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Plante com a Klabin: programa apoia produtores rurais de pequenas e médias propriedades com assistência técnica e compra garantida de madeira

Iniciativa oferece possibilidade de renda para o campo e contribui para práticas ambientais responsáveis e combate às mudanças climáticas

A silvicultura está se consolidando como uma solução sustentável e rentável para produtores rurais no Brasil. Com o programa Plante com a Klabin, agricultores de pequenas e médias propriedades têm acesso a suporte técnico, mudas de alta qualidade e a garantia de compra de madeira no final do ciclo. A iniciativa não apenas oferece uma possibilidade de renda para o campo, mas também contribui para práticas ambientais responsáveis e o combate às mudanças climáticas, mostrando como a integração de florestas plantadas pode transformar a realidade agrícola brasileira.

A silvicultura é a ciência e a arte de cultivar florestas de forma planejada e sustentável. No Brasil, um país com vasta extensão territorial e clima favorável, a atividade desempenha um papel fundamental na economia e na agricultura, contribuindo tanto para o crescimento econômico do campo quanto para a preservação ambiental.

Ao promover o cultivo de árvores para fins comerciais, a silvicultura oferece ao produtor rural uma excelente oportunidade de diversificar suas fontes de renda, equilibrando produções tradicionais com práticas sustentáveis que agregam valor à sua propriedade.

Silvicultura e sustentabilidade

A silvicultura dá origem a produtos como madeira, matérias-primas para a indústria de papel e celulose e resinas e essências que são utilizadas pela indústria alimentícia e farmacêutica. Do ponto de vista econômico, proporciona retorno financeiro previsível e de longo prazo. Já pela questão ambiental, auxilia na captura e no estoque de carbono, colaborando com o combate às mudanças climáticas. Além disso, as florestas plantadas ajudam a melhorar a qualidade do solo, evitam a erosão e contribuem para a conservação dos recursos hídricos. Assim, a prática se torna uma solução viável e atrativa para o campo, unindo lucro e sustentabilidade.

Foto: Klabin/divulgação

Programa Plante com a Klabin

Nesse contexto, a Klabin, maior produtora e exportadora de papéis para embalagens e de soluções sustentáveis em embalagens de papel do Brasil, lançou o programa Plante com a Klabin.

Ao fazer parte desta iniciativa, produtores de pequenas e médias propriedades não precisam ter experiência prévia com silvicultura. A Klabin fornece mudas de alta qualidade e oferece assistência técnica em todas as etapas do ciclo florestal, de acordo com o modelo de parceria que melhor atenda às necessidades e aos objetivos do agricultor.

Além disso, ajuda na integração da silvicultura com outras culturas já presentes na propriedade, apoia os produtores na obtenção de certificações ambientais e garante a compra da madeira no final do ciclo.

Os resultados positivos se estendem às comunidades onde as propriedades participantes estão localizadas. A implementação do Plante com a Klabin fortalece a economia da região, cria oportunidades de trabalho e renda para a população local, fomenta o empreendedorismo local e promove práticas sustentáveis de manejo florestal. Também contribui para o desenvolvimento ético e para o bem-estar da população local ao adotar compromissos com certificações socioambientais e responsabilidade social.

Outro aspecto relevante é o papel das florestas plantadas no enfrentamento das mudanças climáticas. As árvores cultivadas absorvem o dióxido de carbono (CO2) da atmosfera, ajudando a regular o clima. Ao reduzir a quantidade de CO2 na atmosfera, as florestas plantadas combatem diretamente o aquecimento global, contribuindo para um futuro mais equilibrado e sustentável.

Atualmente, o Plante com a Klabin concentra suas parcerias em propriedades rurais localizadas nos estados do Paraná e Santa Catarina, especialmente nas regiões próximas às cidades paranaenses de Telêmaco Borba e Ortigueira. Com essa atuação direcionada, a Klabin reforça seu compromisso com o desenvolvimento regional, alinhando interesses econômicos e ambientais para construir uma relação de ganha-ganha entre produtores rurais, comunidades e a própria empresa.

