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Suzano oferece 20 vagas para inclusão de jovens na carreira de manutenção em Três Lagoas (MS)

Desenvolvido em parceria com o Senai, Programa de Aprendizagem visa qualificar jovens da cidade para ingressarem na carreira de Manutenção de Máquinas Florestais

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir de eucalipto, está com inscrições abertas para o seu Programa de Aprendizagem na área de Manutenção de Máquinas Florestais em Três Lagoas (MS). A iniciativa, realizada em parceria com o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), visa desenvolver jovens talentos para carreiras na área de manutenção. As inscrições estão disponíveis até o dia 31 de maio e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/9211882.

O processo seletivo está aberto a todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, desde que atendam a alguns pré-requisitos, como: ter Ensino Médio completo e idade entre 18 e 22 anos (estão elegíveis os(as) jovens que não completam 24 anos antes do término do programa). Além disso, é necessária disponibilidade de horário para jornada de 8 horas diárias (combinando atividades no SENAI e na Suzano) e é obrigatório residir em Três Lagoas.

Desenvolvimento profissional

O Programa de Aprendizagem da Suzano visa promover a equidade de oportunidades e o desenvolvimento socioeconômico sustentável da região por meio da qualificação profissional e a inclusão de jovens no mercado de trabalho. Os(as) participantes selecionados(as) terão acesso a um curso de formação em Técnico em Mecânica fornecido pelo SENAI, complementado por atividades práticas realizadas nas instalações da Suzano.

Ao longo da qualificação, os(as) aprendizes serão capacitados(as) nos conceitos e práticas de manutenção preventiva e corretiva em máquinas e equipamentos florestais, sempre sob a supervisão de profissionais experientes e seguindo os procedimentos da empresa, com foco em normas de segurança e socioambientais.

Benefícios

Além da oportunidade de desenvolvimento profissional, a Suzano oferece um pacote de benefícios abrangente que inclui: bolsa de estudos de acordo com o mercado; plano de assistência médica; seguro de vida; convênio academia, refeitório; transporte fretado até o local de trabalho.

Mais informações sobre o Programa de Qualificação Profissional e sobre o processo seletivo de Aprendiz de Mecânico(a) estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano: https://suzano.gupy.io/. Na página, é possível acessar ainda todos os processos seletivos da Suzano abertos em Mato Grosso do Sul e nas regiões onde a empresa atua.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com mais de 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página: www.suzano.com.br

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Curso oferece alojamento e bolsa-auxílio para trabalhar na Klabin

Estão abertas até o dia 30 de maio as inscrições para o Programa de Aprendizagem em Operações de Máquinas Florestais do Centro Estadual de Educação Profissional (CEEP) Florestal e Agrícola de Ortigueira. A iniciativa do curso é realizada pela Klabin e oferece aos alunos uma bolsa-auxílio mensal, alojamento e formação em uma das áreas mais promissoras do setor florestal.

Curso na Klabin

As aulas serão realizadas de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, na única escola técnica da América Latina especializada em operação de máquinas florestais. Podem se candidatar jovens com idade entre 18 e 22 anos, que tenham concluído o ensino médio e residam em Ortigueira.

Estudantes de municípios vizinhos, como Telêmaco Borba, Imbaú, Reserva, Rio Branco do Ivaí, Arapoti, Sengés e Jaguariaíva, também podem participar. Para esses, o CEEP oferece alojamento gratuito na própria instituição.

Além da formação técnica, os aprendizes selecionados terão a oportunidade de atuar na Klabin, maior produtora e exportadora de papéis para embalagens do Brasil. A empresa oferece, além da bolsa, benefícios como vale-alimentação ou refeitório no local, assistência médica, programa de incentivo à atividade física (Gympass), seguro de vida, plataforma de psicoterapia online para colaboradores e dependentes, programa de apoio psicológico, cursos e treinamentos a distância, auxílio-creche mensal e kit escolar anual.

As inscrições podem ser realizadas pelo site oficial do CEEP. Outras informações estão disponíveis pelo WhatsApp (42) 9 9133-2711.

Parceria já empregou mais de 150 jovens

Desde sua inauguração em 2020, o CEEP de Ortigueira recebeu investimentos de R$ 35 milhões do Governo do Paraná e da Klabin. Ao longo dos últimos cinco anos, a instituição formou 346 jovens nos cursos técnicos de Operações de Máquinas Florestais, Manutenção de Máquinas Pesadas e Agronegócio. Destes, 55% foram contratados pela própria Klabin.

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Se já dá pra tokenizar o sol, por que não a floresta?

*Artigo de Rodrigo de Almeida.

