PÁGINA BLOG
Featured Image

Inclusão e oportunidade: Eldorado Brasil lança processo seletivo para pessoas com deficiência

As vagas são para assistente administrativo com atuação em Três Lagoas e Santos

A Eldorado Brasil Celulose está com processo seletivo aberto para o Programa Super Talentos – PcD, uma iniciativa estruturada para promover a inclusão e o desenvolvimento profissional de colaboradores com deficiência. O programa tem como principal objetivo garantir a igualdade de oportunidades dentro da companhia, permitindo que esses profissionais atuem com autonomia e atinjam seu pleno potencial.

Neste momento, as vagas abertas são para a função de assistente administrativo. Os interessados precisam se inscrever no site da empresa, na página carreiras https://vagaseldoradobrasil.gupy.io/ e seguir o passo a passo para a inscrição. Todo o formato é acessível a todos os tipos de deficiência.

O processo seletivo será presencial, totalmente inclusivo e focado na avaliação das competências técnicas e comportamentais dos candidatos.  Ao receber a convocação para a participação das entrevistas, é possível sinalizar a necessidade de uma condição especial para o atendimento.

As vagas serão destinadas às unidades da empresa em Três Lagoas (MS) e Santos (SP), com possibilidade de candidaturas de profissionais de todo o país. A inscrição para o programa ficará aberta por 15 dias.


Programa Super Talentos – PcD

Vaga: assistente administrativo

Pré-requisitos:

  • Formação: Ensino Médio completo ou estar cursando graduação em Administração, Ciências Contábeis, Economia ou áreas correlatas;
  • Pacote Office – Nível básico;
  • Laudo médico;
  • Conhecimentos em rotinas administrativas.

Acesse:
https://vagaseldoradobrasil.gupy.io/

Sobre a Eldorado Brasil

A Eldorado Brasil Celulose é reconhecida globalmente por sua excelência operacional e seu compromisso com a sustentabilidade, resultado do trabalho de uma equipe qualificada de mais de 5 mil colaboradores. Inovadora no manejo florestal e na fabricação de celulose, produz, em média, 1,8 milhão de toneladas de celulose de alta qualidade por ano, atendendo aos mais exigentes padrões e certificações do mercado internacional. Seu complexo industrial em Três Lagoas (MS) também tem capacidade para gerar energia renovável para abastecer uma cidade de 2,1 milhões de habitantes. Em Santos (SP), opera a EBLog, um dos mais modernos terminais portuários da América Latina, exportando o produto para mais de 40 países. A companhia mantém um forte compromisso com a sustentabilidade, inovação, competitividade e valorização das pessoas.

Featured Image

Elmia Wood – Onde a inovação e a silvicultura crescem

Bem-vindos à Elmia Wood de 5 a 7 de junho – a principal arena de negócios para a silvicultura inovadora e sustentável do futuro. Nas grandes áreas de demonstração da feira, os visitantes poderão ver máquinas e soluções técnicas em operação, diretamente no ambiente florestal. No encontro, as inovações serão mostradas onde elas pertencem – em ambientes de trabalho reais.

A Elmia Wood está comemorando 50 anos como o principal ponto de encontro internacional da indústria florestal e convida você para uma feira repleta de inovações, novas tecnologias e experiências. Silvicultores profissionais, especialistas e tomadores de decisão de todo o mundo se encontrarão para participar dos últimos desenvolvimentos da indústria, e poderão ver a mais recente tecnologia de IA em uso prático, participar de expertise líder mundial, e vivenciar o TIMBERSPORTS® Nordic Championships ao vivo.

Tema deste ano: IA e inovação para o futuro da silvicultura
Os avanços tecnológicos desempenham um papel crucial em tornar a silvicultura mais eficiente, competitiva e sustentável. O tema deste ano destaca como a IA e a inovação podem ser integradas à silvicultura para melhorar as práticas de trabalho, a eficiência de recursos e o impacto ambiental.

Notícias em Elmia Wood 2025

Um parque de diversões melhorado – mais fácil de vivenciar tudo
Elmia Wood 2025 apresenta um circuito de exposição melhorado de cerca de 3,5 km, projetado para fornecer uma experiência mais eficiente e inspiradora. Com fluxos melhorados e atalhos inteligentes, será mais fácil se mover entre expositores, demonstrações e seminários.

Ao longo do circuito, há três palcos estrategicamente posicionados onde os visitantes podem conferir as últimas notícias do setor, ouvir especialistas e se inspirar em soluções inovadoras — bem no centro da ação.

STIHL TIMBERSPORTS® – Elmia Wood sedia o Campeonato Nórdico
Elmia Wood sediará o Campeonato Nórdico STIHL TIMBERSPORTS® em 7 de junho. Os principais atletas da região nórdica competirão em todas as seis disciplinas do esporte – três com um machado, dois com uma motosserra e um com uma serra manual, nas classes Pro, Rookie e Feminina. A competição serve não apenas como uma abertura espetacular da temporada, mas também como uma qualificação para o Campeonato Mundial em Milão, onde os principais atletas suecos Ferry Svan e Emil Hansson devem lutar pela cobiçada vaga. O vencedor da classe Pro se qualificará para representar a Suécia no Campeonato Mundial individual em Milão, de 24 a 25 de outubro, enquanto o medalhista de prata terá a chance de competir no evento de equipe do Campeonato Mundial.

A STIHL TIMBERSPORTS® realizará shows emocionantes todos os dias da feira, onde os visitantes poderão vivenciar potência, precisão e habilidade.

