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El Niño: incêndios florestais já devastaram quase 18 mil hectares de vegetação na Colômbia

O governo da Colômbia decretou situação de “desastre natural” e pediu ajuda de outros países para combater os incêndios florestais

A onda de calor extremo provocada pelo fenômeno climático El Niño tem gerado diversos incêndios florestais na Colômbia. Segundo as autoridades do país, as chamas já destruíram 17.192 hectares de vegetação desde novembro. Por conta da situação, o governo colombiano declarou estado de emergência.

Má qualidade do ar também preocupa

  • De acordo com a Unidade Nacional para a Gestão do Risco de Desastres (UNGRD) da Colômbia, 340 incêndios florestais já foram registrados nos últimos três meses no país.
  • Ao menos 34 deles ainda têm focos ativos.
  • Na capital Bogotá, as chamas ameaçam atingir residências e as autoridades sugerem que as pessoas evitem sair às ruas pela má qualidade do ar provocada pela intensa fumaça.
  • No total, são quase 8 milhões de pessoas expostas a uma “deterioração significativa” da qualidade do ar.
  • Na última sexta-feira (26), o aeroporto internacional El Dorado, em Bogotá, normalizou as operações após as restrições que afetaram 138 voos.
  • As informações são da revista Exame.
Incêndios florestais deixam Colômbia em estado de emergência (Imagem: Anna.zabella/Shutterstock)

Efeito do El Niño

O presidente da Colômbia Gustavo Petro decretou situação de “desastre natural” no país e destinou recursos econômicos para a emergência. Ele também pediu ajuda de outros países para combater os incêndios florestais. 

Os governos dos Estados Unidos, Peru, Chile e Canadá já sinalizaram que irão auxiliar os colombianos, mas ainda não há previsão de quando isso vai acontecer de fato.

Segundo Petro, o aquecimento global, potencializado pelo El Niño (caracterizado pelo aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico) está agravando a situação.

Janeiro de 2024 “estaria se configurando” como o primeiro mês do ano “mais quente” em 30 anos, segundo Ghisliane Echeverry, diretora do Instituto de Hidrologia, Meteorologia e Estudos Ambientais (Ideam). A previsão é que fevereiro também pode ter temperaturas mais altas e apenas em março as chuvas ajudariam a “atenuar” as consequências do calor extremo.

As autoridades colombianas ainda investigam se atos criminosos podem ter provocado parte dos incêndios florestais. Até agora, 26 pessoas foram presas preventivamente.

Informações: Olhar Digital.

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Argentina enfrenta incêndio florestal em meio à onda de calor

O país enfrenta desde a semana passada dias de calor excessivo. Incêndio florestal consome áreas de parque nacional

Um incêndio florestal em parque nacional no Sul da Argentina, considerado patrimônio mundial da Unesco, já queimou mais de 2.000 hectares e está sendo combatido por 200 bombeiros em um momento em que o país está em estado de alerta devido ao calor, informaram as autoridades nesta terça-feira.

O fogo está ativo há cinco dias no Parque Nacional Los Alerces, na província de Chubut, a 2.000 km ao Sul de Buenos Aires. Além dos 200 bombeiros, estão sendo usados dois aviões-tanque e três helicópteros para combater as chamas.

“Já tem uma extensão de mais de dois mil hectares”, declarou o administrador do parque, Danilo Hernández Otaño, à agência oficial Télam, informando que “está se propagando” sem ameaçar nenhuma área habitada.

Detalhou que “cerca de 70% está dentro do parque e 30% na província” de Chubut, lamentando que as condições meteorológicas não sejam favoráveis para contê-lo, em meio a temperaturas elevadas, que atingem recordes em algumas cidades da Patagônia.

Nesta terça-feira, foram emitidos alertas devido às temperaturas extremas em diversas províncias e a tendência é o calor aumentar. A província de Mendoza está em alerta vermelho, de acordo com o Serviço Meteorológico Nacional (SMN).

