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Suzano e BNDES investirão 2 milhões de reais em iniciativa social de inclusão produtiva para geração de renda no Tocantins

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, investirão 2 milhões de reais no projeto “Conexões Transformadoras: inclusão produtiva para geração de renda” na região do Bico do Papagaio, situada no extremo-norte do estado do Tocantins. O projeto será implementado pelo Instituto Meio e visa fortalecer as atividades de inclusão produtiva, por meio de uma estratégia de desenvolvimento territorial, fomentando setores prioritários na região.

A iniciativa pretende beneficiar 800 pessoas diretamente e mais de 2.400 pessoas, sendo beneficiários diretos e indiretos, com o apoio a projetos de grupos produtivos organizados, agricultura familiar, extrativistas e comunidades tradicionais, apoiando também o empreendedorismo social na região do Bico do Papagaio. O projeto considera diversos critérios para a definição de arranjos prioritários, como a escolha de municípios com alta vulnerabilidade social, prevalência da agricultura familiar, territórios ricos em biodiversidade, potencial para o ecoturismo, presença de comunidades tradicionais e baixa capacidade de investimento público, entre outros.

Além disso, tem especial atenção aos inúmeros desafios encontrados por agricultores e agricultoras familiares e extrativistas da região, que são a carência de assistência técnica e capacitação, tecnologias adaptadas a realidade desses grupos, inovação e investimento, fundamentais para assegurar a segurança alimentar, nutricional e a geração de renda para as famílias. Com isso, a iniciativa visa estabelecer estratégias voltadas para o desenvolvimento socioeconômico das organizações envolvidas e de seus beneficiários.

Para Arthur Dias Cagnani, gerente executivo de operações florestais da Suzano, o principal resultado esperado com essa iniciativa é a redução da vulnerabilidade socioeconômica nas comunidades e na região a partir da geração de trabalho e renda. “Ampliamos o nosso papel na cadeia de valor e na sociedade para promover mudanças significativas na forma como produzimos e consumimos. É por isso que, em conjunto com organizações locais e investidores como o BNDES, incentivamos ações que geram renda, fortalecendo negócios sustentáveis que sempre fizeram parte da vocação de cada região”, destaca.

Lars Diederichsen, fundador do Instituto Meio, ressalta que a transformação social contribui para que todas as pessoas tenham oportunidades de trabalho e geração de renda de maneira digna e sustentável. “O envolvimento da comunidade e o fortalecimento de cadeias produtivas e arranjos produtivos locais são fundamentais para uma maior capilaridade do investimento em projetos de inclusão produtiva”.

Ana Costa, Superintendente da Área de Desenvolvimento Social e Gestão Pública do BNDES, considera que o apoio ao desenvolvimento no território por meio de arranjos produtivos locais é fundamental para a inclusão social e produtiva das pessoas beneficiadas. “O projeto vai proporcionar maiores oportunidades de agregação de valor aos produtos locais, de geração de renda e de organização social de grupos mais vulneráveis, o que resultará em um processo de inclusão social e produtiva, tema estratégico para o BNDES verde e inclusivo”, finaliza.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a Vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br    

Sobre o BNDES

Ao longo de seus 71 anos de história, o BNDES vem sendo o principal instrumento de Governo para promover investimentos de longo prazo na economia brasileira, impulsionando setores e temas relevantes para a economia do país, como infraestrutura econômica e social, neoindustrialização, meio ambiente e clima. Por meio de sua atuação, o Banco trabalha para a redução das desigualdades, a geração de emprego e renda e a inclusão social, em um contexto de transição necessária para uma economia de baixo carbono. O BNDES é um dos principais financiadores de micro, de pequenas e médias empresas. Em momentos de crise, atua ainda de forma anticíclica, como um dos formuladores das soluções para a retomada do crescimento da economia.