Campus Wood – futuros especialistas em silvicultura tomam seu lugar
O Campus Wood é uma iniciativa totalmente nova para inspirar jovens e desenvolver habilidades futuras na indústria florestal. Aqui, escolas de ensino médio, faculdades, universidades e provedores de educação se encontram para mostrar as empolgantes oportunidades de carreira na indústria florestal. Os visitantes também podem testar suas habilidades em simuladores avançados de máquinas florestais e vivenciar como jogadores profissionais lidam com as ferramentas digitais da silvicultura.

A área de arboristas – um ponto de encontro para arboristas e escaladores
A nova área de arboristas é um ponto de encontro central para arboristas, especialistas em escalada e administradores florestais. Ela reúne fornecedores e especialistas líderes do setor para mostrar os mais recentes equipamentos e técnicas para um trabalho seguro e eficiente em árvores. Os visitantes terão a oportunidade de explorar soluções inovadoras, experimentar equipamentos e vivenciar técnicas avançadas de escalada na prática.

Ingressos e mais detalhes: https://www.elmia.se/en/wood/

Featured Image

Fórum Florestal debate formas de tornar mais rentável a produção de erva-mate

A erva-mate gaúcha foi o centro dos debates do 17º Fórum Florestal, realizado na manhã desta quinta-feira (13), no Auditório Central da 25ª Expodireto Cotrijal. No evento, foram discutidas formas de valorizar o produto, geração de créditos de carbono e ainda foi lançado um concurso que premiará a maior árvore de erva-mate do Rio Grande do Sul.

O fórum teve início com a formação da mesa de autoridades, composta pelo vice-presidente da Cotrijal, Enio Schroeder; secretário estadual de Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação, Clair Kuhn; secretário estadual de Desenvolvimento Rural, Vilson Covatti; presidente da Emater/RS, Luciano Schwerz; o engenheiro agrônomo, Emiliano Santarosa, representando a Embrapa Florestas; presidente do Sindimate/RS, Álvaro Pompermayer; coordenador administrativo do Ibramate, Ismael Rosset; e pela coordenadora do Polo Ervateiro do Nordeste Gaúcho, Selia Felizari.

Enio Schroeder, em sua fala, destacou a importância do evento e a necessidade da preservação ambiental. “O Fórum Florestal tem uma grande importância porque ele mexe com tudo aquilo que nós gostamos e necessitamos. Nós precisamos tanto que as florestas e a natureza sejam preservadas, e o fórum tem esse propósito, com pessoas que trabalham muitas vezes no anonimato, mas que fazem uma diferença enorme”, disse o vice-presidente da Cotrijal.

Erva-mate Região de Machadinho

Selia Felizari, que também é presidente da Associação dos Produtores de Erva-mate de Machadinho (Apromate), anunciou no evento a concessão de Registro pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) da Indicação Geográfica “Erva-mate Região de Machadinho”.

“Esse registro foi feito em 4 de fevereiro. Trata-se da valorização da erva-mate e o reconhecimento da própria colonização daquela região, uma vez que os descendentes de imigrantes italianos chegaram até aquele local em busca do “ouro-verde”, que era a erva-mate que existia na mata-nativa junto aos pinhais”, disse Selia.

Os testes foram validados em 2014, o que proporcionou o registro no Ministério da Agricultura e Pecuária da primeira cultivar de erva-mate do Rio Grande do Sul, a Cambona 4. Segundo Selia, um dos pilares do projeto que envolve a planta é a questão ambiental.

“Não colocamos erva-mate na mata, trazemos outras espécies de plantas nativas para dentro do erval. Por exemplo, na área que se plantava soja é feito um erval com outras espécies nativas. E a produtividade é ótima porque essa terra já está pronta e é de fácil manejo e colheita. Comparada à soja, a erva-mate é mais rentável se bem manejada”, relata Selia.

Hoje, a Apromate possui 591 produtores associados e, com o novo registro no INPI, é esperado que a Erva-mate Região de Machadinho valorize o produto, amplie o turismo na região e abra novos mercados. Atualmente, os principais importadores são Uruguai, Síria, Estados Unidos e países da Europa.

Créditos de carbono

O engenheiro agrônomo, Gabriel Dedini, coordenador dos Programas de Erva-mate e Café da Fundação Solidaridad, de São Paulo, ministrou uma palestra com o tema “Geração de créditos de Carbono pela erva-mate: proposta de projeto para o Rio Grande do Sul”, cuja estrutura de trabalho é vinculada com cerca de 120 famílias do Sul do Estado.

“Essa proposta vem sendo construída ao longo dos últimos cinco anos, quando a gente começou a trabalhar aqui no Sul do Brasil com a cultura ervateira, desenvolvendo toda uma perspectiva de arranjos, vinculados ao modelo de agricultura de baixo carbono, orientado por uma agricultura mais inclusiva via assistência técnica responsável e dentro de uma perspectiva de continuidade ao longo dos anos”, disse Dedini.

O objetivo do projeto era estabelecer indicadores, parâmetros e objetivos relacionados a uma estrutura onde a geração de renda e altas taxas de produtividade pudessem ser conectadas a uma estrutura de sequestro, remoção e estoque de carbono. Ou seja, essas áreas atuam como drenos de gases causadores do efeito estufa.

Dentro dessa prerrogativa, foi construída uma articulação setorial e trabalhado com stakeholders tanto brasileiros quanto do exterior. A meta era promover a erva-mate dentro de mercado para gerar pagamentos por serviços ambientais, aliado a uma agenda positiva climática.