Hernández Otaño acrescentou que o incêndio foi “intencional”, corroborando uma declaração feita no domingo pelo governador de Chubut, Ignacio Torres. Torres afirmou que há pessoas ocupando ilegalmente o parque e apontou o grupo Resistencia Ancestral Mapuche (RAM) como responsável por iniciar os focos de incêndio.

Ele diferenciou as comunidades indígenas, com as quais disse que estão “trabalhando muito bem”, da RAM, um grupo que acusou de estar envolvido em um “negócio imobiliário”. O porta-voz da Presidência, Manuel Adorni, afirmou na segunda-feira que o governo “não valida ocupações ilegais nem ataques terroristas”.

O Parque Nacional Los Alerces, que abrange uma área de 260.000 hectares na chamada pré-cordilheira dos Andes, é cortado por lagos, rios e riachos.

Informações: METSUL Meteorologia.

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Brasil tem 9,5 milhões de hectares de florestas plantadas. Minas Gerais é líder

O Brasil, com 9,5 milhões de hectares de florestas plantadas, é hoje um dos gigantes do agronegócio florestal. Este setor, vital para a economia nacional, abrange a silvicultura, a colheita e o transporte de madeira, com cada etapa contribuindo significativamente para a qualidade do produto final ofertado no mercado. O avanço das tecnologias desempenha um papel crucial nesse processo, especialmente no contexto atual de crescimento e demanda. Essa prática é importante nos dias atuais porque recupera espaços degradados, reduzindo os impactos ambientais, através da captura de CO2.

Segundo os dados da Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (PEVS) de 2022, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), houve um aumento de 14,9% no plantio de florestas em relação ao ano anterior, com um valor de produção na silvicultura atingindo R$27,4 bilhões. Minas Gerais lidera em valor de produção, enquanto Mato Grosso do Sul mostra um crescimento notável na área plantada.

O Brasil, já estabelecido como líder no agronegócio florestal, agora enfrenta o desafio de desenvolver uma silvicultura totalmente mecanizada. Este avanço é crucial para os próximos sete anos, período que precede a próxima grande colheita. Com o setor em alta, é essencial que aproveitemos este momento para expandir nossa visão, assegurando um futuro inovador e competitivo no mercado global.

O cultivo de florestas plantadas com foco na sustentabilidade ambiental tem aumentado. De acordo com o Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), o Brasil é o segundo país com a maior área de florestas do mundo, possuindo cerca de 7,84 milhões de hectares de florestas (1 hectare equivale a 1 campo de futebol oficial). Desse total, 5,6 milhões de hectares são florestas plantadas sustentáveis de espécies de eucalipto ou pinus.

Na questão de conservação de solo, sua cobertura vegetal recupera áreas degradadas, contribui para o abastecimento dos recursos hídricos e preserva o habitat natural para a fauna e flora nativa. São árvores que se desenvolvem aliando produtividade, equilíbrio do ecossistema e a melhoria ambiental das comunidades ao seu entorno.

MECANIZAÇÃO

Historicamente, a mecanização focou-se nos setores de colheita e transporte, ressaltando um compromisso contínuo com a sustentabilidade. Entretanto, a automatização na silvicultura, ainda em seus estágios iniciais, se apresenta como um desafio emergente. Predominantemente manual ou semimecanizado, o plantio de florestas está na vanguarda da inovação, buscando aprimorar eficiência e produtividade.

Durante e após a pandemia, a silvicultura experimentou um crescimento exponencial, impulsionado pela alta demanda por biomassa florestal, especialmente no segmento de celulose, onde o Brasil lidera globalmente em produção e exportação. Com essa crescente demanda, surgem inovações tecnológicas significativas.

