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Caravana do Lixo Eletrônico recolhe 7 toneladas de resíduos em Três Lagoas (MS)

Iniciativa foi realizada pela Paper Excellence, ONG Programando o Futuro e Secretaria do Meio Ambiente de Três Lagoas. Materiais serão reciclados e recondicionados para serem distribuídos em escolas e comunidades do Brasil

São Paulo, 13 de dezembro de 2023 – A Paper Excellence, uma das maiores produtoras de papel e celulose do mundo, a ONG Programando o Futuro, que atua no fortalecimento da tecnologia e do empoderamento digital de comunidades em todo o Brasil, e a Secretaria do Meio Ambiente de Três Lagoas, promoveram em Três Lagoas, Mato Grosso do Sul, no final de novembro, a Caravana do Lixo Eletrônico. A iniciativa foi um sucesso e atingiu a expressiva marca de sete toneladas de lixos eletrônicos arrecadados. Todo o material será reciclado e transformado em novos produtos. Os itens que podem ser recondicionados, serão destinados para escolas e comunidades de todo o Brasil.

“A iniciativa foi surpreendente. Com apenas dois dias de mobilização, conseguimos um grande apoio da população de Três Lagoas e arrecadamos uma quantidade relevante de plástico, ferro, alumínio, cobre e embalagens que serão utilizados como matéria-prima em novos produtos”, afirma Vilmar Simion, presidente da ONG Programando o Futuro. “O sucesso foi tamanho que precisamos contratar uma carreta para fazer o transporte de todo o lixo arrecadado. Materiais como notebooks e televisões serão recondicionados e doados para escolas e comunidades do Brasil. Estimamos atender mais de 100 alunos de escolas públicas apenas com essa iniciativa”, completa.

A iniciativa foi realizada na frente da Feira Central de Três Lagoas. Apresentou um ponto de coleta voluntária e um ônibus interativo, com informações para toda a população sobre a importância da reciclagem de lixo eletrônico e da economia circular.

“Apoiar iniciativas como essa reforçam o foco da Paper Excellence de operar uma empresa social e ambientalmente responsável, em todo o mundo”, afirma Amaury Pekelman, diretor de Relações Institucionais e Comunicação da Paper Excellence. “Agradecemos a Secretaria do Meio Ambiente que nos ajudou a viabilizar esse projeto e que contribuiu para o descarte correto de resíduos eletrônicos na nossa comunidade”, finaliza.

A Caravana do Lixo é uma ação inovadora de logística reversa, recondicionamento e reciclagem de equipamentos eletrônicos. A caravana é itinerante, circula pelas cidades de todo o Brasil e foi realizada pela em Três Lagoas, Mato Grosso do Sul, pela primeira vez.

Desde o lançamento das Caravanas do Lixo Eletrônico, em outubro de 2020, já foram realizadas mais de 80 atividades, recolhendo toneladas de equipamentos eletrônicos em cidades de todo o Brasil e promovendo um impacto ambiental positivo. A ONG Programando o Futuro estima que, desde a criação do programa, deixaram de ser emitidos na natureza mais de 1,5 toneladas de metais tóxicos. Além disso, mais de 45.000 kg de cobre ouro, platina, paládio, alumínio e aço foram reciclados e reutilizados desde a criação do projeto.

Além do impacto ambiental, o impacto social é relevante. As campanhas para arrecadação de lixo eletrônico conseguiram beneficiar mais de 75 escolas e 45 mil alunos. Foram doados mais de 200 computadores. “O projeto é um exemplo de como é possível aliar tecnologia, sustentabilidade e educação”, finaliza Vilmar Simion.

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 Suzano está com cinco processos seletivos abertos para Três Lagoas (MS)

As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, está com cinco processos seletivos abertos para atender a demanda de suas operações em Três Lagoas (MS). As inscrições podem ser feitas por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa (https://suzano.gupy.io/).

Entre os processos seletivos, há dois abertos para a função de Técnico(a) em Operações Florestais II, sendo um deles com vagas afirmativas para mulheres. Para participar, as pessoas interessadas precisam atender aos seguintes pré-requisitos: ter Ensino Médio completo; possuir conhecimento em Sistemas de Gestão; nível intermediário no pacote Office (Word, Excel e Power point); possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH) na categoria B, e ter disponibilidade para residir em Três Lagoas. Além disso, Ensino Técnico em Florestas será considerado um diferencial. As inscrições ficam abertas até o preenchimento das vagas e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/5885562?jobBoardSource=gupy_public_page. Para a vaga afirmativa para mulheres, as interessadas devem acessar a seguinte página: https://suzano.gupy.io/jobs/5885424?jobBoardSource=gupy_public_page.

