PÁGINA BLOG
Featured Image

Setor florestal de Mato Grosso defende ajustes em normas para destravar planos de manejo

Padrões de licenciamentos para exploração de espécies florestais comerciais motivaram reunião com o Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira de Mato Grosso (Cipem), Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNBF), Associação das Indústrias Exportadoras de Madeira do Estado do Pará (Aimex), Confederação Nacional da Indústria (CNI), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e, em paralelo reunião com a Secretaria Estadual de Meio Ambiente de Mato Grosso (Sema).

Representantes do setor florestal reportaram, durante o encontro, as dificuldades enfrentadas pelos produtores devido às regras de transição da Instrução Normativa (IN) 28, que estabelece procedimentos para atividades de Manejo Florestal Sustentável das espécies ipê, cumaru e cedro rosa, listadas na Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Flora e Fauna Selvagens Ameaçadas de Extinção (Cites), que representam uma parcela significativa da produção de madeira mato-grossense. A norma foi publicada em dezembro de 2024.

Foto: divulgação

Presidente do Cipem, Ednei Blasius, considera que a paralisação das análises e liberações de planos de manejo no estado ocorre em razão desse regramento da IN 28, que impõem exigências de difícil execução, como a coleta de materiais para herbários. Situação agravada pelos impactos de outras regulamentações, como a Instrução Normativa 19 (IN-19), que requer a análise e validação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para aprovação dos planos de manejo florestal.

Blasius ressalta que, em Mato Grosso, o licenciamento ocorre de forma distinta de outros estados, com a emissão de uma licença florestal sem a necessidade de validação prévia do CAR. A exigência potencializa os riscos de paralisação do setor devido à morosidade na análise do cadastro, comprometendo a manutenção da floresta em pé e a atividade produtiva. Com a IN-19, uma grande quantidade de processos de manejo florestal no estado poderá ser inviabilizada, assim como a extração de outras espécies arbóreas comerciais destinadas à exportação a exemplo do tauari, cedro amazonense, garapeira, jatobá e muiracatiara, colocando em risco a sustentabilidade econômica do setor.

Para atender à IN 28 do Ibama são necessárias algumas retificações dos inventários florestais, como respeito ao diâmetro mínimo de corte para cada gênero e tipo de vegetação, correção da intensidade máxima de exploração – registrando no inventário como “corte” apenas a quantidade permitida, classificação dos indivíduos remanescentes como “porta semente” garantindo a manutenção mínima exigida de árvores com DAP (Diâmetro à Altura do Peito) superior ao diâmetro mínimo de corte. Também requer a aplicação dos critérios mais restritivos em áreas de contato entre diferentes tipos de vegetação – especialmente quando houver floresta ombrófila densa, alinhamento na análise dos processos para minimizar impactos sobre a comercialização da madeira e melhor aproveitamento dos inventários já realizados.

Os representantes do Ibama, Allan Valezi Jordani, coordenado geral de Gestão e Monitoramento do Uso da Flora e a diretora de Uso Sustentável de Biodiversidade e Florestas, Lívia Martins, acolheram as reivindicações apresentadas pelo Cipem e pelo FNBF. Dentro de aproximadamente 15 dias está prevista publicação de uma revisão da IN-28 para permitir que os estados possam dar continuidade à análise e liberação dos planos de manejo que envolvem as espécies em questão. Enquanto a publicação de nova redação da norma está em análise jurídica pelo Ibama, o Cipem pede à Sema que as análises dos processos que contenham as espécies ipê, cumaru e cedro rosa não sejam prejudicadas. A Sema manifestou que apresentará ao Ibama medidas mitigadoras e compensatórias. A reunião ocorreu por meio de videoconferência, na semana passada. O Cipem e o FNBF reforçaram o compromisso em continuar contribuindo com sugestões para aprimorar a legislação ambiental, visando segurança jurídica para o setor.

Featured Image

Área de florestas plantadas em MS é a que mais cresce no país

De acordo com levantamento do IBGE, Mato Grosso do Sul abriga os quatro maiores municípios produtores de eucalipto do país: Três Lagoas, Ribas do Rio Pardo, Brasilândia e Água Clara; o Estado alcança 1,5 milhão de hectares de florestas plantadas

Mato Grosso do Sul está crescendo economicamente em vários ramos. Antigamente quando se comentavam do Estado todos pensavam exclusivamente em agropecuária e agricultura, mas com a chegada das gigantes da celulose o cenário mudou e MS já é conhecido mundialmente por ser um grande exportador do setor e ocupando o segundo lugar nacional no ranking quando o assunto é floresta plantada. Atualmente o Estado possui uma área de 1,5 milhão de florestas plantadas, com previsão de considerável expansão para os próximos anos para atender novos megaempreendimentos do setor.

