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Exclusiva – ArborGen expande sua presença no Brasil com a aquisição de um novo viveiro no Nordeste

A ArborGen, líder mundial em soluções genéticas para o setor florestal, anuncia a assinatura de um memorando de entendimento para a aquisição do Viveiro Eco Empreendimentos, localizado em Teresina, no Estado do Piauí. A conclusão da aquisição está prevista para 1º de novembro de 2024, sujeita ao cumprimento de todas as condições acordadas.

Essa aquisição fortalece ainda mais a presença da ArborGen na região Nordeste do Brasil, uma área que vem se tornando uma das mais estratégicas para o setor florestal no país. Com uma rede de pesquisa experimental já consolidada na região, a ArborGen está bem posicionada para liderar o desenvolvimento florestal no Nordeste.

O Viveiro Eco Empreendimentos possui uma capacidade de produção anual de aproximadamente 15 milhões de mudas de eucalipto, com a possibilidade de expansão para 18 milhões com um investimento mínimo. Com essa aquisição, a capacidade interna de produção da ArborGen no Brasil será ampliada para aproximadamente 94 milhões de mudas por ano, sendo 77 milhões de mudas de eucalipto e 17 milhões de mudas de pinus.

Adriano Amaral de Almeida, Diretor da ArborGen Brasil, comentou: “Essa aquisição está alinhada com a nossa estratégia de expansão no Brasil e é um marco significativo, especialmente neste ano em que celebramos 10 anos de operações comerciais no país. Temos um compromisso de longo prazo com a região e com o desenvolvimento de florestas de alta performance, que são essenciais para o futuro da indústria florestal.”

Sobre a ArborGen

A ArborGen é a principal fornecedora de genética avançada de mudas para a indústria florestal comercial global. Utilizando tecnologia de ponta, a ArborGen desenvolve produtos de alto valor que melhoram significativamente a produtividade de uma área específica, permitindo que nossos clientes cultivem árvores que produzem mais madeira por hectare com maior consistência e qualidade em um período de tempo mais curto. Para mais informações, visite o site da ArborGen Brasil em www.arborgen.com.br.

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Monitoramento de queimadas no Brasil com sensoriamento remoto

Saiba como a tecnologia pode ajudar na proteção de áreas agrícolas e florestais contra incêndios

O Brasil vem enfrentando um aumento preocupante no número de queimadas, impulsionado por secas severas e práticas ilegais de desmatamento. Esse cenário traz desafios não apenas para a preservação ambiental, mas também para a saúde pública e a economia. Com a piora na qualidade do ar, crescem os casos de problemas respiratórios, enquanto setores como o agroenergético sofrem grandes prejuízos. A cana-de-açúcar, que, segundo o Balanço Energético Nacional (BEN) de 2023, se destaca como a principal fonte de energia renovável do país, é uma das culturas mais impactadas pelos incêndios.

Para enfrentar essa crise, o sensoriamento remoto tem sido um importante aliado. Essa tecnologia utiliza satélites para coletar dados sobre a superfície terrestre, permitindo o monitoramento de grandes áreas. Através de imagens de satélites e técnicas de IA, é possível, acompanhar mudanças no solo, na vegetação e detectar focos de incêndio. A análise de alterações nas cores e na luz refletida pela vegetação, e de frequências fora do espectro visível, como o infravermelho (relacionado a fontes de calor) permite identificar áreas com queimadas ou desmatamento.

Recentemente, a PSR estudou a abrangência dos incêndios de agosto de 2024 com o apoio de imagens de satélite e comparação de antes e depois, avaliando o impacto em plantações de cana-de-açúcar nos principais estados produtores do Brasil. Estimou que 114 mil hectares de cana-de-açúcar foram afetados. O estado de São Paulo foi o mais prejudicado, concentrando 81% das perdas, seguido por Minas Gerais (9%) e Goiás (5%).

Embora o sensoriamento remoto permita que grandes áreas sejam monitoradas com eficiência, existem limitações. Os satélites utilizados na estimativa da PSR, por exemplo, revisitam as mesmas regiões a cada cinco dias. Esse intervalo não é o ideal quando se busca monitorar a propagação de um incêndio, por exemplo. Uma solução promissora para superar essa limitação é o uso de microssatélites de órbita baixa, que permitem revisitas mais rápidas e, consequentemente, dados mais atualizados, além de maior resolução espacial.