Outra oportunidade é para a função de Consultor(a) de Silvicultura. Os pré-requisitos são: ter Ensino Superior completo na área de Engenharia Florestal, Agronomia, Administração ou áreas afins; ter conhecimento no pacote Office; possuir conhecimento em Power BI; experiência consolidada em operação florestal; possuir conhecimento em gestão de projetos; ter conhecimento em Sistemas de Gestão e Administração de Custos e é desejável possuir MBA em Administração. As inscrições ficam abertas até o dia 19 de dezembro e devem ser feitas pela página https://suzano.gupy.io/jobs/5897406?jobBoardSource=gupy_public_page

Também está em andamento o processo seletivo para Coordenador(a) de LogísticaPara concorrer, as pessoas interessadas precisam atender aos seguintes pré-requisitos: ter formação superior em Logística, Engenharia, Administração ou áreas relacionadas; possuir experiência comprovada em funções de liderança na área de logística; ter conhecimento profundo em transportes, operações logísticas, regulamentações e tecnologias relacionadas; possuir habilidades avançadas de negociação e gestão de contratos; ter fortes habilidades analíticas e capacidade de tomar decisões estratégicas; possuir excelentes habilidades de comunicação e liderança e ter disponibilidade para viagens. As inscrições ficam abertas até o dia 17 de dezembro e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/6045851?jobBoardSource=gupy_portal.

Ainda para a região de Três Lagoas, há vaga para  Supervisor(a) Operações Florestais. Os pré-requisitos são: ter Ensino Superior completo em Administração, Engenharia ou áreas afins; é desejável possuir MBA em Administração; ter experiência consolidada em operações florestais; possuir conhecimento em gestão de projetos, Power BI, Sistemas de Gestão e Administração de Custos e ter afinidade com Pacote Office. As inscrições ficam abertas até que a vaga seja preenchida e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/5897406?jobBoardSource=gupy_portal

Mais detalhes sobre os processos seletivos, assim como os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/). Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br

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Oportunidades do setor florestal

O mercado do crédito de carbono tem vários obstáculos a ultrapassar antes de poder realmente acelerar

Empresas nos setores florestal, de papel e celulose têm potencial para se destacar no mercado voluntário de crédito de carbono como emissores de créditos NBS (“nature-based solutions”) nos próximos anos. No entanto, a oferta de créditos confiáveis é limitada, e a confiança dos compradores na qualidade desses créditos está em declínio.

Para ter sucesso, essas empresas podem aproveitar seu conhecimento em gestão florestal, reputação e força institucional, por meio de parcerias e alianças com outras entidades e produtores rurais, para emitir créditos certificados confiáveis. No entanto, enfrentar os desafios de um mercado voluntário de crédito de carbono requer a implementação de projetos fora das operações diárias, atendendo aos princípios de adicionalidade e permanência, superando obstáculos como metodologias rigorosas em evolução, legislação incipiente e limitações na acreditação e certificação de créditos de terceiros.

“O mercado do crédito de carbono tem vários obstáculos a ultrapassar antes de poder realmente acelerar e atingir o seu potencial. Os compradores são cada vez mais seletivos e exigentes quando procuram novos créditos. Em consequência, algumas agências de acreditação reforçaram os seus critérios para projetos florestais por várias razões. Ainda assim, em muitos casos, os sistemas de certificação avulsos continuam representando um risco significativo para a viabilidade deste mercado. Estes critérios estão aumentando os tempos de processamento para a certificação e podem também levar a custos adicionais, o que significa que a oferta de créditos que chegam ao mercado continuará a ser lenta”, diz o Rabobank.

Informações: Agrolink.

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Resultado econômico das indústrias de base florestal

Em termos de lucratividade, a Indústria de Desdobro de Madeira possui a melhor situação dentre os segmentos avaliados: com lucratividade positiva durante todo o horizonte, ela demonstra tendência de leve crescimento no período

Na coluna Estratégia e Gestão deste mês, o leitor tem disponível uma fotografia do Resultado Econômico dos principais segmentos industriais brasileiros que utilizam a madeira como fonte de matéria-prima. Portanto, as análises consideraram as indústrias de Madeira Sólida e de Móveis, além dos segmentos industriais do Setor de Celulose e Papel.