Semana passada, a startup IPE Assets, em parceria com a TAB Energia, anunciou a tokenização de usinas solares. Com apenas R$ 100, qualquer pessoa pode se tornar sócia da geração de energia limpa — tudo via blockchain e smart contracts (fonte: Economia SP, 15/05/2025).

A energia virou token. E funciona. Porque há estrutura: a usina existe, a produção é medida, o contrato é digital. O token tem lastro, execução automática e rastreabilidade. Isso abre mercado e acesso a capital.

Agora, e a floresta?

O setor florestal movimenta bilhões. Mas os contratos são frágeis, a rastreabilidade é falha e a informalidade trava o crédito. A floresta não acessa capital — não por falta de valor, mas por falta de infraestrutura.

É por isso que estamos desenvolvendo o ForestChain, da ForesToken: uma solução que usa blockchain, contratos digitais e inteligência artificial para estruturar o mercado florestal com dados confiáveis, rastreabilidade e automação real.

Antes da floresta virar ativo, ela precisa virar dado. E o contrato precisa sair da gaveta.

Se já conseguimos tokenizar o sol, tá mais do que na hora de organizar o chão.


*Rodrigo de Almeida é CEO na Forestoken S.A., e especialista de Mercado Florestal – Blockchain e AI.

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Área da Suzano terá 1,2 mil hectares de reserva particular

Território está localizado na Fazenda Boi Preto e em processo de formalização junto ao Instituto Chico Mendes

Área de 1,2 mil hectares da fábrica de celulose, a Suzano, deve se transformar em uma RPPN (Reserva Particular do Patrimônio Natural). A informação foi repassada na manhã desta segunda-feira (26), durante evento no Parque Estadual Matas do Segredo, em Campo Grande.

De acordo com a diretora-geral do Ecofuturo, Valéria Blos, a expectativa é anunciar a consolidação do projeto a partir do segundo semestre.

“Estamos iniciando esse processo e esperamos anunciar essa nova RPPN para o Estado em cerca de dois meses. A área terá 1,2 mil hectares. Além disso, ao redor dessa RPPN, queremos lançar um parque público com visitação, pesquisa e educação ambiental. Ele ficará em Ribas do Rio Pardo, bem próximo ao município, com cerca de 3,5 mil hectares. É uma área maravilhosa, com diferentes tipos de Cerrado. Ao longo do ano, vamos planejar e buscar novas parcerias para que esse espaço possa ser oferecido ao público a partir do ano que vem”, explicou.

Ainda segundo informações, a área que se tornará reserva particular está localizada na Fazenda Boi Preto e em processo de formalização junto ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.

Parceria – O Instituto Ecofuturo, organização sem fins lucrativos mantida pela Suzano S.A., e a Associação Aliança 5P firmaram um acordo para traçar ações voltadas à conservação e proteção da biodiversidade em Mato Grosso do Sul. Na ocasião, as entidades assinaram o “Memorando de Entendimento”, que marca o início oficial da colaboração. A formalização ocorreu no Parque Estadual Matas do Segredo.

Em relação aos principais desafios encontrados no Estado, Valéria destaca a capacitação de profissionais para o setor do meio ambiente.

“Conversando com o poder público, percebemos que um dos grandes desafios é o preparo e a formação técnica dos profissionais que atuam nas unidades de conservação. Precisamos adaptar o que já oferecemos para a realidade local, que tem suas particularidades”, completou.

À esquerda, Ana Paula, da Associação Aliança 5P; à direita, Valéria, do Ecofuturo (Foto: Marcos Maluf)

A secretária-executiva Ana Paula Felício, da Aliança 5P, destaca o primeiro objetivo da parceria. “Nosso primeiro projeto é trazer para cá o treinamento técnico que eles já é realizado no Parque das Neblinas, voltado para gestores de unidades de conservação. Neste momento, estamos em busca de recursos para dar esse pontapé inicial. Esse será o primeiro passo da nossa parceria. Estamos pensando, de fato, no Estado, investindo na capacitação de pessoas com expertise em gestão de unidades de conservação”, disse.

Informações: Campo Grande News.

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Ebramem foi um sucesso de público, reunindo especialistas e visitantes do Brasil e exterior

O XVIII Ebramem (Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira) foi marcante em vários aspectos. O evento, realizado de 5 a 7 de maio, em Curitiba, aproximou teoria e prática com  palestras, painéis de debate, Expo com participação de empresas do setor construtivo com madeira, e ainda o Hackaton!

Agradecemos a todos que fizeram parte do evento, desde nossos parceiros na organização, assim como apoiadores, patrocinadores, palestrantes, autores e participantes.

