reservas florestais e bioenergia, a Arauco está com 150 vagas abertas para Operação Florestal em Mato Grosso do Sul, sendo 100 vagas para a posição de Auxiliar Florestal e 50 vagas para Operador de Equipamento Florestal. O processo seletivo acontece nesta semana nas cidades de Selvíria (02/04),  Aparecida do Taboado (08/04), Inocência (09/04) e Paranaíba (09/04).

Os candidatos devem comparecer na data, horário e local informados, portando seus documentos pessoais (RG e CPF) e Currículo Atualizado. Também é possível enviar o currículo para a empresa de consultoria especializada pelos telefones (17) 99715-7489 ou (17) 99703-5888 e pelo e-mail vagas@grupopessoa.com.br.

DATA E LOCAL DA SELEÇÃO:

·    Selvíria: 02/04 (terça-feira), às 9, naClínica Dr. Yuri – Central do Cidadão (Rua Vereador Isac Laluci, 843)

·    Aparecida do Taboado: 08/04 (sexta-feira), às 09h30, naCasa do Trabalhador (Avenida Orlando M. Pereira, 2065)

·    Inocência: 09/04 (sábado), às 9h30, naCâmara Municipal dos Vereadores (Rua Francisco Albino, 511)

·    Paranaíba: 09/04 (sábado), às 14h, naCasa do Trabalhador (Shopping Center Paranaíba, 2º piso).

PROJETO SUCURIÚ

Em fevereiro deste ano, o Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) concedeu a licença prévia à Arauco, para o Projeto Sucuriú, que consiste na primeira fábrica de celulose branqueada da empresa no Brasil. A licença prévia atesta a viabilidade ambiental e estabelece diretrizes para as próximas fases do licenciamento.

Em Audiência Pública, realizada em Inocência em agosto de 2023, a Arauco apresentou o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), documento que reúne informações sobre os impactos econômicos, sociais e ambientais e as respectivas medidas mitigatórias relacionadas ao Projeto Sucuriú. Etapa fundamental para obtenção da licença, o evento foi realizado de forma híbrida pelo Imasul e contou com a participação maciça da população, com 386 inscritos, dos quais 297 presencialmente, junto a autoridades do Estado e do município. Após a Audiência, o Imasul elaborou parecer técnico favorável à emissão da Licença Prévia e o submeteu ao Conselho Estadual de Controle Ambiental (CECA), órgão de função consultiva e deliberativa, composto por membros do Poder Público e representantes da sociedade civil. O CECA avaliou o parecer e votou de modo igualmente favorável.

Com previsão de início das obras em 2025 e operação em 2028, o Projeto Sucuriú estará localizado a 50km de Inocência, na margem esquerda do Rio Sucuriú, próximo à rodovia MS 377 e à 47km da malha ferroviária, facilitando a logística ao escoamento para exportação. O investimento previsto para o projeto, que terá capacidade para produzir 2,5 milhões de toneladas de celulose branqueada ao ano, é de aproximadamente R$ 15 bilhões.

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Arauco realiza processo seletivo em Inocência (MS) no dia 16 de fevereiro

São 55 vagas disponíveis para atuação na operação florestal da empresa, localizada nas cidades de Água Clara, Aparecida do Taboado e Inocência

Referência global nos setores de celulose, produtos de madeira, reservas florestais e bioenergia, a Arauco realiza processo seletivo em Inocência (MS) no próximo dia 16 de fevereiro, sexta-feira, para preenchimento de 55 postos de trabalho em sua operação florestal, localizada nas cidades de Água Clara, Aparecida do Taboado e Inocência.

O processo seletivo acontece às 9h30, na Câmara de Vereadores de Inocência (Rua Francisco Albino, 511, Centro). Para participar, os candidatos devem comparecer ao local no horário informado, portando seus documentos pessoais (RG e CPF) e currículo atualizado.

As oportunidades são para atuação na operação florestal da empresa, nas funções: Auxiliar FlorestalLíder FlorestalMotorista com CNH categoria C ou D; e Operador de Equipamentos Florestais.

Caso não seja possível comparecer pessoalmente, os interessados podem enviar seus currículos por telefone ou e-mail para (17) 99715-7489, (17) 99703-5888 ou vagas@grupopessoa.com.br.

Informações: Assessoria Arauco / Foto: Paulo Cardoso.

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Arauco abre processo seletivo para operação Florestal no Mato Grosso do Sul

Vagas são para operação florestal da empresa, localizadas nas cidades de Água Clara, Aparecida do Taboado e Inocência. Ao todo, 110 profissionais deverão ser contratados na região

Focada no desenvolvimento local, a Arauco abriu 110 vagas em Mato Grosso do Sul. As oportunidades são para atuação na operação florestal da empresa, nas funções de Líder Florestal; Auxiliar Florestal; Motorista com CNH das categorias C e E; Operador de Máquinas Agrícolas e Florestais; e Mecânico de Máquinas Agrícolas e Florestais.

processo seletivo, realizado com apoio de agências especializadas, como PAT e Casa do Trabalhador de cada cidade, teve início na última terça-feira (30/01) em Paraíso das Águas (MS). No dia 31 de janeiro as entrevistas foram realizadas em Inocência (MS), e em primeiro de fevereiro em Água Clara (MS). O processo seletivo acontece nesta sexta-feira (02/02) nas cidades de Três Lagoas (MS) e Ilha Solteira (SP). No sábado (03/02), Ribas do Rio Pardo (MS) participa do processo. As entrevistas serão realizadas ainda na segunda-feira (05/02), nas cidades de Ouroeste e Castilho (SP); na terça-feira (06/02), em Andradina (SP); e na quinta-feira (08/02), nas cidades de em General SalgadoVotuporanga e Fernandópolis (SP).

Presente em Mato Grosso do Sul desde 2009, a Arauco prioriza a contratação de colaboradores em cidades próximas à sua operação florestal, localizada nas cidades de Água Clara, Aparecida do Taboado e Inocência. Caso as vagas não sejam preenchidas, a empresa realizará uma nova rodada de entrevistas em datas a serem divulgadas. Os profissionais aprovados pela Arauco serão contratados para atuação na operação florestal da empresa em modalidade CLT e receberão benefícios compatíveis com o mercado.

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