O projeto FireSat é um bom exemplo. Trata-se de colaboração de diversas entidades, como a Google, que planeja lançar 52 satélites para detectação de incêndios, mesmo que de pequeno porte, com cinco por cinco metros. A atualização de imagens será feita a cada 20 minutos graças ao uso dessa constelação de microssatélites. A tecnologia deverá ser ótima aliada para que as ações de comando e controle sejam tomadas de forma mais efetiva e com menor custo ao Estado.

O avanço dessas tecnologias e a cooperação internacional são caminhos promissores para a proteção do meio ambiente e o controle de queimadas em áreas agrícolas e florestais. Isso é especialmente importante no contexto das mudanças climáticas, que infelizmente deverão aumentar a incidência de queimadas pela ocorrência de altas temperaturas em estiagens prolongadas.

Informações: Exame.

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Novo parque brasileiro abrigará a maior árvore da América Latina

Unidade de conservação contará com espécies ameaçadas, além de impulsionar o turismo ecológico e as pesquisas científicas

Foi oficializada a criação do Parque Estadual Ambiental das Árvores Gigantes da Amazônia, conforme decreto publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) nesta semana.

A nova Unidade de Conservação (UC), localizada em Almeirim, no oeste do Pará, tem como objetivo preservar ecossistemas de alta relevância ecológica, promover pesquisas científicas, educação ambiental e incentivar o turismo ecológico.

Com uma área de 560 mil hectares, o parque será gerenciado pelo Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-Bio). Esta é a 29ª UC sob a gestão do órgão, que busca equilibrar a proteção da biodiversidade com o uso sustentável dos recursos naturais.

A criação da nova área protegida deriva de uma porção da Floresta Estadual (Flota) do Paru, que teve sua área reduzida de 3.612.914 hectares para 3.052.914 hectares com o decreto.

Árvores gigantes

Foto: Fernando Sette/Agência Pará

O principal destaque da nova unidade é a presença de árvores gigantes, incluindo um exemplar de angelim-vermelho (Dinizia excelsa) com 88,5 metros de altura, considerada a maior árvore do Brasil e da América Latina, e uma das dez maiores do mundo.

A UC foi estabelecida com o propósito de proteger essas espécies e preservar populações de flora e fauna ameaçadas de extinção, além de espécies raras e endêmicas que habitam a região.

“O Parque Estadual das Árvores Gigantes da Amazônia é um marco na preservação da nossa biodiversidade, garantindo que espécies únicas e de grande relevância ecológica continuem existindo para as futuras gerações”, afirmou o presidente do Ideflor-Bio, Nilson Pinto.

Segundo ele, a iniciativa é um passo fundamental para o fortalecimento da proteção ambiental no Pará, associando a conservação à geração de conhecimento científico.

O diretor de Gestão da Biodiversidade do Ideflor-Bio, Crisomar Lobato, destaca a importância da nova UC para o desenvolvimento do turismo sustentável e da pesquisa científica.

“A criação do parque oferece oportunidades para estudos aprofundados sobre as espécies que habitam a região e para a implementação de projetos de turismo ecológico que respeitem o meio ambiente e gerem renda para as comunidades locais”, diz.

Atividades permitidas no parque

A zona de amortecimento do parque terá um papel importante na proteção da biodiversidade e na compatibilização das atividades das populações tradicionais que vivem no entorno. A coleta de produtos como castanha-do-pará e camu-camu, bem como a pesca esportiva nos ecossistemas aquáticos, será permitida, respeitando a legislação vigente e as regras estabelecidas pelo futuro plano de gestão do parque.

As atividades desenvolvidas pelas comunidades tradicionais e povos indígenas que habitam a região, como o acesso ao rio Jari, não sofrerão restrições, de acordo com o decreto. As ações e o modo de vida dessas populações serão respeitados, desde que em harmonia com os objetivos de preservação.

O conselho consultivo do parque, que será criado e gerido pelo Ideflor-Bio, terá como uma de suas funções a regulação das atividades já consolidadas na área, como a coleta de castanhas-do-pará, assegurando que essas práticas sejam mantidas de forma sustentável. O comitê também terá a missão de acompanhar o desenvolvimento das atividades de conservação e uso sustentável dos recursos naturais.

Proteção de áreas

A criação do parque também contribuirá para a proteção de áreas contíguas, tanto estaduais quanto federais, fortalecendo a rede de áreas protegidas na região. Com a preservação de uma rica biodiversidade, a nova UC se tornará um importante ponto de referência para a conservação na Amazônia.