Sobre o Instituto Meio

O Instituto Meio é uma associação sem fins lucrativos fundada em 2005 com a missão de ampliar as oportunidades de emprego e renda por meio de soluções economicamente viáveis, socialmente justas, ambientalmente sustentáveis e culturalmente aceitas. Sua visão é desenvolver potenciais e vocações para melhorar a qualidade de vida das gerações atuais e futura, e, para isso, cria e implementa iniciativas de inclusão empreendedora, de fortalecimento de negócios inclusivos, de cadeias produtivas e arranjos produtivos locais, e de fortalecimento de OSCs. Na sua história já apoiou mais de 60 mil pessoas, promovendo um aumento de mais de 230% na renda média individual das pessoas e 326% no faturamento médio mensal dos empreendimentos. Saiba mais em: institutomeio.org.

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MS Florestal abre vaga para instrutor de operações florestais

Vaga é para início imediato, com atuação no município de Nova Alvorada do Sul

Mato Grosso do Sul, 24 de novembro de 2023 – A MS Florestal, empresa genuinamente sul-mato-grossense, está com vaga aberta para o cargo de instrutor de operações florestais. A posição é para atuação no município de Nova Alvorada do Sul. O candidato terá de treinar os operadores de maquinários florestais em equipamentos como haverster, forwarder e crane. É necessário ter disponibilidade de deslocamento para o município.

Como instrutor, será necessário apresentar qualificações como ter habilidade de orientar a condução do equipamento, com conhecimento nos comandos necessários conforme os procedimentos operacionais, bem como a capacidade do equipamento e as recomendações do fabricante para sua orientação. Além disso, o instrutor também terá que avaliar as condições de operação das máquinas por meio de inspeções diários, a fim de prevenir incidentes e possíveis danos mecânicos, assim como identificar possíveis falhas e corrigi-las pelos operadores, otimizando a disponibilidade mecânica e minimizando os riscos de incidentes.

Para se candidatar, será preciso apresentar comprovação de experiência na área, disponibilidade de mudança para o local de trabalho e certificado escolar de ensino médio. Os benefícios oferecidos pela empresa incluem: salário compatível com a função; assistência médica e odontológica; vale alimentação e refeição; PPR; seguro de vida; e benefícios em medicamentos.

O profissional atuará na capacitação dos operadores de máquinas florestais, mantendo os padrões de segurança, focando nas melhores técnicas para o melhor desempenho das operações. Avaliar as condições de funcionamento das máquinas através de inspeção diária, para prevenir incidentes e possíveis danos mecânicos. Cumprir as normas, os requisitos dos sistemas de gestão da qualidade e as normas de segurança do trabalho inerentes ao setor, e a utilização de EPI/EPC’s (Equipamentos de Proteção Individual/equipamentos de proteção coletiva). A previsão de início do trabalho é imediata.

Para se candidatar, basta se cadastrar no link de inscrição https://averis.wd3.myworkdayjobs.com/RGE/job/gua-Clara/INSTRUTOR-OPERACOES-FLORESTAL_R155702. O prazo para se candidatar é até 28/11/2023.

Sobre a MS Florestal

A MS Florestal é uma empresa genuinamente sul-mato-grossense que fortalece as atividades de operação florestal do Grupo RGE no Brasil, com ênfase na silvicultura, desde o plantio do eucalipto até a manutenção da floresta. A MS Florestal é comprometida com a filosofia empresarial dos 5Cs, de que tudo o que fazemos deve ser bom para a Comunidade, para o País, o Clima e para o Cliente e só então será bom para a Companhia.

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Reflorestar destaca aumento de demanda por silvicultura

A empresa participou do HDOM Summit, junto com várias lideranças do setor. O plantio de eucalipto é uma necessidade do mercado para o abastecimento, principalmente, de biomassa florestal e celulose.

A Reflorestar Soluções Florestais participou, neste mês de novembro, da IV edição do HDOM Summit ao lado de grandes players do mercado florestal brasileiro. Todos se reuniram, em São Paulo, para debater as principais estratégias e desafios do segmento de florestas cultivadas no país. O evento contou com a presença de 280 participantes do setor, como as principais empresas da cadeia florestal, e fornecedores de máquinas e implementos.

De acordo com o gerente-geral administrativo da Reflorestar, Bruno Soares, o mercado está vivenciando uma tendência de redução, por parte das empresas e do agronegócio, de combustíveis fósseis e uma ampliação no uso de combustíveis renováveis. “Estamos vendo uma demanda crescente por biomassa florestal, que tende a aumentar para os próximos anos. Acreditamos que quem plantar agora atenderá a esse consumo que está em franca expansão”. O setor de celulose é outro ramo que está aumentando a demanda por florestas plantadas. 