MUNICÍPIO PIONEIRO

No estado, Três Lagoas foi a pioneira em floresta plantada de eucalipto a empresa, Chamflora Três Lagoas Agroflorestal Ltda, subsidiária da IP chegou ao município em 1988, onde investiu em vastas extensões de área para plantio de eucalipto. Decorridos alguns anos a empresa tornou-se referência em tecnologia, modelo de gestão, inovadora em desenvolvimento operacional, qualidade de florestas e mão-de-obra especializada

Em 2006, a Chanflora já possuía cerca de 100 mil hectares, sendo aproximadamente 75 mil hectares plantáveis e 25 mil hectares destinados às áreas de reserva legal e de preservação permanente. Em 2005, a empresa plantou mais de 20 mil hectares na região, sendo 7 mil hectares em parcerias com proprietários rurais. Para atender essa demanda, a empresa tinha um quadro de 1.288 colaboradores diretos, entre próprios e terceirizados, que trabalham nas florestas e escritórios da subsidiária da International Paper.

INSTALAÇÃO DA VCP

Foi esse ativo florestal, a matéria prima da celulose, além das isenções de impostos e a logística que atraíram os diretores do grupo Votorantim que em fevereiro de 2007 investiram na construção da VCP (Votorantim Celulose e Papel).  Decorridos alguns anos, a VCP comprou a empresa Aracruz Celulose e nessa negociação foi criada a Fibria Celulose e em janeiro de 2019, foi anunciada e fusão da Fibria com a Suzano que construiu a segunda linha da fábrica.

Diante da boa logística, estrutura e incentivos fiscais que Três Lagoas e o Estado ofereciam, em 15 de junho de 2010, foi lançada a pedra fundamental da Eldorado Brasil e em 12 de dezembro de 2012, a fábrica foi inaugurada com uma linha e existindo a possibilidade de ter a segunda linha.

REFERÊNCIA MUNDIAL

Devido a esses investimentos o Mato Grosso do Sul tornou-se exemplo mundial quando o assunto é celulose. Com já dito acima, Três Lagoas, pioneira no setor no Estado, abriga duas indústrias e acabou se tornando ‘a professora’ de Ribas do Rio Pardo e Inocência que, em breve, também terão fábricas operando. Agora, mais uma fábrica vai se instalar na região já conhecida como ‘Vale da Celulose’. Uma da Bracell também será construída em Água Clara aumentando ainda mais a economia do Estado.

RANKING

A produção de celulose representa 1,3% do PIB Nacional e 6,9% do PIB Industrial. Com receitas acima de US$ 100 bilhões, é uma das maiores fontes de exportação do Brasil, o qual é o maior exportador global de celulose e tem a sua produção baseada em áreas de florestas plantadas.

Embora o Brasil seja o maior exportador de celulose do mundo, ele ocupa a segunda posição em termos de produção global, ficando atrás dos Estados Unidos. Nessa jornada, a indústria de árvores cultivadas, que se pauta em um modelo de bioeconomia em larga escala, atua em uma lógica integradora, sistêmica e circular, da árvore ao pós-uso do produto, gerando uma gama de benefícios climáticos.

Este setor inaugura uma fábrica a cada ano e meio, na contramão da precoce e acelerada desindustrialização nacional. Com isso, amplia consistentemente a oferta de empregos diretos e indiretos em diversas localidades no Brasil, a maioria delas com baixo dinamismo econômico antes da chegada das empresas desse segmento.

POSTOS DE TRABALHO

Em 2023, foram criados 33,4 mil novos postos de trabalho, somando um total de 2,69 milhões empregos diretos e indiretos gerados pelo setor. Já em 2024, ultrapassou, pela primeira vez, a marca de 10 milhões de hectares de árvores cultivadas, um crescimento de 3% em comparação ao ano anterior.

O principal eixo de ampliação de áreas de cultivo foi no estado do Mato Grosso do Sul, em terras já antropizadas, transformadas em plantações florestais. Com isso, o setor recupera pastos de baixa produtividade com uma nova ocupação, que remove carbono da atmosfera e é manejada de forma sustentável, entregando benefícios para o ambiente e valor compartilhado para a sociedade.

MS EM SEGUNDO LUGAR

De acordo com o IBA (Instituto Brasileiro de Atuária) os plantios de eucalipto estão localizados, principalmente, nas regiões sudeste e centro-oeste do país, com destaque para Minas Gerais (29%), Mato Grosso do Sul (15%) e São Paulo (13%). A indústria de árvores cultivadas brasileira tem um comércio internacional de US$ 12,7 bilhões e segue como a maior exportadora de celulose do mundo, ficando no patamar acima de 18 milhões de toneladas enviadas ao exterior.