“Hoje, temos uma sinalização de investimento na casa de milhões de euros para estruturarmos um trabalho de nível territorial em três pólos ervateiros do Estado. Porém, isso não pode e não deve ser desenvolvido única e exclusivamente pela Solidaridad”, explica Dedini.

Conforme o engenheiro agrônomo, o projeto envolve muitas mãos, está integrado dentro de uma agenda do Programa ABC (visa reduzir a emissão de carbono na agropecuária até 2030), liderado pela Secretaria de Agricultura, ao mesmo tempo em que contribui para o fortalecimento do setor ervateiro.

A maior Ilex paraguariensis gaúcha

O professor da Universidade de Passo Fundo (UPF), Jaime Martinez, graduado em Ciências Biológicas e Agronomia – e doutor em Ecologia – lançou no fórum o “Concurso Árvores Gigantes do Rio Grande do Sul – 2025: o ano da erva-mate”. O objetivo é encontrar a maior árvore de Ilex paraguariensis (nome científico da erva-mate) dentro do território gaúcho.

“O concurso busca despertar nos proprietários rurais o interesse sobre os ambientes florestais e as espécies florestais que estão dentro da sua propriedade. Então, através de uma competição fraterna, vamos buscar identificar aquilo que a gente chama de árvores gigantes, que são aquelas árvores que conseguiram viver por muito tempo e, por consequência, possuem uma carga genética resistente ao clima, doenças e pragas”, afirma Martinez.

Essas plantas estão muito bem adaptadas ao solo e seriam, naturalmente, candidatas a fornecerem sementes para o futuro, para a produção de mudas de qualidade de espécies arbóreas. Para o concurso, será usado o critério de circunferência, uma vez que é mais fácil para o produtor realizar o cálculo.

“Normalmente, as pessoas conhecem erva-mate plantada para fins de colheita, mas poucos conhecem erva-mate nativa, que está há centenas de anos dentro dos nossos remanescentes florestais”, explica o professor.

A coordenação geral do concurso ficará sob a responsabilidade do Laboratório de Manejo da Vida Silvestre (LAMVis) da UPF, com apoio operacional da Emater/RS. O concurso conta com a participação dos cinco polos ervateiros do Estado, Ibramate, Sindimate, Secretaria Estadual da Agricultura, Projeto Charão/AMA, Associações de Produtores de Erva-mate, Cotrijal, Coprel e ICMBio-Floresta Nacional de Passo Fundo.

“Esta é uma forma de nós resgatarmos a importância de uma planta natural, nativa do Sul do Brasil e que tem um potencial fantástico. Gostaríamos que não só os gaúchos tomassem chimarrão, mas que esse hábito percorresse o mundo afora para fortalecer também a atividade produtiva da erva-mate do Rio Grande do Sul”, disse Martinez.

As inscrições para o concurso poderão ser feitas nos escritórios da Emater/RS. A divulgação da árvore gigante será no dia 21 de setembro de 2025, quando se comemora o Dia da Árvore.

O 17º Fórum Florestal foi promovido por Emater/RS, Cotrijal, Programa Gaúcho para a Qualidade e Valorização da Erva-Mate, Governo do Estado do Rio Grande do Sul, Embrapa Florestas, Sindimate/RS, Sindimadeira/RS, Ageflor, Ibramate e Apromate.

Featured Image

Pesquisa da Unicamp testa uso de lignina não utilizada na indústria de papel para evitar deslizamentos de terra e melhorar solo para agricultura

Material pode ser utilizado em áreas de encosta e com perigo de deslizamento de terra, combater erosão e melhor qualidade do solo com sustentabilidade ambiental

Pesquisadores do Centro de Componentes Semicondutores e Nanotecnologia (CCS Nano) da Unicamp, em Campinas (SP), criaram uma forma de conter deslizamentos de terra e melhorar a qualidade do solo com lignina, um subproduto da indústria de papel geralmente descartado.

🔍 A lignina é um material que ajuda na união das fibras de celulose de uma planta e é eliminada na produção de papel. A principal produtora de papel no Brasil produz cerca de 1 milhão de toneladas por ano.

Segundo os pesquisadores, o produto desenvolvido tem sustentabilidade ambiental por ser feito a partir de um material que é biocompatível, ou seja, que é totalmente absorvido na natureza sem deixar resíduos.

⛰️ Contenção de deslizamento

O físico Stanislav Mochkalev, coordenador das pesquisas, trabalha no processamento de nanomateriais há dez anos e utiliza micro-ondas na fabricação de sensores, baterias de lítio e supercapacitores. Recentemente, passou a testar a lignina para responder a uma demanda da indústria de papel que quer dar um destino ao resíduo.

“Um rejeito da indústria, de fato, um lixo que não custa praticamente nada […] a maior parte de uso acontece em caldeiras com o pó de lignina quando ela seca, aí ela consegue produzir calor em caldeiras. Mas esse uso é muito poluente”, diz.

Durante os testes, que envolvem outros aditivos além da lignina e o aquecimento do composto com micro-ondas, ele conta que se formaram estruturas em três dimensões no formato de cápsulas de 1 a 2 cm³ que não estavam previstas.

“A gente conseguiu fazer cápsulas. Essa foi descoberta, de fato fenomenal”, conta.

Pois foi a partir deste formato, que revelou ter boa estrutura mecânica e alta porosidade, que o grupo conseguiu ampliar as aplicações do produto. Essas capsulas são capazes de absorver até cinco vezes o seu peso em água, então surgiu a ideia dos “poços de absorção” para áreas de encosta.