Infelizmente, os dados oficiais mais atuais limitam-se ao ano de 2021. Qualquer estimativa para 2022 e 2023 demandaria um exercício de cenários de crescimento de preços e custos para cada indústria em específico, o que demanda uma boa dose de premissas e margem para questionamentos. Assim,
para fins do presente artigo, vamos nos concentrar exclusivamente nos dados existentes e oficialmente publicados. Para trazer uma visão histórica, em cada conjunto de dados eu apresento a evolução dos números dos últimos dez anos anteriores.

As análises começam pela Indústria de Desdobro de Madeira (madeira serrada, chapas e painéis de madeira, portas, pisos, esquadrias, estruturas, madeira imunizada etc.). Tanto faturamento como custos de produção cresceram de modo consistente no período considerado. Em termos de lucratividade, esta cadeia produtiva possui a melhor situação dentre os segmentos aqui avaliados: com lucratividade positiva durante todo o horizonte, ela demonstra tendência de leve crescimento no período.

Leia a coluna na íntegra no PDF.

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Suzano contrata a Andritz para aumentar a capacidade para ter uma superprodução de celulose na unidade de Limeira (SP)

O grupo internacional de tecnologia ANDRITZ recebeu um novo pedido da Suzano, fabricante brasileira de papel e celulose, para um grande projeto de conversão da planta de celulose de Limeira, em São Paulo. O projeto possibilitará a Suzano aumentar sua capacidade de produção da celulose fluff à base de eucalipto de 100.000 para 440.000 toneladas por ano para acompanhar a crescente demanda global de produtos de higiene pessoal. A Suzano é a única fabricante do mundo a produzir celulose fluff de fibra curta – baseada na tecnologia ANDRITZ.

A empresa converterá uma linha de secagem de celulose kraft branqueada (BHKP) de forma que possa alternar entre a BHKP e a celulose Eucafluff da Suzano. Com esse projeto, a Suzano continua a expandir seu sucesso no mercado de Eucafluff, que começou há 8 anos  quando a ANDRITZ converteu uma das máquinas de papel da companhia para produzir celulose fluff de eucalipto.

Foi a primeira vez que a celulose fluff foi produzida de eucalipto, e a máquina reformada tem funcionado em plena capacidade desde então. A marca Eucafluff agora éSUZANO bem conhecida no mercado de higiene como uma solução inovadora e sustentável. É aprovado para usar em produtos de cuidado descartáveis que estão em conformidade com o rígido critério do EU Ecolabel e da Nordic Swan,  para altos padrões ambientais durante o ciclo de vida de um produto.

Jean Moraes, Executivo de Engenharia Corporativa da Suzano, explicou que: “A solução da ANDRITZ nos permite expandir nossa capacidade de celulose fluff usando nossa linha de produção existente. Isso vai de encontro às nossas necessidades em termos de capacidade de produção, custo-benefício e sustentabilidade. Após a grande parceria com a ANDRITZ em nosso projeto pioneiro de conversão, nós escolhemos a ANDRITZ como um grande parceiro para nosso próximo investimento significativo na produção de polpa fluff”.

Leonardo de Figueiredo, Diretor de Vendas para secagem de celulose da ANDRITZ, disse que:  “Nós cuidaremos de todo o processo de engenharia, aquisição e construção para transformar uma máquina já existente para mudança flexível entre tipos de celulose fluff e de mercado. Tendo completado no passado vários projetos em diversas plantas da Suzano, estamos muito orgulhosos que a Suzano, mais uma vez, tenha depositado sua confiança em nós”.

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Inovação: plantio mecanizado de mudas florestais vira realidade na Suzano, em Ribas do Rio Pardo (MS)

A empresa é a primeira no setor a operar o primeiro módulo mecanizado de plantio de eucalipto, em Ribas do Rio Pardo (MS)

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, está operando o primeiro módulo mecanizado de plantio de eucalipto do mundo, em Ribas do Rio Pardo (MS). A inovação no setor é resultado da parceria com a japonesa Komatsu, uma das maiores fabricantes do mundo de equipamentos para construção, mineração e florestal. As duas empresas desenvolveram a patente da Planter D61 e foram responsáveis pelas adequações do maquinário à especificidade da operação florestal. Com isso, o módulo tornou-se o primeiro a ser considerado viável para ser conduzido em escala comercial, demandando também um programa de capacitação para os(as) colaboradores(as) responsáveis por sua operação.

