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Exclusiva – Expedição Silvicultura vai produzir o maior levantamento sobre a produtividade das plantações florestais brasileiras

Serão mais de 40 mil quilômetros percorridos em 14 Estados do país para uma ação em campo inédita e inovadora em busca de dados completos e precisos sobre o setor; nove eventos presenciais farão parte do roteiro

A 1ª edição da ‘Expedição Silvicultura – Na Trilha da Produtividade’ chega com uma meta: entregar um levantamento sem precedentes sobre a produtividade das plantações florestais no Brasil. Todo o roteiro acontecerá entre os meses de setembro a novembro de 2025, onde especialistas irão percorrer mais de 40.000 quilômetros pelas principais regiões produtoras em 14 Estados do país, coletando cerca de 40.000 pontos de controle e 1.000 amostras de inventário florestal. As equipes especializadas utilizarão em campo a combinação de métodos tradicionais e tecnologias avançadas para garantir a precisão e a riqueza dos dados coletados, garantindo também uma trilha carregada de conhecimento e oportunidades.  

A Expedição Silvicultura é uma realização da Canopy Remote Sensing Solutions (www.canopyrss.com.br) em parceria com a Paulo Cardoso Comunicações (www.paulocardosocom.com.br) e Embrapa Florestas (www.embrapa.br/florestas), além do apoio das principais instituições e empresas do setor.

Nunca antes na história da silvicultura brasileira foi realizado um evento dessa natureza. Além da riqueza de detalhes que serão captados e processados pela Canopy, vamos realizar eventos presenciais, e percorrer 14 Estados diferentes, durante cerca de 11 semanas. A nossa equipe de jornalismo vai acompanhar toda a viagem da Expedição e produzir vídeos e reportagens especiais que serão divulgados em nossas mídias sociais e da Canopy. Montamos um grande time de profissionais para realizar todo esse trabalho. Será também a primeira Expedição com cobertura online. Vale a pena esperar para participar desse grande evento”, destaca Paulo Cardoso, CEO da Paulo Cardoso Comunicações e portal Mais Floresta (www.maisfloresta.com.br).

As palestras contarão com a participação de renomados especialistas de empresas e instituições do setor, bem como da equipe Canopy. Experiência imperdível para quem visa se atualizar, agregar conhecimento e networking. O cronograma do eventos terá como ponto de partida o Estado de Minas Gerais, e encerramento no Rio Grande do Sul.

A redação do Mais Floresta, falou com Fabio Gonçalves, Cofundador & CEO da Canopy Remote Sensing Solutions, que explicou mais sobre como foram os primeiros passos até a consolidação da Expedição, e qual a relevância e diferenciais do projeto. Confira.

Mais Floresta – Como nasceu a iniciativa de criar a Expedição Silvicultura?

Fabio – A Canopy é uma empresa de geotecnologia especializada em florestas, que vem realizando um levantamento anual das áreas de silvicultura no Brasil por satélite desde 2020. Nos últimos anos, fizemos um trabalho detalhado de validação desses levantamentos com o apoio de empresas florestais, que compartilharam dados de aproximadamente 600 mil hectares. Para capturar a diversidade das florestas plantadas no Brasil e as diferentes estruturas fundiárias, aplicamos também um método tradicional de validação de mapeamento, analisando 17 mil amostras lançadas aleatoriamente no país, o que apontou uma acurácia global de 97%. Ainda assim, sentíamos que faltava aplicar o método de validação mais confiável de todos: a checagem em campo.

Foi assim que surgiu a ideia da Expedição Silvicultura, uma iniciativa privada que visa aprofundar o entendimento das condições e desafios da silvicultura no Brasil. Expedições de campo como essa já são comuns em outras áreas do agro, como o Rally da Safra e o Rally da Pecuária, que há décadas percorrem o país avaliando as safras e as condições das pastagens. Tive a oportunidade de participar de algumas edições do Rally no passado, e sempre me perguntei por que não existia uma iniciativa semelhante para florestas plantadas, considerando todas as questões críticas que uma expedição como essa pode ajudar a responder.

A Expedição Silvicultura nasce com uma vasta bagagem de informações sobre o setor florestal, levantadas remotamente pela Canopy nos últimos anos, e vem para complementar esses dados com a precisão da coleta em campo, oferecendo uma visão completa e integrada das florestas plantadas no Brasil.

Mais Floresta – Quais as áreas mapeadas nesse projeto? A Expedição vai conseguir mapear todas as principais regiões produtoras de florestas cultivadas do país?

Fabio – A Canopy monitora as áreas de silvicultura em 100% do território nacional por satélite. Além disso, realizamos o monitoramento de florestas plantadas no Paraguai, Argentina e Uruguai, com planos de expandir para o Chile em 2025. Durante a Expedição, duas equipes técnicas percorrerão um total de 40 mil km, visitando 14 estados no Brasil (RS, SC, PR, SP, MG, ES, BA, PI, MA, PA, TO, GO, MT e MS), que juntos representam 98% dos 10,3 milhões de hectares que mapeamos no país.