Modelo da absorção da água da chuva pelos poços com capsulas de lignina. — Foto: CCS Nano / Unicamp
Modelo da absorção da água da chuva pelos poços com capsulas de lignina. — Foto: CCS Nano / Unicamp

Ele explica que a ideia é colocar as cápsulas em pequenos poços cilíndricos em uma profundidade de 3 a 5 m no topo de uma área de encosta. No momento que cair a chuva, essa água é absorvida de forma muito rápida, evitando o acúmulo na superfície, e que depois libera gradualmente.

“A gente tem experimentos no laboratório que mostram que as cápsulas seguram semanas a água. Diminuindo o risco de deslizamentos”, explica.

A pesquisadora Nista inclusive falou de uma possibilidade que ainda não foi testada, mas o produto tem potencial para ser utilizado em áreas de risco de enchente absorvendo o excesso de água como uma “esponja”.

Pesquisa da Unicamp testa uso de ‘lixo’ da indústria de papel para evitar deslizamentos de terra e melhorar solo para agricultura

🌳🌱 Solo biocompatível

Outra aplicação para o composto que a equipe observou é a capacidade de emular as propriedades da ‘terra preta’ que é um solo fértil e rico em matéria orgânica encontrado na Amazônia. Dentre os elementos mais comuns, há o grafite e óxido de grafite oriundo das fogueiras e outras coisas da floresta.

“A terra preta é muito produtiva, quatro a cinco vezes mais produtiva se comparada com a terra comum que é usada na agricultura”, explica o físico.

As químicas Silvia Vaz Guerra Nista (à esq.) e Larissa Giorgetti Mendes fazendo a transformação da lignina com micro-ondas no CCS Nano da Unicamp. — Foto: Lúcio Camargo / Unicamp

As químicas Silvia Vaz Guerra Nista (à esq.) e Larissa Giorgetti Mendes fazendo a transformação da lignina com micro-ondas no CCS Nano da Unicamp. — Foto: Lúcio Camargo / Unicamp

Segundo os pesquisadores, o objetivo inicial era fazer um pó de lignina, mas ao passar pelo processo de micro-ondas e com a criação das estruturas em forma de cápsulas, perceberam a propriedade de imitar as características físicas de porosidade e absorção de água do solo amazônico.

Assim, explica que o produto de lignina tem a capacidade de aumentar a produtividade agrícola e reduzir a dependência de fertilizantes químicos. Com o tempo, o solo com o composto deve favorecer a formação de um bioma como um fertilizante natural.

Além disso, os pesquisadores também ressaltam que é um produto que será absorvido totalmente na natureza sem deixar resíduos.

Estima-se que a terra preta esteja presente no solo de 0,1 a 10% da bacia amazônica. — Foto: Reprodução EPTV

Estima-se que a terra preta esteja presente no solo de 0,1 a 10% da bacia amazônica. — Foto: Reprodução EPTV

Informações: G1.

Featured Image

4º Workshop de Mudas Nativas e 1º Encontro Floresta de Carbono serão realizados nesta quarta (19), em Avaré (SP)

Eventos serão promovidos pelo Instituto de Pesquisas Ambientais, e irá reunir especialistas para discutir produção de mudas nativas e soluções sustentáveis para o mercado de carbono

Agência FAPESP – O Instituto de Pesquisas Ambientais (IPA), vinculado à Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado de São Paulo (Semil), realizará nesta quarta (19/03) e quinta-feira (20/03) o 4º Workshop de Mudas Nativas do Estado de São Paulo e o 1º Encontro Floresta de Carbono: Caminhos para Sustentabilidade e Rentabilidade. Os eventos serão em Avaré (SP) e contarão com a presença de especialistas, pesquisadores e representantes do setor.

O workshop abordará o fortalecimento da biodiversidade por meio da produção de mudas nativas. A programação inclui, ainda, uma mesa-redonda sobre o diagnóstico da produção de mudas no Estado de São Paulo, liderada pelo pesquisador Luiz Mauro Barbosa, do IPA, além de palestras sobre restauração ambiental, elaboração do mapa de viveiros de produção e os desafios do setor.

O Encontro Floresta de Carbono reunirá especialistas de instituições como Regreen, Mombak, Rizoma, Carbonext e Imaflora para discutir estratégias inovadoras relacionadas à sustentabilidade e rentabilidade no setor florestal. Durante o evento, serão abordadas temáticas sobre restauração ecológica, mercado de carbono e boas práticas de manejo florestal.

Os eventos fazem parte das iniciativas do Programa Refloresta SP, que tem como um de seus pilares o levantamento de informações sobre a produção de mudas nativas no Estado, contribuindo para o fortalecimento das políticas públicas voltadas à preservação ambiental. Podem participar técnicos, profissionais da área e viveiristas.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas por formulário on-line.

Os eventos acontecerão no espaço de convenções do hotel Villa Verde, av. Prefeito Paulo Araújo Novaes, 1, Jardim Paineiras, Avaré, SP.

Mais informações: https://tinyurl.com/3acxv44t.
 

Featured Image

Plantas de celulose geram energia para abastecer três vezes a população de MS

Setor coloca no sistema uma potência de mais de 550 MW, suficiente para abastecer população de 8 milhões de pessoas

Não é só celulose, cuja maior parte da produção é destinada à exportação, que os investimentos bilionários feitos em plantas processadoras estão conseguindo gerar. As indústrias já em operação da Suzano e da Eldorado conseguem abastecer com energia elétrica 8 milhões de habitantes com o excedente de sua produção, equivalente a mais que o triplo da população de Mato Grosso do Sul.

