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Curso Técnico em Florestas inicia aulas presenciais em Alagoinhas

Parceria entre o Senar e a Bracell contempla 30 pessoas, incluindo moradores da zona rural de Alagoinhas e Catu

No sábado (13), aconteceu, no auditório da Secretaria de Meio Ambiente de Alagoinhas, a primeira aula presencial do curso Técnico em Florestas, uma parceria do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) com a Bracell e apoio da Prefeitura de Alagoinhas. Com duração de 2 anos, o curso terá 70% do conteúdo ministrado online e 30% presencial, com atividades práticas em diversas áreas da Bracell, como pesquisa, viveiros, silvicultura, colheita e logística. O curso conta com 30 alunos, entre moradores de comunidades rurais da região e colaboradores da Bracell.

“Essa parceria entre as três instituições busca oferecer mais uma oportunidade de educação de qualidade, com foco na formação técnica e no aumento das possibilidades de entrada no mercado de trabalho”, declara Marina Avellar, analista de Treinamento e Desenvolvimento da Bracell. De acordo com Marina, a organização curricular oferece o desenvolvimento de competências profissionais necessárias para participar do planejamento, executar e controlar os processos de produção florestal, considerando a legislação técnica, a de segurança do trabalho, a de meio ambiente, a responsabilidade social e os aspectos econômicos.

Dailson Lima, coordenador de Relações com Comunidades da Bracell, destaca que o processo seletivo deu oportunidade, principalmente, ao público jovem que reside em localidades rurais vizinhas aos plantios florestais da empresa. “Participaram do processo seletivo moradores de Narandiba, Portão, Colinas do Sol, Uruba, Pedra de Cima, Pedra de Baixo, Camboatá, Espinho, Ponto do Beiju e Tucum (Alagoinhas) e também de Bolandeira, Panelas e Pindobal de Catu (Catu)”.

“Minha expectativa com o curso é aprimorar meu aprendizado e habilidade nas atividades que exerço e me desenvolver, já que o curso amplia os horizontes de minha jornada profissional e pessoal”, afirma a aluna Laís Carvalho, 26 anos, auxiliar de Controle de Qualidade do Viveiro Quatis, no município de Entre Rios.

Foto: Acervo Bracell

Sobre a Bracell

A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos.

www.bracell.com

Sobre a RGE

Com sede em Singapura, a RGE é um grupo de empresas com operações globais de manufatura baseadas em recursos naturais. O grupo produz fibras naturais sustentáveis, óleos comestíveis, embalagens ecológicas e gás natural limpo utilizado para criar produtos que alimentam, vestem e energizam o mundo, ajudando a melhorar a vida de milhares de pessoas por meio de produtos sustentáveis utilizados no dia a dia. Com mais de 35 mil milhões de dólares em ativos e 70.000 funcionários, a RGE busca criar um futuro mais reciclável, biodegradável e com menos carbono.

Comprometidos com o desenvolvimento sustentável, na conservação e no desenvolvimento da comunidade, nos empenhamos em fazer o que é bom para a comunidade, bom para o país, bom para o clima, bom para o cliente e bom para a empresa. Com operações que abrangem a Indonésia, a China, o Brasil, a Espanha e o Canadá, continuamos em expansão e em busca de novos mercados.

www.rgei.com

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Reflorestar amplia sua frota para carregamento de madeira

Para conhecer as tendências de máquinas oferecidas pelo mercado, o gerente-geral de operações da empresa foi à China conhecer as inovações tecnológicas para o setor

O mercado florestal brasileiro está em franca expansão e para oferecer as melhores soluções, as empresas do setor precisam investir em novas máquinas e equipamentos que garantam eficiência e agilidade nos processos realizados. A Reflorestar Soluções Florestais acaba de fazer um investimento para turbinar o seu portfólio em carregamento de madeira. A empresa adquiriu mais duas escavadeiras Sany 2454, equipadas com garra de 1,35 m², para fortalecer as operações na região da Bahia.