As Planters são máquinas do tipo esteira, rápidas, seguras e confortáveis para os(as) operadores(as), possuem sistema de localização por satélite e realizam o plantio irrigado e mapeamento automático das mudas. O processo de implantação da nova tecnologia teve início em julho do ano passado. Desde então, foram realizados diversos testes de eficiência e ajustes até que todo o módulo fosse automatizado. Atualmente, o módulo conta com quatro Planters e já emprega 10 pessoas operadores(as), sendo que cada máquina tem capacidade de plantar três linhas de mudas de forma simultânea a uma produtividade de 0,75 hectare por hora, o que equivale a quase um campo de futebol profissional.

“O Projeto Cerrado foi concebido para fazer da nova fábrica da Suzano em Ribas do Rio Pardo uma das mais modernas e competitivas do mundo, inovações estas que também se aplicam ao setor florestal com foco na ecoeficiência”, enfatiza Maurício Miranda, diretor de Engenharia da Suzano.
“Foram anos de trabalho intenso, entre pesquisas, estudos e testes, para o desenvolvimento da Planter D61, inovação que coloca a Suzano mais uma vez na vanguarda em novas tecnologias florestais. Estamos falando de um sistema pioneiro de plantio mecanizado, que assegura, além da maior eficiência em nossas operações, maior segurança e bem-estar para os nossos colaboradores no campo”, destaca Luiz Carlos Cabral, gerente executivo de Silvicultura da Suzano no Mato Grosso do Sul.

Foram mais de cinco anos de pesquisas até que a Planter entrasse em operação. Além da alta produtividade proporcionada pela inovação, a adoção da máquina também fornece uma condição melhor de trabalho para os(as) operadores(as), uma vez que os maquinários são mais seguros, dotados de ar-condicionado, sistema de localização por satélite e capacidade completa de operar em todos os estágios de plantio do eucalipto em um só equipamento.

Qualificação profissional

Devido ao pioneirismo do módulo, a formação das pessoas que operam as Planters foi realizada pela própria Suzano, em parceria com a Komatsu. Boa parte dos operadores e operadoras é composta por pessoas residentes na região de Ribas do Rio Pardo, que tiveram a oportunidade de se qualificar dentro do módulo de plantio florestal da empresa.

“Ao colocarmos uma máquina totalmente nova para operar, tornou-se necessário formar a mão de obra especializada. Com isso, conduzimos um processo completo de qualificação das pessoas que já faziam parte da própria equipe, em que ajudantes de colheita foram qualificados e se tornaram operadores. Ao investirmos nesses trabalhadores estamos contribuindo para gerar e compartilhar valor com a sociedade, como estabelece um de nossos direcionadores”, complementa Rodrigo Zagonel, gerente executivo florestal da Suzano.

O operador Avelino Aguero, de 40 anos, integra o módulo mecanizado desde dezembro de 2021. Ele foi contratado pela Suzano após concluir um dos cursos de qualificação oferecidos pela empresa em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e conta que fazer parte desse primeiro módulo mecanizado do mundo é motivo de grande orgulho. “Desde o início, minha adaptação com a Planter D61 foi muito boa, graças à oportunidade que tive de fazer o curso de operadores de máquinas agrícolas, de ser selecionado para fazer parte desse time e por ter ao meu lado profissionais altamente qualificados que tiveram paciência e compressão para me ensinar. Espero que eu possa compartilhar todo esse aprendizado com aqueles que estão chegando”, acrescenta.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br

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Jovens Talentos: MS Florestal forma primeiras turmas de alunos com capacitação profissional

Foram oferecidos cursos de Ajudante de Viveiro e Assistente Administrativo e estudantes realizaram estágio e vivência na própria empresa

Mato Grosso do Sul, 15 de dezembro – Em Água Clara, 42 alunos entre 17 e 21 anos conquistaram oficialmente a formação profissionalizante nos cursos de Ajudante de Viveiro e Assistente Administrativo. As capacitações fazem parte do Programa Jovens Talentos, oferecido pela MS Florestal, empresa genuinamente sul-mato-grossense no ramo de atividades florestais, em parceria com Bracell Social, Prefeitura de Água Clara e Governo do Estado. A formatura aconteceu na noite de ontem (14), na Escola Luciano Silvério de Oliveira, com a presença de autoridades da companhia e do poder público. Dos alunos, 28% dos participantes acima dos 18 anos já foram contratados.