O setor planta 1,8 milhão de árvores por dia, dando origem a uma crescente gama de produtos de fonte renovável, como livros, cadernos, roupas, celulose, papéis, embalagens, papel higiênico, fraldas, painéis de madeira, pisos laminados, entre muitos outros. Esses produtos estão presentes na rotina de todos os brasileiros e substituem, com muitas vantagens, aqueles feitos a partir de fontes fósseis.

IMPACTO POSITIVO

A sustentação e continuidade dos negócios no setor de árvores cultivadas são fortemente influenciadas pelas partes interessadas e comunidades impactadas por suas operações.

O setor trabalha em conjunto com a comunidade em prol de um impacto positivo e da geração de valor compartilhado, repercutindo em desenvolvimento para os cidadãos. Para isso, estabelece relacionamentos, dialoga para escutar demandas e percepções, mapeia oportunidades de melhoria; e investe em projetos de desenvolvimento socioeconômico.

Em 2023, 88% das empresas pesquisadas pela Ibá indicaram possuir projetos ou programas voltados para o desenvolvimento socioeconômico das comunidades locais. Os investimentos nesses projetos totalizaram aproximadamente R$ 39,5 milhões e impactaram diretamente 918 mil pessoas, englobando diversas áreas, como educação, ecoturismo, cultura, apicultura, qualidade de vida e bem-estar, saúde, preservação e recuperação ambiental, empreendedorismo, diversidade e inclusão, reciclagem e esportes.

Com informações: Perfil News | Imagem: divulgação.

Featured Image

Mato Grosso do Sul manterá crescimento para a silvicultura

Outro ponto durante evento foi a reposição florestal

Mato Grosso do Sul manterá em 2025 o cenário favorável de crescimento para a silvicultura com 1,6 milhão de hectares de florestas plantadas. “Foi o ano que inauguramos a Suzano, que está operando, mas será oficialmente apresentada esta semana, além da confirmação da Arauco e a vinda da Bracell. Tudo isso elevou o status do Estado que é conhecido a nível mundial como o polo da celulose. Onde nós vamos hoje, todo mundo sabe o que é o setor florestal de Mato Grosso do Sul”, salientou o titular de secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc) Jaime Verruck, durante a reunião técnica e assembleia da entidade, realizada no Novotel, nesta última quarta-feira (04).

Juntamente com o secretário-executivo de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Rogério Beretta, o titular da Semadesc abordou assuntos como a situação atual da silvicultura no Estado, os trabalhos de combate aos incêndios florestais executados este ano no Estado, a vinda das novas fábricas, a questão da reforma tributária, a necessidade urgente de qualificação de mão-de-obra, entre outros pontos.

De acordo com as informações da Semadesc, outro ponto destacado no evento foi a reposição florestal que foi questionada pelos associados da Reflore-MS. O secretário-executivo Rogério Beretta explicou que a Semadesc está trabalhando na regulamentação de uma lei neste sentido. “Ficamos encarregados de fazer a gestão, concessão e para isso estamos desenvolvendo um sistema informatizado que esperamos que esteja em operação a partir do próximo ano”, enfatizou.

Informações: Capital News.

Featured Image

Secretário faz balanço do setor florestal de MS, destaca desenvolvimento e aponta desafios para 2025

Com 1,6 milhão de hectares de florestas plantadas, Mato Grosso do Sul manterá em 2025 o cenário favorável de crescimento para a silvicultura. No entanto isso vai exigir do Governo do Estado melhoria na logística e infraestrutura dos municípios, principalmente onde as fábricas irão se instalar e acima de tudo a qualificação de mão-obra. Estes temas foram debatidos hoje (03) pelo secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc) Jaime Verruck com empresários e produtores associados da Reflore-MS ( Associação Sul-Mato-Grossense de Produtores e Consumidores de Florestas Plantadas ), durante a reunião técnica e assembleia da entidade, realizada no Novotel.

Juntamente com o secretário-executivo de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Rogério Beretta, o titular da Semadesc abordou assuntos como a situação atual da silvicultura no Estado, os trabalhos de combate aos incêndios florestais executados este ano no Estado, a vinda das novas fábricas, a questão da reforma tributária, a necessidade urgente de qualificação de mão-de-obra, entre outros pontos.

De acordo com Verruck o ano foi bom para o setor florestal. “Foi o ano que inauguramos a Suzano, que está operando, mas será oficialmente apresentada esta semana, além da confirmação da Arauco e a vinda da Bracell. Tudo isso elevou o status do Estado que é conhecido a nível mundial como o polo da celulose. Onde nós vamos hoje, todo mundo sabe o que é o setor florestal de Mato Grosso do Sul”, salientou.

Ele ressaltou que todo o desenvolvimento florestal implica numa série de desafios que estão sendo colocados para o Estado. “Por isso estamos trabalhando na melhoria da logística com as estradas, a retomada da ferrovia, infraestrutura, questão social nas cidades, e principalmente buscando suprir a demanda pela qualificação de mão de obra”, acrescentou.