Soares explica que a Reflorestar percebeu a necessidade de ampliar seu portifólio de soluções florestais para também atender o setor de silvicultura. “Somos referência em atividade mecanizada de colheita e carregamento de madeira em áreas reflorestadas. Começamos, recentemente, a ofertar o plantio florestal, totalmente mecanizado, para nossos clientes que precisam expandir suas florestas”.

Para o gerente-geral de operações, Nilo Neiva, que também participou do evento, o Brasil é um importante país para investimentos na área de florestas. “O setor de florestas plantadas no Brasil é altamente profissional, sustentável e representa um dos principais itens da balança do nosso agronegócio”, afirma.

Neiva acredita que o evento confirmou as tendências de mercado e mostrou uma “corrida” por fomento florestal. “Estamos percebendo uma necessidade crescente por silvicultura e uma estabilidade no setor de colheita. A Reflorestar quer se consolidar no segmento de florestas de ponta a ponta, desde o plantio até o carregamento de madeira, oferecendo o que há de mais moderno em tecnologia para o setor”, conclui.

Sobre a Reflorestar

Empresa integrante do Grupo Emília Cordeiro, especializada em soluções florestais, incluindo colheita mecanizada, carregamento de madeira e locação de máquinas. Atualmente com operações em Minas Gerais, Bahia e Mato Grosso do Sul, ela investe em capacitação técnica e comportamental, gestão integrada e confiabilidade dos equipamentos para oferecer as soluções mais adequadas para cada particularidade dos clientes.

Fundada em 2004 no Vale do Jequitinhonha (sede em Turmalina, MG), originou-se da paixão pelo cuidado com o solo e o meio ambiente. Em quase 20 anos de atuação, a Reflorestar se consolidou no mercado pela visão inovadora no segmento florestal e pela oferta de serviços de qualidade, atendendo clientes em todo o Brasil. Para mais informações, visite: www.reflorestar.ind.br

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Governo de MS e Suzano firmam parceria para recuperar 378 km de rodovias em MS

Em uma iniciativa que visa favorecer o escoamento na região de florestas plantadas do Estado, o Governo de Mato Grosso do Sul – através da Seilog (Secretaria Estadual de Infraestrutura e Logística) – e a Suzano firmaram parceria para recuperar 378 quilômetros de cinco rodovias não pavimentadas nas regiões de Ribas do Rio Pardo, Água Clara e Camapuã.

Além de melhorar os caminhos da produção, a iniciativa ajuda no dia-a-dia das pessoas que vivem e trabalham no campo. Conforme termo de cooperação assinado nesta semana, serão recuperados 10 trechos das rodovias MS-357, MS-340, MS-456, MS-338 e MS-324.

Os serviços começam de maneira imediata e prioritária em 66 quilômetros da MS-338 e da MS-357, ao norte da BR-262; e em 105 quilômetros da MS-456, MS-357 e MS-340, ao sul da rodovia federal. O restante será executado em 2024.

Com a iniciativa, as estradas estaduais não pavimentadas serão recuperaras com arenito e brita graduada, dando melhores condições de tráfego aos veículos.

“Serão mais de 255 mil toneladas de brita executadas até 2024. Nós da Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos) e da Seilog vamos misturar, transportar e aplicar o material na pista. Já a empresa vai fornecer a matéria-prima”, explicou o titular da Seilog, Helio Peluffo Filho.

A Suzano investe cerca de R$ 20 bilhões em Ribas do Rio Pardo, tanto na construção de uma fábrica de celulose quanto na ativação de atividades florestais e logísticas.

A unidade da empresa deve entrar em operação no segundo semestre de 2024, com uma capacidade instalada de produção de celulose e papel de 13,45 milhões de toneladas anuais. Até lá, a Suzano se mobiliza para preparar a região para a atividade industrial.

Para a recuperação das estradas, o termo de compromisso firmado entre as partes tem duração de dois anos, podendo ser prorrogado por igual período por uma única vez.