O Programa Jovens Talentos tem como objetivo proporcionar oportunidades de educação profissional em áreas de potencial atuação dentro da própria empresa. Os alunos participantes foram contemplados com bolsa-educação, além de material didático e uniformes. Os cursos gratuitos começaram em abril, com aulas presenciais em Água Clara. Depois da parte teórica, vivências práticas foram oferecidas em diferentes setores da empresa e no viveiro de mudas.

Dos 42 participantes, 10% retornaram à escola para concluir o Ensino Médio com o objetivo de poder participar dos cursos. Dos28% contratados pela empresa, todos estão atuando no viveiro de mudas em Água Clara. Aqueles que ainda são menores de 18 anos, mas com potencial de contratação, poderão ser efetivados posteriormente. O processo de contratação dos alunos do curso de Assistente Administrativo ainda está em andamento.

O Jovens Talentos veio para mudar a vida das irmãs Arieli Fernandes da Silva, de 21 anos, e Ariadne Fernandes da Silva, de 20 anos. Ambas descobriram o curso quando tentaram entregar currículos na empresa. A contratação no viveiro, agora unida à qualificação profissional, já está garantida. “O curso foi maravilhoso. Nosso professor nos explicava tudo muito bem, então me senti muito bem-preparada para o estágio e a parte prática. Foi uma experiência incrível, quero continuar estudando, agora no ensino superior”, declarou Arieli.

“Nossos pais ficaram muito felizes, porque era algo que a gente queria muito. Era uma experiência nova para nós, e recebemos muito apoio, minha mãe sempre falava que era uma oportunidade de crescimento. Vamos completar o primeiro mês de contrato, e adoramos”, reforçou Ariadne.

“O Jovens Talentos representa uma oportunidade valiosa de contribuição direta no futuro dos nossos estudantes. Um programa como este auxilia não apenas nas habilidades técnicas, como fomenta a autonomia e a confiança desses alunos engajados e capacitados. Reconhecer e nutrir esses talentos impacta positivamente em suas vidas e ainda inspira uma geração a acreditar em seu potencial. O Jovens Talentos é mais do que um projeto, é uma semente que plantamos hoje, colhendo frutos de crescimento e transformação amanhã”, comenta Marisa Coutinho, Gerente de Relações Institucionais, Governamentais e com Comunidades da MS Florestal.

“A nossa prefeita Gerolina me pediu para passar um recado aos estudantes: o estudo é muito importante e é a porta de entrada para todo o sucesso. Através do estudo, simbolizamos todos os objetivos da vida. Nossa prefeita fez uma trajetória muito linda, através do estudo, do esforço e da dedicação. Essa é a mensagem eu gostaria de deixar para todos os formandos dessa noite. Dizer que é possível, através do estudo, mudar a vida, mudar a sua própria história”, ainda expressou Paula Rocha, Procuradora-Geral do Município, que representou a Prefeita durante a solenidade da formatura.

Projeto Padrinho

O Jovens Talentos também envolveu os próprios funcionários da empresa por meio do Projeto Padrinho. Colaboradores puderam, de forma voluntária, apadrinhar um dos estudantes com objetivo de auxiliar e mentorear durante a trajetória do estudante no período de estágio para todos os alunos. Essa iniciativa teve como foco apoiar os estagiários nos pilares de carreira, educação e planejamento pessoal de vida. Ao todo, 70 profissionais participaram do Projeto Padrinho, como mentores e palestrantes.

“Acreditamos que investir no crescimento individual é investir no sucesso coletivo. Essa oportunidade de aprendizado técnico e prático dentro da nossa organização, não apenas os preparamos para enfrentar os desafios do mercado, mas também cultivamos talentos que contribuirão para o nosso crescimento a longo prazo. Além disso, a capacitação profissional contínua é uma peça fundamental na construção de uma equipe resiliente e inovadora. Esses jovens deixaram um legado com sua dedicação, que cativou nossa atenção e nos deixou ansiosos em acompanhar a trajetória desses futuros profissionais”, acrescenta Amanda Barreira, Gerente de Recursos Humanos da MS Florestal.