O superintendente de Inovação e Desenvolvimento Institucional da Fundação Amazônia Sustentável (FAS), Victor Salviati, destaca a importância do parque na proteção do meio ambiente. “O parque tem uma importância muito grande, não só para o estado do Pará, mas também para toda a Amazônia, porque irá proteger ainda mais um santuário de árvores gigantescas”, afirma.

Em maio deste ano, uma equipe multidisciplinar de pesquisadores e técnicos do Ideflor-Bio, FAS e do Instituto Federal do Amapá (Ifap) percorreu rios e trilhas da então Flota do Paru, para aprofundar análises físicas e biológicas na região, o que levou à descoberta de um novo santuário de árvores gigantes.

Esse levantamento forneceu subsídios para transformar parte da antiga UC de uso sustentável em uma nova área de proteção integral.

Informações: Canal Rural.

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Governo de Mato Grosso do Sul irá lançar sistema que gerencia emissões de carbono

Plataforma digital surge para acelerar o atingimento da meta de tornar o MS um estado neutro na emissão de carbono até 2030

O Governo de Mato Grosso do Sul, por meio do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), se prepara para lançar em breve o CarbonControl, uma plataforma digital que busca gerenciar as emissões e remoções de gases de efeito estufa (GEE) no estado.

A iniciativa, que pretende agilizar e otimizar o registro de inventários ambientais, é uma resposta à regulamentação da Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), que institui o Registro Público Voluntário de Emissões Anuais de GEE.

Utilidades

O CarbonControl poderá ser utilizado por pessoas físicas e jurídicas cujas atividades gerem emissões ou remoções de GEE. O sistema permitirá o envio automatizado de informações para análise técnica, atendendo tanto a registros obrigatórios, vinculados ao licenciamento ambiental, quanto voluntários, destinados a empreendimentos que buscam aprimorar práticas sustentáveis.

De acordo com o diretor-presidente do Imasul, André Borges, o CarbonControl representa um marco na gestão ambiental do estado. “Essa nova ferramenta traz mais modernidade aos processos e proporciona transparência e eficiência, consolidando Mato Grosso do Sul como referência em desenvolvimento sustentável”, afirma.

Uma das funcionalidades mais importantes do CarbonControl será a geração de relatórios detalhados sobre o balanço de carbono, permitindo que empresas e indivíduos ajustem suas práticas para reduzir emissões. Remoções de carbono, calculadas por técnicos responsáveis, também poderão ser registradas no sistema, seguindo as normas estabelecidas pelo Imasul e pela Semadesc.

Monitoramento

O sistema monitorará diversas fontes de emissão de GEE, como a combustão estacionária, que envolve instalações fixas como usinas e caldeiras, e a combustão móvel, que abrange veículos como automóveis e caminhões. O CarbonControl também irá acompanhar as emissões fugitivas, decorrentes de vazamentos acidentais, e as emissões industriais, geradas por reações químicas.

No setor agrícola, o foco estará nas emissões resultantes do uso de fertilizantes e da fermentação entérica de animais. Além disso, o sistema monitorará mudanças no uso do solo, como desmatamento, e emissões associadas ao tratamento de resíduos sólidos e líquidos.

O sistema terá integração direta com o Cadastro Ambiental Rural (CARMS), garantindo que os dados sobre emissões de propriedades rurais estejam em conformidade com os padrões do GHG Protocol Brasil. Haverá dois tipos principais de inventários: os vinculados ao CARMS, que envolvem atividades rurais, e os não vinculados, relacionados a operações urbanas.

Carbono Neutro

Durante a COP28, realizada em Dubai, o sistema foi oficialmente apresentado como parte da estratégia de Mato Grosso do Sul para se tornar um estado verde e carbono neutro até 2030. A ferramenta foi considerada um exemplo de inovação e compromisso com a sustentabilidade global, destacando o uso de tecnologias avançadas para uma gestão ambiental eficiente.

Além do monitoramento de GEE, o estado reforçou o compromisso com o combate ao desmatamento ilegal e à prevenção de incêndios florestais, ações fundamentais para a preservação da biodiversidade e para a redução de emissões.

Esses esforços ocorrem na busca por tornar o Mato Grosso do Sul um estado neutro nas emissões de carbono até 2030, meta ousada traçada em 2021, durante a COP26, em que o estado se comprometeu com as diferentes nações integrantes da ONU.