A silvicultura mecanizada já provou eficácia na colheita e no carregamento, se expande para o plantio. Um exemplo notável é a plantadora com cabeçote duplo, capaz de plantar duas mudas simultaneamente, o que otimiza o processo em diferentes tipos de terreno e solos. Esta abordagem mecanizada não apenas garante alta performance, integrando plantio, adubação e irrigação, mas também assegura um menor índice de reposição de mudas, além de eficiência energética e segurança operacional.

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Ponsse atualiza versão do seu app de serviços digitais

Nesta atualização do aplicativo PONSSE Manager 2.0, o produtor florestal terá acesso a informações valiosas da sua operação, bem como poder fazer o download da planilha de dados gerados no app para complementar as informações estratégicas; saiba mais

PONSSE Manager 2.0 é uma plataforma de serviços digitais e sistema de gestão de máquinas florestais de última geração, que fornece aos clientes dados valiosos sobre local, produtividade e consumo de combustível das máquinas, entre outras informações. O PONSSE Manager monitora o progresso de talhões, planeja e gerencia o transporte da máquina, acompanha os resultados da máquina de acordo com as combinações e imprime certificados de medição.

“Encontrar a informação correta diante do ritmo acelerado do mundo moderno e da enorme quantidade de dados que surgem diariamente, muitas vezes se assemelha à tentativa de encontrar uma agulha no palheiro. O novo Ponsse Manager é uma abordagem totalmente nova visando uma colheita florestal mais sustentável e digitalizada”, afirma Petteri Tuomisto, Gerente, Vendas de Soluções Digitais

Chegou a hora de você reassumir o comando

Miika Soininen, Chief Digital Officer da Ponsse, comenta: Queremos apoiar nossos clientes para que possam gerir seus negócios com sucesso” Esse tem sido o princípio fundamental na concepção do novo Ponsse Manager. Todo o desenvolvimento foi baseado no feedback e nas necessidades de clientes ao redor do mundo.

No Ponsse Manager 2.0 o usuário pode criar uma página inicial personalizada, que focaliza os dados mais importantes. Cada informação é visível imediatamente, variações podem ser rapidamente detectadas e ações corretivas podem ser iniciadas diretamente. Através do single sign-on (acesso único), todas as soluções digitais necessárias para melhorar a eficiência operacional e a produtividade estão à disposição do usuário em um único endereço na rede. O PONSSE Manager mantém os produtores florestais atualizados quanto aos dados que impactam a rentabilidade das suas máquinas e ajuda a melhorar a eficiência das operações. 

Um dos novos recursos relevantes é a possibilidade de baixar todos os relatórios e, por exemplo, combiná-los em uma planilha com outros dados, para criar novas visualizações valiosas das suas operações. Aplicativos para celulares também estarão disponíveis para download gratuito na sua loja de aplicativos. “O aplicativo para dispositivos móveis é fácil de usar no local, disponibilizando todas as funcionalidades necessárias para profissionais que trabalham em funções diferentes”, explica Jenni Pulkkinen, Product Owner de Soluções Digitais.

A Ponsse desenvolve suas soluções digitais junto com seus clientes. As inovações digitais resolvem as questões pertinentes e proporcionam suporte relevante, tanto aos profissionais que trabalham no local como aos responsáveis pela gestão tranquila e eficiente da frota.

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WestRock construirá nova fábrica de caixas de US$ 140 milhões nos EUA

A companhia pretende fechar sua planta existente no norte de Chicago quando a construção da nova instalação for concluída

A WestRock Company anunciou planos para construir uma nova fábrica de caixas de papelão ondulado em Pleasant Prairie, estado de Wisconsin, nos EUA, para atender à crescente demanda dos clientes na região dos Grandes Lagos. A companhia pretende fechar sua planta existente no norte de Chicago quando a construção da nova instalação for concluída.

Este investimento posicionará a WestRock para aumentar a sua capacidade de produção e melhorar o seu perfil de custos na região dos Grandes Lagos. A construção está estimada em aproximadamente US$ 140 milhões e deverá ser parcialmente compensada pela venda de propriedades.