O Programa Jovens Talentos continua em 2024, mas modificado para atender mais estudantes da rede pública de Ensino Médio.

Sobre a MS Florestal

 A MS Florestal é uma empresa genuinamente sul-mato-grossense que fortalece as atividades de operação florestal do Grupo RGE no Brasil, com ênfase na silvicultura, desde o plantio do eucalipto até a manutenção da floresta. A MS Florestal é comprometida com a filosofia empresarial dos 5Cs, de que tudo o que fazemos deve ser bom para a Comunidade, para o País, o Clima e para o Cliente e só então será bom para a Companhia.

Sobre o Bracell Social

Bracell Social é um programa de investimento social, alinhada às diretrizes do Grupo RGE, norteado por 3 pilares (3E’s – Educação, Empoderamento e Bem-estar). São realizados projetos que contribuem com o desenvolvimento das comunidades locais, conectando a inclusão social e a sustentabilidade, de modo que as pessoas possam desenvolver suas capacidades individuais e ter acesso a oportunidades para uma vida melhor.

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Exploração madeireira aumenta 336,85% no Amazonas e ilegalidade reduz 77%

De agosto de 2021 a julho de 2022, o Amazonas teve 50.448 hectares de floresta explorados, valor 336,85% maior do que foi registrado no ciclo de análise anterior (2020 – 2021), quando a exploração mapeada no estado foi de 14.976 ha. Deste total, 46.145 ha, 91%, foi autorizado via licença de operação e apenas 4.303 ha, 9%, ocorreram de forma não autorizada, o que representa uma redução expressiva, pois na análise anterior, a exploração madeireira não autorizada representava 86% de toda a extração madeireira identificada no estado do Amazonas. As informações são do Sistema de Monitoramento da Exploração Madeireira (Simex), formado pela rede de instituições de pesquisa ambiental integrada por Imazon, Idesam, Imaflora e ICV.

Das explorações não autorizadas, a maior parte, 3.562 ha, 82,77%, foi detectada em imóveis rurais privados com Cadastro Ambiental Rural (CAR); 572 ha, 13,29%, em Terras Indígenas (TI); 144 ha, 3,35%, em Unidades de Conservação (UC); e 0,59% ocorreu em terras sem categoria definida. Os municípios com mais exploração autorizada foram: Itapiranga, com 31.228 ha; Lábrea, 6.545 ha; Pauini, 6.201 ha; Boca do Acre, 1.542 ha; Manicoré, 483 ha; Novo Aripuanã, 87 ha; e Humaitá, 59 ha.

O consultor do Idesam, Pablo Pacheco, avalia que os resultados do Amazonas evoluíram positivamente, mas pondera que o poder público ainda pode fazer mais. “É importante salientar que o Amazonas aumentou a legalidade e diminuiu a exploração madeireira ilegal dentro de áreas protegidas, seja em Terras indígenas ou Unidades de Conservação. Isso pode ter acontecido por causa do aumento da fiscalização realizada pelos Oema [Órgãos estaduais de meio ambiente], mas é importante salientar as ações do Ibama, que tem removido estoques fantasmas de madeira do sistema de documentação florestal, esse combate a fraudes digitais dificulta a ilegalidade”, pontua. “Além disso, essas medidas são efeito da Operação Arquimedes, que dificultou o comércio ilegal de madeira na Amazônia e, entre 2018 e 2020, estabeleceu regras mais rígidas para a fiscalização das atividades. No entanto, um dado preocupante que merece atenção é a sobreposição de 10% do território mapeamento pelo Simex com CAR em Terras Indígenas e Unidades de Conservação, situação que pode ser resolvida pelo poder público com a regularização fundiária, demanda esta que urge em toda a Amazônia. Sem regularização fundiária não há ordenamento e gestão territoriais efetivos”, diz Pacheco.

As áreas protegidas que registraram exploração não autorizada foram: TI Tenharim, que teve 797 ha; Parque Nacional (Parna) dos Campos Amazônicos, 136 ha; TI Tenharim Marmelos, 36 ha; e a Área de Proteção Ambiental (APA) Margem Direita do Rio Negro Setor Paduari-Solimões, 8 ha. Já entre os municípios com mais exploração não autorizada estão: Lábrea, com 2.147 ha; Novo Aripuanã, 996 ha; Manicoré, 667 ha; Humaitá, 476 ha; e Iranduba, 8 ha.