Confira os números:

– 300 congressistas
– Mais de 700 visitantes
– 28 especialistas
– 116 trabalhos de 7 países para o prêmio Ibramem
– 383 autores de trabalhos científicos, totalizando 113 artigos
– 43 empresas e instituições participantes do Ebramem Expo
– Cerca de 60 alunos e profissionais no primeiro Hackaton
– Palestras internacionais do Canadá, Chile, Itália, Portugal e Áustria
– Exposições digitais em torno da arquitetura, história e cultura
– Mais de dois anos de dedicação para esse grande acontecimento

A participação expressiva e o conteúdo sobre madeira e tecnologia demonstram que o Ebramem continua sendo um encontro de atualizações e troca de conhecimento sobre a construção aliada à sustentabilidade.

Além do encontro técnico-científico, o evento foi marcado por duas exposições culturais inéditas e interativas. Uma delas foi a “Wood Life Sweden”, organizada pela Embaixada da Suécia, a qual apresentou fotos e descrições de projetos suecos que utilizaram a madeira de diferentes formas, estimulando arquitetos a adotar a madeira engenheirada como material sustentável, além de promover seu uso no Brasil.

“Madeira na arquitetura – ontem, hoje e amanhã” foi outra exposição que proporcionou aos participantes uma imersão digital na evolução do uso da madeira na construção, revelando como esse material foi utilizado por gerações, e de quais formas podemos aumentar sua participação na construção, seja em wood frame, CLT (Cross-laminated timber), MLC (Madeira Laminada Colada), ou em residências, restaurantes, edifícios e teatros. 

Ebramem Expo – Paralelamente ao evento, ocorreu também o Ebramem Expo, onde inovação, tecnologia e design uniram-se para transformar a maneira como o mercado enxerga e utiliza a madeira na construção civil. No total, tivemos a presença de 43 empresas e instituições participantes do Ebramem Expo, em um ambiente de negócios, e trocas de experiências.

Prêmio IBRAMEM 2025 registrou número recorde de inscrições: foram 116 trabalhos provenientes de sete países da América Latina

Premiações – O prêmio IBRAMEM de Arquitetura e Design em Madeira 2025 anunciou seus vencedores durante a cerimônia de encerramento do XVIII.

Com duas categorias, Arquitetura e Design, e duas modalidades (profissionais e estudantes de graduação das áreas de Arquitetura, Engenharias e Design), o Prêmio IBRAMEM 2025 registrou número recorde de inscrições: foram 116 trabalhos, provenientes de sete países da América Latina (Brasil, Argentina, Chile, Equador, Paraguai, Peru e Uruguai) e nove estados brasileiros (CE, DF, ES, MG, RJ, SP, PR, SC e RS).

Todos os trabalhos inscritos passaram por um criterioso processo de avaliação, conduzido por um júri formado por docentes e profissionais renomados nas áreas de Arquitetura, Engenharia e Design da América Latina. Após as etapas de homologação e julgamento, 20 trabalhos foram selecionados para a fase final.

Durante o XVIII EBRAMEM, os trabalhos finalistas foram expostos e submetidos a uma votação popular, cujo resultado também foi divulgado na cerimônia de premiação.

O prêmio destacou projetos que evidenciam as qualidades técnicas, culturais e socioambientais da madeira, reafirmando seu papel estratégico para uma construção mais sustentável, inovadora e humanizada. A seguir, os trabalhos premiados:

Arquitetura – modalidade profissional

Vencedor

Biblioteca Comunitária Yuyarina Pacha – Al Borde | Equador

Menção Honrosa

Casas Taguaí – Protótipos em MLC – Xavier Arquitetura | São Paulo – Brasil

Chaki Wasi – Centro de Artesanías de la Comunidad de Shalalá – La Cabina de la Curiosidad | Equador

Casa Quinta – Arquipélago Arquitetos | São Paulo – Brasil

Crematorio Maule – Urzúa Soler Arquitectos | Chile


Menção de Destaque

Conjunto Tanica – Izquierdo Lehmann Arquitectos | Chile

Hangar Museu – Nola Arquitetura | Santa Catarina – Brasil

Casa Aleros – Urzúa Soler Arquitectos | Chile


Prêmio IBRAMEM 2025 | Arquitetura – modalidade estudante

Vencedor

Regeneração e Espaço – Canteiro Experimental UFPR – Eduarda Michelon, Cibele Kunzler e prof. Patricia de Freitas Nerbas | UNISINOS – São Leopoldo/RS

Menção Honrosa

Canteiro Trama – João Augusto Brandão Baldassin, Beatriz Medeiros Urbano, João Gabriel Costa e Silva, Leonardo Luis Floriano e prof. Akemi Ino | IAU USP – São Carlos/SP