Informações: Correio do Estado.

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Exclusiva – Primeiro Congresso Florestal Online do Brasil chega em sua 9ª edição abordando insights, inovações e desafios no setor

Uma programação robusta foi pensada para atualizar e enriquecer em conhecimento os participantes do congresso; as inscrições são gratuitas no site oficial

Florestas Online – Primeiro Congresso Florestal Online do Brasil estará imperdível para quem busca se atualizar com temas relevantes e atuais sobre o setor. O evento pauta e promove o setor já há nove anos, através de informação, atualizando profissionais, estudantes e entusiastas. O congresso acontecerá entre os dias 14 a 18 de outubro, ao vivo no Canal Youtube https://www.youtube.com/@FlorestasOnlineClique aqui e garanta sua inscrição gratuita!

O Florestas Online é uma realização da Paulo Cardoso Comunicações (https://www.paulocardosocom.com.br/), e conta com parceria institucional da Embrapa Florestas (https://www.embrapa.br/florestas).

Para sua programação, o Florestas Online traz mais de 20 palestrantes de destaque, atuantes nas principais instituições e empresas do setor, que abordarão temas 100% direcionados e atuais. O evento, que acontece na modalidade online e ao vivo, proporciona mais praticidade e liberdade aos participantes. Será transmitido para os inscritos no congresso, no canal oficial do YouTube Florestas Online, sendo uma oportunidade única, para ampliar conhecimentos, sobre um dos setores que mais crescem no país, e que vem se tornando protagonista em inovação e tecnologias, na economia e ações em ESG. Todos os participantes do Florestas Online receberão certificado.

Programação Florestas Online 2024

Dia 14:

8h – 8h45 | Marcos Leandro Kazmierczak – Incêndios florestais e mudanças climáticas: onde e quando? – Kaz Tech

8h45 – 9h30 | Eimi Arikawa – Combata incêndios com inteligência e tecnologia: PANTERA na prática – umgrauemeio

9h30 – 10h15 | Pedro Galvêas – Diagnóstico e plano de desenvolvimento florestal no estado do ES – Embrapa Florestas/INCAPER

10h15 – 11h | Jéssica Santana Comério – Uma experiência de inovação aberta – Innovatech

Dia 15:

8h – 8h45 | Márcio Veiga – Gestão colaborativa: fator chave para impulsionar a competitividade – Veracel Celulose

8h45 – 9h30 | Adalberto Brito – Controle de qualidade de mudas florestais – UESB (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia)

9h30 – 10h15 | Sandra Bos Mikich – Interdependência entre restauração florestal, biodiversidade, dispersão de sementes e polinização – Embrapa Florestas

10h15 – 11h | Humberto Eufrade Junior – A qualidade da madeira e suas interações com a silvicultura, indústria e produtos – ESALQ/USP

Dia 16:

8h – 8h45 | Mário Grassi – Operação florestal em projetos de carbono de alta integridade – MOMBAK

8h45 – 9h30 | Milton Frank – A realidade do mogno africano no Brasil – ABPMA: Associação Brasileira dos Produtores de Mogno Africano

9h30 – 10h15 | Fausto Takizawa – Transformando a silvicultura de teca: inovações sustentáveis do plantio à colheita – AREFLORESTA

10h15 – 11h | Evaldo Muñoz – Manejo de florestas naturais: o único uso sustentável para áreas florestais – Embrapa Florestas

Dia 17:

8h – 8h45 | Marina Moura Morales – Biomassas para geração de energia – Embrapa Florestas

8h45 – 9h30 | Paolo A.R. Sartorelli – Floresta de sementes: semeadura direta que reduz custos da restauração florestal – Baobá Florestal

9h30 – 10h15 | Gilson Santos – A inteligência de dados aplicada a manutenção de máquinas móveis – GSantos Engenharia

10h15 – 11h | Anderson Bobko – O continuum da inteligência na Colheita Florestal – Eldorado Brasil Celulose

11h – 11h45 | Pedro Francio Filho – Alta produtividade florestal: silvicultura aplicada, a ciência na prática – Francio Soluções Florestais

Dia 18:

8h – 8h45 | Leonardo Ippolito Rodrigues – O papel das novas tecnologias na gestão florestal: LiDAR e Algorítimos Inteligentes – CENIBRA

8h45 – 9h30 | Richard Respondovesk – Como a Maxitree vem transformando a prospecção de terras e florestas em oportunidades de valor – Maxitree

9h30 – 10h15 | Lais Madaschi – Cenário atual e futuro do mercado de mudas de eucalipto no Mato Grosso – Arborgen

10h15 – 11h | Rodrigo Hakamada – Ciências florestais: qual o nível de envolvimento da academia nas pesquisas florestais em ligadas às mudanças climáticas? – ESALQ/USP

11h – 11h45 | Deodato Costa – Plantios adensados de eucaliptos para produção de biomassa para energia em curta rotação – Florest

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Escrito por: redação Mais Floresta.

