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PONSSE Mammoth: maior forwarder da Ponsse alcança 30% mais produtividade em testes realizados no Brasil

Com capacidade para 25 toneladas, esse gigante apresentou resultados que comprovam sua alta performance sob condições operacionais típicas no mercado brasileiro

O primeiro evento do Road Show do PONSSE Mammoth no Brasil evidenciou as qualidades deste forwarder robusto para o trabalho em alta demanda aqui no país. Após semanas operando em terras baianas da empresa Veracel, o equipamento agora parte para outro desafio, em Minas Gerais, na empresa Cenibra.

O PONSSE Mammoth é o maior forwarder da marca, com capacidade de 25 toneladas e tem se mostrado muito eficiente  para as altas demandas produtivas das empresas brasileiras. O Road Show consiste em um evento itinerante organizado pela própria Ponsse, que passa por diversos clientes da empresa  e visa colocar à prova esse gigante nas diferentes realidades de operação de baldeio que se encontram nas empresas brasileiras. O desafio é operar por algumas semanas em cada uma dessas empresas a fim de se observar o desempenho nas diferentes situações.

Essa foi a primeira vez que a Veracel recebeu um evento como esse. O coordenador de Excelência Operacional da Veracel, Pedro Paulo Almeida, destacou o alto desempenho do equipamento nas terras planas da Bahia.  Segundo ele, os ganhos em produtividade e eficiência energética, na comparação com o PONSSE Elephant King (forwarder de 20 toneladas), foram de 20% a 30%. “Trata-se de uma solução que permite pensar em otimização não só do processo de colheita, mas também da cadeia de suprimentos, como estradas, transporte de madeira e aproveitamento de área por parte da silvicultura”, destacou Pedro Paulo.

“Este modelo de equipamento está operando no Brasil há quase dois anos. Desde seu lançamento vimos que teria uma alta aderência com o mercado brasileiro devido às suas características. Já temos outros resultados que indicam que ele realmente permite um melhor planejamento de toda cadeia florestal, agregando em confiabilidade, eficiência e produtividade. Sem contar em mais segurança e ergonomia para os operadores”, apontou o Gerente de Vendas da Ponsse Brasil, Rodrigo Marangoni.

No próximo desafio, em Minas Gerais, o Ponsse Mammoth encontrará situações operacionais distintas da Bahia, como é o caso das áreas  declivosas.. “Nosso objetivo é testar o equipamento sob diferentes aspectos para que possamos ter elementos comparativos e assim comprovar que pode se adaptar às diferentes realidades do nosso país”, acrescentou Rodrigo.

Durante o período de teste de algumas semanas, a empresa terá todo o suporte daequipe Ponsse, desde treinamentos técnicos até suporte aos serviços de manutenções, além de uma gestão de dados completa. Ao final deste período, será realizado um dia de campo em cada cliente para compartilhar os resultados obtidos, oferecendo uma análise detalhada e insights valiosos sobre o desempenho do PONSSE Mammoth.

Sobre o PONSSE Mammoth

Criado especialmente para altas demandas de extração de madeira, o forwarder PONSSE Mammoth é capaz de transportar 25 toneladas em uma única viagem. A eficiência energética é o grande destaque deste novo modelo de forwarder. Com transmissão CVT (Continuously Variable Transmission) original de fábrica, ele automatiza as trocas de marchas atuando sempre no melhor cenário de consumo de combustível. Esse diferencial proporciona deslocamentos de até 20 km/h, trazendo com isso ganhos em produtividade especialmente para baldeios em longas distâncias.

A super dimensão do equipamento é o que impressiona num primeiro momento. A caixa de carga, mais comprida e larga que os modelos anteriores, resulta em uma área de seção transversal de até 8 m², conferindo maior capacidade volumétrica. Para suportar toda essa carga, as estruturas dos chassis e bogies foram reforçadas, um motor mais potente foi adicionado e o sistema hidráulico com duas bombas foi desenvolvido para entregar movimentos mais ágeis e precisos.

Adicionalmente, esse é o primeiro forwarder da marca em que a caixa de carga foi desenvolvida com um leve declínio para o sentido da máquina base, possibilitando melhor acomodação da carga, especialmente para madeiras cônicas.

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Máquinas semi-autônomas revolucionam o plantio florestal com alta produtividade

Equipamentos como a Komatsu D61EM podem plantar até 900 mudas por hora, reduzindo em 70% a necessidade de mão de obra no setor florestal

A crescente demanda global por produtos de papel e celulose tem incentivado transformações nas operações florestais, especialmente no Brasil, líder mundial em exportação de celulose. De acordo com o Relatório Anual da Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ) de 2024, o país exportou US$ 7,9 bilhões em 2023, consolidando sua posição de destaque. Para manter a competitividade em um mercado desafiador, o setor florestal brasileiro tem apostado na automação de processos, como o uso de máquinas semi-autônomas.