Com a entrada em operação da Arauco, daqui a três anos, e o aumento da produção de energia a partir do licor negro de celulose da Eldorado, esse volume terá um novo aumento e deverá dobrar a potência instalada do segmento.

Sozinha, a megafábrica de celulose da Suzano, em Ribas do Rio Pardo, injeta um excedente de 180 megawatts (MW) no Operador Nacional do Sistema (ONS). Essa quantia é suficiente para abastecer unidades residenciais de uma cidade com 2,29 milhões de habitantes, equivalente a duas vezes e meia a população de Campo Grande.

Há ainda mais geração: as duas linhas da Suzano, em Três Lagoas, entregam outros 150 MW ao ONS, enquanto a unidade da Eldorado Brasil Celulose, também em Três Lagoas, contribui com mais 226 MW.
Essas unidades geram energia para atender a todo o seu processo produtivo e destinam o excedente ao ONS.

A energia é produzida a partir da biomassa, normalmente oriunda da queima dos resíduos de madeira do processo de produção de celulose. O impacto ambiental desse tipo de energia de origem térmica é praticamente nulo.

O diretor da unidade da Suzano em Ribas do Rio Pardo, Maurício Miranda, explica que um dos efeitos do início das operações da fábrica foi o fim dos picos de energia na cidade.

“Praticamente não tem mais queda de energia depois que a fábrica entrou em operação”, relata.

Igualmente limpa, a energia oriunda das plantas de celulose tem uma vantagem em relação à energia solar: a potência constante.

As fábricas de celulose geram energia 24 horas por dia, e não apenas quando o sol está a pino, como ocorre com a energia solar. Isso garante, por exemplo, energia disponível nos horários de pico de consumo, como no período noturno durante as ondas de calor.

RADIOGRAFIA MS

Atualmente, Mato Grosso do Sul tem uma capacidade instalada de 9,8 mil MW em operação, conforme carta de conjuntura da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Tecnologia e Inovação (Semadesc), que concentra dados de 2024. O volume representa 11% a mais que a capacidade de geração do ano anterior. 

Desse total gerado, 8,34 mil MW são originários da geração centralizada, que concentra empreendimentos que entregam energia ao ONS, caso não apenas das indústrias de celulose, mas também de outras fontes de indústrias de biomassa, como as usinas de açúcar e álcool, outros tipos de usinas termelétricas (a gás e a óleo diesel), além de usinas hidrelétricas, entre outras. 

A geração centralizada em Mato Grosso do Sul responde por 84,7% da potência instalada. Os outros 15,3% vem da geração distribuída (1,5 mil MW), que concentra, sobretudo, empreendimentos residenciais e comerciais que compartilham a energia solar gerada na rede. 

A energia gerada pelas plantas processadoras de celulose e usinas de álcool e açúcar (biomassa) já responde por aproximadamente 24% da potência disponível em Mato Grosso do Sul. São 2,7 mil MW. Neste ano, mais 359 MW devem entrar em operação por meio de vários empreendimentos de biomassa. 

Essa produção só está atrás da energia hídrica, gerada por usinas como Ilha Solteira (SP) e Jupiá (MS), por exemplo.

Informações: Correio do Estado.

Featured Image

Valmet lança sistema de gofragem sem uso de água para conversão de tissue

Solução inovadora Warm-up Next é a primeira no mundo a oferecer cerca de 50% mais espessura, maior segurança operacional, redução de até 60% no consumo de energia e zero uso de água

Guiada pela inovação contínua e pelo compromisso com eficiência, qualidade e sustentabilidade, a Valmet apresenta uma solução inédita para  convertedores de tissue. O novo Warm-up Next é o primeiro sistema do mundo a utilizar aquecimento por indução eletromagnética na gofragem, eliminando a necessidade de fontes tradicionais de aquecimento tradicional à base de óleo ou água. 

Essa tecnologia exclusiva proporciona até 50% mais espessura, maior maciez, menor consumo de papel e até 60% de economia de energia, garantindo também maior segurança operacional — tudo isso sem utilizar uma única gota de água. O processo Warm-up Next amplia esses benefícios ao introduzir recursos de pré-gofragem, otimizando o acabamento dos produtos e oferecendo diversas possibilidades de configuração para produtos higiênicos e toalhas de cozinha.  

Aquecimento aprimorado para gofragem a quente 

Warm-up Next incorpora uma estação de pré-gofragem de aço-borracha, que pode ser simples ou dupla, e se integra facilmente a unidades de gofragem já existentes. Quando instalada com apenas uma estação, não requer modificações significativas no layout das linhas de conversão de tissue. Além disso, o sistema oferece flexibilidade no gerenciamento de pré-gofragem a quente, permitindo que fabricantes explorem diferentes configurações para produtos acabados, sempre mantendo os mais altos padrões de qualidade, resistência e desempenho. 

Relevo quente sem necessidade de água 

O processo Warm-up Next revoluciona a gofragem a quente ao eliminar completamente o uso de água, removendo as etapas de umedecimento e secagem do tissue. “Essa inovação permite a gofragem a quente sem comprometer a qualidade do produto final, eliminando a necessidade de uma fonte de água e otimizando o processo produtivo”, destaca o gerente comercial da Valmet,  Daniel Schroeder. Além disso, a solução se integra facilmente às linhas de conversão existentes. A instalação da estação de pré-gofragem não altera a funcionalidade da máquina, não exige modificações nos ativos atuais e não adiciona complexidade operacional ou novas demandas de manutenção. 