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Expectativa de nova fábrica de celulose derruba em 5,5% o eucalipto em MS

Oferta adicional de celulose para o mercado chinês desvalorizou 25% em três meses

O preço médio da madeira de eucalipto clonal, comercializada na modalidade árvore em pé com casca, tendo como base a região de Campo Grande a Três Lagoas, fechou o mês de agosto de 2024 em R$ 137,12 o metro cúbico, apresentando uma retração de quase 5,5% em relação ao preço médio de maio do mesmo ano. A informação é do Boletim Casa Rural-Florestas Plantadas, elaborada pelo Sistema Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS), que acaba de ser divulgado.

Aparentemente, segundo avaliação do boletim, parece haver uma acomodação no mercado de madeira de eucalipto em vista do recente anúncio de uma nova fábrica de celulose em Água Clara (MS), a Bracell, o que pode influenciar no preço da madeira nos próximos meses. O boletim realiza o levantamento a cada três meses.

Na semana passada, o governo do Estado entregou o termo de referência para que a Bracell realize o EIA/Rima (Estudo de Impacto Ambiental e Relatório Impacto do Meio Ambiente) da obra da fábrica de celulose que será construída no município de Água Clara, com investimentos de R$ 25 bilhões e capacidade produtiva de 2,8 milhões de toneladas de celulose.

Preço da celulose caiu na China

Segundo reportagem publicada nesta segunda-feira (7) pelo jornal Valor Econômico, a oferta adicional de celulose de fibra curta (BHKP) no mercado global, vinda sobretudo da nova fábrica da Suzano em Ribas do Rio Pardo (MS), pressionou os preços da matéria-prima e levou a uma desvalorização de cerca de 25% em menos de três meses na China, maior compradora da commodity.

Embora analistas e indústria avaliem que a correção pode ter chegado ao fim, com a recente estabilização da cotação em US$ 560 por tonelada no mercado chinês – contra os US$ 740 por tonelada alcançados em meados de julho – a postura ainda é de cautela.

Carga de celulose sendo preparada para envio ao mercado exterior (Foto: Arquivo/Semadesc)

Exportações florestais de MS

De acordo com o boletim Casa Rural-Florestas Plantadas, considerando o faturamento, a celulose continuou sendo o produto florestal mais exportado por Mato Grosso do Sul nos oito meses de 2024, com participação de 98,58%. O segundo lugar ficou para papel com 1,31% e madeira com 0,11%. O total das exportações florestais chegou a US$ 1,485 bilhão, valor 52,5% maior que os US$ 973,8 milhões exportados no mesmo período do ano anterior, porém com um volume 1,3% menor.

Nos primeiros oito meses de 2024, a China foi o destino de quase a metade dos produtos florestais de Mato Grosso do Sul. O país asiático teve uma participação de 49,1% do faturamento para um volume superior a 1,36 milhão de toneladas. O segundo posto foi ocupado pela Itália com participação de 10,8%, seguido pelos Países Baixos com 9,0%. Nesses primeiros oito meses do ano, os produtos florestais locais foram exportados para 47 países, gerando uma receita de US$ 1,485 bilhão para um volume exportado de 2,7 milhões de toneladas.

Florestas plantadas crescem 15% em 2023

O MS registrou um aumento de 15% em sua área de florestas plantadas em relação ao ano de 2023, maior crescimento do Brasil. Com seis plantas de celulose confirmadas em investimentos de R$ 75 bilhões, o Estado tem atualmente a segunda maior área de florestas plantadas do País, com 1,5 milhão de hectares, sendo 98% dessa área destinada ao cultivo de eucalipto, utilizado principalmente pela indústria de papel e celulose, que tem forte presença no Estado. Só a Eldorado, indústria situada em Três Lagoas, tem 285 mil hectares de eucalipto plantados.