Com a formalização da parceria com a Suzano, segundo o secretário Helio Peluffo, demais empresas que atuam no ramo de florestas plantadas, madeira e celulose demonstraram interesse em fazer o mesmo com o Governo do Estado.

A assinatura do documento ocorreu na Seilog e ainda contou com a participação da secretaria-adjunta Mirna Estela Torres, do diretor-presidente da Agesul, Mauro Azambuja Rondon.

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Setor florestal de Mato Grosso representa o Brasil em evento mundial na China

O Brasil é um dos 37 países com produção florestal que participam do Fórum Global sobre Madeira Legal e Sustentável (GLSTF), em Macau, na China. Na edição de 2023, o potencial florestal brasileiro está sendo demonstrado por uma delegação de dez empresários mato-grossenses, associados ao Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Mato Grosso (Cipem). Além do Cipem, o Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNBF) também compõe o evento internacional.

Convidados para representar o Brasil no Fórum Global sobre Madeira Legal e Sustentável (GLSTF) de 2023, a comitiva empresarial do Cipem desembarcou no país asiático onde se junta a outros 700 empresários durante os dois dias do evento, realizado no Centro Internacional de Convenções Galaxy, em Macau, nesta terça (21) e quarta-feira (22).

“Temos a grata satisfação de integrar neste ano do Fórum Global sobre Madeira Legal e Sustentável (GLSTF), onde vamos demonstrar o potencial florestal de Mato Grosso e seu modelo de produção sustentável, que hoje é referência para o mundo”, diz o presidente do Cipem, Ednei Blasius.
Cadeia de custódia, rastreabilidade e planos de manejo florestal norteiam as práticas de produção sustentável da indústria madeireira de Mato Grosso, explica Blasius. “Quem adquire um produto florestal de Mato Grosso tem a garantia de estar contribuindo com as metas de sustentabilidade de seu país, com a regulação climática e a neutralização de carbono”, completa o presidente do Cipem.

Mato Grosso tem potencial para expandir a área total de manejo florestal dos atuais 4 milhões de hectares para 6 milhões (ha), acrescenta o presidente do FNBF, Frank Rogieri. “Mato Grosso busca estreitar os laços comerciais com o Oriente, com a China e Índia. Hoje os países europeus, como Portugal e França, são grandes compradores de madeira brasileira, especialmente de Mato Grosso. Estados Unidos e países da América Central, como México e República Dominicana, também são mercados importantes”, contextualiza Rogieri.

Para os representantes do Cipem e do FNBF, o Fórum Global sobre Madeira Legal e Sustentável (GLSTF) é uma oportunidade de divulgar internacionalmente o potencial da indústria madeireira mato-grossense e brasileira. O setor florestal mantém produção ecologicamente correta, sustentável e renovável, extraindo a matéria-prima de planos de manejo florestais sustentáveis, sistema que envolve rigoroso controle da colheita, permitindo que as florestas continuem conservadas.

Entre os países inscritos no fórum internacional estão Indonésia, Malásia, Congo, Suíça e França, todos da área de comércio internacional de madeira. O objetivo do Fórum Global sobre Madeira Legal e Sustentável (GLSTF) é aumentar o networking, a colaboração e o intercâmbio de negócios entre toda a cadeia de produção do setor madeireiro, incluindo produtores, compradores, processadores e demais agentes do mercado. Com isso, promover a gestão das florestas naturais, criar redes de abastecimento de produtos de madeira legal e sustentável e facilitar o uso consciente de produtos florestais num ambiente de negócios estável, transparente e previsível. Desta forma, contribuir para a sustentabilidade, desenvolvimento e mitigação das alterações climáticas.

Numa iniciativa pioneira, a Organização Internacional de Madeiras Tropicais (ITTO) formulou sua Cadeia de Fornecimento Legal e Sustentável (LSSC), criando um programa com o objetivo de construir cadeias de abastecimento de madeira tropical legais e sustentáveis ​​através de uma abordagem multifacetada, integrada de quadros governamentais, iniciativas do setor privado, recursos financeiros e capacitação.