Mais Floresta – Qual a importância desse levantamento sobre a produtividade das florestas plantadas no Brasil? A Ibá divulga índices de produtividade no seu relatório anual, quais as diferenças desse levantamento da Expedição, o que ele vai trazer a mais de informações?

Fabio – Neste primeiro ano, a Expedição Silvicultura está focada especialmente em levantar dados sobre a produtividade florestal no Brasil, uma prioridade que reflete o slogan que escolhemos: “Na trilha da produtividade”.

A produtividade florestal é um indicador estratégico para o setor, pois afeta diretamente a previsibilidade do abastecimento de madeira e serve como base para a tomada de decisões, que têm reflexos no médio e longo prazo dos negócios florestais. O Brasil lidera o ranking mundial de produtividade de espécies de rápido crescimento, um feito possibilitado pelas condições favoráveis de clima e solo, além de investimentos contínuos das empresas do setor em tecnologia e aprimoramento das práticas de manejo. No entanto, nos últimos anos, essa produtividade parece ter se estabilizado e, em alguns casos, até mostrado sinais de queda, após um crescimento expressivo em décadas passadas.

Para garantir que o setor florestal brasileiro mantenha sua competitividade, especialmente em um cenário de mudanças climáticas e desequilíbrios crescentes entre oferta e demanda de madeira, é fundamental não só ampliar a base florestal, mas também buscar ganhos contínuos de produtividade. Esse é um desafio que deve ser priorizado, e o primeiro passo para enfrentá-lo é medir com precisão o status atual da produtividade no país.

Desde 2014, a Ibá vem publicando estimativas de produtividade em seus relatórios anuais, reconhecendo a importância desse indicador para o setor. No entanto, monitorar a produção florestal em escala nacional é um desafio considerável. Os dados publicados pela Ibá são calculados com base em informações de mercado e dados fornecidos por empresas associadas. Em contraste, a Expedição Silvicultura busca uma abordagem mais direta, coletando dados em campo com uma metodologia de amostragem robusta e ferramentas tecnológicas avançadas. Isso nos permitirá obter números mais representativos e detalhados sobre a realidade nacional e as particularidades dos diferentes polos florestais do Brasil.

Seja um patrocinador da Expedição Silvicultura!

Não perca essa chance única de fazer parte dessa grande Expedição e destaque seu nome em um evento de proporções épicas! Mais informações:

Aline Brandão | comercial@maisfloresta.com.br

Darlan Silva | comercial@canopyrss.tech

Inscrições e outros detalhes estarão disponíveis em breve em: https://www.expedicaosilvicultura.com.br/

Escrito por: redação Mais Floresta.

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Vitória para o setor florestal: ALESC rejeita Projeto de Lei que proibia o reflorestamento de Pinus elliotti em SC

Na terça-feira, 12/11, a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa de Santa Catarina
(ALESC) rejeitou, por unanimidade, o Projeto de Lei nº 0258/2024, de autoria do Deputado Estadual Ivan
Naatz (PL), que propunha a proibição do reflorestamento com a espécie Pinus elliottii na região da Coxilha Rica, em Lages.

O presidente do Sindicato da Indústria Florestal de Curitibanos (SIFC), Luiz Fernando Brocardo, esteve presente durante a plenária do Projeto ALESC Itinerante, que trouxe a estrutura do Poder Legislativo estadual para mais perto dos cidadãos de Lages. A proposta justicava a proibição do Pinus elliottii com base no potencial de desequilíbrios ambientais, alegando que a espécie, por não ser nativa, poderia impactar negativamente a ora e a fauna local.

O evento proporcionou um espaço importante para o debate, contando com a participação de representantes do setor, lideranças políticas e a comunidade, promovendo um diálogo direto entre a população e os deputados estaduais.

“Foi uma honra representar o setor orestal e ter a oportunidade de usar a palavra durante a sessão, onde pudemos apresentar dados sólidos sobre a importância do reorestamento para a economia e a
sustentabilidade da região. Hoje o setor representa 42% do movimento econômico em Curitibanos. A
rejeição unânime do projeto representa uma grande vitória para o setor, garantindo que nossas práticas
sustentáveis de reorestamento continuem a contribuir para o desenvolvimento regional”
, declarou o
presidente do SIFC, Luiz Fernando Brocardo.

A Bancada da Serra composta pelos deputados Nilson Berlanda (PL), Marcius Machado (PL), Lucas Neves
(Podemos) e Mário Mota (PSD), votaram com a maioria pela rejeição do projeto e se manifestaram em defesa do setor de base florestal.