Reposição florestal

Outro ponto destacado no evento foi a reposição florestal que foi questionada pelos associados da Reflore-MS. O secretário-executivo Rogério Beretta explicou que a Semadesc está trabalhando na regulamentação de uma lei neste sentido. “Ficamos encarregados de fazer a gestão, concessão e para isso estamos desenvolvendo um sistema informatizado que esperamos que esteja em operação a partir do próximo ano”, enfatizou.

Featured Image

Celulose: investimento de R$ 75 bilhões, sete fábricas e 12 milhões de toneladas de produção; futuro do MS é o desenvolvimento

Em Inocência, a chilena Arauco tem a previsão de entrar em operação em 2028. Já em Água Clara, mais um mega investimento deve acontecer em breve: a construção da Bracell

Um investimento de R$ 75 bilhões e mais de 12 milhões de toneladas de celulose. Esta deve ser a produção de Mato Grosso do Sul muito provavelmente daqui uns 5 anos. O Estado que já é uma potência mundial do setor, deve se consolidar como maior exportador de celulose do planeta com sete fábricas.

O fato é que Mato Grosso do Sul virou o ‘pai’ da celulose. Abrigando três fábricas, Três Lagoas é pioneira no assunto. A cidade tem já tem a Eldorado e duas linhas da Suzano, podendo, em breve, receber a segunda linha da Eldorado e se consolidar como destaque mundial no setor e a primeira no ranking quando o assunto é exportação. O município ajuda o Estado a cada vez mais trazer novas fábricas e novos grandes investidores, sempre alavancando a economia e a gerar milhares de empregos.

Vale da celulose

A região já é conhecida como o Vale da Celulose e vai crescer ainda mais já que grandes indústrias estão sendo instaladas na região. Em Inocência, a chilena Arauco tem a previsão de entrar em operação em 2028. Já em Água Clara, mas um mega investimento deve acontecer em breve: a construção da Bracell.

Produção de celulose.

Somando a produção de todas as sete fábricas que Mato Grosso do Sul deve ter nos próximos anos, o Estado pode chegar a produzir mais de 12 milhões de toneladas de celulose que são exportadas para os quatro cantos do mundo.

Para tanta produção, não podemos esquecer da geração de emprego. No pico da obra de uma fábrica, é preciso que pelo menos 10 mil pessoas trabalhem no empreendimento. Com isso, pessoas de todos os lugares do mundo se instalam em Mato Grosso do Sul em busca de melhores condições de vida.

Impactos

E se tem demanda, o que acontece? Empresários das cidades se reinventam para conseguirem atender a nova clientela. A construção de uma fábrica movimenta toda economia de uma região. Afinal, são milhares de novos moradores que precisam de serviços de hotéis, alimentação, vestuário, mercado, etc.

Para receber tamanha quantidade de pessoas, as fábricas, juntamente com órgãos públicos realizam um estudo de como as indústrias impactam um município. As empresas, prefeitos e o governador se unem em prol do desenvolvimento.

E o desenvolvimento vêm em várias áreas, incluindo na qualificação. Devido à grande demanda que as fábricas precisam, nem sempre conseguem a devida mão de obra qualificada. Em parcerias, as indústrias oferecem cursos gratuitos e muitas vezes até pagam para as pessoas conseguirem a qualificação. No Mato Grosso do Sul a população cresce com as fábricas.

MS: potência mundial

Mato Grosso do Sul era um Estado conhecido por sua agropecuária, mas hoje em dia já é conhecido por suas mega industrias. Em uma rede social, o secretário da Semadesc Jaime Verruck também destacou as metas do Estado para se tornar uma potência mundial na produção e destino de grandes empreendimentos.

“Mato Grosso do Sul registrou aumento de 15% em sua área de florestas plantadas em relação ao ano de 2023, maior crescimento do Brasil. Com seis plantas confirmadas em investimentos de R$ 75 bilhões, o Estado tem atualmente a segunda maior área de florestas plantadas do País, com 1,5 milhão de hectares, sendo 98% dessa área destinada ao cultivo de eucalipto, utilizado principalmente pela indústria de papel e celulose, que tem forte presença no Estado”, disse Verruck.

Empregos

A cadeia produtiva florestal gera mais de 14,9 mil empregos diretos e 12 mil indiretos no Estado, sendo o primeiro em exportação de celulose e o segundo em produção. Em julho de 2024 a Suzano iniciou a operação da sua nova Fábrica em Ribas do Rio Pardo, sendo a maior indústria de celulose de linha única do mundo. Na grande região de Três Lagoas, conhecido como ‘Vale da Celulose’ estão aproximadamente 1,35 milhão de hectares de eucalipto, 93% da produção estadual.