Canteiro IPÊ – Raul Comelli Pizzato, Gabriel Castro Osachuki, prof. Marina Oba e prof. Maria Regina Leoni Schmid Sarro | UFPR – Curitiba/PR

Canteiro de Obras UFPR – Rodolfo de Lima Tomazelli, Nadine Dranka Moro e prof. Maria Regina Leoni Schmid Sarro | UFPR – Curitiba/PR

Canteiro do Aviário – Christian Almeida Campos do Nascimento, prof. Reginaldo Luiz Nunes Ronconi e Jônatas de Souza e Silva | FAU USP – São Paulo/SP

Prêmio IBRAMEM 2025 | Design – modalidade profissional

Vencedor

Poltrona Paco – Lattoog | Rio de Janeiro – Brasil

Menção Honrosa

Projeto Piso 4D – Tetrus Tecnologia de Soluções Ltda | São Paulo – Brasil

Cabideiro Jaboticaba – O Criativo Design | Paraná – Brasil

Estante Tajapi – Grafismo – Estúdio Igor Lima | São Paulo – Brasil

Arandela Boreal – David Tessler Design | Paraná – Brasil

Prêmio IBRAMEM 2025 | Design – modalidade estudante

Vencedor

Modularis – Maria Julia Fusco Ferreira, prof. Débora Cristina Rosa Faria da Costa e Heloisa Martin Mendes Pereira Helena | IFSP – Jacareí/SP

Menção Honrosa

Goiabão – Gabriel Luiz Tiepermann e prof. Rodolfo Krul Tessari | UTFPR – Curitiba-PR

Prêmio IBRAMEM 2025 | Votação Popular

Arquitetura – modalidade profissional

Biblioteca Comunitária Yuyarina Pacha – Al Borde | Equador – 19,4% dos votos

Arquitetura – modalidade estudante

Canteiro IPÊ – Raul Comelli Pizzato, Gabriel Castro Osachuki, prof. Marina Oba e prof. Maria Regina Leoni Schmid Sarro | UFPR – Curitiba/PR – 53% dos votos

Design – modalidade profissional

Arandela Boreal | David Tessler Design | Paraná – Brasil – 34,3% dos votos

Design – modalidade estudante

Goiabão | Gabriel Luiz Tiepermann e prof. Rodolfo Krul Tessari | UTFPR – Curitiba-PR – 62,7% dos votos

O Prêmio IBRAMEM de Arquitetura e Design em Madeira 2025 reafirma a relevância da madeira como protagonista na arquitetura e no design contemporâneos, valorizando soluções construtivas inovadoras, sensíveis ao contexto social e comprometidas com a sustentabilidade na América Latina.

Hackaton – De forma inédita, foi realizado no Centro Politécnico da Universidade Federal do Paraná (UFPR) o primeiro Hackathon da Madeira. Participaram cerca de 60 estudantes e profissionais em uma intensa jornada de inovação e formação voltada para o impacto social da madeira na construção civil. 

O patrocinador exclusivo foi o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Paraná (CAU-PR), através dos seus recursos e edital de chamamento público da lei federal de Assistência Técnica em Habitação de Interesse Social (ATHIS). 

Participaram do hackaton cerca de 60 estudantes e profissionais em uma intensa jornada de inovação

O tema do desafio apresentado nesta edição do hackathon foi ATHIS e Crise Climática no RS: soluções em madeira para habitação de interesse social da comunidade indígena Tekoá Pará Rokê, no município de Rio Grande – RS. 

O CAU/PR ofereceu uma oficina sobre a lei de Athis junto a experiências de editais pretéritos e com a presença da Federação Nacional de Arquitetos (FNA). E pela tarde houve outra mesa sobre  ATHIS e a questão indígena para a arquitetura. 

Além destas, houve oficinas técnicas de treinamento com profissionais das empresas Art Massif, Timbau Estruturas, Ita Engenharia e Tecverde. 

As equipes foram nomeadas com Árvores Brasileiras e desenvolveram maquetes protótipos em madeira e uma entrega digital.

Vencedores – A equipe Cedro, primeira colocada, foi contemplada com o  Prêmio Roberto Alfredo Pompéia, em homenagem a esse renomado arquiteto e urbanista, além de um kit de livros, enquanto o segundo lugar (equipe Sucupira) e terceiro lugar (equipe Itauba e Cumaru) receberam medalhas Roberto Pompéia e um kit de livros.