Ao aderir ao programa, os parceiros rurais passam a fazer parte de uma cadeia produtiva que equilibra desenvolvimento econômico com responsabilidade ambiental. A iniciativa demonstra como a silvicultura pode transformar a realidade do campo brasileiro, promovendo a sustentabilidade e gerando impactos positivos que ultrapassam os limites das propriedades, beneficiando o meio ambiente e a sociedade como um todo.

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Voith Paper fortalece parceria com Klabin em projeto no Paraná

São Paulo, Brasil – A Voith Paper, parceira estratégica de grandes indústrias do setor de papel e celulose, firmou um novo contrato com a Klabin. O negócio realizado em Ortigueira, no Paraná, reforça a relação de longa data entre as empresas e amplia as perspectivas para colaborações futuras.

O projeto consistiu na manutenção de 84 agitadores de tanque e pulpers, fundamentais para o processo de armazenagem e mistura de fibras. Os agitadores desempenham um papel essencial no processo de fabricação de papel, mantendo a homogeneização dos aditivos e da suspensão de fibras. Ao longo de 10 dias de trabalho intenso, cerca de 40 profissionais da Voith atuaram na planta, durante uma parada geral da unidade.

As paradas gerais são cruciais para a manutenção de equipamentos que demandam inspeção rigorosa, como caldeiras e digestores, regulamentados pela NR-13. Esses componentes são essenciais para a produção de fibras, e a parada simultânea de todo o maquinário é necessária para garantir o máximo de eficiência e confiabilidade dos processos.

A escolha da Voith Paper para liderar o projeto se deu pelo histórico positivo da empresa em outras unidades da Klabin, como a Unidade Monte Alegre, em Telêmaco Borba, no Paraná, além da capacidade de mobilizar uma equipe especializada e cumprir prazos rigorosos.

A manutenção realizada pela Voith trouxe benefícios significativos para a Klabin. A confiabilidade dos equipamentos foi restaurada, o que contribuiu diretamente para a estabilidade e eficiência da produção. O cumprimento rigoroso do cronograma foi outro ponto positivo, com a Voith executando todas as atividades dentro dos prazos acordados, reforçando seu compromisso com a excelência.

Além disso, a Voith elaborou um documento detalhado, orientando a Klabin sobre as melhores práticas de manutenção e sugerindo melhorias para maximizar a eficiência dos processos no futuro. A conclusão bem-sucedida deste projeto não apenas reforça a relação entre as empresas, mas também abre novas oportunidades para a continuidade da parceria, que já vinha sendo construída em projetos anteriores, como os realizados na Unidade Monte Alegre.

“A Voith Paper reafirma seu compromisso com a excelência na prestação de serviços e com o desenvolvimento contínuo de soluções para o setor de papel e celulose, contribuindo diretamente para o sucesso de seus clientes. O projeto realizado é uma comprovação da confiabilidade e qualidade dos serviços da Voith”, afirma Elivaldo Silva, Chefe da Unidade de Negócios – Serviços e Peças de Reposição na América do Sul da Voith Paper.

Sobre a Klabin

Maior produtora e exportadora de papéis para embalagens e de soluções sustentáveis em embalagens de papel do Brasil, a Klabin desponta como empresa inovadora, única do País a oferecer ao mercado uma solução em celuloses de fibra curta, fibra longa e fluff, além de ser líder nos mercados de embalagens de papelão ondulado, sacos industriais e papel-cartão. Fundada em 1899, possui 23 unidades industriais no Brasil e uma na Argentina, responsáveis por uma capacidade produtiva anual de 4,6 milhões de toneladas de celulose de mercado e papéis.