“Decidimos intensificar ainda mais a nossa capacidade, visando sempre a eficiência e a segurança de nossas operações. O desempenho que estamos conquistando com essas máquinas no carregamento de madeira nos impulsiona para mais resultados e um atendimento eficaz das necessidades dos nossos clientes”, explica o gerente-geral de operações da Reflorestar, Nilo Neiva.

Sany 2454.

A empresa já possuía seis máquinas deste mesmo modelo, que somadas aos demais modelos/marcas, perfazem um total de 25 escavadeiras dedicadas, exclusivamente, para o carregamento de madeira. “Essa renovação reitera nosso compromisso de basear nossas atividades e procedimentos em tecnologia avançada, visando à excelência e eficiência. A incorporação de novos equipamentos fortalece nossas práticas de manutenção e assegura a pontualidade de nossas entregas”, garante Neiva.

China

E de olho no futuro e na inovação tecnológica, Neiva esteve, no fim de março, na China para conhecer as principais tendências do mercado de máquinas. Ele visitou a fábrica da Sany de escavadeiras, pás carregadeiras, caminhões elétricos e o campo de testes dos equipamentos. O encontro foi liderado pelo vice-presidente da Sany, Wang Zhen, e seus engenheiros de projetos. A viagem foi um convite da empresa Timber, distribuidora Sany no Brasil, marca que representa parte do maquinário da Reflorestar.

“Percebemos que o futuro já chegou no mundo das máquinas e equipamentos que o mercado tem a oferecer para o setor florestal. A evolução da autonomia dos carros elétricos, por exemplo, já é uma realidade. Cerca de 40% das carregadeiras vendidas pela Sany no mercado chinês, são elétricas. Como um dos nossos compromissos é com a sustentabilidade, voltamos para o Brasil com novas perspectivas e ideias para a Reflorestar”, comenta entusiasmado o gerente-geral de operações.

Sobre a Reflorestar

Empresa integrante do Grupo Emília Cordeiro, especializada em soluções florestais, incluindo colheita mecanizada, carregamento de madeira e locação de máquinas. Atualmente com operações em Minas Gerais, Bahia e Mato Grosso do Sul, ela investe em capacitação técnica e comportamental, gestão integrada e confiabilidade dos equipamentos para oferecer as soluções mais adequadas para cada particularidade dos clientes.

Fundada em 2004 no Vale do Jequitinhonha (sede em Turmalina, MG), originou-se da paixão pelo cuidado com o solo e o meio ambiente. Em quase 20 anos de atuação, a Reflorestar se consolidou no mercado pela visão inovadora no segmento florestal e pela oferta de serviços de qualidade, atendendo clientes em todo o Brasil. Para mais informações, visite: www.reflorestar.ind.br

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Operação de logística florestal para abastecer a nova fábrica da Suzano em Ribas do Rio Pardo conta com uma das centrais de monitoramento mais modernas do setor

Visando aumentar a segurança nas operações de logística florestal, a Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir de árvores plantadas de eucalipto, implantou uma das centrais de monitoramento de operações florestais mais modernas do setor, capaz de acompanhar em tempo real 100% da frota de veículos de transporte de madeira que atuam para abastecer a nova fábrica da empresa em Ribas do Rio pardo (MS). O sistema funciona 24 horas por dia, com o diferencial de manter a comunicação em tempo real entre motoristas e a torre de controle, além de mostrar, por meio do que há de mais moderno em tecnologia a localização exata de cada veículo e seus status atual (trafegando, parado, abastecendo, etc), até em áreas sem cobertura ou sinal de internet.

Central de monitoramento da logística florestal. Imagem: Suzano.

“Toda a nossa operação na logística florestal é sustentável, com respeito à comunidade e ao meio ambiente. Para honrar esse compromisso, antes de qualquer operação, ouvimos as comunidades locais tanto para apresentarmos como operamos quanto para receber sugestões, entender quais são as preocupações das comunidades e, assim, preparar um plano de ação específico para cada localidade. Também investimos pesado em novas tecnologias, em conectividade, em treinamentos visando atender um único objetivo: garantir que os nossos motoristas façam uma viagem segura e, consequentemente, contribuir com a segurança de toda a comunidade que utiliza as rodovias em que operamos, bem como para preservação da fauna do Estado”, destaca Rodrigo Zagonel, gerente Executivo de Operações Florestais da Suzano em Ribas do Rio Pardo.