Foram entregues duas menções honrosas decididas pelo “Júri Araucária”, composto por profissionais do IBRAMEM, UFPR, UFSC, IAU-USP São Carlos, Estúdio 41, Art Massif e os dois representantes da comunidade parceira – Gabriel Fernandes (Arquiteto assessor técnico) e Gildo Silvo (cacique e liderança comunitária da Tekoá Pará Rokê).

Todos os projetos desenvolvidos com soluções em madeira para os módulos habitacionais da comunidade foram entregues para os seus representantes para que possam agregar a discussão do processo participativo que têm realizado no território.

Atingidos pelas enchentes de 2024, a parceria com o IBRAMEM no Hackathon se deu através do apoio e parceria da Federação Nacional de Arquitetos (FNA) pela atual presidente desta, Andréa dos Santos (RS).

Desfio do hackaton foi a crise climática no Rio Grande do Sul e soluções em madeira para habitação de interesse social

Trabalhos científicos e palestras – Um número expressivo de trabalhos científicos foram apresentados durante o Ebramem. No total, 383 autores submetendo suas pesquisas, perfazendo 113 trabalhos científicos em torno de temas como “Construções e sistemas construtivos: práticas nacionais e internacionais”; “Arquitetura em madeira”; “Projetos estruturais e de ligações em madeira (maciça, engenheirada, LWF)”; “Industrialização da madeira”; “Segurança contra incêndio nas edificações em madeira”; “Conservação de edificações históricas em madeira”; “Recuperação de estruturas de madeira”; “Habitações em madeira”; “Normas técnicas para estruturas de madeira”; e “Sustentabilidade e assuntos complementares”. 

Já as experiências práticas e as palestras internacionais giraram em torno do uso da madeira na construção civil em países como Canadá, Itália, Portugal, Áustria, Chile e também Brasil.

O Ebramem foi organizado pela Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (APRE), Birka, Instituto Brasileiro da Madeira e das Estruturas de Madeira (Ibramem), pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), e pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), que sediou o evento.

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Transição silenciosa: a escassez de mão de obra florestal ameaça a base da produção

*Artigo de Geraldo Dias.

A mecanização da silvicultura é um caminho sem volta e desejável. Reduz riscos, aumenta produtividade e melhora a ergonomia. Mas há um ponto que precisamos encarar com mais seriedade: a janela de transição entre o modelo tradicional e o modelo mecanizado está escancarada, e não estamos preparados para atravessá-la.

Enquanto os investimentos em mecanização avançam, muitas das nossas operações ainda dependem fortemente de trabalho manual. E esse profissional simplesmente deixou de existir em muitas regiões.
Historicamente, quem ocupava essas funções eram pessoas vindas da agropecuária familiar, com forte ligação ao campo e familiaridade com o ritmo rural. Mas esse perfil está desaparecendo. O êxodo rural e a rejeição cultural ao trabalho braçal tornaram esse profissional uma raridade especialmente entre os mais jovens.

Empresas já sentem os impactos:

  • Aumento expressivo de custos para trazer mão de obra de outras regiões;
  • Rotações altíssimas de equipes em atividades de preparo de solo, plantio e manutenção;
  • Quedas na qualidade da execução em atividades críticas, mesmo com supervisão presente;
  • Atrasos operacionais por falta de equipe, especialmente em grandes polos florestais como MS.

E o mais preocupante: mesmo com o avanço da mecanização, a viabilidade plena exige tempo, tempo de adaptação técnica, validação operacional, ajustes de logística e escala. Ou seja, enquanto não cruzamos totalmente essa ponte, precisamos encontrar novas formas de manter a operação de pé.

O risco é claro: se negligenciarmos essa fase intermediária, teremos um gargalo crônico na base da produção e nenhuma máquina resolve um plantio sem operador qualificado para pilotá-la ou mesmo para prepará-la.

Esse contexto nos leva a questionar:

  • Como reestruturar a atração e formação de profissionais operacionais?
  • Que incentivos regionais ou programas de capacitação podem ser criados?
  • Como redesenhar a cultura de trabalho no campo para torná-la mais atrativa às novas gerações?

*Geraldo Dias é técnico em Agropecuária (UFV – Campus Florestal), e administrador (Unopar). Possui mais de 12 anos de experiência na área florestal, atuando como supervisor de colheita, transporte e silvicultura em empresas multinacionais certificadas. Trabalhou em desenvolvimento de soluções tecnológicas, mecanização, gestão de recursos humanos, e treinamento de equipes, com foco em melhorias operacionais, sustentabilidade e segurança.

*Imagem em destaque: crédito Paulo Cardoso/Mais Floresta.

