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Nortão: Sindusmad quer fortalecer manejo no setor florestal e ampliar qualificação profissional

O Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte do Estado (Sindusmad) definiu seu planejamento para o próximo com foco em buscar não apenas fortalecer a capacitação profissional mas resgatar o valor histórico da madeira para a instituição em Sinop e região. O presidente Felipe Antoniolli disse que são metas que serão prioridades da gestão. “Nosso objetivo é alcançar 200 associados e, para isso, vamos focar nas visitas in loco, para conhecer as particularidades de cada associado. No início do ano faremos um questionário de avaliação do próprio Sindusmad. Vamos fomentar ainda mais a prática do manejo sustentável (extração seletiva de árvores para industrialização) e continuar com os cursos de capacitação profissional, pois várias cidades da nossa base territorial ainda não foram atendidas com cursos em parceria com o Senai e sobretudo resguardar a história do Sindusmad, que dia 21 de março vai completar 40 anos. Faremos um compilado de toda a história para mostrar para os novos associados que não foi de agora já tem todo um trabalho que foi feito realizado para defender o setor de base florestal na nossa região”, destacou.

Presidente do Sindusmad, Felipe Antoniolli.

O empresário Felipe Antoniolli avaliou que um dos primeiros desafios que enfrentou, nos primeiros meses de gestão, foi a implantação do Sisflora 2.0 (por parte do governo do Estado) “que trouxe rastreabilidade e legalidade. Para o operacional é bem intuitivo. O problema é que trouxe uma instabilidade, que vem oscilando muito desde sua implantação. Vários outros problemas que tiveram que acabaram prejudicando todo o setor economicamente”, pontuou. Quanto às particularidades do sistema, o Sindusmad elaborou um documento que foi entregue à equipe técnica da secretaria estadual de Meio Ambiente (SEMA) para buscar resolutividade. Parte das inconformidades já foram resolvidas”, analisou.

Ao longo dos seus 40 anos de existência, o Sindusmad conquistou credibilidade e força no setor de base florestal. “Quem é do setor de base Florestal e não está associado vem perdendo muito em representatividade e em força no Estado do Mato Grosso porque somos unidos e quanto mais associados tiver, maior será essa representatividade”, enfatizou. A atual diretoria já está dialogando sobre esta questão a fim de demonstrar para a sociedade, tudo o que o Sindusmad representa. “Um dos pontos que estamos conversando é sobre a viabilidade do Museu da Madeira. Outros sindicatos e a prefeitura demonstraram total interesse na implantação desse museu que vai resgatar a história de trabalho de todos os presidentes que por aqui passaram”, explicou.

No próximo ano, será publicado um documentário com a linha do tempo do Sindusmad, com os principais nomes do setor de base florestal. Além disso, outra iniciativa será oportunizar, através mídias digitais, a divulgação do manejo florestal sustentável e as ações para impulsionar o alcance do sindicato nacionalmente.

O planejamento de capacitação dos colaboradores é levar os cursos realizados em Sinop para qualificar profissionais na região começando pelo município de Cláudia. Sobre as reuniões itinerantes, os encontros vão continuar no próximo ano, com a presença dos diretores e dos associados do município, além de buscar a participação dos prefeitos, deputados e vereadores. “Essas reuniões visam mostrar a grandeza do sindicato, mas também valorizar aquele diretor, prestigiando – o em sua cidade e expondo os trabalhos realizados pelo sindicato”, afirmou, através da assessoria.

Uma meta que será realizada em parceria com o Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (CIPEM) é fomentar a participação dos associados em feiras a fim de expandir o mercado. “O Cipem está à frente dessa ação e organizando a participação em feiras no Brasil e no Exterior para buscar esse mercado consumidor. Não adianta nada trabalhar pelo setor aqui se não tivermos um mercado sólido comprando e investindo em madeira que é a nossa matéria-prima”, informou. O Sindusmad visa buscar mecanismos para comercializar espécies de madeira menos exploradas. “Sabemos que não são extraídas por não terem viabilidade econômica, mas são madeiras boas e que podem atender o mercado. Existem novas tecnologias, que não são usadas aqui no Mato Grosso e que tornam essas madeiras mais resistentes e comerciais para a indústria”, explicou.

Informações: Só Notícias.