Somente no Paraná, investiu mais de R$ 36 bilhões nos últimos 10 anos, e gera mais de 12 mil empregos (diretos e indiretos), em mais de 25 municípios próximos das operações da Companhia, principalmente, na região dos Campos Gerais. A empresa é pioneira na adoção do manejo florestal em forma de mosaico, que consiste na formação de florestas plantadas entremeadas a matas nativas preservadas, formando corredores ecológicos que auxiliam na manutenção da biodiversidade. A área florestal da Companhia no estado compreende o total de 433 mil hectares, sendo 176 mil de mata nativa. A Klabin também mantém um Parque Ecológico, na Fazenda Monte Alegre, em Telêmaco Borba, para fins de pesquisa e conservação, atuando no acolhimento e reabilitação de animais silvestres vítimas de acidentes ou maus-tratos, auxiliando o trabalho de órgãos ambientais. Além de contribuir para a preservação da flora e fauna da região, inclusive de espécies ameaçadas de extinção.

Toda a gestão da empresa está orientada para o Desenvolvimento Sustentável. Na região dos Campos Gerais a Klabin desenvolve boa parte dos seus programas socioambientais, com destaque para o Semeando Educação, “Matas Sociais – Planejando Propriedades Sustentáveis”, Matas Legais, Programa de Resíduos Sólidos, Programa Klabin Caiubi, Força Verde Mirim e Protetores Ambientais.

A Klabin integra, desde 2014, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da B3, e em 2020 passou a integrar o Índice Dow Jones de Sustentabilidade, com participação na carteira Global. Também é signatária do Pacto Global da ONU e do Pacto Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo, buscando fornecedores e parceiros de negócio que sigam os mesmos valores de ética, transparência e respeito aos princípios de sustentabilidade.

Sobre o Grupo Voith

O Grupo Voith é uma empresa de tecnologia com atuação global. Com seu amplo portfólio de sistemas, produtos, serviços e aplicações digitais, a Voith estabelece padrões nos mercados de energia, papel, matérias-primas, e transporte e automotivo. Fundada em 1867, a empresa atualmente tem cerca de 22.000 colaboradores, gera € 5,5 bilhões em vendas e opera filiais em mais de 60 países no mundo inteiro, o que a coloca entre as grandes empresas familiares da Europa. A Divisão do Grupo Voith Paper integra o Grupo Voith. Como fornecedora completa para o setor papeleiro, oferece a mais ampla gama de tecnologias, serviços e produtos ao mercado, fornecendo aos fabricantes de papel soluções holísticas a partir de uma única fonte. O fluxo contínuo de inovações da empresa possibilita uma produção que conserva recursos e ajuda os clientes a minimizar sua pegada de carbono. Com os produtos de automação e as soluções de digitalização líderes de mercado do portfólio Papermaking 4.0, a Voith oferece aos seus clientes tecnologias digitais de ponta para aumentar a disponibilidade e eficiência de fábricas em todas as etapas do processo produtivo.

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Terminal Portuário da Klabin embarca mais de 1.100 mil toneladas de celulose

Instalado no Porto de Paranaguá (PR), o PAR-01 ocupa uma área de 27.530 m² e possui conexão ferroviária direta com a Unidade Ortigueira (PR)

Prestes a completar dois anos de operação, o Terminal Portuário da Klabin, o PAR-01, localizado no porto de Paranaguá (PR), embarcou 1.109 mil toneladas de celulose, produzida na fábrica de Ortigueira, no Paraná.

O terminal, que foi inaugurado em dezembro de 2022, contou com um investimento de R$ 120 milhões. Com a operação, o descarregamento de celulose de fibra curta e longa, celulose fluff e papel, das Unidades Ortigueira (PR) e Monte Alegre, em Telêmaco Borba (PR), pode ser realizado dentro do Porto de Paranaguá.

No local, a instalação de placas solares, com capacidade de geração de cerca de 270 megawatts-hora por ano, resultou em redução de 3,6 toneladas de CO2, enquanto a mudança para o modal ferroviário possibilitou redução de 85% nas emissões.

O Terminal Portuário da Klabin ocupa uma área de 27.530 m² do porto de Paranaguá (PR) e possui conexão ferroviária direta com a Unidade Ortigueira. Segundo a companhia, “a localização estratégica leva à redução no tráfego de caminhões no transporte de carga até os navios, antes operados em um armazém localizado a uma distância de 5 km do costado.”