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PL que permite uso de créditos de carbono para abater impostos é aprovado na Comissão de Agricultura

Processo de avaliação da conformidade é essencial para garantir a integridade dos créditos de carbono e a confiança de investidores no setor agropecuário, defende Associação

Nesse mês, a Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 1436/24, que permite o uso de créditos de carbono como forma de compensação tributária nas atividades agropecuárias. Com potencial para impulsionar a sustentabilidade no campo, a proposta acende um alerta sobre a importância de garantir confiança e transparência no mercado de carbono brasileiro e instrumentos técnicos sólidos para que ele funcione com segurança.

A Associação Brasileira de Avaliação da Conformidade (Abrac) destaca que a confiabilidade dos créditos depende da implementação de sistemas robustos de avaliação da conformidade, realizados por organismos acreditados e alinhados a padrões nacionais e internacionais. “A proposta do PL é positiva e representa um avanço importante. No entanto, para que funcione de forma íntegra e segura, é indispensável que os créditos sejam fundamentados em avaliações competentes, realizadas por instituições isentas”, afirma Alexandre Xavier, vice-presidente de ESG da Abrac.

O texto aprovado autoriza produtores rurais a utilizarem créditos certificados, originados da preservação de florestas nativas ou reflorestadas, para quitar tributos relacionados à produção agropecuária. Além disso, incorpora o PL 3769/24, que reconhece a geração de créditos de carbono como atividade rural, permitindo deduções no Imposto de Renda para produtores que investirem na geração desses ativos. Visando incentivar o reflorestamento, o PL também considera que áreas recuperadas sejam utilizadas na compensação tributária. O texto partirá agora para a análise das Comissões de Meio Ambiente, Finanças e Tributação, e Constituição e Justiça da Câmara.

Segundo Xavier, esse movimento legislativo está alinhado ao crescente interesse do Brasil em liderar o mercado global de carbono. “O país tem vocação para protagonizar esse mercado, especialmente no setor agropecuário. Mas para isso, é preciso garantir que os dados apresentados pelos projetos sejam confiáveis, auditáveis e livres de conflitos de interesse — e isso só é possível com a aplicação efetiva da avaliação da conformidade”, destaca.

A avaliação da conformidade é um processo técnico que atesta se produtos, processos, sistemas ou serviços estão em conformidade com requisitos previamente estabelecidos. No contexto do mercado de carbono, ela é fundamental para evitar fraudes, como a dupla contagem de créditos, e garantir a rastreabilidade das ações ambientais.

Para a Abrac, esse é o momento de garantir que o crescimento do setor venha acompanhado de credibilidade, integridade técnica e alinhamento com as boas práticas internacionais. “Não basta crescer — é preciso crescer com confiança. A avaliação da conformidade será um dos pilares para estruturar um mercado de carbono sólido, com impacto real para o meio ambiente, segurança jurídica para os produtores e atratividade para investidores”, conclui Alexandre Xavier.

Sobre a Abrac

Fundada em 2009, a Associação Brasileira de Avaliação da Conformidade (Abrac) reúne os principais laboratórios e certificadoras acreditadas ao Inmetro e que são responsáveis pela avaliação da conformidade de produtos, sistemas que são oferecidos aos cidadãos. A avaliação da conformidade, operada pelos entes acima citados, tem por objetivo informar e proteger o consumidor, em particular quanto à saúde, segurança e meio ambiente; propiciar a concorrência justa; estimular a melhoria contínua da qualidade; facilitar o comércio internacional; e fortalecer o mercado interno, atuando em conjunto com os órgãos reguladores das atividades em âmbito nacional.

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Valmet avança na construção de fábrica em Vespasiano (MG)

Conclusão do projeto está prevista para o segundo semestre de 2025. Nova unidade fabril irá produzir 1,5 milhões de metros quadrados de elementos filtrantes, com planos de expansão para até 2,5 milhões, para as indústrias de mineração, química, papel e celulose, entre outras

A Valmet, fabricante de filtros de tecidos técnicos, utilizados pelos setores de mineração, papel e celulose, entre outros, está em ritmo acelerado na construção de sua nova fábrica em Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG). Com metade da obra já concluída e novos equipamentos na etapa final de aquisição, a nova unidade de produção segue o cronograma previsto e deve entrar em operação no segundo semestre deste ano. A empresa irá transferir suas atividades do bairro Olhos D’Água, na região Oeste da capital mineira, para o novo endereço. 