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Para reduzir riscos na atividade florestal, Embrapa vai testar clones de eucalipto

O Conselho Gestor do Desenvolve Floresta do Estado de Mato Grosso aprovou o financiamento de um projeto de pesquisa liderado pela Embrapa Agrossilvipastoril e Associação dos Reflorestadores de Mato Grosso (Arefloresta) para a avaliação de clones de eucalipto.

O projeto testará 60 clones de eucalipto desenvolvidos pela Embrapa visando atender à crescente demanda por madeira para energia. O objetivo é o de recomendar materiais mais adaptados e produtivos para as condições de clima e solo do estado. Com isso, espera-se reduzir os riscos na atividade florestal.

“Hoje basicamente a silvicultura de eucalipto em Mato Grosso é pautada em três materiais. O H13, o VM01 e o I144. Tem um ou outro que vai bem em determinada região, mas esses três são os que se desenvolvem bem em todas as regiões. Então é um risco muito alto, caso surja alguma praga ou doença a qual esses materiais sejam suscetíveis. Então o foco do trabalho é aumentar o leque de opções de materiais para minimizar esse risco que existe”, explica o pesquisador da Embrapa Agrossilvipastoril e líder do projeto Maurel Behling.

Serão instalados experimentos em cinco regiões de Mato Grosso, onde os clones serão testados em parcelas de 100 plantas (10×10). Os testes clonais ampliados (TCA) serão conduzidos pela Embrapa e por empresas associadas à Arefloresta.

“A ideia é plantar em locais representativos de onde será cultivado o eucalipto em Mato Grosso. Então são áreas marginais para a agricultura. Geralmente são áreas de solo mais arenosos”, explica Maurel Behling.

No campo experimental da Embrapa Agrossilvipastoril, onde o solo é de textura média e argilosa, também haverá um ensaio para acompanhamento e preservação dos materiais genéticos.

Os 60 clones utilizados são oriundos de trabalhos de seleção e melhoramento genético realizados pela Embrapa Florestas  em Goiás e Mato Grosso do Sul, soc coordenação do pesquisador Estefano Paludzyszyn Filho. Anteriormente, uma outra etapa da pesquisa havia sido realizada em Sinop (MT), com auxílio da Flora Sinop, para testar a produção de mudas e o enraizamento dos materiais.

O orçamento aprovado para o novo projeto é de R$ 2,4 milhões, distribuídos ao longo de seis anos de execução. O valor sai do Fundo de Desenvolvimento Florestal do Estado de Mato Grosso, subordinado à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec).

Informações: Sou Agro.

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Ferbasa e Aperam criam empresa para explorar bioenergia

Objetivo é ampliar a competitividade no setor florestal e garantir o suprimento de redutor renovável

A Ferbasa se associou à Aperam Inox América do Sul, empresa controlada pelo grupo ArcelorMittal, para constituição da Bahia Minas Bioenergia Ltda., sediada no estado de Minas Gerais e que terá como propósito específico realizar aquisição de imóveis rurais para exploração da cultura do eucalipto e outras espécies florestais equivalentes.

A empresa baiana informa que, objetivando ampliar sua competitividade no setor florestal e garantir o suprimento de redutor renovável, firmou com Aperam Bioenergia um contrato de fornecimento de carvão, com prazo de 35 anos, envolvendo um volume mínimo de 20 mil toneladas anuais a partir de 2024.

De acordo com a Aperam, a associação com a Ferbasa está em linha com sua estratégia de aumentar em 20% suas operações florestais existentes e expandir para novos modelos de negócio com foco na transição energética.

As operações da Aperam Bioenergia estão localizadas no Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais, e têm capacidade para produzir anualmente 450 mil toneladas de carvão vegetal proveniente de florestas renováveis.

“A parceria também permite à Aperam otimizar e aumentar ainda mais a produção de carvão vegetal – uma fonte de energia renovável e sustentável baseada em biomassa que já está evitando a emissão de 700 mil toneladas de CO2 por ano. A expansão também permitirá à BioEnergia desenvolver significativamente novos modelos de negócios associados à energia renovável e à descarbonização global”, informa a Aperam.

Informações: Brasil Mineral.