Com a operação, a Klabin consolida a sua estratégia logística no Estado do Paraná, trazendo ainda mais competitividade, flexibilidade e sustentabilidade para as suas operações, além de estar preparada para futuras expansões. Em 2021, a Companhia investiu R$ 300 milhões no Terminal de Contêineres de Ortigueira, operado em parceria com a Brado Logística e o Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP). O projeto tem capacidade para armazenar 2 mil contêineres e dobrou a capacidade de escoamento de contêineres da Companhia no Paraná.

Informações: JB Litoral.

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Klabin lança tour virtual por suas operações

Plataforma interativa permite que os usuários conheçam a Companhia de ponta a ponta, desde o manejo florestal responsável até a produção sustentável de celulose, papel e embalagens

A Klabin, maior produtora e exportadora de papéis para embalagens e de soluções sustentáveis em embalagens de papel do Brasil, acaba de lançar o seu “Tour Virtual”. Por meio do site visite.klabin.com.br é possível fazer uma imersão na empresa, conhecendo o manejo florestal responsável, a produção de celulose, papel e embalagens, o Parque Ecológico, o Centro de Tecnologia, as Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs) e ainda ter uma experiência em 360 graus pelas instalações.

O projeto nasceu da necessidade de atender à demanda crescente por visitas às instalações da Klabin. “Procuramos por uma solução para manter e fortalecer a nossa conexão com os públicos de interesse da empresa. Além disso, com o tour virtual reforçamos a transparência dos nossos negócios, e possibilitamos que colaboradores, fornecedores, clientes, investidores e até mesmo amigos e familiares visitem as nossas operações e conheçam os processos da Klabin de perto, além de proporcionarmos uma experiência educativa”, afirma Carime Kanbour, gerente de Comunicação, Reputação e Relações Institucionais da Klabin.

O tour é dividido em seis ambientes: Centro de Tecnologia Klabin (CTK), Parque Ecológico Klabin (PEK), Florestal, Processos de Produção, Logística e Reserva Particular de Patrimônio Natural (RPPN). Cada ambiente mostra como a Companhia integra sustentabilidade e tecnologia em seus processos. Ao passar pela área Florestal, por exemplo, o visitante aprende sobre o manejo responsável das florestas, as pesquisas e os treinamentos desenvolvidos, o processo de colheita, o plantio em forma de mosaico – marca registrada da Klabin -, entre outros.

Já o ambiente de Logística mostra como funcionam os processos que garantem o transporte eficiente e sustentável dos produtos da Companhia que utiliza modais rodoviário, ferroviário e marítimo, conectando suas operações ao mercado global. Com vídeos ilustrativos, o visitante pode acompanhar o percurso dos materiais desde a sua origem, observando como a empresa otimiza seus processos para reduzir o impacto ambiental.

O Tour Virtual da Klabin foi projetado para oferecer uma experiência acessível a todos os usuários, trazendo recursos em vídeo, texto, foto e áudio, além de ser acessado tanto em dispositivos móveis quanto em desktops. A interface é intuitiva, com sinalizações que orientam o visitante pelos diferentes espaços.

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Klabin ficará focada em desalavancagem nos próximos dois anos, diz presidente

Estratégia será perseguida apesar de eventuais oportunidades de aquisição, notadamente em fibra longa para produção de celulose fluff

A Klabin deve ficar os próximos dois anos em modo de geração de caixa para redução de seu endividamento, aproveitando os investimentos realizados nos últimos anos em expansão de capacidade de papel e celulose, afirmou o presidente-executivo da companhia, Cristiano Teixeira, nesta última terça-feira (5).

A estratégia será perseguida apesar de eventuais oportunidades de aquisição, notadamente em fibra longa para produção de celulose fluff, segundo comentários do executivo feitos durante apresentação dos resultados da Klabin no terceiro trimestre, divulgados na véspera.