Entre as inovações, destaca-se a Komatsu D61EM, um equipamento de plantio semi-autônomo desenvolvido em parceria com a divisão Autonomy & Positioning da Hexagon, referência em tecnologias agrícolas e florestais. Capaz de plantar até 900 mudas de eucalipto por hora, a máquina reduz em até 70% a necessidade de mão de obra, aumentando a eficiência operacional. Grandes players do setor, como a Suzano, já utilizam essa tecnologia para impulsionar suas operações.

Alta precisão no plantio e ganhos em eficiência

A Komatsu D61EM integra cabeçotes de plantio Bracke Forest e sistemas GNSS da Hexagon, utilizando duas antenas SMART7 que garantem precisão de 10 centímetros no posicionamento das mudas. O sistema otimiza o espaçamento entre as árvores, promovendo maior saúde florestal e produtividade.

De acordo com Adriano Naspolini, diretor de engenharia agrícola da Hexagon, o uso do sistema SMART7 reduziu o tempo de convergência dos sinais GNSS para menos de sete minutos, aumentando a produtividade diária em até 15% por máquina. “Com maior precisão e menos interrupções, alcançamos eficiência e confiabilidade significativas no plantio”, afirma.

Entretanto, desafios como a cintilação ionosférica, causada por tempestades geomagnéticas, ainda interferem no funcionamento dos sinais GNSS, especialmente em regiões equatoriais. Para contornar essa limitação, tecnologias de correção de sinal, como o sistema TerraStar, foram incorporadas, reduzindo em até 90% o tempo de inatividade das máquinas durante esses eventos.

Solução para a escassez de mão de obra

A automação surge como resposta à falta de trabalhadores qualificados no setor florestal. Plantações de eucalipto, que demandam ciclos contínuos de plantio com intervalos de 7 a 8 anos, enfrentam desafios em áreas de grande escala. A adoção de equipamentos como a Komatsu D61EM permite operações mais eficientes e menos dependentes da mão de obra, mesmo em períodos de baixa disponibilidade.

A Suzano, por exemplo, planta diariamente cerca de 1,2 milhão de mudas de eucalipto e já se beneficia da tecnologia semi-autônoma, otimizando o espaçamento das árvores e coletando dados para aprimorar a gestão florestal. Esses dados incluem informações sobre a localização das mudas, condições do solo e densidade das florestas, permitindo decisões mais precisas em atividades como irrigação e controle de pragas.

Perspectivas para o futuro

Embora atualmente semi-autônoma, a Komatsu D61EM caminha para alcançar total autonomia, eliminando a necessidade de operadores humanos. Essa evolução promete levar as operações florestais a novos patamares de produtividade e eficiência, consolidando a inovação como um pilar estratégico do setor florestal brasileiro.

“A coleta de dados durante o plantio já oferece benefícios a longo prazo, e a autonomia completa permitirá operações ainda mais avançadas e sustentáveis”, conclui Adriano Naspolini.

Informações: Portal do Agronegócio.

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Tecnologia florestal: Brasil se mantém como referência mundial no setor

*Artigo de Claudia Garcia

Participar de uma feira como a DEMO International Technical Conference, um importante evento focado em inovações e práticas sustentáveis na indústria florestal, realizado em setembro na cidade de Ottawa (Canadá), é uma oportunidade enriquecedora. Nessas ocasiões, é possível conhecer as mais diversas inovações tecnológicas, as tendências do mercado e, claro, entender onde o Brasil se posiciona no cenário global. 

Ao caminhar pelos estandes e observar as máquinas e os implementos modernos sendo apresentados, não pude deixar de perceber algo bastante claro: o Brasil, em muitos aspectos, está à frente de outros países em termos de inovação, especialmente nas áreas de automação e digitalização.

Grande parte das tecnologias exibidas na feira tinha foco na mecanização da colheita florestal, o que, de fato, é essencial para operações florestais em regiões de condições climáticas extremas, como o Canadá. No entanto, o que mais me chamou a atenção foi como as soluções que temos no Brasil, principalmente no que se refere à inteligência artificial e automação, estão em um patamar muito mais avançado. Enquanto o Canadá apresenta fortes soluções de mecanização da colheita, nossas tecnologias avançam desde o aprimoramento genético e a produção de mudas, passando pela implantação e manutenção da floresta, colheita e transporte florestal, até a entrada da matéria-prima na fábrica.