“Investir em uma nova instalação de conversão de papelão ondulado de última geração eleva nossas capacidades de produção e apoia melhor nossa estratégia de mercado final e metas de melhoria de margem”, disse David B. Sewell, CEO da WestRock. “Temos o prazer de expandir nossa presença em uma área de demanda crítica como os Grandes Lagos e estamos confiantes de que, ao implementar iniciativas de produção como essas, continuaremos a solidificar a posição da WestRock como fornecedor preferencial”.

Espera-se que a nova instalação apoie a redução de custos e desperdícios de fabricação da companhia, melhore a sustentabilidade com a redução do consumo de energia e novas tecnologias, impulsione a qualidade e a satisfação do cliente com automação de última geração, além de melhorar as capacidades digitais e fornecer dados em tempo real para melhor tomada de decisão. A nova fábrica ainda teve ter um menor tempo de inatividade não planejada.

A construção começará em 2024 e deverá ser concluída em 2025.

Informações: Portal Packaging.

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Estudo avaliou o potencial silvicultural do eucalipto no Estado do Ceará

No árido cenário do Ceará, onde solos arenosos e ventos impetuosos desafiam o cultivo, surge uma iniciativa ousada: o projeto da Embrapa Agroindústria Tropical (CE) e Embrapa Florestas (PR) desafia as adversidades climáticas para viabilizar o cultivo de árvores destinadas à indústria moveleira. Com 12 anos de dedicação, a pesquisa empreendida no município de Acaraú revelou uma surpreendente possibilidade de florestação em meio a condições aparentemente desfavoráveis.

A forte insolação e as baixas precipitações, que inicialmente pareciam barreiras intransponíveis, foram enfrentadas por cientistas que avaliaram meticulosamente 39 espécies, entre nativas e exóticas, além de seis híbridos de eucaliptos. Os resultados indicam que, contra todas as probabilidades, é possível transformar o árido solo cearense em terreno fértil para o florescer de uma nova indústria.

Esse esforço inovador não apenas desafia a natureza, mas também promete impulsionar economicamente a região, abrindo caminho para a produção de matéria-prima sustentável e contribuindo para a diversificação da matriz econômica local. O projeto, marcado por uma década de resiliência científica, lança luz sobre a capacidade humana de superar desafios e explorar novos horizontes, mesmo nos ambientes mais árduos.

Sob a liderança da pesquisadora Diva Correia, a inovadora iniciativa revela um material com potencial multifacetado. Além de se destacar na indústria moveleira, o produto demonstra aptidão para setores diversos, como energia, apicultura, arborização e recuperação de áreas degradadas. Clones de eucaliptos surpreenderam com adaptação promissora, apontando caminhos para a construção civil e sistemas integrados de lavoura-pecuária-floresta.

Em busca de espécies florestais adaptadas às distintas regiões do Ceará, os pesquisadores implementaram seu primeiro experimento em três hectares irrigados pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), na zona rural de Acaraú (CE), próximo a Marco (CE). Após três anos, a primeira fase de seleção destacou espécies com notável adaptação às condições locais, impulsionando novas etapas de experimentação. Os ensaios subsequentes incluem a seleção de matrizes de espécies nativas, testes clonais em eucaliptos, variação de espaçamentos e análises de qualidade da madeira. Além disso, a pesquisa abrange a utilização de resíduos para o desenvolvimento de inovadores materiais, promovendo uma abordagem abrangente para o aproveitamento sustentável dos recursos florestais na região.

Podemos dizer que os clones de eucaliptos são muito promissores, por seu rápido crescimento e adaptabilidade às condições de solo e clima da região e apresentam potenciais de uso para energia.

O pesquisador João Alencar, envolvido no projeto, relata que entre as espécies nativas avaliadas, diversas demonstram um desenvolvimento robusto. Assim como os clones de eucaliptos, essas espécies apresentam potencial para a produção de móveis, geração de energia e desempenham papel crucial na reposição florestal. Além disso, destacam-se em áreas como apicultura e integração em sistemas floresta-lavoura-pecuária, evidenciando sua versatilidade para diversos usos.