“É um mercado que apostamos no médio prazo”, disse Teixeira ao se referir da celulose fluff. “O próximo investimento da Klabin deveria vir desse produto… Os produtores globais têm apresentado dificuldade muito grande de gerar caixa e a Klabin está atenta a isso, tem se preparado em Santa Catarina para futuros investimentos”, afirmou o executivo.

Mas, diante da estratégia de reduzir endividamento, “isso não muda em nada a trajetória de desalavancagem. Nos próximos dois anos, vamos desalavancar, gerar caixa e só a partir daí fazer alguma proposição no conselho de administração”, disse Teixeira.

A Klabin encerrou setembro com uma alavancagem de 3,9 vezes em dólares, ante 3,2 vezes no segundo trimestre e no mesmo período de 2023. O endividamento líquido da empresa somava R$ 29,5 bilhões.

Questionado sobre eventuais recompras de ações, o executivo afirmou que o assunto “está sempre no radar” da Klabin, mas não elaborou.

A companhia anunciou na véspera que aprovou R$ 425 milhões em pagamento de juros sobre capital próprio aos acionistas.

Mercado

A Klabin informou nesta terça-feira suas expectativas de tendências para o quarto trimestre ante o período de julho a setembro, indicando que a demanda por papel e celulose deve ficar perto do que a empresa chama de “neutralidade”, enquanto os preços sinalizam estabilidade na maioria dos segmentos em que atua.

A companhia indicou em apresentação ao mercado que a demanda por celulose de fibra curta tem tendência levemente positiva, enquanto os preços mostram clara sinalização negativa para os próximos meses.

Na celulose de fibra longa e fluff, usada em produtos sanitários como fraldas, a empresa vê uma tendência ligeiramente melhor em termos de demanda, com preços em neutralidade, mas pressionados.

A Klabin avalia que no mercado de papelcartão a demanda futura é estável e preços também têm tendência de normalidade, com leve indicação para cima. No segmento de papelão ondulado, a expectativa de empresa é ligeiramente positiva para demanda e com preços relativamente estáveis.

Mas em kraftliner, a companhia vê uma tendência positiva de preços.

O diretor de embalagens da Klabin, Douglas Dalmasi, comentou que a empresa espera uma melhora nos preços do quarto trimestre ante o terceiro depois de reajustar o produto em 10% em outubro e prever outro aumento de 10% em dezembro no mercado interno.

“No primeiro trimestre de 2025 os preços entrarão corrigidos e os descontos eliminados”, afirmou o executivo.

Informações: CNN.

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Klabin completa 90 anos de operação no Paraná

Em outubro de 1934, a Klabin adquiria a Fazenda Monte Alegre, no interior do Paraná, à época localizada na cidade de Tibagi, com o projeto visionário de construir a primeira fábrica integrada de papel e celulose do Brasil. Nascia, assim, a relação entre a maior produtora e exportadora de papéis para embalagens do país e o Paraná, principal polo produtivo da Companhia. Ao longo desses 90 anos, a presença da Klabin no Estado tem sido marcada por inúmeras conquistas e pelo impulso ao desenvolvimento econômico, social e ambiental das comunidades onde está presente.

Com olhar sempre voltado à sustentabilidade, a Klabin investe permanentemente no aprimoramento de processos e produtos. Só nos últimos 10 anos, foram cerca de R$ 36 bilhões, em valores corrigidos, em recursos aplicados em expansões e melhorias em suas estruturas no Paraná, com destaque para lançamentos de novos produtos no mercado nacional, novas unidades e expansão florestal.

A Unidade Monte Alegre, que deu início à história da Klabin no Paraná, segue como referência para o setor de papel, em todo o Brasil. Com capacidade produtiva de mais de um milhão de toneladas de papel por ano, a unidade prepara-se para receber uma nova caldeira de recuperação, com tecnologia de ponta, que deverá substituir a atual. As obras para substituição do equipamento estão em andamento e a nova caldeira deverá entrar em funcionamento no final de 2026.