Um exemplo disso é o rastreamento de operações florestais. Enquanto algumas soluções apresentadas na feira se limitam a monitorar a localização das máquinas e oferecer dados básicos, no Brasil já contamos com tecnologias que vão muito além disso. As soluções disponíveis aqui não só monitoram a posição da máquina, mas também integram dados complexos, permitindo uma interação eficiente com os operadores e proporcionando análises detalhadas que promovem melhorias contínuas no processo. 

Embora a DEMO tenha apresentado significativos equipamentos e soluções de colheita florestal, o Brasil tem uma presença muito forte no setor com o fornecimento de tecnologias para além da mecanização. Entre elas, soluções de otimização inteligente para um planejamento por meio de modelos matemáticos mais eficiente e assertivo; gestão e monitoramento dos processos através da leitura e tratamento preditivo dos dados das operações automatizadas; ferramentas de alertas visando maior segurança das pessoas e redução dos impactos negativos no meio ambiente; sensoriamento e leitura precisa de parâmetros da operação como produtividade, rastreabilidade dos insumos e matéria-prima. 

Além disso, a medição do volume das pilhas de madeira é uma área onde estamos bastante avançados. Temos sistemas que a entregam de forma muito mais detalhada e integrada, permitindo que as indústrias recebam dados precisos e em tempo real, facilitando o planejamento e otimizando a logística de transporte

Além disso, algo que diferencia bastante o Brasil é nossa capacidade de acelerar o ciclo produtivo de florestas, em grande parte devido às nossas condições climáticas favoráveis. Enquanto no Canadá o foco está no manejo de florestas naturais, nós temos o plantio planejado e altamente otimizado. Em seis ou sete anos, somos capazes de colher florestas de alta qualidade, o que fomenta nossa indústria de papel, celulose, madeira processada e energia. Esse ritmo de produção, aliado às inovações tecnológicas, nos coloca em uma posição privilegiada no mercado global.

Ou seja, o que observei na feira reforçou algo que já sabíamos: o Brasil é, de fato, uma referência mundial em tecnologia florestal. Estamos avançando rapidamente em áreas como automação, sensoriamento e digitalização, enquanto muitos países ainda estão em fases iniciais de automação e digitalização. Claro, sempre há espaço para evoluir, especialmente na mecanização de algumas áreas que ainda podem ser aprimoradas. Contudo, no que diz respeito à automação e à inovação tecnológica, temos muito a oferecer ao mundo.

O futuro das operações florestais passa pela integração entre mecanização e automação. E é justamente nesse ponto que o Brasil se destaca – com soluções que combinam eficiência e alta tecnologia. Temos a oportunidade de contribuir com nossas inovações para o mercado global, adaptando-as às realidades de outros países e colaborar para um setor florestal mais conectado, produtivo e sustentável.


*Claudia Garcia – Gerente de Contratos Florestais na divisão de Autonomy & Positioning da Hexagon.

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John Deere anuncia nova liderança florestal para Brasil e América Latina

Roberto Marques reassume operação florestal da John Deere

A John Deere, empresa global de tecnologia que fornece software e equipamentos para os setores florestal, de construção e agrícola, acaba de anunciar Roberto Marques como o novo líder da Divisão Florestal para o Brasil e América Latina. O executivo passará a liderar a equipe Florestal na implementação e gestão da estratégia para a região.

Roberto Marques é graduado em Engenharia Agronômica pela ESALQ-USP (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo), e tem MBA em Finanças Corporativas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Ingressou na John Deere em 1997, trazendo consigo uma vasta experiência adquirida em empresas de renome nos setores de equipamentos de construção e florestal.

Na John Deere, Roberto ocupou várias posições de crescente importância na área florestal, incluindo Vendas, Marketing e Logística. Em 2012, assumiu o cargo de diretor de Vendas da divisão de Construção no Brasil, liderando o desenvolvimento deste negócio no País. Posteriormente, assumiu a área comercial para a América Latina, desempenhando papel fundamental na estratégia e execução de vendas da Divisão de Construção.

“A John Deere é uma empresa que valoriza a inovação e a excelência. Estou extremamente feliz e comprometido em reassumir a liderança da Divisão Florestal no Brasil e América Latina e em colaborar com a equipe talentosa que temos. Espero me reconectar rapidamente com o setor florestal que está no meu DNA desde o início da minha carreira. Queremos impulsionar o crescimento deste setor tão importante para o nosso País e o mundo”, comenta o executivo.

Sobre a John Deere

Deere & Company é líder mundial no fornecimento de equipamentos para agricultura, construção e silvicultura. Ajudamos nossos clientes a superar os limites do possível de maneiras mais produtivas e sustentáveis para permitir que a vida possa avançar. Os produtos tecnológicos, incluindo o Trator Autônomo 8R, o sistema de pulverização See & Spray™ e a Retroescavadeira elétrica são algumas das soluções para atender à crescente necessidade mundial por comida, abrigo e infraestrutura. A Deere & Company também oferece serviços financeiros por meio do Banco John Deere.