Pelo segundo dia consecutivo, o presidente do SIFC, Luiz Fernando Brocardo, esteve no município de
Lages, acompanhando o evento ALESC Itinerante.

Hoje, através de um requerimento do Deputado Nilso Berlanda, o presidente do SIFC foi convidado a se
pronunciar, tendo a palavra cedida para uma explanação sólida e bem fundamentada sobre o setor de
base florestal.

Durante sua fala, ele trouxe dados relevantes sobre o impacto econômico e a importância da atuação das
indústrias de base orestal. Na oportunidade, apresentou as contribuições do nosso sindicato para o
desenvolvimento sustentável da região, destacando as empresas associadas no crescimento responsável
do setor.

Informações: Via TV.

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Pesquisa financiada pela Fundect avalia contribuição das florestas plantadas na redução das emissões de CO2

A engenheira agrônoma Larissa Pereira Ribeiro Teodoro participa de uma pesquisa inédita financiada pela Fundect (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul) e que revela a contribuição que florestas plantadas de eucalipto podem dar para que Mato Grosso do Sul alcance a meta de ser carbono neutro até 2030. O estudo  também confirma que a diversidade microbiológica do solo não é afetada pela cultura.

Este resultado gerou um artigo, que projetou o Mato Grosso do Sul em uma das revistas científicas mais importantes da Europa.

“Após dois anos de estudo, novamente se comprovou que a cultura de eucalipto emitiu menos CO2, quando comparado aos outros usos também avaliados e de forma similar à mata nativa. Isto é um resultado muito importante quando a gente pensa em termos de estratégias econômicas, que aliam economia e sustentabilidade para o Estado”, afirma a pesquisadora da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), campus de Chapadão do Sul.

Outra informação importante indicada pelo estudo que a doutora em Genética e Melhoramento participa diz respeito à diversidade microbiológica do solo.

“Muitos defendem que culturas agrícolas podem afetar e diminuir a diversidade microbiológica do solo. O que seria algo extremamente maléfico para o meio ambiente, até porque os microrganismos fazem parte de todo esse balanço de carbono. Porém, foi observado [na cultura de eucaliptos] que a diversidade é muito similar a áreas que nunca sofreram antropização como a uma mata nativa. Ou seja, sem ação humana sobre a natureza”.

A pesquisadora ainda enfatiza a importância da preservação de áreas nativas.

“A vegetação nativa é de extrema relevância para a biodiversidade e também para alcançarmos as metas de neutralidade de carbono. Nossos resultados visam contribuir para criar estratégias mais sustentáveis dentro do setor agropecuário e florestal, substituindo sistemas de produção com maior emissão de carbono, como pastagens degradadas, ou aumentar as áreas em sistemas de integração pecuária-floresta ou lavoura-pecuária-floresta. Todos caminhos promissores”.

O projeto

O projeto, financiado pela Fundect é liderado pelos professores Paulo Teodoro, da UFMS, e Carlos Antonio Silva Junior, da Unemat/Sinop (Universidade do Estado de Mato Grosso).

Muito elogiado por especialistas, o estudo foi divulgado no periódico Journal of Cleaner Production, que é publicado pela editora holandesa Elsevier, especializada em conteúdo científico e sustentável, técnico e médico. O artigo científico na revista projetou Mato Grosso do Sul como sendo pioneiro em elaboração de estratégias de mitigação de gases de efeito estufa.

Recentemente, Larissa Ribeiro recebeu um prêmio Fundação Bunge, considerado um dos mais prestigiados reconhecimentos de mérito científico do Brasil na área de agropecuária. Ela venceu na categoria Juventude. A premiação foi conquistada pelo trabalho da pesquisadora em diversos projetos, incluindo o intitulado ‘Predição do fluxo de CO2 e desempenho fisiológico de soja utilizando aprendizagem de máquina e sensor hiperespectral’, desenvolvido com o apoio da Fundect.

Veja neste link o artigo (em inglês) publicado na revista científica.

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Mato Grosso do Sul projeta 10 mil empregos com nova fábrica de celulose da Bracell, em Água Clara

Bracell investirá R$ 25 bilhões em Água Clara, ampliando a produção e fortalecendo o setor de celulose no Estado até 2032

Mato Grosso do Sul segue firme no caminho da expansão do setor de celulose, com a confirmação de um investimento de R$ 25 bilhões na construção de uma nova fábrica pela Bracell em Água Clara. O projeto, que promete gerar cerca de 10 mil empregos diretos e indiretos até 2032, reforça a posição do estado como um dos principais polos do setor no Brasil.

O investimento da Bracell, parte do grupo indonésio RGE, deve ter um impacto significativo na economia local, com a criação de aproximadamente 10 mil vagas durante a fase de construção da planta e outras 3 mil após o início das operações. A nova unidade terá uma capacidade de produção de 2,8 milhões de toneladas de celulose por ano.