O MS é 1º estado em produção de madeira em tora para papel e celulose e responde por 24% da produção nacional de celulose (aproximadamente 5,5 milhões de toneladas/ano).

Carbono neutro

“Nós queremos no futuro ser um Estado próspero. Então nós vamos fazer todo esforço para continuar crescendo acima da média nacional. Nosso indicador de prosperidade é o Produto Interno Bruto, que nós continuássemos a ser um estado sustentável, e aí nós temos uma meta de Estado Carbono Neutro 2030. Então todas as nossas políticas públicas, elas têm a questão da sustentabilidade inserida. Que fossemos um Estado Digital e em todas as nossas ações, nós queremos cada vez mais que o nosso cidadão acesse o poder público”, salientou o secretário durante um evento realizado há algumas semanas. Verruck detalhou o PROFLORESTA, Plano Estadual de Desenvolvimento do setor florestal que prevê a consolidação da cadeia produtiva de papel e celulose; ampliação e diversificação da base florestal; diversificação da matriz econômica e estabelecimento de uma base industrial competitiva.

Secretário da Semadesc Jaime Verruck.

Além disso, o secretário apresentou aos participantes a política do Estado Carbono Neutro, alinhado aos objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU, preservação da biodiversidade, implantação da política de mudanças climáticas e o Plano Estadual de Transição Energética.

“Esta é uma oportunidade de mostrarmos o nosso setor florestal. MS já tem uma pauta de exportações robusta de celulose com 23% de participação da indústria. Então, discutimos também os desafios: da moradia, da qualificação da mão de obra, e principalmente o horizonte de novos investimentos”, acrescentou.

Informações: Perfil News.

Featured Image

MS deixa de ser apenas “celeiro” e torna-se “supermercado” do mundo

Produção industrial já representa 50% das exportações; na venda per capita, Estado é o segundo maior do País

Com forte atuação nos produtos primários, Mato Grosso do Sul caminha para ser mais que “celeiro” e se tornar “supermercado” do mundo. Dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) mostram recorde da balança comercial, com acentuada participação da indústria de transformação na economia em 2023.

O resultado alcançado na balança comercial do Estado, resultado da diferença entre importações e exportações, conforme divulgado pelo Correio do Estado na edição do dia 8 de janeiro, é de US$ 7,56 bilhões (R$ 36,9 bilhões). Os destaques são a celulose, o açúcar, os farelos de soja, as gorduras e os óleos vegetais, itens que passam por processo industrial e que representaram cerca de 50% de toda a produção comercializada com o mercado internacional no ano passado.

O segundo maior produto da pauta de exportações de Mato Grosso do Sul foi a celulose. Foi negociado US$ 1,48 bilhão de janeiro a dezembro de 2023, o que representa 14% do volume financeiro arrecadado com vendas externas no ano. O açúcar representou 8,1% das vendas, seguido pelo farelo de soja, com 7%, e as gorduras vegetais, com 2,6% do total.

De acordo com o titular da Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck, Mato Grosso do Sul é um “celeiro”. “Passamos, nos últimos anos de produtor de grãos e carne, a industrializadores de matérias-primas. Agora, temos o desafio de levar isso até as prateleiras”, analisa.

Verruck ainda destaca que a produção com valor agregado já vem ocorrendo com eficiência nos últimos anos no Estado.

“Fomos muito bem como ‘celeiro’ em produzir com competitividade. Agora é a nova fase do ‘celeiro’, e precisamos industrializar nossa matéria-prima e fazer com que ela chegue nas prateleiras de qualquer lugar do mundo. Temos um conjunto de novos produtos e vamos dar valor agregado e levar a marca de nosso Estado”, salienta.

O especialista em mercado exterior, Aldo Barrigosse acompanha a balança comercial desde os anos 1990 e destaca o crescimento estadual. 

“O Estado não exportava mais do que US$ 200 milhões ao ano e hoje exporta US$ 10 bilhões. Então, o nosso estado cresceu muito, mostrando a potência de MS com auxílio dos produtos industrializados”, analisa.

Enfatizando a capacidade dos produtos que passam pela indústria de transformação, Barrigosse destaca a soja, que é plantada, colhida e transformada, em óleo de soja, em farelo, no Estado. O mesmo vale para celulose, milho, cana-de-açúcar e outros produtos.

“A gente vê essas transformações em vários segmentos, por meio das indústrias que acabam por fomentar toda a cadeia de econômica. É nítido quando se observa segmentos como esses, que representam 50% de tudo que nós exportamos para o mercado internacional. A indústria, aqui, tem a vocação de produzir e vender, não só para o Brasil, como para o mundo”, afirma Barrigosse.

A China permanece como principal parceira comercial de Mato Grosso do Sul, e o crescimento das vendas contribuiu para o salto na balança comercial local.