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Aperam suspende investimentos em Timóteo por causa da invasão de aço chinês

Setor siderúrgico está suspendendo investimentos em produção no Brasil por causa da concorrência do aço da China; Usiminas e Gerdau já anunciaram efeitos sobre empregos

 A Aperam, empresa global no segmento de aços inoxidáveis, elétricos e especiais, bem como no segmento de reciclagem com clientes em aproximadamente 40 países, tem unidade em Timóteo, no Vale do Aço, com capacidade para produzir cerca de 900 mil toneladas por ano. Segundo a empresa, essa nova etapa de investimentos estava planejada como continuação dos investimentos iniciados em 2021 e que estão atualmente em execução. “O projeto que será adiado inclui a instalação de um novo laminador a frio de bobinas de alta produtividade com um nível de automação nunca antes visto”, informou a empresa. A Aperam tinha anunciado no ano passado investimentos de R$ 588 milhões em Minas Gerais até 2024. Havia a expectativa de geração de 1.500 empregos temporários nesse ciclo de investimentos.  

No fim de novembro, a Usiminas confirmou efeitos da alta de importação de aço em seus negócios, o que levou a empresa a deixar de abrir cerca de 600 vagas de emprego em Ipatinga, também no Vale do Aço. A siderúrgica afirma, ainda, que estuda desligar o alto-forno 1, como forma de adequar a produção a esse cenário.  

Em entrevista dada a O TEMPO no fim de setembro deste ano, o CEO da Gerdau, Gustavo Werneck, disse que duas unidades produtivas do grupo, uma em Caucaia (CE) e outra em Mogi das Cruzes (SP), estavam paradas para ajustar produção e demanda, que foram afetadas pela importação de aço da China. Cerca de 600 dos 20 mil trabalhadores da Gerdau estavam, na ocasião, com contrato suspenso. Por diversas ocasiões, o executivo informou que planos de investimentos da empresa e contratações estão ameaçados pela “importação predatória”.

O Diretor-Presidente da Aperam South America, Frederico Ayres Lima, disse que o cenário é desafiador. “Como uma empresa que sempre acreditou no Brasil e no crescimento da economia, nos deparamos com um cenário muito desafiador que nos leva a repensar nossos planos de expansão para os próximos anos. Devido a uma questão de sustentabilidade do negócio, vamos reavaliar esse projeto”, afirma.  

Ayres Lima acredita que a entrada massiva de aço chinês no mercado brasileiro em 2023 associada à redução da demanda devido à desaceleração econômica mundial está asfixiando o setor siderúrgico nacional. De acordo com dados divulgados pelo Instituto Aço Brasil, somente em setembro deste ano, as importações de aço da China cresceram 133,8% em relação ao mesmo mês de 2022, atingindo, assim, 549 mil toneladas.  

“Em específico no caso dos aços inoxidáveis e elétricos, que são o carro-chefe da Aperam, as importações cresceram 18% no primeiro semestre do ano em relação ao 1º semestre do ano anterior. No entanto, o número excessivo de produtos chineses no mercado, a política predatória de preços e a demanda reduzida representaram uma queda de mais de US$ 800 por tonelada nos preços internacionais, comprometendo seriamente os projetos de longo prazo da empresa. O problema não é novo, já que as importações de aço inoxidável nos últimos quatro anos cresceram 128%”, informou a companhia.  

 “Justificar novos investimentos na usina, mesmo com todo o diferencial da produção sustentável da Aperam, está se tornando cada vez mais desafiador. Os números não batem,” disse o Diretor-Presidente da Aperam South America e BioEnergia. O executivo acrescenta que o aço chinês chega ao Brasil subsidiado pelo governo do país asiático e com a maior pegada de carbono do mundo, o que prejudica muito não só a competitividade da indústria siderúrgica nacional, bem como o processo de descarbonização do setor.  

O Diretor-Presidente da Aperam South America classifica a situação como “muito séria e insustentável”, portanto, é uma grande ameaça à continuidade da produção nacional. Ele lembra que países como EUA, México, membros da União Europeia — e, possivelmente, o Chile agora — adotaram medidas para combater o comércio desleal chinês que “claramente causa um desvio de volumes de material para países como o Brasil.” O setor pede que o governo brasileiro imponha sobretaxa nas importações de aço da china, de 25%, a exemplo dos países citados.  

Ayres Lima salienta que a Aperam é altamente favorável ao livre mercado internacional, mas a agressividade chinesa que, “por sua vez, ignora as regras da Organização Mundial do Comércio”, tem minado a possibilidade da participação em mercados ao redor do globo como resultado da adoção de medidas protetivas, como a Seção 232 dos EUA, que estabelece um freio no volume de produtos que o Brasil pode exportar. “Isto torna ainda mais importante que o governo federal adote medidas urgentes para salvaguardar toda uma indústria comprometida com o país, com investimentos previstos de R$ 63 bilhões, segundo o Instituto Aço Brasil, para os próximos quatro anos”, afirma o Diretor-Presidente da Aperam South America.  