O diretor técnico do Idesam, André Luiz Vianna, destaca que medidas conjuntas foram importantes para o aumento da legalidade no Amazonas. “Além das ações de combate à ilegalidade realizados pela Polícia Federal, também houve recomendações conjuntas do Ministério Público Federal, Ministério Público de Contas do Estado do Amazonas e Superintendência da Polícia Federal no Amazonas. Estas recomendações, somadas às necessidades de ajustes em normativas estaduais apontadas pelo Ipaam, fomentaram discussões do Cemaam para revisão de resolução estadual que normativa a atividade florestal no Amazonas. Esta revisão pode ter contribuído para o aumento da legalidade do setor”, avalia.  “O aumento da legalidade do setor é importante tanto para a conservação ambiental quanto para a economia do estado. O Idesam defende o manejo florestal como uma ferramenta de desenvolvimento sustentável, principalmente, do interior do Amazonas. O comércio ilegal de madeira prejudica o setor ao gerar uma concorrência desleal e dificultar o acesso de produtos manejados legalmente a determinados mercados e, ainda, não gera arrecadação ao Estado e oferta renda de forma precária às populações do interior. Portanto, o cenário de redução de ilegalidade, com aumento de atividade florestal, demonstra um resultado positivo para o estado” ressalta André Vianna.

Ranking da exploração madeireira

Considerando o total explorado, autorizado ou não na Amazônia Lgeal, o estado do Mato Grosso respondeu por 65,8% da exploração madeireira na região, seguido pelo Amazonas com 12,8%, Pará com 9,8%, Acre com 6,5%, Rondônia com 4,7% e Roraima com menos de 1%. “Comparando com o período anterior, foram verificados aumentos nas áreas exploradas nos estados do Acre (135,8%), Amazonas (236,9%), Rondônia (13,9%) e Roraima (32,8%). E reduções nos estados do Pará (32,5%) e Mato Grosso (6,3%)”, diz o estudo do Simex sobre a Amazônia Legal. Já o ranking da ilegalidade tem o Pará (46%) na liderança, seguindo por Mato Grosso (31%), Roraima (29%), Rondônia (19%), Amazonas (9%) e Acre (2%). 

Os dez municípios com mais áreas exploradas sem autorização somaram quase metade (53,7%) de toda a extração não autorizada no período. Nessa lista, nove estão localizados em Mato Grosso e um no Pará. Somente o município de Colniza, no noroeste mato-grossense, teve mais de 12 mil hectares de exploração madeireira ilegal.

De acordo com o estudo, a manutenção de um cenário com percentuais elevados de ilegalidade tem consequências danosas e duradouras não apenas para a manutenção da floresta. “Sem o manejo florestal sustentável, a extração ilegal de madeira pode levar a floresta à degradação, tornando-a mais suscetível a incêndios e perda de biodiversidade, além de representar maior risco de conflitos fundiários e deixar de gerar empregos formais e renda”, conclui o relatório. Leia a publicação completa aqui.

Transparência

Os dados utilizados para avaliar a legalidade das explorações de madeira no estado do Amazonas foram obtidos por meio do Sistema Nacional de Controle da Origem dos Produtos Florestais (Sinaflor) pela plataforma do Sistema Compartilhado de Informações Ambientais (Siscom). Para cada extração madeireira mapeada, foi verificada a existência de licença para Plano de Manejo Florestal Sustentável que apresentasse validade em conformidade com o período de análise deste trabalho, que foi de agosto de 2021 e julho de 2022. É importante destacar que os dados provenientes do Sinaflor são públicos e podem estar incompletos ou ter sofrido alteração recente.

Veja os mapeamentos completos na área de estudos e artigos da biblioteca do site do Idesam: https://idesam.org/

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Suzano está com vaga aberta para Técnico(a) em Operações Florestais em Ribas do Rio Pardo (MS)

As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, está com vaga aberta para Técnico(a) em Operações Florestais III, paraatender suas operações da área florestal em Ribas do Rio Pardo (MS). As inscrições podem ser feitas por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa (https://suzano.gupy.io/).