Entre as conquistas mais recentes está a conclusão do Projeto Puma II, na Unidade Ortigueira, maior investimento da história da Companhia e o maior aporte privado do Estado do Paraná, totalizando R$12,9 bilhões. Por meio deste Projeto, a empresa construiu e colocou em operação duas novas máquinas de papel, a MP27 e a MP28, para fabricar o Eukaliner®, primeiro papel kraftliner do mundo feito 100% com fibra de eucalipto, e ampliar a produção de papel-cartão, reforçando a posição da Companhia entre os maiores players globais no segmento. A Unidade é ainda a única do país a oferecer soluções com os três diferentes tipos de celulose no Brasil – fibra curta, fibra longa e fluff, um diferencial que a posiciona como referência mundial no setor.

Antecipando seu ciclo de crescimento no processo de expansão da Unidade Ortigueira, a Klabin estruturou um projeto logístico robusto e eficiente, para o escoamento de sua produção. A operação teve início em 2021, com o Projeto KBT, considerado o maior projeto intermodal logístico em capacidade de transporte para um cliente do mundo. O pátio de contêineres ao lado da fábrica em Ortigueira é operado pelo TCP – Terminal de Contêineres de Paranaguá – e possui conexão direta com a ferrovia, por onde é feito o transporte das cargas até Paranaguá. A etapa seguinte do projeto logístico, em 2022, foi a inauguração do PAR-01, terminal instalado dentro do Porto de Paranaguá, com conexão ferroviária direta com a Unidade Ortigueira (PR). A localização estratégica promoveu a redução no tráfego de caminhões no transporte de carga até os navios, e consolidou o fluxo de exportações da Companhia, com marcos expressivos que garantiram excelência operacional e avanços em sua estratégia de sustentabilidade.

Atenta às oportunidades e com olhar voltado para o futuro, a Companhia expandiu suas operações no Paraná, com a conclusão, em julho deste ano, da aquisição dos ativos florestais da Arauco. Em uma operação avaliada em R$ 5,8 bilhões, a Klabin adquiriu 85 mil hectares de áreas florestais produtivas e 31,5 milhões de toneladas de madeira em pé, além de máquinas e equipamentos florestais.

Curiosidades Klabin:

  • A cidade de Telêmaco Borba, onde está localizada a Unidade Monte Alegre, só foi criada em 1963, e emancipada de Tibagi em 1964, trinta anos após a aquisição, por parte da Klabin, da Fazenda Monte Alegre.
  • Inicialmente, a Unidade Monte Alegre produzia papel jornal, e abastecia grandes jornais do país na época, como Gazeta do Povo, Diário de S. Paulo, O Estado de Minas, A Noite e Correio do Povo.
  • A Máquina de Papel 1 está em funcionamento desde 1947, com a inauguração da Unidade Monte Alegre. São 77 anos de atividade.
  • Os mosaicos florestais foram implantados pela Klabin em 1950. Nesta mesma década, as florestas da Klabin foram consideradas o maior projeto florestal do mundo pela Food and Agriculture Organization (FAO), da Organização das Nações Unidas (ONU).
  • A Área de Pesquisa Florestal da Companhia foi criada em 1952.
  • Em 2008, foi inaugurado o Projeto de Expansão MA-1100 e a construção da Máquina de Papel 9, posicionando a Unidade Monte Alegre, na época, entre as 10 maiores fábricas de papel do mundo, e a Klabin entre os seis maiores fabricantes globais de cartões de fibras virgens (fibras não recicladas).
  • Em 2016, A Klabin comprou a Embalplan, em Rio Negro (PR). A aquisição se alinhava com a estratégia de crescimento consistente da Klabin nos mercados onde atuava e marcou o início da operação de conversão de caixas pela empresa no Estado do Paraná.
  • Atualmente, a Klabin gera mais de 16 mil empregos, entre próprios e terceiros, em dezenas cidades do Paraná, principalmente, na região dos Campos Gerais.
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Klabin (KLBN11) passa a ser controlada inteiramente pela holding Klabin Irmãos

Mudança de controle da companhia se deu com a extinção da Niblak e consolidação da holding KIC

A Klabin (KLBN11) anunciou operação para alteração e consolidação do controle da companhia pela holding Klabin Irmãos & Cia S.A (KIC). A holding é controladora do Grupo Klabin e acionista da Klabin S.A. A consolidação se deu através da incorporação da Niblak Participações S.A..