Segundo recentes levantamentos do Instituto Aço Brasil (Iabr), a previsão final para 2023 é de queda de 8% na produção de aço no Brasil, para 31,4 milhões de toneladas, e recuo de 5,6% nas vendas internas, para 19,2 milhões de toneladas. Por outro lado, de acordo com a entidade, houve um salto de 48,6% das importações, para 4,98 milhões de toneladas de aço estrangeiro. “A indústria brasileira do aço enfrenta uma guerra assimétrica, provocada pela avalanche de aço estrangeiro. Não se trata de questão de falta de competitividade da indústria brasileira, mas da submissão do setor a uma concorrência desleal diante um produto colocado no mercado a preço artificialmente baixo, o que torna urgente o reforço das nossas defesas comerciais, sob risco de repetirmos o triste desempenho deste ano em 2024”, diz Marco Polo de Mello Lopes, presidente executivo do Aço Brasil, em coletiva sobre a crise do aço realizada em novembro.

Cálculos realizados pela entidade indicam que o volume de 4,98 milhões de toneladas de aço importado em 2023 representa, para o país, uma perda de arrecadação de R$ 2,8 bilhões e de 248.225 mil empregos, que estão sendo deslocados para os países produtores desse aço. A perda de faturamento nas usinas de aço chega a R$ 30,6 bilhões, pelos cálculos da entidade. 

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Suzano é destaque nos principais índices e ratings que avaliam práticas ESG das empresas

Prestes a completar 100 anos, companhia obteve boa avaliação em critérios ambientais, sociais e de governança corporativa

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, prestes a completar 100 anos, aparece entre as empresas do Brasil e do mundo mais bem avaliadas em diferentes índices e ratings ESG divulgados nos últimos meses, que analisaram critérios ambientais, sociais e de governança corporativa.

Pela Sustainalytics, empresa global de pesquisa, classificações e dados, a avaliação da companhia teve sua atualização anual realizada, se manteve em ”Baixo risco”, melhor categoria na avaliação. Isso significa que, segundo a avaliadora, a Suzano tem baixa chance de sofrer impactos relevantes em decorrência de aspectos ESG, sigla utilizada mundialmente para sintetizar as práticas ambientais, sociais e de governança.

A Suzano também foi avaliada no Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI), um dos mais importantes índices de sustentabilidade no mundo. A companhia manteve sua posição sólida como a terceira empresa mais bem pontuada no setor, demonstrando consistência em práticas ESG e trazendo avanços nos temas de segurança da informação, estratégia climática, análise de ciclo de vida, saúde e segurança, diversidade e gestão de fornecedores.

            Além dessas classificações, em dezembro também foi anunciada a lista de companhias que compõem o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) 2024 da B3. E, mais uma vez, a Suzano está presente na carteira, apresentando evolução em sua nota de 81,8 para 85,3. O índice conta com 78 companhias de 36 setores, sendo uma ferramenta que avalia o desempenho das empresas listadas, considerando critérios como sustentabilidade corporativa, justiça social, equilíbrio ambiental e governança corporativa.

         Ainda em 2023, a companhia recebeu também o selo Platinum no EcoVadis Sustainability Rating 2023, organização de classificação de sustentabilidade empresarial que mensura a qualidade do processo de gestão de Responsabilidade Social de companhias em todo o mundo. Pelo segundo ano consecutivo de participação no rating, a companhia teve nota 78 – nove pontos a mais do que o resultado de 2022 –, o que a classificou entre as 1% melhores empresas avaliadas globalmente pela EcoVadis.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de ‘Renovar a vida a partir da árvore’. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: suzano.com.br   

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Confira as vagas de emprego na Klabin

A Klabin, maior produtora e exportadora de papéis do Brasil, é líder na produção de papéis e cartões para embalagens, embalagens de papelão ondulado e sacos industriais, além de comercializar madeira em toras.

É também a única empresa do país a fornecer simultaneamente ao mercado celulose de fibra curta (eucalipto), celulose de fibra longa (pínus) e celulose fluff.

Toda a gestão da empresa está orientada para o Desenvolvimento Sustentável, buscando crescimento integrado e responsável, que une rentabilidade, desenvolvimento social e compromisso ambiental.