Em colaboração com parceiros, a ITTO convocou o fórum internacional Together Towards Global Green Supply Chains, em outubro de 2019, em Xangai, na China, sendo o primeiro diálogo global sobre a melhoria da legalidade e da sustentabilidade da madeira tropical em redes de fornecimento.
Como parte do Programa LSSC e devido ao forte interesse entre os atores da indústria madeireira global, a ITTO e o Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau (IPIM) celebraram acordo de colaboração para co-sediar o Fórum Global sobre Madeira Legal e Sustentável (GLSTF) para acelerar o desenvolvimento de cadeias de fornecimento de produtos de madeira legais e sustentáveis.

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Câmara de Florestas debate plano de desenvolvimento sustentável do setor e desafios da atividade

Foi realizada hoje (21) a primeira reunião da nova coordenação da Câmara Setorial Consultiva do Programa de Desenvolvimento Florestal (CSF) que reúne representantes de entidades públicas e privadas da cadeia produtiva de florestas plantadas. O objetivo é buscar o desenvolvimento e harmonização do setor. Em pauta o alinhamento das ações do Plano Estadual de Desenvolvimento Sustentável de Florestas Plantadas e o Mapeamento das demandas do setor.

A reunião realizada na Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação), foi conduzida pelo coordenador diretor-executivo da Reflore-MS, Dito Mário, e contou com a presença da coordenadora de Florestas da  secretaria exxecutiva de Desenvolvimento Econômico e Sustentável da Semadesc Vanuza Borges, Celso Martins (SFA), e representantes da Famasul/Senar e ASEF.

Segundo o coordenador Dito Mário, da Reflore MS, uma das pautas do encontro foi avaliar o Plano de Florestas e definir estratégicas para o desenvolvimento. “Estamos vendo como a Câmara vai gerir o Plano. Avaliamos o que está sendo feito e ficamos de criar uma planilha para acompanhar as ações a serem realizadas. Nossa meta é elaborar estratégias específicas para o setor e envolver todas as instituições que estão na cadeia florestal”, destacou lembrando que na próxima reunião a planilha matriz deverá ser apresentada.

A Câmara é um fórum de caráter consultivo, é composto por representantes de produtores, trabalhadores, entidades empresariais, consumidores, organizações não governamentais e órgãos públicos que estejam relacionados a atividade.

A Câmara identifica gargalos e potencialidades para subsidiar e assessorar com informações a Semadesc visando auxiliar a tomada de decisão, a fim de propor medidas que contribuam à formulação de políticas públicas relacionadas ao setor.

Informações: Semadesc.

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Bracell participa do primeiro Fórum Nordeste de Economia Circular em Salvador

Representantes da empresa estarão nos painéis “Plano de Transição Ecológica” e “Economia Circular para uma indústria mais sustentável”

A cidade de Salvador sediará, a partir desta quinta-feira, 23, o Fórum Nordeste de Economia Circular (FNEC), o primeiro do segmento do Brasil. O evento  – voltado para a sociedade civil, gestores públicos, formadores de opinião, cooperativas, empresários, indústrias, lideranças, estudantes e tomadores de decisão – terá diversos painéis, como o apresentado por Márcio Nappo, vice-presidente de Sustentabilidade e Comunicação da Bracell, e Adalberto Maluf, secretário Nacional de Meio Ambiente Urbano e Qualidade Ambiental (MMA), sobre o tema “Plano de Transição Ecológica”. 

A apresentação do primeiro dia do fórum ocorrerá no Museu de Arte Contemporânea, no bairro da Graça, das 11h30 às 12h30, e abordará “os planos de transição ecológica implementados por governos, destacando as políticas e medidas adotadas para promover a sustentabilidade ambiental em diferentes setores, como energia, transporte, agricultura e indústria”. 

Márcio Nappo e Meryellen Baldim/ Fotos: Acervo Bracell.

Na ocasião, Nappo falará sobre as metas e compromissos de sustentabilidade da empresa dentro da Agenda 2030, como reduzir em 75% as emissões de carbono por tonelada de celulose produzida; igualar a conservação, restauração e proteção das áreas de vegetação nativa em tamanho igual às áreas de plantio de eucalipto da empresa; reduzir em 47% o consumo de água; e aumentar em 20% a renda de famílias que participam de projetos de geração de renda da Bracell.