“Em razão da Incorporação, KIC passou a ser a única acionista controladora da Klabin,
consolidando a participação societária anteriormente detida por Niblak no capital
social da Companhia”, afirmou a companhia em comunicado.

A operação se deu com a extinção da Niblak e, com isso, a KIC passou a ser a controladora da Klabin. A holding detém agora 1.196.120.367 (um bilhão, cento e noventa e seis milhões, cento e vinte mil e trezentos e sessenta e sete) ações ordinárias de emissão da companhia, representativas de aproximadamente 52,234% da totalidades das ações ordinárias e 19,356% da totalidade das ações.

Informações: InfoMoney.

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Klabin (KLBN11) conclui compra bilionária por operação florestal da Arauco no Paraná

Companhia pagará US$ 1,16 bilhão para reduzir a dependência de ativos florestais de terceiros

Klabin (KLBN11) concluiu nesta terça-feira (16) a compra da operação florestal do grupo chileno Arauco no Paraná. Chamado de Projeto Caetê, o negócio foi anunciado em dezembro de 2023. Contudo, estava sujeito ao cumprimento de determinadas condições, como a aprovação do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). Por isso, foi fechado apenas nesta terça-feira (16).

A Klabin deve usar recursos em caixa para efetuar o pagamento do negócio, que foi avaliado em US$ 1,160 bilhão em dezembro. Isto é, aproximadamente R$ 6 bilhões.

Klabin busca autossuficiência de madeira

Segundo a Klabin, a operação compreende a compra de 85 mil hectares de áreas florestais produtivas localizadas majoritariamente no Paraná e cerca de 31,5 milhões de toneladas de madeira em pé, além de máquinas e equipamentos florestais.

O objetivo da companhia com a compra é ter mais autossuficiência de madeira, reduzindo os investimentos futuros na compra de madeira em pé de terceiros. Além disso, o negócio deve reduzir os custos operacionais de colheita e transporte de madeira, melhorando o custo caixa total da Klabin.

Ao anunciar o acordo com a Arauco, o diretor financeiro e de relações com investidores da Klabin, Marcos Ivo, disse esta era “uma ótima oportunidade em termos operacionais e financeiros, que reduzirá a necessidade de compra de madeira de terceiros, aumentará a competitividade de custos da Companhia, com criação de valor para os seus acionistas”.

Já a Arauco disse à época que o acordo era estratégico, pois tornava a operação “ainda mais eficiente para investimentos em novos projetos”.

Informações: Investidor 10.

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Klabin conserva mais de 71 mil hectares de matas nativas em SC e RS

Klabin, maior produtora e exportadora de papéis para embalagens e soluções sustentáveis em embalagens de papel do Brasil, publicou neste mês o resumo público, documento que reúne os esforços que a empresa faz pelo manejo adequado de suas florestas nativas e plantadas, além de apresentar as políticas sociais e de sustentabilidade.

Presente em Santa Catarina há mais de 50 anos, tendo como pólo de desenvolvimento social e econômico o município de Lages. Com uma área florestal que abrange cerca de 151 mil hectares, as florestas plantadas e nativas adentram o estado vizinho do Rio Grande do Sul, alcançando, no total, 44 municípios catarinenses e 11 cidades gaúchas. Só em áreas de matas nativas conservadas, a empresa mantém quase 72 mil hectares nesta região.

Júlio Nogueira, gerente de sustentabilidade e meio ambiente da Klabin, conta que o documento traz detalhes das práticas de manejo sustentável da empresa, reconhecida pelo pioneiro método em mosaico, em que os plantios de pínus e eucaliptos ficam entremeados às florestas nativas:

O emprego das práticas ambientalmente corretas utilizadas pela Klabin em seu cultivo florestal, bem como o manejo adequado da paisagem, proporcionam o excelente aproveitamento do potencial de produção das florestas e a proteção dos recursos naturais“.