Clique no titulo sublinhado abaixo  para saber mais detalhes das vagas:

Técnica (o) Eletrônica II

Mantenedora (or) Civil I

Aprendiz

Aprendiz

Banco de Talentos – Projeto Figueira – Vaga Exclusiva PCD

Engenheira(o) de desenvolvimento de processos júnior

Balanceiro

Coordenadora (or) Contábil

Operadora(or) de Embalagem III – Onduladeira

Consultora (or) de Valuation e M&A

Banco de Talentos Afirmativo para pessoas com deficiência- Ajudante de Expedicao II – Jundiaí/SP

Analista meio ambiente pleno

Analista de planejamento estratégico pleno – Inteligência de mercado

Analista de suprimentos pleno – Matéria prima

Supervisora (or) de Logística Internacional – Shipping

Observação: dependendo do dia que estiver vendo esta publicação a vaga poderá não estar mais disponível.

Para conferir mais oportunidades clique aqui.

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Embalagens de papel crescem como alternativa sustentável no e-commerce

SEE aponta tendência no aumento do papel como alternativa de proteção na logística do e-commerce. A busca por sustentabilidade é a principal motivação

As embalagens de papel crescem como uma alternativa sustentável no e-commerce neste final de ano e para 2024, de acordo com a SEE, empresa especializada em embalagens. Isso porque, de acordo com um levantamento interno, dos players que buscam por sustentabilidade em embalagens para o e-commerce, metade têm apostado no papel, enquanto a outra metade busca soluções com conteúdo reciclado.

A SEE, que desenvolveu o plástico bolha e hoje conta com portfólio crescente de soluções de plástico e papel para o mercado do e-commerce, revela que atualmente as empresas estão diversificando os materiais de embalagem em prol de uma operação mais sustentável. 

A Gerente de Marketing de Protective Packaging da SEE para América do Sul, Erika Martínez, explica que o cenário é um reflexo do movimento vivido pelo e-commerce em direção a operações que colaboram para uma economia circular. “Sem dúvida, a busca por uma operação mais segura e ao mesmo tempo sustentável é o que tem feito o varejo evoluir na maneira de proteger as mercadorias em suas jornadas até o cliente. Hoje no Brasil temos uma cadeia de reciclagem de papel muito mais evoluída que a do plástico, o que potencializa a reinserção deste material no processo produtivo”, comenta. Segundo dados compilados pelo CEMPRE, a taxa de reciclagem do plástico no Brasil é de 23%, enquanto a do papel chega a 66%.

A executiva pontua ainda que a evolução do papel como embalagem não invalida os esforços de uso de plástico reciclado, pois o mercado demanda diferentes categorias de proteção e o plástico continuará sendo extremamente necessário. “Quando falamos sobre a escolha da melhor embalagem, junto como material é importante que se avalie sua capacidade de resistência, seu impacto na cubagem e na experiência de unboxing e descarte realizado pelo cliente”, explica.

Além das caixas de papelão, o papel está presente em soluções para amortecimento e preenchimento de espaços vazios, e ainda, envelopes, conhecidos como mailers, que contam com sistema de bolhas de papel. Esta categoria de mailer elimina a necessidade de materiais de preenchimento e pode substituir as caixas de papelão, influenciando na redução de cubagem e custo de frete. “Estes envelopes atendem tranquilamente segmentos como vestuário, saúde, beleza e eletrônico; todos mercados aquecidos para as compras neste fim de ano”, comenta Martinez.

Por fim, a especialista acrescenta que soluções funcionais de papel, como os envelopes, tendem a favorecer a eficiência operacional dos fullfilments, podendo tornar a operação até três vezes mais ágil do que um processo com caixas, já que demanda menos procedimentos. “Acredito muito que daqui para frente deve crescer ainda mais a busca por opções de papel que otimizam material e entregam alta resistência e proteção. Afinal, essa é uma combinação certeira para atender as demandas de agilidade, experiência do cliente e sustentabilidade”, finaliza Martinez.