As informações são do Projeto Siga-MS (Sistema de Informações Geográficas do Agronegócio), que monitora e acompanha o crescimento do setor no Estado. Os dados foram apresentados pelo secretário Jaime Verruck, da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Ciência, Tecnologia e Inovação) em palestra realizada na quarta-feira, 2, no 56° Congresso e Exposição Internacional de Celulose e Papel da ABTCP que aconteceu em São Paulo.

“Tivemos um aumento de praticamente 275 mil hectares de florestas plantadas no último ano. Quem está na ponta entende o que isso representa para o setor. A movimentação econômica muda, toda a estrutura para comportar uma área deste tamanho se altera”, informou o secretário no evento, por meio de nota à imprensa.

Informações: Campo Grande News | Foto em destaque: plantação de eucalipto da indústria Eldorado, em Três Lagoas. MS avança e ocupa 1,5 milhão de hectares com a madeira (Foto: Divulgação/Reflore-MS).

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Conselho aprova benefícios fiscais para o setor florestal e subprodutos de soja em Mato Grosso

O Conselho de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso reforçou, em reunião recente, seu compromisso com o estímulo ao crescimento econômico do estado, priorizando a eficiência e a segurança jurídica. Um dos destaques foi a aprovação de incentivos fiscais para o setor florestal, especialmente para o produto Teca, que tem como principais mercados de exportação a Ásia e a Europa.

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, o incentivo para a Teca inclui a redução de 65% no ICMS para operações internas e de 80% para operações interestaduais, dentro do Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso (Prodeic).

“Estamos todos alinhados em nossa missão de promover o crescimento econômico com segurança jurídica. O benefício para a Teca será um impulso importante para o setor florestal, que é um dos nossos destaques em exportação”, afirmou o secretário.

Além dos incentivos para o setor florestal, o Conselho também aprovou a prorrogação dos benefícios fiscais para o farelo, subprodutos de soja e óleos vegetais de soja em bruto, assim como a adequação da nomenclatura desses produtos.

A reunião contou com a participação de representantes da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), da Secretaria de Fazenda de Mato Grosso, da Casa Civil, da Procuradoria Geral do Estado, da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt) e da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato).

Informações: Cenário MT.

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Florestar e associadas fortalecem ações contra incêndios

Associação Paulista de Produtores, Fornecedores e Consumidores de Florestas Plantadas (Florestar São Paulo) atua em diferentes frentes para unir forças e ampliar a defesa do estado contra os incêndios rurais

O setor de base florestal paulista é organizado e eficiente. Atua de forma integrada em todas as etapas, desde o planejamento estratégico dos plantios até a logística e distribuição da matéria-prima, proveniente das árvores cultivadas. Durante os incêndios que atingiram o estado, no fim de agosto e começo de setembro, a resposta imediata das empresas florestais evitou uma tragédia ainda maior.

O agro paulista contabilizou uma área atingida de 230 mil hectares e um prejuízo equivalente a cerca de R$ 2 bilhões. A estimativa da área impactada com florestas plantadas foi de oito a 10 mil hectares, aproximadamente 4% do total. “As empresas associadas a Florestar tem infraestrutura, ações de inteligência e monitoramento, equipamentos e pessoal treinado para prevenir e combater os incêndios rurais com respostas rápidas”, relata a Diretora Executiva da Associação, Fernanda Abílio. 

Apesar das condições adversas que contribuíram para a propagação rápida dos focos de incêndio, criando um desafio gigantesco a ser enfrentado, “o setor florestal tem conseguido mitigar os danos, tanto economicamente em áreas plantadas quanto em áreas de proteção ambiental”. destaca a diretora-executiva da Florestar São Paulo.

Com relação aos prejuízos econômicos, o gerente de operações da associada Dexco, Matheus Esteves, explica que mesmo expostas ao fogo, algumas árvores podem ser utilizadas. “Dependendo da idade dos plantios comerciais atingidos e da intensidade do fogo, os eucaliptos ainda podem ser aproveitados, conforme a finalidade e o tipo de processamento”, explica ele.

Mosaico Florestal – Dexco.

O presidente da Florestar São Paulo, Manoel Browne, lembra que a associação foi acionada pelo governo do estado, por meio da secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, para participar de um gabinete de crise, liderando uma parceria para contribuir com o monitoramento de áreas de preservação do Estado. “Atualmente as associadas da Florestar fazem o monitoramento de um ativo em mais de um milhão de hectares de plantios comerciais e de 500 mil hectares de vegetação nativa em propriedades das empresas produtoras. Por meio das torres de vigilância, ampliamos o campo de observação para incluir uma área de mais de 700 mil hectares em Unidades de Conservação do estado. No total, passamos de 2 milhões de hectares sob monitoramento preventivo.”