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Com 18 anos no país, a frota da Ponsse ultrapassa 500 equipamentos vendidos no Brasil

Somente em 2024 mais de 20 novas máquinas foram entregues. Atualmente, a Ponsse representa cerca de 35% do mercado de máquinas florestais no Brasil

A Ponsse completa 18 anos de Brasil em maio e comemora o aniversário celebrando mais de 500 equipamentos, entre cabeçotes, harvesters e forwarders, entregues no país, neste período. Somente no primeiro trimestre de 2024, aproximadamente 20 novas máquinas Ponsse foram entregues a clientes e já estão trabalhando nas florestas cultivadas do país. 

A empresa que começou suas atividades na Finlândia, em 1970, abriu a sua subsidiária brasileira em 2006. Na época, apenas cabeçotes Ponsse iniciaram a operação, com a montagem na unidade estabelecida em Mogi das Cruzes-SP. “O Brasil é um dos grandes produtores florestais e acreditamos que pode se tornar ainda mais representativo dentro do nosso cenário de clientes”, disse Janne Loponen, diretor da Ponsse Brasil.

Amarelinhas no país

Desde a sua fundação, em 2006, a Ponsse Latin América, que é a razão social da Ponsse Brasil, já vendeu mais de 500 equipamentos entre harvesters, forwarders e cabeçotes, como dito acima. Em operação, atualmente, estima-se que sejam aproximadamente 400 “amarelinhas” (numa referência à cor da marca nas máquinas). Atualmente a Ponsse detém uma fatia de cerca de 35% do mercado de máquinas florestais no Brasil. 

A expectativa para este ano, segundo o gerente executivo Comercial da Ponsse Brasil, Rodrigo Marangoni, é de um crescimento mais moderado no número de novos pedidos, devido principalmente ao mercado de celulose. Somente no primeiro trimestre, quase 20 equipamentos foram entregues a clientes brasileiros. “O mercado de máquinas florestais no Brasil acompanha o mesmo movimento do mercado de celulose. A expectativa é que a porcentagem de crescimento aumente, conforme o consumo por celulose mundial também cresça”, disse Marangoni.

Relevância do Brasil para a Ponsse

Os produtores florestais brasileiros são mais que clientes para a Ponsse. A realidade encontrada nas operações daqui é diferente de outras do mundo e desafia a criação de equipamentos robustos, eficazes e economicamente viáveis. O diretor da Ponsse Brasil deu exemplos de equipamentos que tiveram grande participação dos produtores brasileiros no desenvolvimento: os cabeçotes PONSSE H7HD Euca e PONSSE H8HD Euca são equipamentos de alta tecnologia e capacidade de carga de trabalho, ideais para a alta demanda do país.

Além disso, há desenvolvimentos da Ponsse voltados ao mercado brasileiro, como o Harbunk, que é a junção de um harvester PONSSE Bear com uma pinça ClamBunk, ideal para corte, arraste e processamento em áreas especiais, como talhões de até 10 mil toneladas de madeira; e o Multifleet by Ponsse, que é um sistema capaz de fazer a gestão integrada de dados de vários tipos de equipamentos e diferentes marcas em uma única plataforma, facilitando a análise de dados e a gestão da cadeia florestal.

“A Ponsse é uma empresa que desenvolve suas máquinas ouvindo as reais necessidades do campo. Estamos lado a lado dos clientes para entender e trazer soluções que realmente façam a diferença. Além disso, nossos desenvolvimentos são impulsionados pela tecnologia e alinhados ao desenvolvimento sustentável”, disse Loponen. 

O diretor completa que, mesmo tendo iniciado as operações em 2006 apenas com vendas de cabeçotes, em apenas 18 anos, o Brasil se tornou referência no mercado florestal agregando não só em cabeçotes de colheita, mas em máquinas purpose built, também. Isso demonstra, segundo Loponen, o ganho de confiança no setor florestal brasileiro, não só dentro da Ponsse, mas em todo o setor ao redor do mundo. “Hoje, o país é uma das grandes promessas no cultivo de florestas sustentáveis e também possui desafios operacionais que são norteadores no desenvolvimento de novas tecnologias”. 

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Ponsse e Suzano celebram resultados do Projeto Cobra

Ganho em produtividade e melhor eficiência energética são resultados positivos para máquinas de pneus, em comparação com esteiras adaptadas, para colheita florestal em áreas planas

O Projeto Cobra, realizado em parceria entre a Ponsse Brasil, subsidiária brasileira da fabricante finlandesa de máquinas florestais, e a Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, encerra seu ano de avaliação com ganho de produtividade e redução de custos operacionais. Lançado em novembro de 2022, o projeto consistiu na criação de um módulo de colheita florestal inteiramente composto por máquinas de pneus para atuar em áreas planas. O principal objetivo foi comparar dados de produtividade e consumo de combustível entre equipamentos purpose built (máquinas fabricadas com o propósito específico de desempenhar uma determinada atividade) da PONSSE com escavadeiras adaptadas, ambas trabalhando sob condições operacionais similares.