A central de controle, explica Zagonel, tem acesso a uma gama de dados de segurança como a velocidade do veículo, formação de comboio, atenção empregada na estrada durante as viagens, a necessidade de pausas para descanso, entre outros, com a coibição de quaisquer irregularidades e tomada de medidas necessárias imediatas, em caso de algum desvio.

“Por meio de grandes monitores conectados ao que há de mais moderno em rastreamento e telemetria, além de câmeras de monitoramento instaladas em 100% de nossa frota, o time que opera na central de monitoramento consegue ter uma visão de toda a nossa frota em tempo real, quem está abastecendo, quem está circulando, onde está cada um dos nossos veículos e, principalmente, se eles estão em acordo com as nossas normas de segurança. Isso nos permite, além de ter maior previsibilidade e segurança em nossas operações, tomar medidas rápidas e assertivas caso haja algum desvio ou irregularidade”, completa o gestor.

Rotograma Falado

Outra ferramenta importante para a segurança das operações é a do Rotograma Falado, sistema que permite aos operadores da central emitirem alertas aos motoristas, em tempo real e durante toda a viagem, sobre o trajeto a ser obedecido, a velocidade segura para cada ponto de risco (curvas, entroncamentos, trevos etc.), se está em área próxima ao perímetro urbano, entre outras situações. O objetivo é aumentar a segurança no trânsito, prevenir que o motorista seja surpreendido com alguma alteração na pista e assegurar o cumprimento da legislação de trânsito, em especial a velocidade em cada trecho da rodovia.

Câmeras de Fadiga

Paralelamente ao monitoramento dos veículos, 100% da frota que atende a empresa – próprios ou de parceiros – é equipada com câmeras internas na cabine que contam com sistema capaz de detectar qualquer alteração na conduta do condutor, tais como: sinais de sonolência (piscadas prolongadas ou bocejos frequentes), uso de celular, entre outras distrações. Com uma das câmeras focada no rosto dos/as motoristas e outras duas na parte externa do veículo (na frente e na parte traseira), o sistema proporciona uma visão geral de dentro e fora do veículo, emitindo sinais sonoros ao motorista e à central de operações imediatamente, caso seja detectada alguma alteração na conduta.

Ainda pensando no bem-estar dos colaboradores e na segurança dos usuários das rodovias em que a empresa opera, a Suzano realiza treinamentos frequentes com os(as) motoristas, que participam de programas de valorização de colaboradores exemplares com bonificações, além de realizar Diálogos de Segurança presenciais e também virtuais transmitidos por tablets e que podem ser assistidos antes do início da jornada ou em algum momento de descanso.

Hexatrens

A Suzano também segue investindo na aquisição de novos hexatrens – carretas com seis semirreboques, uma inovação no setor florestal – e na abertura de estradas próprias para a utilização dos veículos. Atualmente, a companhia possui 16 hexatrens operando para atender a nova fábrica em Ribas do Rio Pardo, o que colabora com a retirada de pelo menos 50 caminhões das rodovias estaduais, uma vez que esses veículos circulam somente dentro de áreas da própria empresa.

Conectividade no campo

As ações da Central de Monitoramento Integrada se estendem também às áreas de plantio da Suzano. Outra inovação da companhia é conseguir levar o sistema de rastreabilidade também para o setor florestal. Hoje, operadores(as) de maquinários harvesters (colheitadeira de eucalipto) e fowarders (máquina para baldio de toras) podem se comunicar por rádio com a central de controle ou também por mensagem de texto. Toda a estrutura foi concebida desde o início com tecnologia mais integrada, não somente para monitorar a frota de caminhões, mas também com apoio à operação florestal, obtendo leitura também das máquinas de plantio e de colheita.