As empresas associadas à Florestar, possuem 63 torres de vigilância. Elas estão estrategicamente posicionadas e equipadas com câmeras de alta definição e longo alcance, o que garante um raio de observação relevante e tempo de resposta ágil. A infraestrutura para combate aos incêndios inclui brigadas fixas e brigadas móveis. São cerca de 150 caminhões-pipa, 500 veículos de apoio, helicópteros, além de mais de três mil colaboradores treinados para respostas imediatas às ocorrências de incêndios. Além dos equipamentos de combate, o setor utiliza tratores, retroescavadeiras e motoniveladoras para a construção e manutenção de aceiros químicos e mecânicos, essenciais na contenção e prevenção de incêndios.

“Apesar de toda esta infraestrutura ser dimensionada para a proteção de ativos florestais, mais de 70% das ocorrências atendidas por nossas associadas ocorrem em áreas externas, vizinhos às áreas plantadas. Só este ano foram cerca de 2 mil ocorrências”, completa o presidente da Florestar. 

De acordo com as autoridades, mais de 90% dos incêndios rurais iniciam a partir de ações humanas, voluntárias ou involuntárias. Para evitar que isso aconteça, o setor florestal realiza um trabalho contínuo de educação e conscientização. São realizadas palestras educativas, distribuição de panfletos informativos e treinamentos com colaboradores de entidades públicas. Nestas ações é apresentado um plano de sensibilização e também apresentado a instrução de como e a quem acionar em casos de emergências. Esta colaboração é essencial para assegurar que incêndios sejam evitados e que as ações de combate sejam realizadas com eficiência e rapidez, minimizando danos ambientais e protegendo as comunidades.

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Founder’s Day da Bracell e MS Florestal mobiliza 2,7 mil funcionários e beneficia mais de 3 mil pessoas

Ações aconteceram ao longo de um mês nos estados de São Paulo, Bahia e Mato Grosso do Sul

São Paulo, 04 de outubro de 2024 – Em um mês de solidariedade e transformação, a Bracell, líder global na produção de celulose solúvel, e a MS Florestal, especializada em silvicultura no Mato Grosso do Sul, ambas parte do grupo RGE (Royal Golden Eagle) no Brasil, mobilizaram mais de 2,5 mil funcionários para o Founders Day 2024. As ações de voluntariado, realizadas em São Paulo, Bahia e Mato Grosso do Sul, impactaram positivamente a vida de cerca de 3 mil pessoas, reforçando o compromisso das empresas com o desenvolvimento sustentável e o bem-estar das comunidades onde atuam. 

O Founders Day é um evento corporativo que celebra os princípios fundamentais de uma companhia, mobilizando seus colaboradores em torno de ações voluntarias ao redor do mundo. Para Mouana Sioufi, gerente de Relações Institucionais e Responsabilidade Social da Bracell em São Paulo, a iniciativa é um reflexo do compromisso da empresa com a responsabilidade social e não só transforma vidas, como também fortalece os laços com as comunidades locais. “Temos orgulho de estar construindo um futuro mais sustentável e colaborativo, onde todos possam prosperar juntos”, completa.  

Neste ano, as ações de ambas as empresas arrecadaram quase 3 mil itens, incluindo 2 mil toneladas de alimentos e brinquedos destinada a apoiar diversas causas sociais. Dentre as principais iniciativas, o mês do voluntariado na Bracell e MS Florestal ainda contou com gincanas para crianças, recreação com idosos e doação de sangue, além de atividades com vivências de idiomas e revitalização de espaços públicos. No total, 46 instituições, incluindo escolas e hospitais, foram atendidas nas três regiões, reafirmando o comprometimento da Bracell e da MS Florestal com o desenvolvimento social e o bem-estar das comunidades onde atuam.  

A experiência das ações também foi vivida de forma pessoal e marcante pelos voluntários. Para Maria Eduarda Xavier, assistente administrativa da Bracell em São Paulo, participar do voluntariado foi transformador. “Estive como voluntária no Hospital Amaral Carvalho em Jaú e no projeto de Equoterapia em Lençóis Paulista, e todas as ações foram feitas com muito amor e cuidado. Foi emocionante poder levar um dia diferente aos pacientes e familiares, voltei com o coração cheio de alegria”, afirma. 