O estudo sinaliza não apenas para o desenvolvimento sustentável, mas também para a diversificação de atividades econômicas ancoradas nas riquezas da flora regional.

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Parceria entre Unisagrado e Bracell cria graduação em Papel e Celulose

Curso de tecnólogo em Papel e Celulose foi elaborado com foco nas necessidades do mercado

Uma parceria firmada entre a Bracell e o Unisagrado (Centro Universitário Sagrado Coração), de Bauru, resultou em uma nova oportunidade para quem busca formação de nível Superior na região. A partir deste ano, a instituição de ensino passa a oferecer a graduação em Papel e Celulose, um curso tecnológico com duração de dois anos nas modalidades presencial e EaD (Ensino à Distância).

Desenvolvido em parceria com especialistas de diversas áreas técnicas da empresa sediada em Lençóis Paulista, o curso de Papel e Celulose do Unisagrado tem como diferencial o foco nas necessidades do mercado de trabalho, abordando fundamentos teóricos de produção, processamento e aplicação de materiais à base de celulose, além da parte prática vivenciada em dois módulos de estágio.

Além disso, a grade curricular do curso também tem como base o estímulo à inovação e à pesquisa aplicada, o que permite a preparação dos alunos para desafios e oportunidades futuras na área, permitindo, inclusive, a atuação em outros segmentos com grande demanda de trabalho, como consultorias ambientais e de sustentabilidade, centros de pesquisa, órgãos reguladores e governamentais, entre outros.

“Nosso foco são as comunidades. Os profissionais que querem ingressar no setor podem contar com esse curso que trará grande conhecimento. O mercado de celulose está aquecido, com vagas em aberto não só na região de Lençóis Paulista, mas em todo Brasil, ampliando o leque de oportunidades e desenvolvimento de carreira”, salienta Fernanda Kruse, gerente de Treinamento e Desenvolvimento da Bracell.

Para consultar os valores da graduação em Papel e Celulose, condições de pagamento e bolsas de estudo, bem como informações sobre o vestibular, os interessados podem acessar o site https://unisagrado.edu.br. Para esclarecer dúvidas também é possível entrar em contato pelo telefone (14) 2107-7383.

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Com incêndios no Pantanal, governador revoga decretos de situação de emergência

Decretos foram feitos em épocas de fortes chuvas e alagamentos

Nesta quarta-feira (31), o governador Eduardo Riedel (PSDB) publicou no Diário Oficial do Estado um decreto especial, que revoga as situações de emergência declaradas em municípios na região do Pantanal. A área enfrenta nos últimos dias um incêndio, na região da Serra do Amolar.

Conforme a publicação, fica revogado o decreto de 14 de novembro de 2023, que declarava situação de emergência em Corumbá, Ladário, MirandaAquidauana e Porto Murtinho.

O decreto tem data de 30 de janeiro. Esses municípios na região do Pantanal enfrentaram tempestades e situações de alagamento e quedas de árvores no fim de 2023. Já em novembro, a situação era de focos de incêndio.

Agora, em janeiro, o Corpo de Bombeiros acompanha incêndio ainda não controlado na região da Serra do Amolar. São ao menos 5 dias de incêndios em uma área de difícil acesso, que fica a aproximadamente 700 quilômetros de Campo Grande.

Mesmo assim, o governador revogou o decreto, que declarava situação de emergência por 90 dias. “Declara-se “Situação de Emergência”, pelo prazo de 90 (noventa) dias, nos Municípios de Corumbá, Ladário, Miranda, Aquidauana e Porto Murtinho, afetados por desastre, classificado e codificado como Incêndio Florestal – Incêndios em Parques, Áreas de Proteção Ambiental e áreas de Preservação Permanente Nacionais, Estaduais ou Municipais”, diz o texto.