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Arauco promove encontro com a comunidade de Inocência e aponta planejamento para o próximo ano

Balanço das ações realizadas neste ano e perspectivas para 2024 foram tratados em reuniões com a Prefeitura Municipal, Câmara de Vereadores e comunidade

Referência global nos setores de celulose, produtos de madeira, reservas florestais e bioenergia, a Arauco apresentou nessa terça-feira, 19/12, em reuniões com lideranças da sociedade civil e representantes da Prefeitura Municipal e da Câmara de Vereadores de Inocência (MS), as ações desenvolvidas ao longo de 2023 e perspectivas para 2024 com foco no Projeto Sucuriú, primeira fábrica de celulose da empresa no Brasil. Em mais uma edição do Encontro Aberto com a Comunidade, a empresa prestou esclarecimentos sobre sua atuação e apontou o cronograma para os próximos anos, além de anunciar o plano estratégico com ações que visam o desenvolvimento socioambiental na região.

“É importante que todos os moradores da cidade estejam envolvidos e conheçam cada etapa do nosso planejamento. A atuação conjunta com os governos do Estado e do município, com entidades do Sistema S e lideranças locais têm proporcionado um direcionamento de como podemos avançar. Enquanto aguardamos a licença ambiental, trabalhamos com foco em conhecer a realidade local e, assim, traçar um planejamento que permita que o crescimento da cidade aconteça em harmonia com as demandas que a indústria irá trazer, induzindo o desenvolvimento local de maneira inclusiva e equilibrada e construindo um legado positivo na região”, disse o gerente executivo de ESG & Relações Institucionais da Arauco, Theófilo Militão.

Na apresentação, os participantes puderam conhecer os principais marcos da Arauco na região desde a assinatura do termo de acordo, em julho de 2022, para instalação do Projeto Sucuriú. Entre as ações realizadas pela empresa, Militão destacou as capacitações educacionais e profissionalizantes realizadas em Inocência e região; a audiência pública para apresentação do Relatório de Impacto Ambiental (RIMA); as reuniões mensais de alinhamento realizadas para garantir a infraestrutura necessária na cidade e no Estado para que a indústria possa se instalar e colaborar para o crescimento sustentável da região, entre outras iniciativas.

Presente nos encontros, o prefeito municipal Antônio Ângelo Garcia, trouxe um panorama das mudanças que a cidade tem vivido nos últimos meses. “Inocência já vem apresentando um crescimento não apenas pelo anúncio da chegada da Arauco, mas pela presença de outras indústrias na região, com trabalhadores que já atuam em áreas de plantio e movimentam a nossa cidade”, afirmou. Toninho reforçou o compromisso da Prefeitura para priorizar o ordenamento a partir do Plano Estratégico de Organização Territorial (PEOT), que colabora com a evolução de Inocência de forma estruturada.

Com previsão de início das obras em 2025 e operação em 2028, o Projeto Sucuriú estará localizado a 50km do centro da cidade de Inocência. No pico das obras, o contingente de trabalhadores deve chegar a 12 mil pessoas, que ficarão abrigadas em um alojamento centralizado, próximo à indústria, minimizando, desta forma, os impactos no dia a dia da cidade. “Atualmente apenas os trabalhadores da área florestal estão alojados na região, em estrutura localizada na entrada da cidade e distante do centro urbano. Somente com a obtenção da licença ambiental poderemos planejar as obras. A partir disso o volume de contratação deve aumentar, porém de forma faseada e planejada, já utilizando o alojamento centralizado da empresa”, explicou Theófilo Militão.

Para o alojamento, a Arauco prevê uma estrutura completa de moradia e lazer, centro médico para atendimento de emergências de média/alta complexidade, área de serviços, refeitórios, entre outras estruturas. O alojamento deve concentrar colaboradores próprios, terceiros, fornecedores e parceiros que não sejam moradores da cidade.

Dentre as medidas elencadas para 2024, a Arauco anunciou que estruturará um Plano Estratégico que contempla diferentes áreas, desenvolvido a partir de estudos feitos com a comunidade local de forma a apontar iniciativas que promovam a transformação social, econômica, cultural e ambiental de Inocência. “O plano irá possibilitar a pactuação de ações de curto, médio e longo prazo com a sociedade local”, finalizou Militão.

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Exclusivo – Governo Federal divulga repasse de R$ 25 milhões para obras em rodovias de MS; duplicação da BR-262 não está incluída

Importante rodovia no transporte logístico será atendida em um trecho, porém duplicação está “fora” do pacote anunciado

Nesta última quarta-feira (27), o Governo Federal, por meio do Ministério de Estado do Planejamento e Orçamento, divulgou abertura de crédito suplementar. Para Mato Grosso do Sul, serão destinados mais de R$ 25 milhões. De acordo com a portaria, assinada pelo ministro substituto Gustavo José de Guimarães e Souza, fica aberto o orçamento da Seguridade Social da União, em favor do Ministério da Previdência Social.