Com 12 mil metros quadrados, a nova unidade pretende aumentar a capacidade produtiva em 34% já no primeiro ano de operação e terá infraestrutura para triplicar a capacidade produtiva da empresa no país ao longo dos anos seguintes, que representa um avanço significativo para a operação da multinacional finlandesa. “Com a nova infraestrutura e novos equipamentos teremos maior capacidade e maior controle dos processos produtivos, com o objetivo de aprimorar o nível de atendimento aos clientes em termos de capacidade e agilidade nas entregas, qualidade e desenvolvimento de novos produtos. Tudo isso com máxima confiabilidade e desempenho otimizado nos processos de filtração. Vamos incorporar todo o ciclo produtivo dos elementos filtrantes na nova unidade, desde a matéria-prima até a entrega do produto acabado”, explica o gerente de operações da Valmet, José Luiz Rodrigues. 

A linha de produtos da Valmet voltada à filtração inclui tecidos e feltros para as indústrias de mineração, química, papel e celulose, lavanderias e diversas aplicações de aplicações de filtração a seco. A empresa é reconhecida como uma das principais fornecedoras globais do segmento.

A filtração de concentrado na mineração exige tecidos de alta precisão, com desempenho consistente e garantia de repetibilidade — atributos que apenas um fabricante especializado pode assegurar ao longo de todo o fornecimento. “É nesse contexto que a Valmet se destaca, oferecendo soluções sob medida que atendem aos mais rigorosos padrões de qualidade e eficiência. Hoje, somos reconhecidos como um dos principais fornecedores do mercado, atuando junto aos maiores players dos setores de mineração, fertilizantes, cervejarias, indústrias químicas, além do segmento de papel e celulose, o qual lideramos, com ampla vantagem, no fornecimento de telas filtrantes para o processo de caustificação na América do Sul”, complementa Cleber Mattar, gerente de vendas da Valmet.

A construção da nova fábrica representa um marco estratégico para a Valmet. Com instalações mais amplas, modernas e tecnologicamente avançadas, reforçamos nosso compromisso com a inovação e a excelência operacional. Essa expansão não apenas fortalece nossa capacidade produtiva, como também garante que nossos clientes continuem recebendo soluções de ponta, com agilidade, confiabilidade e o suporte técnico que sempre foi nossa marca registrada.

Compromisso com sustentabilidade: um futuro mais verde

A nova unidade fabril será equipada com maquinários modernos e terá foco em melhorias na eficiência energética das operações, além da redução das emissões no meio ambiente. Um dos destaques é o sistema de aquecimento da calandra, máquina utilizada no acabamento dos tecidos, que terá o sistema de aquecimento por meio da queima de gás – fonte geradora de CO₂ – substituído por sistema de aquecimento elétrico. A fábrica em Vespasiano também foi projetada para aproveitar melhor a iluminação natural, reduzindo o consumo de energia. Além disso, sua localização estratégica contribuirá para a diminuição do transporte rodoviário, o que implica em menor emissão de gases poluentes. 

Geração de empregos

Hoje, a unidade da Valmet em Minas Gerais gera em torno de 145 empregos diretos, dos quais 25 foram contratados recentemente como parte do projeto de expansão. “No momento, temos 14 vagas abertas para contratação nos setores de Produção e Logística. Em alguns anos o número de empregos diretos deve saltar para aproximadamente 250 postos de trabalho diretos”, explica o gerente. 

Infraestrutura

Do ponto de vista construtivo, o prédio industrial já conta com toda a estrutura metálica, cobertura, piso e fechamentos laterais concluídos. Atualmente, os trabalhos estão concentrados na infraestrutura interna, incluindo as instalações elétricas e o sistema de iluminação. Nas áreas externas, a obra encontra-se na etapa final de terraplanagem, drenagem e compactação do solo, preparando o terreno para o asfaltamento.   

Sobre a Valmet: 
A Valmet possui uma base global de clientes em diversas indústrias de processo. Somos líderes globais no desenvolvimento e fornecimento de tecnologias de processo, automação e serviços para as indústrias de celulose, papel e energia e, com nossas soluções de automação e controle de fluxo, atendemos uma base ainda mais ampla de indústrias de processo. Nossos mais de 19.000 profissionais em todo o mundo trabalham próximos aos nossos clientes e estão comprometidos em impulsionar o desempenho de nossos clientes – todos os dias. A empresa tem mais de 225 anos de história industrial e um forte histórico de melhoria e renovação contínuas. As vendas líquidas da Valmet em 2024 foram de aproximadamente 5,4 bilhões de euros. As ações da Valmet estão listadas na Nasdaq Helsinki e sua sede fica em Espoo, na Finlândia.

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Empapel lança portal Embalagem Consciente

Site tem o intuito de fornecer informações atualizadas, curiosidades, dados técnicos e demonstrar a sustentabilidade das embalagens de papel

Marcando o novo momento em sua área de Comunicação&Marketing, a Empapel acaba de lançar o portal que dá vida ao movimento Embalagem Consciente: www.embalagemconsciente.com.br. A página nasce dedicada a demonstrar a versatilidade e sustentabilidade do produto por meio de informações técnicas, tendências e inovações.