Informações: MídiaMax.

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Exclusiva – Relatório inédito aponta quais as principais tendências para o setor de base florestal em 2024

Consultoria especializada realizou um levantamento com um panorama geral sobre o futuro do setor nos próximos meses; confira

2024 começou, e com ele novidades para o agronegócio no Brasil. Bons ventos sopram a área, movidos por um mercado que segue aquecido, e com expectativas de expansão. A inovação e a sustentabilidade são vertentes que se unem para o progresso e a consolidação do setor de base florestal, que tem elevado o país a ocupar posições de destaque em rankings internacionais.

Para se ter uma ideia, em 2022, o setor de florestas plantadas no Brasil atingiu um novo recorde de valor adicionado ao Produto Interno Bruto (PIB) do país, chegando a R$ 107,2 bilhões, o que representa 1,3% do total – maior índice registrado desde o ano de 2012 –, de acordo com dados do Relatório Anual 2023 da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá).

No mesmo ano, em exportações os números também foram surpreendentes. No agro brasileiro, a celulose foi o quarto item mais exportado, movimentando US$ 14,29 bilhões, com 19,1 milhões de toneladas de celulose e 2,5 milhões de toneladas de papel. Segundo o levantamento, o Brasil é atualmente o maior exportador de celulose do mundo.

Nesse sentido, com o intuito de melhor informar sobre ‘o que vem pela frente’, Marcio Funchal, CEO da Marcio Funchal Consultoria lançou na data de hoje (01/02) em seu LinkedIn (https://www.linkedin.com/in/marciofunchal/), em parceria com o Mais Floresta (www.maisfloresta.com.br), o relatório: Tendências 2024 para o Setor de Base Florestal, que traz um panorama completo com insights, vetores estratégicos e novidades do setor direcionados para empresas, profissionais e estudantes se antenarem sobre os temas abordados.

A redação do Mais Floresta, falou com exclusividade com o CEO,  sobre como foi preparar o relatório. Confira.

Qual o intuito de preparar o relatório “Tendências 2024 para o Setor de Base Florestal”? E para quem este material é destinado?

Puxa, super pertinente esta dúvida, obrigado. Eu trabalho com consultoria empresarial há quase 30 anos. E neste período participei de dezenas de projetos orientando a gestão e estratégia para diferentes segmentos de negócio, e as empresas que produzem e processam madeira são um destes segmentos. Por vivenciar realidades e modelos de negócio tão distintos, eu me sinto superconfortável para conectar os insights mais disruptivos da gestão estratégia e de negócios de setores altamente competitivos, com o modelo de gestão conservador das companhias do setor de base florestal.

Então este material é voltado para todos os níveis de lideranças das companhias, desde o produtor florestal até a indústria de produtos acabados. O objetivo do material é sintetizar aspectos que já interferem nos negócios das corporações brasileiras, mas que muitas vezes fogem do radar tradicional dos gestores.

 O que o leitor poderá encontrar no relatório?

O leitor encontra disponível um conjunto de insights que norteiam rumos para o mercado de base florestal no Brasil para os próximos anos, mas já com desdobramentos em 2024. Ao todo, são apresentadas 12 tendências setoriais, agrupadas em 4 vetores estratégicos:

  • Política Nacional e Crédito;
  • Produção Florestal e Abastecimento de Indústrias;
  • Bioeconomia; 
  • Mercado de Produtos Industriais Baseados na Madeira.

Estas tendências visam apoiar as discussões sobre as Estratégias e Negócios das empresas. Independente do posicionamento da companhia, são assuntos que precisam estar na pauta de estudos internos e das reuniões de planejamento e coordenação.

Como foi preparar, e levantar as informações para o relatório?