O valor total é de R$ 2.686.344.524, para atender demandas já programadas. Para Mato Grosso do Sul, são dois programas que receberão os investimentos.

Rodovias contempladas

Para construção de trecho rodoviário no entroncamento da BR-163 em Rio Verde de Mato Grosso e entroncamento da BR-262 em Aquidauana, na BR-419, serão destinados R$ 14.951.393.

Para adequação do trecho rodoviário Bataguassu – Porto Murtinho, na BR-267, serão repassados R$ 10.208.878.

O caso da BR-262

O pacote de obras anunciado, não inclui a duplicação da BR-262, também conhecida como “rodovia da morte”, devido às constantes ocorrências de acidentes em todo o seu percurso. A rodovia liga várias cidades de MS, e segundo a PRF (Polícia Rodoviária Federal), um dos trechos mais perigosos inclui as cidades de Três Lagoas a Campo Grande, devido às condições da estrada, e alto fluxo de carretas.

A instalação de novas atividades econômicas na região, ligadas à silvicultura/celulose, influenciam diretamente no fluxo de veículos, também em maior número de acidentes. A BR-262, é um dos principais trechos de transporte logístico, e tem sido há anos alvo de reclamações de motoristas.

Escrito por: redação Mais Floresta.

Crédito imagem: Rádio 90 FM.

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A importância da mecanização na silvicultura

A base econômica desse setor, que abrange silvicultura, colheita e transporte de madeira, desempenha um papel importante na definição das características do produto final oferecido no mercado. O avanço de tecnologias é fundamental em cada uma dessas etapas.

Inicialmente, a mecanização se concentrou nos setores de colheita e transporte, evidenciando um compromisso crescente com padrões rigorosos de sustentabilidade. Esse desenvolvimento tecnológico está pavimentando o caminho para um futuro ambientalmente responsável. A mecanização da silvicultura emerge como um desafio a ser enfrentado. Atualmente, o plantio de florestas é predominantemente manual ou semimecanizado, e a automação desse processo é essencial para aprimorar a eficiência e a produtividade.

Desde o início da pandemia, a silvicultura está em franca expansão, tornando-se “a menina dos olhos” da cadeia florestal. As indústrias e o agronegócio estão com alta demanda por biomassa florestal, impulsionando o crescimento do setor. Destaca-se o ramo de celulose, no qual o Brasil é atualmente o maior produtor e exportador mundial.

Com o aumento da demanda, surgem inovações tecnológicas para aplicação em plantios florestais. A Reflorestar Soluções Florestais, referência na colheita e no carregamento de madeira em áreas plantadas, está expandindo suas atividades para a silvicultura. Seu processo totalmente mecanizado na colheita e no carregamento de madeira agora se estende à silvicultura. Um exemplo é a plantadora com cabeçote duplo, que planta duas mudas simultaneamente, acelerando o processo e sendo eficiente em áreas planas ou inclinadas, em diversos tipos de solo. 

Este processo mecanizado não só proporciona alta performance, integrando plantio, adubação e irrigação, mas também resulta em baixo índice de reposição de mudas. Além disso, destaca-se pelo baixo consumo de combustível, contribuindo para uma eficiência energética aprimorada e garantindo total segurança para o operador.

Os dados da Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (PEVS) de 2022, divulgados em setembro pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), indicam um aumento de 14,9% no plantio de florestas em comparação ao ano anterior. O valor da produção da silvicultura chegou à marca de R$27,4 bilhões. Minas Gerais é o estado com maior valor de produção – R$7,5 bilhões. Vale ressaltar o crescimento da área plantada no Mato Grosso do Sul, alcançando 1,2 milhão de hectares, representando um aumento de 13,2%.

O Brasil está se destacando como líder no agronegócio florestal, impulsionando avanços tecnológicos no campo. O desafio de desenvolvermos uma silvicultura totalmente mecanizada agora fará a diferença para os próximos sete anos, quando chegar o momento da colheita. A cadeira produtiva florestal está aquecida, e é preciso aproveitar este momento para ampliarmos nossa visão para garantir um futuro mais inovador e competitivo no mercado global.

Informação: Rede Comunicação.

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