“Graças à Valmet e suas tecnologias patenteadas de gofragem, conseguimos maximizar o desempenho e atender plenamente às necessidades dos clientes”, complementa Daniel. 

Principais benefícios do Warm-up Next:

  • Melhor desempenho do produto: o aquecimento por indução otimiza a gofragem, aumentando a espessura do papel em até 50%, reduzindo o uso de mais papel e melhorando a maciez sem comprometer a resistência.
  • Menor investimento de capital (Capex-friendly): o sistema Warm-up Next pode ser instalado em unidades existentes sem necessidade de modificações dispendiosas nos rolos ou na máquina.
  • Fácil retrofit: instalação rápida e direta, sem longos períodos de inatividade ou mudanças estruturais complexas.
  • Continuidade operacional: o sistema não altera a operação da máquina nem exige novas habilidades de manutenção para os operadores.
  • Eficiência energética: o aquecimento por indução concentra o calor apenas nas extremidades dos rolos, reduzindo o consumo de energia em até 60% em comparação aos sistemas tradicionais.
  • Mais segurança: a ausência de fluidos quentes, como óleo ou água pressurizada, elimina riscos de vazamentos ou superaquecimento, garantindo um ambiente de trabalho mais seguro.

Evolução da gofragem a quente 

Warm-up Next marca um avanço significativo na gofragem de papel tissue. Com tecnologia inovadora, benefícios operacionais concretos e suporte especializado da Valmet, o sistema oferece aos fabricantes uma solução eficiente para otimizar a produção e aumentar a competitividade no mercado. 

Sobre a Valmet: 

A Valmet possui uma base global de clientes em diversas indústrias de processo. Somos líderes globais no desenvolvimento e fornecimento de tecnologias de processo, automação e serviços para as indústrias de celulose, papel e energia e, com nossas soluções de automação e controle de fluxo, atendemos uma base ainda mais ampla de indústrias de processo. Nossos mais de 19.000 profissionais em todo o mundo trabalham próximos aos nossos clientes e estão comprometidos em impulsionar o desempenho de nossos clientes – todos os dias. A empresa tem mais de 225 anos de história industrial e um forte histórico de melhoria e renovação contínuas. As vendas líquidas da Valmet em 2024 foram de aproximadamente 5,4 bilhões de euros. As ações da Valmet estão listadas na Nasdaq Helsinki e sua sede fica em Espoo, na Finlândia

Featured Image

Ibá e Arapyaú firmam parceria em prol da restauração florestal no Brasil

Entidades assinam termo de cooperação para fomentar a nascente economia da restauração e reflorestamento de espécies nativas

São Paulo, março de 2025 – A Ibá, entidade que representa a indústria de árvores cultivadas, e o Arapyaú, instituto de fomento de iniciativas que promovam o desenvolvimento inclusivo e sustentável, assinaram termo de cooperação para atuar em prol da nascente economia da restauração e silvicultura de nativas no país.

O Brasil pretende reduzir suas emissões líquidas de gases de efeito estufa em até 67% até 2035, tomando como referência os níveis de 2005. Ademais, o país reforçou em sua NDC (compromissos assumidos no Acordo de Paris, em 2015) a meta do Planaveg (Plano Nacional de Vegetação Nativa) de restaurar 12 milhões de hectares de terra. Para atingir esse objetivo, o Brasil precisará investir R$ 228 bilhões, segundo estimativa do Instituto Escolhas. Mas esse investimento pode ter como retorno a geração de R$ 776,5 bilhões em receita líquida considerando a venda de créditos de carbono e produtos florestais.

A parceria entre Ibá e Arapyaú tem por objetivo o desenvolvimento de ações conjuntas destinadas à aceleração dessa agenda. Entre as ações estratégicas previstas, estão a mobilização do setor privado pela construção de mercados de carbono, de produtos madeireiros e produtos não madeireiros, o compartilhamento de conhecimentos e desafios operacionais e o fomento às discussões e ações para destravar recursos e incentivos.

O Instituto Arapyaú acumula anos de experiência promovendo a agenda pró-natureza a partir de uma perspectiva integrada entre pessoas, economia e clima, atuando em temáticas emergentes que conectem esses pontos — entre elas, a de restauração florestal. “Atuamos com atores da sociedade civil, da filantropia, da academia e dos setores público e privado pelo fomento de redes transformadoras e pela implementação de iniciativas estruturantes que promovam soluções sistêmicas e escaláveis. Será um enorme prazer exercer essa expertise em parceria com a Ibá para impulsionar a agenda de restauração florestal no país”, diz Renata Piazzon, diretora-geral do Instituto Arapyaú.

Representando há mais de uma década o setor de árvores cultivadas para fins industriais, a Ibá, por sua vez, foi procurada em 2024 por empresas dedicadas à restauração de nativas que buscavam somar forças a um setor que já possui notável trajetória de preservação, assim como de manejo florestal sustentável, modelo para o mundo quando se pensa em cultivo com responsabilidade ambiental.

“A indústria de árvores cultivadas está pautada em um modelo de bioeconomia em larga escala, atuando em uma lógica integradora, sistêmica e circular, da árvore ao pós-uso do produto, gerando uma gama de benefícios climáticos. Hoje o setor planta 1,8 milhões de árvores por dia, além de preservar 6,9 milhões de hectares de mata nativa, uma extensão superior ao estado do Rio de Janeiro”, diz Paulo Hartung, presidente da Ibá. “Essa parceria surge em momento oportuno. Existe hoje um crescente interesse da sociedade em valorizar produtos nativos e nacionais provenientes de uma produção sustentável. Ao mesmo tempo, as economias do mundo se comprometem, entre avanços e retrocessos, com metas para reduzir emissões de carbono.”