Segundo o Gerente Executivo Comercial e de Marketing da Ponsse, Rodrigo Marangoni, o módulo de colheita equipado com dez harvesters PONSSE Cobra apresentou um ganho médio de 8% em produtividade, na comparação com máquinas escavadeiras de esteira adaptadas com cabeçotes de colheita, nas mesmas condições de terreno. “Mantendo as mesmas condições operacionais nos módulos comparados, houve momentos, durante todo o ano de análise de dados, em que máquinas e alguns operadores do Projeto Cobra atingiram produtividades superiores a 30%, frente às máquinas adaptadas”, destacou.

Para o Gerente de Operações Florestais da Suzano, Gilmar Baldo Junior, os resultados obtidos no projeto são extremamente relevantes. “Um ponto positivo que destacamos foi a eficiência energética. Neste caso, o consumo de combustível foi aproximadamente 12% menor”, afirmou. Além disso, Gilmar ressalta o ganho de ergonomia para os operadores, já que a máquina de pneus (8×8) se adapta melhor às condições do terreno.

Para colocar o projeto em ação, as duas empresas firmaram um acordo de cooperação técnica, e muitos dos desafios foram superados com o alinhamento entre as partes envolvidas. A capacitação da mão de obra e o atendimento de manutenção para maior disponibilidade mecânica das máquinas foram foco das equipes para poder explorar o melhor de cada equipamento e de cada profissional naquele módulo. 

Inovação

O principal ponto de destaque do projeto é a inovação ao adotar maquinários de pneus para áreas planas, no lugar de esteiras adaptadas, cenário muito comum nas operações florestais brasileiras. “A relevância [do Projeto Cobra] é alta, dado que se trata de um teste até então disruptivo dentro do mercado florestal brasileiro. A iniciativa, inclusive, vai ao encontro do conceito de Inovabilidade que temos aqui na Suzano, onde a busca por soluções inovadoras e sustentáveis direciona nossas ações há cem anos. O Projeto Cobra representa um passo significativo nessa direção, demonstrando o compromisso da Suzano em explorar novas abordagens e tecnologias para otimizar nossas operações e promover o desenvolvimento sustentável da indústria”, disse Caio Razzano Rossmann, Gerente de Excelência Operacional da Suzano.

Marangoni explica que devido às situações do passado – custo de aquisição, manutenção e suporte, regulamentações locais, flexibilidade de uso -, ainda prevalece no Brasil a colheita em áreas planas com o uso de escavadeiras adaptadas com cabeçote florestal. Porém, o mercado é dinâmico e essas mesmas razões precisam ser reavaliadas. “A Ponsse acredita fortemente que podemos mudar esse cenário ganhando em produtividade, ergonomia e eficiência energética ao adotar máquinas de pneus fabricadas para a atividade de colheita florestal”, complementou o executivo.

Outros fatores também devem ser avaliados, antes de uma conversão total de uma frota de colheita florestal, mas os resultados do Projeto Cobra trazem mais uma opção de solução a ser avaliada. “Diante dos testes e cenários aplicados, nós, da Suzano, entendemos que este modelo de equipamento (Harvester de pneu) será considerado em futuras aquisições para colheita florestal em áreas planas”, finalizou Rossmann.

Sobre a Ponsse

A Ponsse é um dos principais fabricantes de máquinas florestais do mundo e suas operações orientadas ao cliente ainda são guiadas pelos desejos e necessidades dos produtores florestais. A linha de produtos Ponsse abrange todas as soluções de colheita florestal sustentável, incluindo harvesters, forwarders e cabeçotes de harvester, além de serviços digitais e tecnologia de treinamento.

Todos os produtos Ponsse e seus principais componentes são projetados e fabricados nas unidades da própria marca. Isso mantém a empresa na vanguarda do desenvolvimento e garante que os produtos atendam aos requisitos específicos dos profissionais florestais.