Já o segundo dia do evento, que ocorrerá nesta sexta, 24, das 15h40 às 16h20, contará com um painel sobre “Economia Circular para uma indústria mais sustentável”, com Meryellen Baldim, gerente de Meio Ambiente e Certificações Florestais da Bracell Bahia, e Gerusa Rios Maia (Basf), com mediação de Arlinda Coelho, gerente de Meio Ambiente e Responsabilidade Social na Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb). O encontro será no Museu de Arte da Bahia. 

O fórum seguirá até o sábado, 24, e contará, nos três dias, com ambientes da Bracell no Museu de Arte Contemporânea: um sobre a Agenda 2030, com destaques para as metas ambientais e projetos sociais apoiados pela empresa, como o Farmácia Verde, desenvolvido por mulheres da comunidade quilombola do Cangula, em Alagoinhas, e outro sobre o Floresta Sempre Viva, que mostra a riqueza da flora e da fauna em áreas de conservação da companhia na Bahia.

Sobre a BracellA Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

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Eldorado Brasil espera fim de disputa entre acionistas para ampliar fábrica

Imbróglio entre J&F e Paper Excellence trava expansão num momento em que o mercado de celulose se mostra mais favorável 

Independentemente do desfecho da disputa de acionistas entre a holding J&F e a indonésia Paper Excellence em torno de seu controle, a Eldorado Brasil continua se preparando para ampliar a produção. No mercado em que atua, o de celulose de fibra curta, a demanda global está firme, sobretudo na Ásia e na América do Norte, a queda de preços arrefeceu e as perspectivas de longo prazo são positivas. Não seria estranho que aportes para a expansão da fábrica da empresa em Três Lagoas (MS), que está perto do limite, fossem anunciados, mas o imbróglio que se arrasta há cinco anos trava qualquer passo nessa direção.

Tanto a J&F, que é controlada pelos irmãos Joesley e Wesley Batista e detém 50,69% da Eldorado, quanto a Paper, dona dos 49,41% restantes, já deixaram claro publicamente que concordam que o cenário é propício para a instalação de uma segunda linha de produção na unidade sul-mato-grossense. Mas esse é um projeto que demandará entre US$ 3,5 bilhões e US$ 4 bilhões e, enquanto o litígio durar, um aporte desse tamanho não será aprovado. Não há prazo definido para o fim da briga, que está na Justiça, e enquanto isso a Eldorado investe em melhorias industriais e agrícolas e em projetos que exigem menos recursos.

“Vamos buscar essa expansão assim que a questão societária estiver resolvida”, afirmou Rodrigo Libaber, diretor comercial e de logística da Eldorado Brasil, ao IM Business. Atualmente, a fábrica de Três Lagoas tem capacidade nominal para processar 1,5 milhão de toneladas de celulose por ano, mas já vem produzindo até 1,8 milhão de toneladas. A empresa tem 293 mil hectares de florestas plantadas em Mato Grosso do Sul, o que por si só exige um capex relativamente elevado, e em julho inaugurou um novo terminal de R$ 500 milhões em Santos, que dobrou sua capacidade de escoamento pelo porto paulista.

Rodrigo Libaber, diretor comercial e de logística da Eldorado Brasil (foto: Karina Zambrana/Divulgação)

No terceiro trimestre deste ano, os investimentos da Eldorado na finalização do terminal em Santos e em manutenção industrial e florestal somaram R$ 233 milhões, 12% menos que no mesmo período de 2022. A produção de celulose chegou a 479 mil toneladas, 0,6% mais que entre julho e setembro do ano passado e novo recorde trimestral. As vendas de celulose, por sua vez, atingiram 534 mil toneladas, com aumento de 10,8% na comparação. Mas, com a queda de preços observada desde o início do ano, a receita líquida da companhia caiu 39%, para R$ 1,417 bilhão – R$ 1,226 bilhão gerados no mercado externo.