O portal foi desenvolvido com layout arrojado e pensado para facilitar o acesso a informações sobre as embalagens de papel. Infográficos, blog, cases e artes especialmente desenvolvidas para estimularem a navegação.

“Trata-se de uma ferramenta de suma importância não só para o setor, mas para a sociedade. São dois grandes objetivos que temos a cumprir com o Embalagem Consciente: garantir uma base sólida de informações para empreendedores que precisam tomar de decisão sobre qual material escolher em suas embalagens; prover conhecimento para o consumidor final que, no momento de sua opção terá massa crítica para decidir pela embalagem que julgar ambientalmente mais correta”, afirma o presidente-executivo da Empapel, Embaixador José Carlos da Fonseca Jr.

O portal estará em constante atualização, levando ao público dados mais recentes do mercado de embalagens de papel, ao mesmo tempo em que reforça a versatilidade do produto, que é utilizado em mais de 20 segmentos, os quais fazem uso de embalagens de papel para resistir a umidade, gordura, peso, entre outras necessidades.

“Fizemos um trabalho de meses para reunir o material e organizá-lo de modo coerente. Para isso, contamos com colaboração das nossas associadas, do assessor técnico Paulo Fornazari, e de nossa agência especializada em marketing, chamada Aldeia. É mais um passo importante em nosso planejamento que prevê mais produtos de comunicação, como podcast, eventos proprietários e aproximação com outras associações”, comenta Thiago Santiago, gerente de Comunicação da Empapel. 

Para conferir as novidades e mais informações, basta acessar o endereço www.embalagemconsciente.com.br

Sobre a Empapel

A Empapel, Associação Brasileira de Embalagens em Papel, surge em 2020 no lugar da Associação Brasileira do Papelão Ondulado (ABPO) – que desde 1974 representou aquele segmento. Com a ambição de ir além do papel ondulado, a entidade tem como missão ser reconhecida como uma associação que transforma o diferencial ambiental das embalagens de papel.

A Empapel quer promover uma ampliação de mercados e de oportunidades de negócios para seus associados, além de alcançar protagonismo em soluções para embalagens.

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Manual de Boas Práticas na Arborização Urbana é lançado pelo Confea

Na manhã da última quinta-feira (22), durante a reunião da Coordenadoria Nacional de Câmaras Especializadas de Engenharia Florestal (CCEEF), foi lançado oficialmente o Manual de Boas Práticas na Arborização Urbana nos Municípios Brasileiros. A publicação propõe princípios e diretrizes técnicas para a arborização de praças, parques e vias públicas, com foco na promoção da qualidade de vida nas cidades e no enfrentamento às mudanças climáticas.

Eleandro Brun

De acordo com o coordenador da CCEEF, engenheiro florestal Eleandro Brun, o lançamento marca um momento de retomada do protagonismo da Engenharia Florestal frente aos grandes desafios urbanos. “Vocês já se perguntaram qual o legado que vão deixar para a Engenharia Florestal? O que fizemos para que a nossa profissão mostrasse o seu valor à sociedade? Este manual é uma resposta concreta, construída a várias mãos, com respaldo técnico e engajamento do Sistema Confea/Crea”, destacou.

O documento ressalta a importância da arborização urbana como ferramenta de mitigação das ilhas de calor, melhoria da qualidade do ar e conforto térmico, além dos impactos positivos na saúde física e mental da população. Diante do agravamento dos eventos climáticos extremos, como alertam o IPCC e a Organização Meteorológica Mundial, o manual convida gestores públicos a repensarem o planejamento urbano com base em evidências científicas e técnicas.

Nielsen Christianni

Presente no evento, o vice-presidente do Confea, engenheiro florestal Nielsen Christianni, reforçou o compromisso da engenharia com políticas públicas responsáveis e embasadas na ciência. “Se não tivermos conhecimento técnico nas decisões que moldam nossas cidades, ficaremos depois tentando nos adaptar a algo que não condiz com a realidade. Essa cartilha é mais do que um manual: é um instrumento de política pública nacional para arborização urbana”, afirmou.

A publicação é destinada especialmente aos gestores municipais e profissionais do Sistema Confea/Crea, como engenheiros agrônomos e florestais, que atuam no planejamento e execução de projetos de arborização urbana. O material propõe uma abordagem integrada entre urbanismo, sustentabilidade e justiça climática, ressaltando o papel estratégico das cidades na resposta à emergência climática global.

Confira a publicação na íntegra:

Informações: CONFEA.

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