Foram vendidos ao país asiático um total de US$ 4,2 bilhões em produtos, 43,4% a mais que em 2022. A China foi responsável por 39,9% das importações de produtos feitos por Mato Grosso do Sul ao mercado externo.

O segundo maior destino comercial do Estado foi a Argentina. O país vizinho desbancou os Estados Unidos no comércio exterior: as vendas foram de US$ 1,1 bilhão, US$ 802 milhões a mais que em 2022. A participação no comércio exterior de MS foi de pouco mais de 10%.

Os Estados Unidos são o terceiro maior parceiro, destino de 4,96% das vendas. Foram vendidos US$ 521 milhões aos EUA.

COMPARATIVO

Outro dado que mostra a importância do comércio exterior é que Mato Grosso do Sul aparece como o segundo no ranking de maior valor exportado por habitante. 

Ao dividir o total exportado em 2023 pelo número de habitantes de MS é possível perceber que o Estado é o segundo maior em venda bruta per capita, perdendo apenas para Mato Grosso. 

Em todo o ano passado, MS vendeu para o mercado exterior R$ 18,111 mil per capita, considerando produtos in natura e processados. O Estado comercializou R$ 51,323 bilhões de janeiro a dezembro de 2023, com população estimada em 2,8 milhões de habitantes. 

Mato Grosso lidera o ranking, com R$ 41,281 mil vendidos per capita, resultado de R$ 156,118 bilhões em exportação e população estimada em 3,7 milhões de pessoas. 

Utilizando o mesmo parâmetro de comparação, o Rio de Janeiro tem o terceiro maior índice, com R$ 13,470 mil por habitante. A unidade da Federação exportou R$ 223,823 bilhões em 2023 e tem população estimada em 16,6 milhões de habitantes. 

CELEIRO

Apesar do peso dos produtos transformados, as commodities agrícolas foram os destaques nas exportações recordes de 2023. A soja em grão dominou, sendo responsável por 37% da pauta de exportações durante todo o ano passado.

A comercialização da oleaginosa resultou em um montante de US$ 3,9 bilhões, quase o dobro (91,2%) do volume exportado no ano anterior. Os números da soja são expressivos em função da produção recorde, mesmo com a queda no preço da saca da oleaginosa.

O milho em grão foi o terceiro produto da pauta de exportações de MS. Foram US$ 960 milhões vendidos ao mercado externo, volume que representa 9,1% das vendas externas do Estado em 2023.

A exportação de carne bovina, por sua vez, teve um revés financeiro no ano passado e caiu da terceira para a quarta posição na balança comercial do Estado. Foram comercializados com outros países um total de US$ 916 milhões, US$ 185 milhões a menos que em 2022. As vendas de carne bovina representaram 8,7% do volume comercializado por Mato Grosso do Sul.

“Soja e celulose seguem se destacando, mas nós tivemos outro movimento importante. O milho, que respondeu por praticamente 10% das exportações, com cerca de US$ 1 bilhão. Também tivemos bom desempenho do açúcar, do farelo e da carne bovina”, acrescenta o titular da Semadesc. 

BALANÇA COMERCIAL

Mato Grosso do Sul encerrou 2023 com o maior saldo na balança comercial de toda a série histórica. Os 12 meses do ano passado registraram recorde de exportações e atingiram um total de US$ 7,56 bilhões (R$ 36,9 bilhões).

O expressivo resultado na balança comercial do Estado teve como um dos motores o aumento nas exportações. Na comparação com 2022, MS exportou US$ 10,5 bilhões, valor 28,1% maior que os US$ 8,2 bilhões de 2022.

Para contribuir com o sucesso da balança comercial de Mato Grosso do Sul em 2023, as importações tiveram queda de 10,8%. Enquanto, em 2022, o Estado importou US$ 3,3 bilhões em mercadorias, no ano passado, foram importados US$ 2,95 bilhões em produtos.

Informações: Correio do Estado.

Featured Image

Jovens Talentos: MS Florestal forma primeiras turmas de alunos com capacitação profissional

Foram oferecidos cursos de Ajudante de Viveiro e Assistente Administrativo e estudantes realizaram estágio e vivência na própria empresa

Mato Grosso do Sul, 15 de dezembro – Em Água Clara, 42 alunos entre 17 e 21 anos conquistaram oficialmente a formação profissionalizante nos cursos de Ajudante de Viveiro e Assistente Administrativo. As capacitações fazem parte do Programa Jovens Talentos, oferecido pela MS Florestal, empresa genuinamente sul-mato-grossense no ramo de atividades florestais, em parceria com Bracell Social, Prefeitura de Água Clara e Governo do Estado. A formatura aconteceu na noite de ontem (14), na Escola Luciano Silvério de Oliveira, com a presença de autoridades da companhia e do poder público. Dos alunos, 28% dos participantes acima dos 18 anos já foram contratados.