O termo prevê um diálogo aberto entre as entidades para alinhamento e complementação das ações, mantendo as melhores práticas de parceria para o desenvolvimento de uma economia próspera e sustentável.

Sobre o Arapyaú

O Instituto Arapyaú é uma organização filantrópica brasileira que fomenta e incuba redes e iniciativas estruturantes para promover o desenvolvimento justo, inclusivo e de baixo carbono do país.  Visamos a promoção de uma agenda de natureza a partir de uma perspectiva integrada entre pessoas, economia e clima, atuando em temáticas emergentes que conectem esses pontos, como a bioeconomia e a restauração florestal.

Site: https://arapyau.org.br/

Instagram: @instituto_arapyaú

LinkedIn: Instituto Arapyaú

Sobre a Ibá

A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) é a associação responsável pela representação institucional da cadeia produtiva de árvores plantadas, do campo à indústria, junto a seus principais públicos de interesse. Lançada em abril de 2014, representa 48 empresas e 10 entidades estaduais de produtos originários do cultivo de árvores plantadas – painéis de madeira, pisos laminados, celulose, papel, florestas energéticas e biomassa -, além dos produtores independentes de árvores plantadas e investidores institucionais.

Featured Image

Mais de 200 colaboradores da Reflorestar participarão do ICAP até abril

Com a edição de 2025, Programa de Inteligência Comportamental passa a abranger todos os cargos da empresa

Em mais um passo para ampliar a capacitação comportamental e emocional de seus colaboradores, a Reflorestar Soluções Florestais promove o ICAP – Inteligência Comportamental Aplicada à Performance – em um formato exclusivo para os operadores, mecânicos, soldadores, auxiliares de manutenção e administrativos. Ao todo, 226 colaboradores, de todas as oito unidades da empresa, participarão desta rodada, que vai até abril. O programa busca aprimorar habilidades comportamentais e emocionais, com foco no desempenho e na excelência dos resultados da empresa.

Desde a sua implementação em 2021, o ICAP se consolidou como uma parte fundamental da cultura de desenvolvimento humano da Reflorestar. “Não enxergamos nossos colaboradores apenas por suas competências, mas como pessoas, oferecendo treinamentos que desenvolvam suas habilidades comportamentais tanto para o trabalho quanto para a vida pessoal”, explica Igor Souza, diretor florestal. Com esta edição, o programa passa a abranger todos os cargos da empresa.

Para este novo ciclo, dois pontos foram trabalhados como pilares centrais: a saúde mental/ comportamental e a gestão financeira. O especialista em Gente e Cultura da Reflorestar, Leandro Fray, dá mais detalhes deste novo formato. “Fizemos um ICAP específico para a equipe operacional da empresa. A intenção é ajudar cada participante a descobrir seu verdadeiro potencial, tanto no aspecto mental quanto no financeiro. A proposta é oferecer ferramentas para melhorar a saúde mental, identificando e superando obstáculos emocionais, além de capacitar os colaboradores a lidarem melhor com a gestão financeira pessoal”, ressalta.

O comboista de Três Lagoas (MS), Diego Silva, ficou surpreso com o resultado. “O curso foi pensado para o nosso desenvolvimento pessoal, mostrando que a Reflorestar realmente se preocupa com o bem-estar dos colaboradores. Confesso que sou outra pessoa. Aprendi a ouvir mais o outro e a pensar antes de falar tanto no trabalho quanto com a família e amigos.”

Gestão financeira

Para a aula de gestão financeira, o ICAP contou com a ajuda do educador financeiro Fernando Miranda. Ele deu dicas de como evitar o “desperdício” e se organizar para realizar os sonhos pessoais. “Gastos desnecessários podem dificultar a realização de sonhos. Precisamos aprender a administrar nosso dinheiro para que o salário adquirido seja empregado na concretização daquilo que tanto almejamos”, comenta.

O mecânico de manutenção da Reflorestar, em Palmeiras (MS), Bruno Henrique Espricigo, vai seguir os conselhos financeiros com a família. “Depois do ICAP, eu e minha esposa decidimos fazer as contas do mês juntos. Vamos colocar tudo em uma planilha para ver em que estamos gastando o orçamento doméstico, em que podemos economizar e assim, investir o que reservarmos nos estudos futuros do meu filho de 5 anos”.

ICAP

Os gestores e lideranças da empresa também fazem o ICAP. Eles já participaram dos módulos de Liderança Empreendedora, Resultados em Performance, Vivencial 1 e 2, Próximo Nível 1 ao 5, além do Módulo Especial – Fale Bem. Eles também fizeram o PN-X – treinamento emocional com foco no trabalho em equipe, pertencimento e capacidade de gestão.

A cada seis meses, a empresa realiza mais uma etapa do ICAP. O curso é desenvolvido para colaboradores de todas as unidades da empresa em Minas Gerais, São Paulo, Bahia, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul.

A Reflorestar, com essa expansão para o time operacional, reforça seu compromisso com o desenvolvimento contínuo de seus colaboradores e com a busca pela excelência em todos os aspectos de sua operação. O ICAP, ao integrar as dimensões emocional, comportamental e profissional, é um instrumento-chave para que a empresa continue crescendo, com um time cada vez mais preparado para enfrentar os desafios e alcançar resultados almejados.