Além da Bracell, Mato Grosso do Sul já se prepara para receber outros grandes investimentos no setor, incluindo o aumento de capacidade de produção de empresas como Arauco e Suzano. O estado é responsável por 24% da produção nacional de celulose e se destaca pela grande área plantada com eucalipto, além de ocupar a liderança na produção de madeira para papel e celulose.

O crescimento da indústria tem impulsionado a demanda por infraestrutura e moradia nas cidades da região do Vale da Celulose, o que tem gerado oportunidades para diversos setores econômicos. A previsão é de que até 2032, os investimentos em celulose na região somem R$ 75 bilhões, consolidando ainda mais a posição de MS como um dos maiores produtores de celulose do mundo.

Informações: Portal Água Clara MS.

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Bracell e Governo de BA capacitam 50 voluntários para combate a incêndios florestais na Chapada Diamantina

O curso, realizado por meio do programa Bahia Sem Fogo, será ministrado nos municípios de Andaraí e Piatã

Em parceria com a Secretaria do Meio Ambiente do Estado da Bahia (Sema) e o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), a brigada de incêndio da Bracell realizará a capacitação de 50 voluntários interessados em atuar no combate a incêndios florestais na Chapada Diamantina. O curso de formação para brigadistas, oferecido por meio do programa Bahia Sem Fogo, ocorrerá nas cidades de Andaraí, nos dias 26 e 27 de novembro, e Piatã, no período de 28 a 29 do mesmo mês.

Durante os quatro dias, as equipes da Bracell e do Bahia Sem Fogo apresentarão conteúdo teórico e prático de combate a incêndios florestais. “No primeiro momento, os voluntários terão acesso a aspectos técnicos que irão desde instruções teóricas relacionadas ao ambiente de floresta à maneira como fazer a aproximação nas áreas de incêndio, além de entender a legislação ambiental”, explica Douglas Pithon, gerente sênior de Segurança Patrimonial da Bracell.

Na parte prática, os voluntários serão instruídos sobre como se aproximar do fogo e fazer o primeiro combate, utilizando materiais simples, como enxada, abafador e mochila costal. “Acreditamos que a primeira intervenção nos focos de incêndio é fundamental para que o fogo não se alastre, minimizando os impactos ao meio ambiente”, informa.

Ainda durante a formação, a equipe da Bracell fará abordagens sobre o uso de drones termais como tecnologia inovadora no combate a incêndios florestais. O equipamento permite detectar pontos de calor na vegetação, auxiliando nas estratégias de combate. “A Bracell vem se destacando na adoção de tecnologias para monitoramento e combate a incêndios florestais, resultando em uma significativa redução dos focos e otimização no uso dos recursos”, acrescenta Josemar de Jesus Santos, supervisor da Brigada de Incêndio da Bracell.

De acordo com ele, o compartilhamento de tecnologia com a equipe da Sema/Inema “reflete o compromisso com a proteção ambiental e com a segurança das operações de combate, já que a tecnologia potencializa a eficiência potencializa a eficiência e eficácia das ações, podendo ser usada em todas as fases da atividade, desde a detecção até a mobilização, reconhecimento e posicionamento de equipes no terreno”.

Amigos da Floresta

Pithon destaca que a Bracell tem expertise na formação de moradores para o combate a incêndio florestal por meio do programa “Amigos da Floresta”. Criada em 2016, a iniciativa, realizada nas áreas de influência da empresa, atua na conscientização e capacitação da população no combate às chamas, assim como ajuda na prevenção e controle de desmatamento ilegal e caça e captura de animais silvestres.

“Capacitar as pessoas da comunidade para participar de uma brigada voluntária de incêndio florestal é muito importante, principalmente na área da Chapada Diamantina que sofre, costumeiramente, com incêndios de grande proporção e, muitas vezes, a escassez de profissionais para debelar as chamas”, salienta o gestor da Bracell.

Sobre a Bracell 

A Bracell, líder global na produção de celulose solúvel e especial, se destaca por sua expertise no cultivo sustentável do eucalipto, que é a base para a produção de matéria-prima essencial na fabricação de celulose de alta qualidade. Atualmente, a multinacional conta com mais de 11 mil colaboradores e duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Singapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.bracell.com 

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Primeira colhedora de erva-mate no Brasil e os desafios no Rio Grande do Sul

Foi demonstrado nesta terça, 19, em Espumoso/RS, em Tarde de Campo na propriedade “Ervais do Futuro” de Ilo dos Santos, com a presença de parcerias, técnicos e produtores rurais. A região do Alto Uruguai também se fez presente através do Engº Agrº Valdir Zonin, supervisor regional da EMATER/RS-Ascar que também representou a ASPEMATE e do empresário Loreni Galon da Associação INDUMATE.