Esse impacto pessoal reflete o objetivo central do Founders Day: promover uma cultura de solidariedade e transformação. Para Marisa Coutinho, gerente de Relações Institucionais, Governamentais e com Comunidades da MS Florestal, criar uma cultura institucional que valoriza ações voluntárias fortalece a solidariedade dentro e fora da instituição. “Iniciativas como as atividades do Founder’s Day contribuem diretamente para o bem-estar social e para o desenvolvimento pessoal e profissional de nossos times. É o impacto positivo e transformador que desejamos”, destaca.  

Sobre a Bracell  

A Bracell, líder global na produção de celulose solúvel e especial, se destaca por sua expertise no cultivo sustentável do eucalipto, que é a base para a produção de matéria-prima essencial na fabricação de celulose de alta qualidade. Atualmente, a multinacional conta com mais de 11 mil colaboradores e duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Singapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.bracell.com  

Sobre a MS Florestal  

A MS Florestal é uma empresa sul-mato-grossense que fortalece as atividades de operação florestal do Grupo RGE no Brasil, um conglomerado global com foco na manufatura sustentável de recursos naturais. Especializada em silvicultura, a MS Florestal participa de todas as etapas, desde o plantio do eucalipto até a manutenção da floresta. Para mais informações, acesse: https://msflorestal.com/  

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Com IA generativa do Google Cloud, Suzano cria plataforma para otimizar pedidos de itens de manutenção, reparo e operação pelos colaboradores da companhia 

Intitulada VagaLúmen, ferramenta pioneira permite aos colaboradores(as) da companhia realizarem requisições em apenas oito segundos, de forma integrada e eficiente

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, criou uma plataforma para otimizar pedidos de itens de MRO (Manutenção, Reparo e Operação) pelos colaboradores(as) da companhia. Chamada Vagalúmen, a ferramenta permite, através da IA generativa do Google Cloud, realizar requisições de forma ágil, a partir de um sistema amigável, com informações integradas.

A VagaLúmen funciona como um chatbot em que os(as) usuários(as) fazem perguntas simples sobre materiais da operação industrial que pretendem utilizar, como parafusos, ruelas e porcas. A plataforma busca rapidamente as respostas nos bancos de dados da companhia, encontrando todos os itens disponíveis nos estoques das Unidades Industriais. Além de reduzir em 95% o tempo de consulta de materiais – de 2 minutos para apenas 8 segundos –, a VagaLúmen tem potencial para atender até seis mil usuários em diversas áreas da empresa.

A ferramenta é integrada aos sistemas já utilizados dentro da Suzano, e utiliza o Cortex Framework, uma inteligênci a artificial generativa que transforma as tabelas cruas da SAP – que possui informações e dados de forma segregada –, em visualizações simples e estruturadas, facilitando o dia a dia dos colaboradores e colaboradoras da Suzano.  Além disso, a Vagalúmen permite o armazenamento de dados, hospedagem de aplicativos e análise de grandes volumes de informações e inteligência artificial.

“Nós identificamos a necessidade de desenvolver uma solução segura e eficaz para acessar e gerenciar informações da companhia com mais praticidade. A tecnologia avança rapidamente, nada é mais eficiente do qu e poder conversar diretamente com os dados e obter informações de forma rápida e direcionada. Isso não só aumenta a velocidade das decisões, mas também permite uma melhor decisão baseada em dados.”, conta Josilda Saad, diretora de tecnologia da Suzano.  ” A Vagalúmen facilitará o acesso a informações complexas de maneira simples e intuitiva, além de aumentar a eficiência e a produtividade na companhia. Com o uso da IA, conseguimos transformar perguntas textuais em consultas técnicas ao banco de dados, o que contribui significativamente para a nossa jornada digital e de empoderamento tecnológico, com o espírito de uma startup de 100 anos.”, completa a executiva.

Desde o lançamento da VagaLúmen, em maio de 2024, a ferramenta já foi acessada 4 mil vezes e teve 473 usuários únicos. Com novas funcionalidades adicionadas em agosto, a expectativa é que o número de usuários únicos chegue a aproximadamente 6 mil até o final do ano.

Sobre a Suzano 

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, papéis para emba lagens, copos e canudos, papéis sanitários e produtos absorventes, além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página www.suzano.com.br  

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