Nos dois estados, 48% das áreas da companhia são destinadas à conservação. Índice importante para atuar na preservação de espécies. Nessa região, já foram identificadas 892 espécies de flora e 541 espécies de animais.

Essas áreas florestais têm trazido contribuições importantes na preservação do meio ambiente, nos aspectos de proteção da biodiversidade e na manutenção de mananciais. Nos 44 municípios em que a Klabin possui áreas florestais em Santa Catarina existem mais de 5 mil quilômetros de rios e mais de 9 mil nascentes protegidas pela empresa, que contribuem para o abastecimento hídrico da região“, comenta.

Informações: Economia SC.

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Klabin se prepara para novo ciclo de investimentos

Na última década, a companhia realizou investimentos que somam R$ 34,67 bilhões em ampliação de sua capacidade produtiva e agora se prepara para uma nova fase de crescimento

Na sexta-feira, 19/04, a Klabin, maior produtora e exportadora de papéis para embalagens e soluções sustentáveis em embalagens de papel do Brasil, completou 125 anos de história. Na última década, a companhia realizou investimentos que somam R$ 34,67 bilhões em expansão de sua capacidade produtiva – o maior ciclo desde sua fundação – e agora se prepara para uma nova fase de crescimento.

Ainda em discussão, essa nova etapa da história da empresa está pautada principalmente no crescimento orgânico, embora fusões e aquisições (M&A) sejam consideradas, caso oportunas.

Diante disso, o plano estratégico para 2030 compreende a ampliação da produção de celulose, especialmente a do tipo fluff, e novas capacidades de papel reciclado e de sacos industriais (sack kraft). Tendo em vista o cenário de longo prazo para suprir suas demandas, a Klabin já iniciou seus investimentos em base florestal, a fim de garantir o suprimento adicional da fibra.

CAPACIDADE PRODUTIVA

Atualmente, a Klabin possui a capacidade instalada de 4,6 milhões de toneladas anuais, entre celulose, papéis e embalagens. Entre os próximos 10 e 15 anos, a companhia poderá dobrar sua capacidade, com produtos focados em mercados de nicho, mas de alto valor agregado. Considerando que o plano estratégico seja cumprido conforme previsto, a empresa pode alcançar 5,98 milhões de toneladas anuais em 2028, e cerca de 6,1 milhões de toneladas em 2030.

“É possível não só dobrar de tamanho, mas também acrescentar mais valor agregado com base em múltiplos tipos de fibra”, disse o diretor-geral da Klabin, Cristiano Teixeira, em entrevista ao Valor Econômico.

EXPANSÃO EM SANTA CATARINA

Após o Projeto Puma II, com aporte de R$ 12,9 bilhões entre 2019 e 2023, a Klabin deve focar agora na expansão da operação de Santa Catarina. A ideia é construir uma nova linha de celulose de fibra longa e fluff, com start-up no médio prazo. A capacidade instalada seria próxima à de Ortigueira (PR), com o Puma I, de 450 mil toneladas anuais, ou superior.

Já na base florestal, além da compra dos ativos florestais da Arauco, outros investimentos estão no radar da companhia, como crescer em florestas cultivadas em SC.

SOBRE A KLABIN

Nos seus 125 anos de história, a Klabin expandiu sua atuação por todas as regiões do Brasil, nas quais mantém 22 unidades fabris, além de uma na Argentina, e áreas florestais nos Estados do Paraná, de Santa Catarina e em São Paulo, que somam 751 mil hectares, sendo 42% de áreas voltadas à conservação da biodiversidade. Atualmente, a companhia mantém escritórios comerciais na América do Norte e Europa, exporta seus produtos para mais de 80 países e conta com mais de 17 mil colaboradores.

Informações: Portal Packaging.

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