Projeto esse, com a finalidade de atender aos mercados do chá-mate e erva-mate para chimarrão, conta com as parcerias técnicas da Embrapa Florestas, Emater e Equipe Técnica da propriedade, além das parcerias do município. A produção própria é cultivada com 10 materiais genéticos da Embrapa, em sistemas adensados 0,50 m x 0,30m (para chás) e no sistema convencional 3,0m x 1,5m para o mercado convencional. Todo o cultivo possui irrigação por gotejamento.

Essa inovação tecnológica da colheita mecanizada já é bem difundida nos ervais da Argentina, no entanto é a primeira máquina a colher erva-mate em território brasileiro. “Traz benefícios como a rapidez na colheita, redução da mão de obra (tarefa) que hoje é escassa e de elevado custo em nossa região do Alto Uruguai. Por outro lado, são máquinas de alto custo, já que são importadas e com taxas e impostos de importação bastante elevados. Ainda não temos tecnologia gaúcha ou brasileira para colhedoras de erva-mate”, pontua Valdir Zonin.

Para o futuro da erva-mate gaúcha e no Alto Uruguai tem três grandes desafios:

1º – melhorar a organização do sistema da colheita, fazendo com que aumente a oferta de equipes de tarefa, as quais estejam organizadas no sentido de atender a demanda dos produtores, bem como as demandas legais sociais, trabalhistas, etc.;

2º – em caso de não atendermos a este primeiro desafio, nos resta o segundo, que é aperfeiçoar tecnologias gaúchas, ou de SC e PR, no sentido de adaptarmos tratores agrícolas traçados com plataformas de colheita de erva-mate, reduzindo seus custos, principalmente o de importação;

3º – na região, a colheita predominante é terceirizada, ou seja, o produtor vende a erva-mate não para a indústria, mas sim para o “atravessador”, o qual possui transporte e suas equipes de tarefa. Porém, em muitos casos, a margem de intermediação acaba sendo grande demais e o produtor recebendo muito pouco. Isto faz com que muitos ervais sejam erradicados e substituídos por culturas como a soja.  Isso não é bom para a cadeia produtiva, nem para as economias locais, reduzindo um ciclo importante que envolve: semente, mudas, plantios, tratos culturais, tarefa de colheita, transporte, indústria e comércio.

Informações: Jornal Bom Dia.

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Com investimentos estrangeiros, Paraguai quer transformar suas terras em ouro verde

País usa o Brasil como modelo e já atraiu US$ 325 milhões para desenvolver o setor florestal

De olho no crescimento do setor florestal do Brasil, que alcançou uma receita bruta de R$ 260 bilhões em 2022, valor 6,3% maior em relação ao ano anterior, segundo o relatório anual de 2023 da Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ), o Paraguai não quer ficar de fora desse mercado.

Esse foi um dos temas do evento “Investimento Florestal Sustentável: desafios e oportunidades para o Paraguai e região”, organizado pelo FMO, banco holandês de desenvolvimento empresarial que apoia o crescimento sustentável do setor privado em países em desenvolvimento e mercados emergentes. As discussões ocorreram nos dias 12 e 13 de novembro, em Assunção, na capital do país vizinho.

Rodrigo Maluff, vice-ministro da Rede de Investimentos e Exportações (Rediex), órgão do Ministério da Indústria e Comércio do Paraguai que busca aumentar a presença de produtos e serviços do país nos mercados internacionais, afirmou que o governo está comprometido em fortalecer o setor florestal como um motor chave da economia paraguaia.

Ele explicou que a Rediex tem trabalhado para entender as necessidades do setor privado e os projetos que devem ser implementados para acelerar o desenvolvimento das plantações florestais.

“Estamos mirando em obter cerca de 120 mil hectares por ano de plantações nos próximos anos, estabilizando-os a longo prazo”, disse ele. Teresa Farmaki, gerente da Astarte Capital Partners, gestora de ativos reais sustentáveis europeia, falou que o Paraguai tem atraído olhares de investidores neste setor. “Concluímos uma arrecadação de fundos de US$ 325 milhões (R$ 1,9 bilhão na cotação atual), que inclui 33 investimentos provenientes de 24 países e 5 continentes”, disse ela.

Teresa também lembrou que o capital institucional considera o setor florestal atraente por causa de seu foco na sustentabilidade e na geração de impacto positivo. “Os investidores institucionais têm uma visão clara dos mercados. Querem investir em áreas com propósito, rumo a um futuro sustentável”, afirmou.

Além disso, ela destacou que as florestas abordam dois grandes desafios: a captura direta de carbono e a produção de biomateriais, o que as torna uma solução para um futuro mais verde.

Oportunidades Para o Setor Florestal

Segundo Teresa, o Paraguai possui aspectos fundamentais para atrair mais investimentos ao setor.