Sediada na cidade de Vieremä, na Finlândia, possui operações no Brasil e América Latina há mais de 15 anos. As máquinas florestais da Ponsse são usadas em todas as áreas importantes de colheita profissional no mundo, somando mais de 40 países.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, papéis para embalagens, copos e canudos, papéis sanitários e produtos absorventes, além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página www.suzano.com.br

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Reflorestar amplia sua frota para carregamento de madeira

Para conhecer as tendências de máquinas oferecidas pelo mercado, o gerente-geral de operações da empresa foi à China conhecer as inovações tecnológicas para o setor

O mercado florestal brasileiro está em franca expansão e para oferecer as melhores soluções, as empresas do setor precisam investir em novas máquinas e equipamentos que garantam eficiência e agilidade nos processos realizados. A Reflorestar Soluções Florestais acaba de fazer um investimento para turbinar o seu portfólio em carregamento de madeira. A empresa adquiriu mais duas escavadeiras Sany 2454, equipadas com garra de 1,35 m², para fortalecer as operações na região da Bahia.

“Decidimos intensificar ainda mais a nossa capacidade, visando sempre a eficiência e a segurança de nossas operações. O desempenho que estamos conquistando com essas máquinas no carregamento de madeira nos impulsiona para mais resultados e um atendimento eficaz das necessidades dos nossos clientes”, explica o gerente-geral de operações da Reflorestar, Nilo Neiva.

Sany 2454.

A empresa já possuía seis máquinas deste mesmo modelo, que somadas aos demais modelos/marcas, perfazem um total de 25 escavadeiras dedicadas, exclusivamente, para o carregamento de madeira. “Essa renovação reitera nosso compromisso de basear nossas atividades e procedimentos em tecnologia avançada, visando à excelência e eficiência. A incorporação de novos equipamentos fortalece nossas práticas de manutenção e assegura a pontualidade de nossas entregas”, garante Neiva.

China

E de olho no futuro e na inovação tecnológica, Neiva esteve, no fim de março, na China para conhecer as principais tendências do mercado de máquinas. Ele visitou a fábrica da Sany de escavadeiras, pás carregadeiras, caminhões elétricos e o campo de testes dos equipamentos. O encontro foi liderado pelo vice-presidente da Sany, Wang Zhen, e seus engenheiros de projetos. A viagem foi um convite da empresa Timber, distribuidora Sany no Brasil, marca que representa parte do maquinário da Reflorestar.

“Percebemos que o futuro já chegou no mundo das máquinas e equipamentos que o mercado tem a oferecer para o setor florestal. A evolução da autonomia dos carros elétricos, por exemplo, já é uma realidade. Cerca de 40% das carregadeiras vendidas pela Sany no mercado chinês, são elétricas. Como um dos nossos compromissos é com a sustentabilidade, voltamos para o Brasil com novas perspectivas e ideias para a Reflorestar”, comenta entusiasmado o gerente-geral de operações.

Sobre a Reflorestar

Empresa integrante do Grupo Emília Cordeiro, especializada em soluções florestais, incluindo colheita mecanizada, carregamento de madeira e locação de máquinas. Atualmente com operações em Minas Gerais, Bahia e Mato Grosso do Sul, ela investe em capacitação técnica e comportamental, gestão integrada e confiabilidade dos equipamentos para oferecer as soluções mais adequadas para cada particularidade dos clientes.

Fundada em 2004 no Vale do Jequitinhonha (sede em Turmalina, MG), originou-se da paixão pelo cuidado com o solo e o meio ambiente. Em quase 20 anos de atuação, a Reflorestar se consolidou no mercado pela visão inovadora no segmento florestal e pela oferta de serviços de qualidade, atendendo clientes em todo o Brasil. Para mais informações, visite: www.reflorestar.ind.br

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Maximize sua produtividade como operador: Ponsse dá dicas essenciais para um desempenho superior (+ dica extra)

A Ponsse, um dos principais fabricantes de máquinas florestais do mundo, compartilhou recentemente dicas valiosas para operadores atuarem com ainda mais produtividade durante a rotina nas operações de campo. As dicas se baseiam em três pilares: 01 – A floresta e as condições operacionais; 02 – As máquinas utilizadas na operação; 03 – Os operadores/As operadoras. Confira abaixo.

PONSSE Scorpion Giant Harvester.

Dica 01

Conheça o cenário que irá operar e planeje a operação

Antes de ligar a máquina de fato, é necessário entender o contexto da floresta e as condições de solo, clima e relevo: em qual tipo de floresta irá operar? Qual espécie? Florestas com baixo ou alto VMI (volume médio individual)? Qual a topografia do terreno? Não podemos intervir nessas condições no momento da colheita, mas estar preparado com um planejamento, com certeza te ajudará a aumentar a produtividade da operação, reduzir os custos operacionais e melhorar a qualidade do trabalho realizado.

Por isso:             

• Identifique possíveis obstáculos e desafios que irá encontrar na área onde irá operar e desenvolva estratégias para lidar com eles de forma eficaz, minimizando a ocorrência de contratempos durante a operação.

• Identifique as melhores rotas para acessar as áreas de trabalho, minimizando a necessidade de manobras complexas ou movimentos desnecessários, garantindo assim um trabalho mais eficiente e sem desperdício de tempo ou recursos.