Este material foi elaborado com a colaboração de players relevantes do mercado. Nós organizamos um grupo de trabalho envolvendo especialistas de renome de várias áreas do conhecimento: produção industrial, silvicultura, agricultura, conservação e restauração ambiental, logística, saúde e comportamento, educação corporativa, fintechs, edtechs, crédito e investimento, inteligência empresarial, marketing e políticas públicas. Entrevistamos atores de vários segmentos, cada um dentro do seu ramo de especialidade. Isso nos permitiu criar um conjunto de materiais para vários diferentes segmentos empresariais, tanto para a Indústria, Comércio e Serviços. Por fim, nós elaboramos este mesmo tipo de material (Tendências Setoriais para 2024) para vários segmentos. Claro, cada convidado do grupo tem sua estratégia individual para divulgar o documento produzido para o seu público. Eu escolhi fazer o lançamento do “Tendências 2024 para o Setor de Base Florestal” em parceria com o Mais Floresta, pela credibilidade do veículo e pela trajetória de sucesso Portal.

Qual a relevância de um levantamento como este para o setor?

Eu acredito que é uma excelente forma de impulsionar as discussões internas na companhia. Como consultor e conselheiro empresarial, eu sempre recomendo que o gestor tire os integrantes de sua equipe das suas respectivas zonas de conforto… Algo como o jargão do “pensar fora da caixa” ou “a maioria sempre está errada”, forma de pensar de Paul Rulkens, referência em gestão de alta performance. Por isso propor discussões e análises que fogem do pensamento comum são fundamentais… Testar os limites de uma ação, medir efeitos de riscos, tudo isso ajuda a avaliar os múltiplos resultados que uma ação pode proporcionar à empresa. Espero que eu alcance este propósito.

Confira o relatório completo:

Escrito por: redação Mais Floresta.

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Klabin lança papel colmeia, alternativa sustentável ao plástico-bolha, em seu e-commerce

Desenvolvido a partir do papel kraft, o produto é reciclável e tem múltiplos usos, desde auxiliar na proteção de itens no envio, até na decoração interna das embalagens

A Klabin, maior produtora e exportadora de papéis para embalagens e soluções sustentáveis em embalagens de papel do Brasil, acaba de fortalecer seu portfólio com o lançamento do papel colmeia em seu e-commerce, a Klabin ForYou. O desenvolvimento está alinhado ao compromisso da empresa de promover a economia circular e trazer ao mercado soluções que apoiam a redução do uso de itens de origem fóssil.

Produzido a partir de kraftliner, o diferencial da solução deve-se ao seu formato único, que leva pequenos cortes diagonais em toda sua extensão. Dessa forma, ao serem tracionados, formam losangos que remetem a favos de mel. Essa estrutura de colmeia é similar a um acolchoado e ajuda a proteger e preservar os produtos durante o transporte, pois diminui o atrito e o impacto na embalagem. A versatilidade da solução permite também múltiplas aplicações, desde a proteção de itens sensíveis até a forração em construções, atividades escolares e uso em estabelecimentos comerciais.

Na cadeia de embalagens, principal nicho de mercado, a solução traz benefícios importantes à sustentabilidade. Além de evitar o uso de plástico-bolha ou sacos de ar no interior das caixas, há otimização nos resíduos que chegam à casa dos consumidores, facilitando o descarte correto. Em linha com a circularidade, o adequado destino pós-consumo fortalece a cadeia de reciclagem do papel no Brasil, que já é bastante estruturada, com índices que superam 87% em papelão ondulado, de acordo com dados da Empapel.

DO PEQUENO AO GRANDE EMPREENDEDOR

Empreendedores de todo Brasil já podem utilizar o papel colmeia em suas embalagens. A solução está disponível na Klabin ForYou, plataforma de e-commerce da companhia, que atende todos os tipos de negócios. O grande diferencial desta frente da empresa é o apoio aos pequenos e médios empreendedores, com entrega para todo o país.

O papel colmeia é vendido em bobinas que ocupam pouco espaço. No e-commerce da Klabin é possível encontrar bobinas de 40cm X 50m com gramatura de 90 g/m2.

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