  • A abertura e a receptividade para os investimentos;
  • O clima e o solo do país são ideais para o desenvolvimento florestal em larga escala, o que representa uma vantagem competitiva significativa para os investidores;
  • O impacto social direto dos investimentos florestais, um fator importante para atrair investidores institucionais, que valorizam as oportunidades de gerar emprego e desenvolvimento em áreas remotas.

Financiamento Para Alcançar os Objetivos

Gabriel Sensenbrenner, especialista sênior do setor financeiro do Banco Mundial, destacou a necessidade de um financiamento em grande escala para cumprir os objetivos sociais propostos pela instituição. “O financiamento deve estar em uma escala adequada para alcançar os objetivos sociais”, disse.

Esse enfoque, Sensenbrenner, não busca apenas aumentar a produtividade no setor florestal, mas também criar um impacto significativo nas comunidades rurais, promovendo empregos formais em zonas que dependem da pecuária informal.

O projeto no qual o Banco Mundial está trabalhando atualmente contempla um empréstimo de US$ 100 milhões (R$ 577,4 milhões), o que permitirá o plantio de mais de 100 mil hectares e a criação de 5 mil empregos diretos.

Além disso, ele lembra que o Banco Mundial está incentivando a participação dos atores menores, o que poderia levar a uma mudança positiva nas práticas do setor florestal. “Queremos promover práticas que permitam que os jogadores menores entrem no jogo.”

Os efeitos multiplicadores

Sensenbrenner falou da importância dos efeitos multiplicadores gerados por esse tipo de projeto, que não só impulsionam o crescimento do setor florestal, mas também atraem investimentos de bancos e fundos especializados.

Embora tenha reconhecido que a estrutura financeira no Paraguai ainda esteja em desenvolvimento em comparação com países como o Brasil, que já possuem sistemas de fundos mais sofisticados, ele ressaltou que o progresso está em andamento. “Estamos melhorando para que esses efeitos multiplicadores sejam uma realidade e possamos alcançar o sucesso desses projetos”.

Informações: Forbes.

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Secretaria de Agricultura de SP promove desenvolvimento regional com a sustentabilidade do ILPF

Na maior feira da cadeia produtiva da carne, o governo paulista avançou no incentivo à implementação dos sistemas integrados de produção

Incentivando o aumento da produtividade sustentável do setor de carne paulista, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de SP leva à Feicorte 2024 espaços físicos e virtuais demonstrando a integração-lavoura-pecuária-floresta (ILPF), estratégia de produção que integra diferentes sistemas produtivos, otimizando o uso da terra, elevando produtividade e qualidade e diversificando a produção.

“Nossa parceria com a Rede ILPF ajudará os produtores paulistas a produzirem mais alimentos e melhorarem a produtividade, gerando maior distribuição de renda. Com segurança jurídica no Pontal do Paranapanema, iniciaremos um novo ciclo de desenvolvimento sustentável para o oeste paulista”, afirmou o secretário de Agricultura, Guilherme Piai.

O espaço ILPF na Feicorte, que ocorre em Presidente Prudente, até o dia 23 de novembro, conta com ambientes de interação, como a imersão em uma fazenda com integração-lavoura-pecuária-floresta por meio de realidade virtual, além de contar com a presença de empresas associadas divulgando projetos e recebendo clientes e parceiros.

Também há uma área demonstrativa de 2.000m² do sistema ILPF, disponível para visitação do público durante a feira. O espaço demonstra as possibilidades de trabalho com os componentes deste sistema, com exposição de tecnologias e soluções, no âmbito das ações realizadas pela CATI no Programa Integra SP Agro junto à Rede ILPF − parceria público-privada formada por empresas da iniciativa privada e pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), com o objetivo de contribuir para o aumento da produtividade agrícola de forma sustentável.

Integra Pontal

A 1ª edição da Feicorte em Presidente Prudente levou a Secretaria de Agricultura e Abastecimento a firmar, na abertura da Feicorte 2024, um protocolo de intenções com a Universidade do Oeste Paulista (Unoeste) para a criação do programa Integra Pontal.

Com a presença do governador de SP, Tarcísio de Freitas, durante a abertura da feira, o governo de SP deu mais um passo para promover regularizações ambientais e fundiárias, garantindo segurança jurídica na região. “Vamos gerar um novo ciclo de desenvolvimento sustentável no Pontal do Paranapanema, gerando prosperidade para o produtor rural”, afirmou o secretário de Agricultura e Abastecimento de São Paulo, Guilherme Piai.

Rede ILPF

Formada pela parceria público-privada entre a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o Bradesco, a Cocamar, John Deere, Minerva Foods, Soesp, Syngenta, Suzano e Timac Agro, a Rede ILPF promove os sistemas integrados de produção − Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) − como uma solução sustentável e lucrativa para agropecuária brasileira.