O Programa Jovens Talentos tem como objetivo proporcionar oportunidades de educação profissional em áreas de potencial atuação dentro da própria empresa. Os alunos participantes foram contemplados com bolsa-educação, além de material didático e uniformes. Os cursos gratuitos começaram em abril, com aulas presenciais em Água Clara. Depois da parte teórica, vivências práticas foram oferecidas em diferentes setores da empresa e no viveiro de mudas.

Dos 42 participantes, 10% retornaram à escola para concluir o Ensino Médio com o objetivo de poder participar dos cursos. Dos28% contratados pela empresa, todos estão atuando no viveiro de mudas em Água Clara. Aqueles que ainda são menores de 18 anos, mas com potencial de contratação, poderão ser efetivados posteriormente. O processo de contratação dos alunos do curso de Assistente Administrativo ainda está em andamento.

O Jovens Talentos veio para mudar a vida das irmãs Arieli Fernandes da Silva, de 21 anos, e Ariadne Fernandes da Silva, de 20 anos. Ambas descobriram o curso quando tentaram entregar currículos na empresa. A contratação no viveiro, agora unida à qualificação profissional, já está garantida. “O curso foi maravilhoso. Nosso professor nos explicava tudo muito bem, então me senti muito bem-preparada para o estágio e a parte prática. Foi uma experiência incrível, quero continuar estudando, agora no ensino superior”, declarou Arieli.

“Nossos pais ficaram muito felizes, porque era algo que a gente queria muito. Era uma experiência nova para nós, e recebemos muito apoio, minha mãe sempre falava que era uma oportunidade de crescimento. Vamos completar o primeiro mês de contrato, e adoramos”, reforçou Ariadne.

“O Jovens Talentos representa uma oportunidade valiosa de contribuição direta no futuro dos nossos estudantes. Um programa como este auxilia não apenas nas habilidades técnicas, como fomenta a autonomia e a confiança desses alunos engajados e capacitados. Reconhecer e nutrir esses talentos impacta positivamente em suas vidas e ainda inspira uma geração a acreditar em seu potencial. O Jovens Talentos é mais do que um projeto, é uma semente que plantamos hoje, colhendo frutos de crescimento e transformação amanhã”, comenta Marisa Coutinho, Gerente de Relações Institucionais, Governamentais e com Comunidades da MS Florestal.

“A nossa prefeita Gerolina me pediu para passar um recado aos estudantes: o estudo é muito importante e é a porta de entrada para todo o sucesso. Através do estudo, simbolizamos todos os objetivos da vida. Nossa prefeita fez uma trajetória muito linda, através do estudo, do esforço e da dedicação. Essa é a mensagem eu gostaria de deixar para todos os formandos dessa noite. Dizer que é possível, através do estudo, mudar a vida, mudar a sua própria história”, ainda expressou Paula Rocha, Procuradora-Geral do Município, que representou a Prefeita durante a solenidade da formatura.

Projeto Padrinho

O Jovens Talentos também envolveu os próprios funcionários da empresa por meio do Projeto Padrinho. Colaboradores puderam, de forma voluntária, apadrinhar um dos estudantes com objetivo de auxiliar e mentorear durante a trajetória do estudante no período de estágio para todos os alunos. Essa iniciativa teve como foco apoiar os estagiários nos pilares de carreira, educação e planejamento pessoal de vida. Ao todo, 70 profissionais participaram do Projeto Padrinho, como mentores e palestrantes.

“Acreditamos que investir no crescimento individual é investir no sucesso coletivo. Essa oportunidade de aprendizado técnico e prático dentro da nossa organização, não apenas os preparamos para enfrentar os desafios do mercado, mas também cultivamos talentos que contribuirão para o nosso crescimento a longo prazo. Além disso, a capacitação profissional contínua é uma peça fundamental na construção de uma equipe resiliente e inovadora. Esses jovens deixaram um legado com sua dedicação, que cativou nossa atenção e nos deixou ansiosos em acompanhar a trajetória desses futuros profissionais”, acrescenta Amanda Barreira, Gerente de Recursos Humanos da MS Florestal.

O Programa Jovens Talentos continua em 2024, mas modificado para atender mais estudantes da rede pública de Ensino Médio.

Sobre a MS Florestal

 A MS Florestal é uma empresa genuinamente sul-mato-grossense que fortalece as atividades de operação florestal do Grupo RGE no Brasil, com ênfase na silvicultura, desde o plantio do eucalipto até a manutenção da floresta. A MS Florestal é comprometida com a filosofia empresarial dos 5Cs, de que tudo o que fazemos deve ser bom para a Comunidade, para o País, o Clima e para o Cliente e só então será bom para a Companhia.