Também no terceiro trimestre, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado recuou 61,8% ante igual intervalo do ano passado, enquanto o lucro líquido diminuiu 97,6%, para R$ 24 milhões. Mas a dívida líquida também registrou forte queda (55,8%, para R$ 1,537 bilhão) e a alavancagem (relação entre dívida e Ebitda) em real  caiu de 0,84 vez para 0,45 vez – um nível considerado baixo, o que indica espaço para novos investimentos.

Depois de disparar no mercado internacional por causa de reflexos da pandemia e da invasão russa na Ucrânia, a celulose começou a desabar a partir do segundo semestre de 2022 e agora dá sinais de estabilização. Antes da pandemia, a média história de preços da tonelada da matéria-prima girava em torno de US$ 620, e a expectativa de Rodrigo Libaber é que o “novo normal”, num mundo de custos mais elevados, fique acima de US$ 700.

A demanda continuará a crescer, disse, e o Brasil tem vantagens comparativas e competitivas para avançar cada vez mais nesse mercado. O eucalipto que origina a celulose de fibra curta pode ser cortado a cada sete anos, em média, um prazo bem menor que o de concorrentes que produzem celulose de fibra longa no Hemisfério Norte. Além disso, as florestas plantadas no país são em geral sustentáveis, há espaço para a expansão da base e o plantio poderá gerar créditos de carbono quando for feito em áreas de pastagens degradadas, por exemplo.

Não menos importante: a partir da celulose de fibra curta, mais macia, são produzidos, entre outros, papéis sanitários e higiênicos, que tem puxado o aumento da demanda global. O uso desses papéis tende a crescer nas próximas décadas com o crescimento do PIB e o aumento da urbanização, inclusive em países como China e Índia.

Informações: InfoMoney.

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Suzano confia à ANDRITZ manutenção para nova fábrica de celulose

Será a maior fábrica do mundo em produção de celulose de eucalipto

NOVEMBRO, 2023.  A produtora brasileira de celulose Suzano selecionou o grupo internacional de tecnologia ANDRITZ para fornecer serviços de manutenção modular para sua nova fábrica que está sendo construída em Ribas do Rio Pardo, estado de Mato Grosso do Sul, Brasil.

O contrato de cinco anos abrange diversos módulos de manutenção para todas as ilhas de processo e equipamentos da nova fábrica, que tem início de operação previsto até junho de 2024. Os módulos compreendem serviços de lubrificação bem como manutenção preditiva e de inspeção, incluindo vibração e análise termográfica de equipamentos elétricos e mecânicos.

Com capacidade de produção anual de 2.55 milhões de toneladas, a nova fábrica da Suzano será a maior do mundo em produção de celulose de eucalipto. A ANDRITZ está fornecendo os principais equipamentos e serviços para este projeto.

GRUPO ANDRITZ

O grupo internacional de tecnologia ANDRITZ oferece um amplo portfólio de plantas, equipamentos, sistemas, serviços e soluções digitais inovadores para uma vasta gama de indústrias e mercados finais. A sustentabilidade é parte integrante da estratégia de negócios e da cultura corporativa da empresa. Com seu extenso portfólio de produtos e soluções sustentáveis, a ANDRITZ pretende dar a maior contribuição possível para um futuro sustentável e ajudar seus clientes a atingirem suas metas de sustentabilidade. A ANDRITZ é líder de mercado global em todas as suas quatro áreas de negócios – Papel e Celulose, Metais, Hidrelétrica e Separação. A liderança tecnológica e a presença global são pilares da estratégia do grupo, que está focada no crescimento rentável a longo prazo. O grupo de capital aberto tem cerca de 29.900 funcionários e mais de 280 localidades em mais de 40 países.

ANDRITZ PULP & PAPER

A ANDRITZ Pulp & Paper fornece tecnologia sustentável, automação e soluções de serviços para a produção de todos os tipos de celulose, papel, cartão e tissue. As tecnologias e serviços concentram-se no aumento da eficiência da produção, na redução dos custos operacionais gerais, bem como em estratégias inovadoras de descarbonização e operação autônoma da planta.