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Conheça os números do setor madeireiro de Mato Grosso

Em 2023 estado produziu 2,1 milhões de metros cúbicos de madeira em tora, avaliados em R$ 498,1 milhões; setor florestal é reconhecido por promover práticas eficientes e ambientalmente responsáveis

Mato Grosso é o segundo maior estado produtor de madeira nativa da Amazônia. O setor de base florestal desempenha um papel essencial na economia de diversos municípios. Em 2023, 75 dos 142 municípios do estado produziram 2,1 milhões de metros cúbicos de madeira em tora, avaliados em R$ 498,1 milhões, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Além disso, as exportações de produtos florestais locais geraram US$ 47,1 milhões entre janeiro e agosto, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

O setor florestal emprega 12.712 pessoas, representando 9,8% do total da indústria de transformação do estado, além de ter o quarto maior número de empregos entre as indústrias desse segmento. Existem 1.188 estabelecimentos dedicados à produção florestal, dos quais 795, ou 66,9%, são microempresas, incluindo 609 serrarias.

Os produtos madeireiros são destinados a atender a demanda da construção civil e moveleira, entre outras aplicações, tanto no mercado interno como internacional. A ampliação do acesso dos produtos florestais de Mato Grosso a mercados consumidores, tanto internos quanto externos, está avançando gradualmente, afirma Ednei Blasius, presidente do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem). Em 2024, empresários do setor participaram dos principais eventos nacionais e internacionais em São Paulo e na França.

Em 2023, as indústrias madeireiras do estado realizaram negócios com 61 países, resultando em exportações de produtos florestais que somaram US$ 104,6 milhões. Os principais destinos das exportações foram os Estados Unidos (US$ 16,7 milhões), Índia (US$ 13 milhões) e China (US$ 11 milhões). Entre os produtos exportados, destacam-se a madeira bruta, serrada e perfilada (MDIC).

No primeiro trimestre de 2024, as vendas alcançaram US$ 18,3 milhões, com a exportação de 16,6 mil toneladas de madeira, conforme dados do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). Isso posiciona Mato Grosso como o quarto maior exportador de madeira do Brasil.

Os principais municípios produtores de tora extraída de áreas com Plano de Manejo Florestal Sustentável (PMFS) são Colniza, que ocupa o 1º lugar com 425 mil m³, seguido por Aripuanã em 2º lugar com 310 mil m³, Juara em 3º lugar com 150 mil m³, e Juína em 4º lugar com 145 mil m³. Em nível nacional, esses quatro municípios de Mato Grosso estão posicionados, respectivamente, em 4º, 6º, 13º e 14º lugares entre os 20 maiores fornecedores de madeira extraída de florestas nativas.

O setor florestal desempenha um papel significativo nas exportações dos municípios de Mato Grosso. Em Juína, as exportações de madeira serrada alcançaram US$ 241 mil, o que equivale a 33% da receita total de exportações do município nos primeiros oito meses de 2024. Em Colniza, as espécies nativas da madeira representam 90% das exportações, totalizando os US$ 7,2 milhões no mesmo.

O município de Aripuanã faturou US$ 8,91 milhões com as exportações de madeira perfilada, representando 12% do total de suas exportações. Já o município de Juara exportou madeira serrada, somando US$ 164 mil nos primeiros oito meses de 2024.

O setor de base florestal é reconhecido por promover práticas eficientes e ambientalmente responsáveis por meio do manejo sustentável, Mato Grosso possui 5,025 milhões de hectares de florestas manejadas e conservadas, com uma produção de 7 milhões de metros cúbicos de madeira em 2022, além de arrecadar R$ 66 milhões em impostos. O setor contribui com a economia do estado, gerando receitas significativas em diversos municípios e empregos. O sistema de rastreamento da produção florestal (Sisflora 2.0) é considerado um dos mais eficientes do mundo, assegurando a procedência e a legalidade dos produtos.

As indústrias madeireiras enfrentam desafios na exportação de seus produtos, recentemente uma reunião dos sindicatos madeireiros discutiu opções para melhorar o comércio internacional de madeira, incluindo a análise de novas rotas portuárias com base em um estudo de viabilidade técnica e econômica. As indústrias madeireiras no estado de Mato Grosso enfrentam desafios de exportação devido a atrasos no desembaraço de contêineres causados pela falta de técnicos do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) nos portos marítimos.

De acordo com o CIPEM essas ineficiências portuárias continuam afetando as indústrias exportadoras de madeira mesmo após o fim da greve nacional dos funcionários do IBAMA, que durou 40 dias neste ano, resultando em prejuízos para os exportadores devido ao acúmulo de embarques interrompidos e ainda criticou a cobrança de taxas portuárias durante o período de greve.