• Identifique possíveis riscos de acidentes, como áreas de instabilidade do terreno, obstáculos no caminho da máquina, fiação de energia ou condições climáticas adversas.

Dica 02

Conheça a máquina que irá operar e zele por ela

Conheça o equipamento como ninguém. Entenda as simbologias da máquina, os limites de pressão e temperatura, as configurações do sistema que você pode personalizar, ajuste o banco, joysticks, ar-condicionado… Procure extrair ao máximo do potencial que a máquina tem a oferecer. Busque ler manuais, estudar vídeos, se informar com especialistas na área.

É importante também estar atento ao cronograma de manutenção planejada para sua máquina. Mesmo sendo um operador, inspecione e cobre as manutenções regularmente, como lubrificação, troca de mangueiras, filtros e óleo. Após a manutenção, realize auditorias para garantir a eficácia delas.

Esteja atento aos pontos falhos, ruídos, pontos de lubrificação e outros alertas e, em caso de problemas, acione a equipe responsável para correção rápida.

No dia a dia, faça um checklist eficiente dos pontos cruciais que afetam a segurança, produtividade e custos da operação. Ao identificar anomalias, acione o responsável ou corrija você mesmo antes de operar com a máquina.

Dica 03

Opere com excelência

Operar com excelência significa realizar as tarefas operacionais de forma superior, seguindo os padrões operacionais da empresa para reduzir os tempos de ciclos e alcançando resultados de alta qualidade, eficiência e segurança.

Por isso:             

• Busque constantemente oportunidades de aprendizado e aprimoramento para operar com excelência. Isso pode incluir participar de treinamentos, workshops ou cursos relacionados à operação de equipamentos de colheita;

• Compartilhe experiências e melhores práticas com colegas de trabalho;

• Ouça as recomendações da equipe de treinamentos da sua empresa e busque aplicar o recomendado;

• Mantenha o foco e atenção e execute as tarefas de forma precisa e consciente;

• Explore o melhor do equipamento a seu favor, no seu máximo.

• Adapte-se às mudanças aplicando técnicas e estratégias de operação que sejam mais eficientes e seguras para cada cenário.

• Conheça e esteja sempre alinhado com as metas pessoais de produtividade, eficiência energética e outros indicadores-chaves.

DICA EXTRA

Estabeleça metas

Estabeleça metas alcançáveis, porém, desafiadoras. Isso motiva o operador a alcançar seu melhor desempenho e cria um senso de propósito e realização. Ao definir objetivos específicos, como aumentar a produtividade, melhorar a qualidade, ou mesmo a eficiência energética (consumir menos combustível por m³ de madeira colhido ou baldeado), o operador é capaz de concentrar seus esforços e recursos na atingimento dessas metas, impulsionando assim o sucesso e a excelência em suas operações de colheita.

Sobre a Ponsse

A Ponsse é um dos principais fabricantes de máquinas florestais do mundo e suas operações orientadas ao cliente ainda são guiadas pelos desejos e necessidades dos produtores florestais. A linha de produtos Ponsse abrange todas as soluções de colheita florestal sustentável, incluindo harvesters, forwarders e cabeçotes de harvester, além de serviços digitais e tecnologia de treinamento. Todos os produtos Ponsse e seus principais componentes são projetados e fabricados nas unidades da própria marca. Isso mantém a empresa na vanguarda do desenvolvimento e garante que os produtos atendam aos requisitos específicos dos profissionais florestais. Sediada na cidade de Vieremä, na Finlândia, possui operações no Brasil e América Latina há mais de 15 anos. As máquinas florestais da Ponsse são usadas em todas as áreas importantes de colheita profissional no mundo, somando mais de 40 países.

Com informações: Ponsse.

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Ponsse aposta que Brasil pode se tornar um dos maiores mercados de máquinas florestais no longo prazo

A fabricante finlandesa de máquinas florestais está atenta às operações brasileiras e visa aumentar a competitividade da subsidiária

As operações brasileiras da fabricante de máquinas de colheita florestal Ponsse foram destaque no boletim de resultados divulgado pela matriz da companhia. Para o diretor da subsidiária do Brasil, Janne Loponen, dois desafios devem pautar 2024: os investimentos dos nossos clientes de acordo com as variações no preço da celulose e madeira para serraria e a eficiência nas operações de manutenção no país. Apesar disso, Janne comenta que o país é estratégico para a Ponsse e para o mercado, podendo se tornar um dos de maior relevância para a empresa em poucos anos.

Segundo o relatório financeiro divulgado em fevereiro, o mercado Américas (norte e sul) é o terceiro maior em vendas líquidas para a Ponsse e o Brasil é expressivo nesse contexto. Por isso, os desafios enfrentados por aqui estão sempre sendo suportados pela estrutura global da multinacional finlandesa.