Os pré-requisitos são: ter curso Técnico completo ou Superior cursando/completo; possuir CNH na categoria B; ter experiência nos processos de operações florestais e possuir experiência em gestão de equipes. As inscrições ficam abertas até o dia 17 de dezembro e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/6183083?jobBoardSource=gupy_portal.

Mais detalhes sobre os processos seletivos, assim como os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/). A Suzano reforça que todos os processos seletivos são gratuitos, sem a cobrança de qualquer valor para garantir a participação, e que as vagas oficiais estão abertas a todas as pessoas interessadas. Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br

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Campanha da ABAF é destaque no Prêmio Fieb 2023 – Indústria Baiana Sustentável

A campanha de prevenção e combate aos incêndios florestais “Floresta em Fogo é Problema de Todos Nós”, da Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (ABAF) – desenvolvida pela Accessing Comunicação -, foi premiada na categoria “Práticas de Gestão Sustentável e Responsabilidade Socioambiental” do Prêmio Fieb 2023 – Indústria Baiana Sustentável. A cerimônia aconteceu nessa quarta-feira (6/12) na sede da Fieb, em Salvador (BA).

Esta é uma iniciativa da ABAF que conta com o apoio de diversas instituições, como Corpo de Bombeiros Militar da Bahia, Federação da Agricultura da Bahia (Faeb), Associação dos Produtores Irrigantes da Bahia (Aiba) e Secretaria do Meio Ambiente do Estado da Bahia (Sema) que lidera o “Programa Bahia Sem Fogo” (BSF) e o Comitê Estadual de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais da Bahia.

A 14ª edição do Prêmio FIEB Indústria Baiana Sustentável reuniu 94 projetos, um número 36% superior ao registrado na última edição do prêmio, realizado em 2021. A premiação destacou projetos em quatro modalidades: Micro/Pequenas empresas; Práticas de Gestão Sustentável e Responsabilidade Socioambiental; Tecnologias Sustentáveis; e Trabalhos da Academia (pós-graduação) e de Centros de Pesquisas Aplicadas com foco em inovações tecnológicas sustentáveis na indústria.

Na categoria “Práticas de Gestão Sustentável e Responsabilidade Socioambiental” o primeiro lugar foi para a Bracell, com um projeto que estimula a apicultura em comunidades rurais, tradicionais e quilombolas, dos municípios Alagoinhas, Entre Rios, Esplanada, Rio Real, Inhambupe, Araçás e Jandaíra. Desde 2021, mais de 1500 pessoas foram beneficiadas pelo projeto, que criou dois núcleos de produção de abelhas rainhas e dois núcleos de produção de cera de abelha, gerando mais de R$ 1 milhão em renda para os apicultores participantes.

Já na modalidade “Trabalhos da Academia (pós-graduação) e de Centros de Pesquisas Aplicadas”, o primeiro lugar foi para Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), que em parceria com o programa Desenvolvimento Socioambiental para a Agricultura Familiar (DSAF) e a Veracel Celulose, identificou a presença da Varronia curassavica, planta nativa da Mata Atlântica também conhecida como maria-preta, em áreas agricultáveis da agricultura familiar na região sul do estado. O óleo essencial da Varronia curassavica será insumo para a produção do primeiro fitoterápico totalmente desenvolvido no Brasil, um anti-inflamatório de uso tópico, gerando renda para agricultores familiares da região.

A campanha – Criada pela agência Accessing Comunicação, a campanha foi dividida em duas fases: uma onde são indicados os impactos de um incêndio florestal para a biodiversidade, saúde das pessoas, economia (produtividade das colheitas, emprego e renda), abastecimento de água e preservação de mananciais hídricos.

Na outra são trabalhadas as atitudes que são as principais causas de incêndios florestais (e suas consequências): queima de lixo (pode se alastrar queimando florestas e destruindo casas); fogueiras em áreas florestais (uma pequena fogueira pode ser foco de um grande desastre); limpeza de áreas rurais com fogo (pode se alastrar queimando florestas e áreas urbanas); e bitucas acesas de cigarros (pode ser foco de um grande desastre).

Também traz um reforço na mensagem que “fogo não se controla sozinho, precisamos de sua ajuda para evitar grandes tragédias”.Em toda a campanha também são informados os principais canais dedenúncia e/ou ajuda: 193 ou 0800 071 1400. Fazem parte da campanha peças gráficas em diversos formatos (outdoor, cartaz, cards para redes sociais etc.), spot de rádio, VT e panfleto informativo.  

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