Sobre o Bracell Social

Bracell Social é um programa de investimento social, alinhada às diretrizes do Grupo RGE, norteado por 3 pilares (3E’s – Educação, Empoderamento e Bem-estar). São realizados projetos que contribuem com o desenvolvimento das comunidades locais, conectando a inclusão social e a sustentabilidade, de modo que as pessoas possam desenvolver suas capacidades individuais e ter acesso a oportunidades para uma vida melhor.

Featured Image

Setor florestal de Mato Grosso representa o Brasil em evento mundial na China

O Brasil é um dos 37 países com produção florestal que participam do Fórum Global sobre Madeira Legal e Sustentável (GLSTF), em Macau, na China. Na edição de 2023, o potencial florestal brasileiro está sendo demonstrado por uma delegação de dez empresários mato-grossenses, associados ao Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Mato Grosso (Cipem). Além do Cipem, o Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNBF) também compõe o evento internacional.

Convidados para representar o Brasil no Fórum Global sobre Madeira Legal e Sustentável (GLSTF) de 2023, a comitiva empresarial do Cipem desembarcou no país asiático onde se junta a outros 700 empresários durante os dois dias do evento, realizado no Centro Internacional de Convenções Galaxy, em Macau, nesta terça (21) e quarta-feira (22).

“Temos a grata satisfação de integrar neste ano do Fórum Global sobre Madeira Legal e Sustentável (GLSTF), onde vamos demonstrar o potencial florestal de Mato Grosso e seu modelo de produção sustentável, que hoje é referência para o mundo”, diz o presidente do Cipem, Ednei Blasius.
Cadeia de custódia, rastreabilidade e planos de manejo florestal norteiam as práticas de produção sustentável da indústria madeireira de Mato Grosso, explica Blasius. “Quem adquire um produto florestal de Mato Grosso tem a garantia de estar contribuindo com as metas de sustentabilidade de seu país, com a regulação climática e a neutralização de carbono”, completa o presidente do Cipem.

Mato Grosso tem potencial para expandir a área total de manejo florestal dos atuais 4 milhões de hectares para 6 milhões (ha), acrescenta o presidente do FNBF, Frank Rogieri. “Mato Grosso busca estreitar os laços comerciais com o Oriente, com a China e Índia. Hoje os países europeus, como Portugal e França, são grandes compradores de madeira brasileira, especialmente de Mato Grosso. Estados Unidos e países da América Central, como México e República Dominicana, também são mercados importantes”, contextualiza Rogieri.

Para os representantes do Cipem e do FNBF, o Fórum Global sobre Madeira Legal e Sustentável (GLSTF) é uma oportunidade de divulgar internacionalmente o potencial da indústria madeireira mato-grossense e brasileira. O setor florestal mantém produção ecologicamente correta, sustentável e renovável, extraindo a matéria-prima de planos de manejo florestais sustentáveis, sistema que envolve rigoroso controle da colheita, permitindo que as florestas continuem conservadas.

Entre os países inscritos no fórum internacional estão Indonésia, Malásia, Congo, Suíça e França, todos da área de comércio internacional de madeira. O objetivo do Fórum Global sobre Madeira Legal e Sustentável (GLSTF) é aumentar o networking, a colaboração e o intercâmbio de negócios entre toda a cadeia de produção do setor madeireiro, incluindo produtores, compradores, processadores e demais agentes do mercado. Com isso, promover a gestão das florestas naturais, criar redes de abastecimento de produtos de madeira legal e sustentável e facilitar o uso consciente de produtos florestais num ambiente de negócios estável, transparente e previsível. Desta forma, contribuir para a sustentabilidade, desenvolvimento e mitigação das alterações climáticas.

Numa iniciativa pioneira, a Organização Internacional de Madeiras Tropicais (ITTO) formulou sua Cadeia de Fornecimento Legal e Sustentável (LSSC), criando um programa com o objetivo de construir cadeias de abastecimento de madeira tropical legais e sustentáveis ​​através de uma abordagem multifacetada, integrada de quadros governamentais, iniciativas do setor privado, recursos financeiros e capacitação.

Em colaboração com parceiros, a ITTO convocou o fórum internacional Together Towards Global Green Supply Chains, em outubro de 2019, em Xangai, na China, sendo o primeiro diálogo global sobre a melhoria da legalidade e da sustentabilidade da madeira tropical em redes de fornecimento.
Como parte do Programa LSSC e devido ao forte interesse entre os atores da indústria madeireira global, a ITTO e o Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau (IPIM) celebraram acordo de colaboração para co-sediar o Fórum Global sobre Madeira Legal e Sustentável (GLSTF) para acelerar o desenvolvimento de cadeias de fornecimento de produtos de madeira legais e sustentáveis.

Anúncios aleatórios

+55 67 99227-8719
contato@maisfloresta.com.br

Copyright 2023 - Mais Floresta © Todos os direitos Reservados
Desenvolvimento: Agência W3S