O novo diretor da Ponsse Brasil, que assumiu a cadeira no início de fevereiro, destaca que o país é estratégico para as operações globais da companhia. “No futuro, no longo prazo, entendemos que o Brasil ainda será um dos maiores mercados. Continuaremos investindo intensamente em nosso time, na eficiência das nossas operações e na proximidade com o cliente”, acrescentou Janne.

Janne Loponen – Diretor Geral Ponsse Brasil.

O maior desafio da empresa no país está na busca constante pelo aumento da competitividade e eficiência nas operações. Segundo Janne, este será o foco da sua gestão na subsidiária brasileira: implementar fortemente os valores da empresa no trabalho diário de cada colaborador a fim de impactar positivamente no sucesso do negócio do cliente e da Ponsse. “Com isso, o cliente irá notar o real Espírito Ponsse que embasa nossos quatro valores: Nós cuidamos verdadeiramente, Nós trabalhamos para os clientes, Nós somos honestos e Nós estamos abertos à renovação”, complementou o diretor da Ponsse Brasil.

A projeção de Janne para 2024 é de um fluxo de pedidos dentro da normalidade, devido principalmente, à análise atual e projeções do preço da celulose. Como este mercado é o que mais movimenta investimentos em maquinários no Brasil e os preços da commodity estão baixos, não há expectativa do mercado fazer grandes investimentos em novas máquinas.

“Considerando a expectativa de variação do preço da celulose no mercado em 2024 e no começo do próximo ano, parece que não teremos grandes mudanças no mercado de máquinas, seguimos um ritmo normal de vendas”, acrescentou Loponen.

Resultados Globais de 2023
No relatório financeiro divulgado pela sede da Ponsse, o CEO, Juho Nummela destaca que o ano passado começou com uma forte carteira de pedidos de novas máquinas, porém a perspectiva reduzida de crescimento do setor florestal global logo afetou os investimentos em novas máquinas.

Segundo Nummela, o mercado foi impactado, principalmente pela alta inflação global, seguida pela elevação das taxas de juros e ainda pela redução de crescimento de várias economias importantes do planeta. Mesmo assim, a companhia apresentou crescimento de 8,8% em 2023, com 821,8 milhões de euros em vendas líquidas.

A fábrica, por sua vez, dobrou a capacidade de produção em um prazo de 8 anos, segundo o relatório. Em 2023 foram entregues com festividades as máquinas número 19.000 e 20.000. Além disso, a marca inseriu no mercado novos produtos e soluções, incluindo o segundo protótipo do forwarder PONSSE EV1, totalmente elétrico, para testes em clientes.

A perda do mercado Russo e os desafios das operações brasileiras foram listados como atores principais na redução da lucratividade da companhia a uma taxa de 5,7% (6,2).

A fala de Juho Nummela sobre os resultados da companhia finaliza com um plano de reestruturação global, o qual tem como objetivo globalizar os modelos de operação e torná-los escaláveis. “Estamos buscando fortalecer os papéis com responsabilidade do cliente em nossa rede de vendas e serviços e planejamos estabelecer organizações regionais para garantir suporte local e regional”, aponta Juho. O plano deve entrar em vigor em junho de 2024 e estima uma economia de 10 milhões de euros a partir de 2026.

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Janne Loponen assume como novo Diretor Geral da Ponsse Latin America Ltda

A Ponsse Latin America Ltda, subsidiária brasileira da renomada empresa Ponsse, anuncia a nomeação de Janne Loponen como seu novo Diretor Geral, a partir de 1º de fevereiro de 2024

Com vasta experiência internacional no Grupo Ponsse desde 2002, Janne Loponen desempenhou diversos papéis na área de pós-vendas em países como Finlândia, França, China, Estados Unidos e Brasil. Sua última posição, ocupada desde 2016, foi a de Gerente de Produto para cabeçotes e forwarders globalmente.

Janne Loponen estabelecerá sua base no Brasil e se reportará diretamente a Marko Mattila, Diretor de Vendas, Serviços e Marketing do Grupo Ponsse. A transição para essa nova função será efetuada de forma imediata.

O antigo Diretor Geral da Ponsse Latin America Ltda, Fernando Campos Passos, que ocupava a posição desde 2018, agora passa a desempenhar um papel de apoio na transição de responsabilidades para Janne Loponen nos próximos meses. Futuros passos de Fernando Campos Passos serão divulgados posteriormente.

“Expressamos nossa gratidão a Fernando Campos Passos pelo seu dedicado trabalho na liderança da Ponsse América Latina e desejamos a Janne Loponen muito sucesso em sua nova função” – Equipe Ponsse.

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