Sobre a Reflorestar

Empresa integrante do Grupo Emília Cordeiro, especializada em soluções florestais mecanizadas, incluindo silvicultura, colheita, carregamento de madeira e locação de máquinas. Atualmente com operações em Minas Gerais, Bahia, São Paulo, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul, ela investe em capacitação técnica e comportamental, gestão integrada e confiabilidade dos equipamentos para oferecer as soluções mais adequadas para cada particularidade dos clientes.

Fundada em 2004 no Vale do Jequitinhonha (sede em Turmalina, MG), originou-se da paixão pelo cuidado com o solo e o meio ambiente. Com 20 anos de atuação, a Reflorestar se consolidou no mercado pela visão inovadora no segmento florestal e pela oferta de serviços de qualidade, atendendo clientes em todo o Brasil. Para mais informações, visite o site da Reflorestar . 

Featured Image

Armac inaugura loja de seminovos em Betim e expande atuação em Minas Gerais

Companhia amplia cobertura de mercado com portfólio multimarcas, entrega imediata e financiamento próprio para todos segmentos do mercado

Betim, março de 2025 – A Armac, referência nacional em prestação de serviços especializados e complexos, locação de equipamentos e venda de seminovos, reforça sua presença em Minas Gerais com a inauguração de sua loja de seminovos em Betim. A nova unidade proporciona facilidade de aquisição de máquinas e equipamentos multimarcas com a procedência Armac e excelência de manutenção. Além disso, oferece financiamento próprio, com condições de pagamento flexíveis e entrega imediata, viabilizando negócios para diferentes segmentos de mercado, com processos ágeis e descomplicados.
A loja, localizada na rodovia Fernão Dias, KM 482,2, ocupa uma área de 4 mil m² e tem capacidade de estoque para 60 equipamentos. Toda a linha é submetida, constantemente, a processos de manutenção preventiva, corretiva e preditiva.

“Temos tudo o que o cliente precisa. Nosso portfólio multimarcas atende às necessidades de todos os projetos, com opções de modelos e categorias diferentes para cada tipo de equipamento. O financiamento é próprio da Armac e o cliente pode optar pelas condições e planos de pagamento que mais lhe convém. Dificilmente um cliente entra em nossas lojas e não encontra o que precisa para fechar a compra e tocar seu projeto”, afirma Chrystian Garcia, diretor de Comunicação, Marketing e Vendas da Armac.

Além da nova loja em Betim, a Armac tem unidades de seminovos em Cotia (SP) e Rondonópolis (MT). As estruturas também contam com equipes especializadas em encontrar soluções para clientes interessados em alugar equipamentos e times de manutenção para dar todo o suporte necessário.


 

Expansão e compromisso com Minas Gerais

A inauguração da loja em Betim aproxima a companhia dos clientes mineiros, um dos principais polos de mineração e do agronegócio brasileiro, além de ter importância para a logística nacional, com diversos terminais ferroviários e uma malha rodoviária extensa. Além de um espaço com localização privilegiada e de fácil acesso, à beira de uma movimentada e importante rodovia, as lojas possuem um ambiente agradável e bem localizado para atender com qualidade os clientes.  A Armac tem, historicamente, uma presença forte em Minas Gerais, sendo o segundo estado com mais colaboradores da companhia, 1.108.

A companhia mantém uma oficina em Belo Horizonte e bases de manutenção em cidades estratégicas como Arinos, Montes Claros, Araxá, Barão de Cocais, Catas Altas, Congonhas, Itabira, Itatiaiuçu, Jaíba e Tapira.  A companhia também investe em projetos socioeducacionais em Minas Gerais, como o Educa Armac, em parceria com o Senai, que oferece gratuitamente oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional por meio de cursos de manutenção. Em 2024, foram mais de 100 beneficiados em Barão de Cocais e São Gonçalo do Rio Abaixo. 

Sobre a Armac

Fundada há 30 anos, a Armac é referência na prestação de serviços especializados e complexos, na locação de equipamentos e na venda de seminovos. Com mais de 11,2 mil ativos de Linha Amarela, caminhões, empilhadeiras e plataformas elevatórias, apoia setores estratégicos da economia brasileira, em operações de mineração, siderurgia, portos e terminais ferroviários, fertilizantes, florestais, agroindústria, indústria, infraestrutura e construção. 

A empresa se destaca pela excelência operacional, eficiência em produtividade e compromisso com a segurança. Conta com uma equipe de mais de 5 mil colaboradores, entre eles mais de mil mecânicos e 2,7 mil operadores e motoristas.

Com cerca de 200 operações de longo prazo em todo o Brasil, movimenta anualmente mais de 140 milhões de toneladas de materiais, entre minérios, fertilizantes, biomassa, açúcar, sal, grãos, enxofre, metais, madeira, produtos industrializados, alimentos, bebidas, peças automotivas, entre outros. Com um complexo de manutenção de 300 mil m² em Vargem Grande Paulista (SP), o maior da América Latina, e um estoque de R$ 65 milhões em peças e componentes, é referência em serviços de manutenção, com 30 estruturas próprias em todo País, entre oficinas, filiais e apoio logístico. Além disso, a companhia possui lojas de seminovos em Cotia (SP) e Rondonópolis (MT). Listada no Novo Mercado da B3, a companhia adota as melhores práticas de governança corporativa e continua expandindo suas operações para apoiar as pessoas que constroem o Brasil.

Anúncios aleatórios

+55 67 99227-8719
contato@maisfloresta.com.br

Copyright 2023 - Mais Floresta © Todos os direitos Reservados
Desenvolvimento: Agência W3S