Um estudo da Fiemt, encomendado pelo Cipem, sugere alternativas como a internacionalização a partir do Porto Seco de Cuiabá, que pode reduzir o tempo de aprovação por órgãos reguladores e o prazo de embarque. O Porto Seco oferece 60 dias de armazenagem gratuita, mas seus custos ainda são superiores aos da logística convencional. Outra alternativa envolve o uso do Porto Seco em combinação com o transporte ferroviário em direção ao Porto de Santos, em São Paulo. A terceira opção estudada é a exportação via Redex (Recinto Especial para Despacho Aduaneiro de Exportação).

O estudo também identifica desafios, como a falta de técnicos do Ibama nos portos, levando à criação do Comitê da Crise dos Portos, em parceria com a Fiep, conforme afirmou Fernanda Campos, superintendente da Fiemt.

O setor florestal enfrenta desafios significativos na exportação de seus produtos e, além disso, por falta de conhecimento, sua imagem é frequentemente associada à exploração ilegal de madeira, o que agrava a percepção negativa do “produto madeira” como um todo e limita o potencial de crescimento do setor.

Esse cenário reforça a necessidade urgente de políticas florestais nacionais que promovam a sustentabilidade e fortaleçam o desenvolvimento do setor.

Para superar essas dificuldades, é crucial promover um entendimento mais profundo sobre o manejo florestal sustentável e a cadeia produtiva da madeira de florestas nativas, com abordagem sobre os aspectos socioeconômico e ecológico, que aplica a ciência e engenharia florestal em favor das florestas, visando gerar riqueza, proteger o meio ambiente e mitigar mudanças climáticas. Além disso, que proporciona emprego e renda para os estados amazônicos, oferecendo uma alternativa valiosa para preservar a floresta frente ao desmatamento ilegal.

Essas iniciativas serão fundamentais para que os produtos florestais de Mato Grosso acessem novos mercados e fortaleçam sua posição no cenário global.

Cícero Ramos é vice-presidente da Associação Mato-grossense dos Engenheiros Florestais e Coordenador das Câmaras Especializadas de Engenharia Florestal (CCEEF) 2024.

Informações: Compre Rural.

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Oportunidade: feirão de empregos da Eldorado Brasil acontece neste sábado (23) em Água Clara, MS

Com 60 vagas disponíveis para diversas funções, os interessados devem comparecer no local portando os documentos pessoais, incluindo RG, CPF e carteira de trabalho

A Eldorado Brasil Celulose realizará no próximo sábado, 23 de novembro, um mega Feirão de Empregos na cidade de Água Clara, MS, oferecendo uma grande oportunidade para quem busca uma colocação no mercado de trabalho. O evento acontecerá das 8h às 17h no Ginásio de Esportes da cidade, localizado na Avenida Luiz Fiuza Lima, no Jardim Nova Água Clara.

A escolha de realizar o evento em um sábado tem como objetivo atender o público que não consegue comparecer durante a semana, garantindo mais acessibilidade ao processo seletivo.

Ao todo, serão disponibilizadas 60 vagas para as seguintes funções:

·         Operador(a) de colheita trainee;

·         Operador(a) de colheita;

·         Operador(a) de grua móvel;

·         Operador(a) de máquinas especiais;

·         Operador(a) de trator;

·         Mecânico(a) trainee;

·         Mecânico(a);

·         Motorista;

·         Ajudante florestal;

·         Auxiliar de cozinha;

O processo seletivo da Eldorado Brasil é transparente e aberto a todos os profissionais, independentemente de raça, cor, gênero ou necessidades especiais. Para participar, é necessário levar documentos pessoais, como RG, CPF e carteira de trabalho.

Além das oportunidades de emprego, o evento contará com atividades recreativas para as crianças, incluindo cama elástica, pipoca e algodão-doce.

SERVIÇO

Água Clara – MS
Dia 23 de novembro (sábado)
Local: Ginásio de Esportes de Água Clara
Endereço: Avenida Luiz Fiuza Lima – Jardim Nova Água Clara
Horário: 8h às 17h

SOBRE A ELDORADO BRASIL

A Eldorado Brasil Celulose é reconhecida globalmente por sua excelência operacional e seu compromisso com a sustentabilidade, resultado do trabalho de uma equipe qualificada de mais de 5 mil colaboradores. Inovadora no manejo florestal e na fabricação de celulose, produz, em média, 1,8 milhão de toneladas de celulose de alta qualidade por ano, atendendo aos mais exigentes padrões e certificações do mercado internacional. Seu complexo industrial em Três Lagoas (MS) também tem capacidade para gerar energia renovável para abastecer uma cidade de 2,1 milhão de habitantes. Em Santos (SP), opera a EBLog, um dos mais modernos terminais portuários da América Latina, exportando o produto para mais de 40 países. A companhia mantém um forte compromisso com a sustentabilidade, inovação, competitividade e valorização das pessoas.

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