O portfólio de produtos também inclui caldeiras para geração de energia, sistemas de limpeza de gases de combustão, diversas tecnologias de não-tecidos e sistemas de produção de painéis (MDF). Com soluções de reciclagem, trituração e energia que transformam resíduos em valor, os fluxos de resíduos e subprodutos da produção são convertidos em matérias-primas secundárias valiosas, bem como em recursos sustentáveis para geração de energia. As tecnologias IIoT de última geração como parte das soluções de digitalização Metris completam a oferta abrangente de produtos.

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Veracel realiza encontro anual de Parceiros Florestais destacando inovações ambientais

Nesta sexta-feira (17), a Veracel realizou o seu Encontro Anual de Parceiros Florestais, no Centro de Eunápolis, na Bahia. O evento reuniu aproximadamente 50 parceiros e mais de 100 convidados para abordar as mais recentes inovações ambientais, bem como discutir parcerias sustentáveis, tendências e os resultados obtidos ao longo do ano.

José Henrique do Nascimento Junior, Gerente de Negócios e Administração de Terras da Veracel, ressaltou a importância do evento: “Além de analisar casos de sucesso e os resultados anuais, o encontro deste ano concentrou-se no compromisso contínuo da Veracel com a inovação ambiental, a sustentabilidade e o fortalecimento das nossas parcerias”.

O encontro contemplou apresentações de especialistas da empresa, abordando os temas “Otimização de Produtividade” e “Oportunidades e Desafios diante das Mudanças Climáticas”. Além disso, o tema “Captura de Carbono”, de extrema relevância para o setor florestal, foi destacado durante o evento, além das demais iniciativas e  busca por iniciativas relacionadas ao negócio e à sustentabilidade.

O evento também marcou a comemoração dos 20 anos do lançamento do Programa Produtor Florestal (PPF) da Veracel, que surgiu como uma oportunidade para suprir a demanda de matéria prima por parte das indústrias de base florestal e se destacou no setor como uma importante possibilidade de gerar benefícios mútuos para os produtores e empresa. O resultado do trabalho do PPF é o compartilhamento de boas práticas de gestão, da geração de renda e tributos, a desconcentração fundiária e a diversificação de produção nestas propriedades.

Programa Aliança da Veracel

O Programa de Parcerias Florestais da Veracel, conhecido como Programa Aliança, oferece diversas modalidades de parceria, como arrendamento, fomento, compra de terra, aquisição futura de madeira e a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). 

As parcerias estabelecidas pela Veracel com produtores rurais visam a garantir a autossuficiência de madeira para a produção de celulose da empresa, ao mesmo tempo em que proporcionam oportunidades de diversificação de renda e atividades rurais. Essas parcerias contribuem significativamente para a geração de empregos e o desenvolvimento da região.

Com 32 anos de experiência, a Veracel é uma empresa sólida, mantendo mais de 100 contratos de parceria em andamento, alguns com duração superior a duas décadas, o que equivale a três ciclos de plantio. Esse modelo de negócios é caracterizado por liquidez, rentabilidade e segurança, garantindo renda a longo prazo, aquisição garantida da produção, e tudo isso associado ao compromisso com a preservação do meio ambiente e da terra. Por meio dessas parcerias, os produtores são parceiros na promoção de práticas sustentáveis.

“A Veracel reforça seu compromisso com a inovação ambiental, a sustentabilidade e a promoção de parcerias duradouras com sua comunidade de produtores. Este evento anual é um exemplo claro do compromisso da empresa em impulsionar o setor florestal e nossos parceiros em direção a um futuro mais sustentável”, finaliza José Henrique.

A Veracel criou um canal específico para o atendimento dos interessados em ter o eucalipto como uma alternativa de negócio. Para mais informações, acesse o site da companhia. 

Sobre a Veracel

A Veracel Celulose é uma empresa de bioeconomia brasileira que integra operações florestais, industriais e de logística, que resultam em uma produção anual média de 1,1 milhão de toneladas de celulose, gerando mais de 3,2 mil empregos próprios e de terceiros, na região da Costa do Descobrimento, sul da Bahia e no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Além da geração de empregos, renda e tributos, a Veracel é protagonista em iniciativas socioambientais no território. O ranking Great Place to Work (GPTW) validou a Veracel como uma das melhores empresas para trabalhar do Brasil pelo 5º ano consecutivo.

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