“Ao iniciarmos a operação florestal da nova fábrica de Ribas do Rio Pardo, tivemos a vantagem de desenvolver a operação logística mais avançada entre todas as unidades da Suzano.  A torre tem maior abrangência e foi concebida com conexão mais ampla e isso se traduz em uma comunicação mais clara também com a colheita florestal, auxiliando nas oportunidades operacionais para tomada de decisão em tempo real, garantindo melhor rendimento operacional e gestão da produção. Esse tipo de integração faz total diferença na capacidade de leitura e na segurança da operação”, finaliza Zagonel.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página: www.suzano.com.br

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Ibá completa uma década unificando e dobrando presença do setor de árvores cultivadas no mundo

Entidade criada em 2014 acumula conquistas no período; data foi marcada por homenagens a grandes nomes da indústria que participaram da sua fundação

São Paulo, abril de 2024 – Neste último dia 15, a Ibá (Indústria Brasileira de Árvores) completou dez anos desde que foi criada com uma importante missão: representar o setor de árvores cultivadas para fins industriais. Em uma década, a entidade ajudou a aproximar essa indústria da população e de instâncias decisórias, além de ter dobrado a presença do segmento no mundo. A data foi celebrada em uma cerimônia no dia 8 de abril, que contou com a presença de CEOs, executivos e colaboradores que foram fundamentais nessa trajetória.

O objetivo da criação da Ibá, ainda em 2014, foi agrupar sob um mesmo guarda-chuva as diversas entidades que representavam até então as empresas que plantam árvores para fins industriais. No caso, a Abipa (Associação Brasileira da Indústria de Painéis de Madeira), a Abiplar (Associação Brasileira da Indústria de Piso Laminado de Alta Resistência), a Abraf (Associação Brasileira dos Produtores de Florestas Plantadas) e a Bracelpa (Associação Brasileira de Celulose e Papel).

O projeto não só foi bem-sucedido, como superou as expectativas. Em movimento inovador, a Ibá ainda trouxe para perto as associações estaduais representativas do setor, como a Abaf, a ACR, a AgeFlor, a Amif, a Apre, a Arefloresta, a CedAgro, a Florestar e a Reflore MS. Mais recentemente, a entidade passou a compartilhar o mesmo espaço com a Empapel (Associação Brasileira de Embalagens em Papel) e com a ABTCP (Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel), fortalecendo assim seu ecossistema e unificando a voz do setor.

“Reconhecemos a participação fundamental de todas as associadas e de todas as pessoas que participaram desse processo. São colaboradores, executivos, academia, entidades parceiras, membros de nossos comitês e conselhos Consultivo”, diz Paulo Hartung, presidente da Ibá. “Em dez anos, nos tornamos os maiores exportadores de celulose e os segundos maiores produtores, atrás apenas dos Estados Unidos. Não satisfeitos, continuamos nos renovando, investindo em novas fábricas e em tecnologias que atendam à demanda mundial de cuidado com o meio ambiente. Unidos, elevamos nossa voz no mercado.”

A indústria de árvores cultivadas planta, colhe e replanta árvores para fins industriais em 9,94 milhões de hectares. São 1,8 milhão de árvores plantadas por dia. Ponto fora da curva no uso da terra, conserva outros 6,73 milhões de hectares de mata nativa, uma área maior que o estado do Rio de Janeiro.

As árvores prestam valioso serviço ecossistêmico ao estocarem gás carbônico, um dos principais causadores do efeito estufa. O setor está ainda a caminho da autossuficiência energética a partir de biomassa florestal, avançando na descarbonização da cadeia produtiva. Tudo ao mesmo tempo em que entrega produtos renováveis, biodegradáveis e recicláveis, que substituem itens de origem fóssil.

A indústria ainda realiza investimentos constantes em sua expansão e desenvolvimento, abrindo uma fábrica a cada um ano e meio. Nos últimos dez anos, adicionou à força de trabalho mais de 700 mil trabalhadores diretos e indiretos. A carteira de investimentos atual alcança R$ 67,4 bilhões, recursos que são destinados a novas plantas, expansão das áreas cultivadas, pesquisa, desenvolvimento e inovação.

Homenagens

Na cerimônia do dia 8 de abril, foram homenageadas três personalidades fundamentais para a criação da Ibá: José Luciano Duarte Penido, Carlos Aguiar e Salo Davi Seibel. Nomes que contribuíram significativamente para o estabelecimento e desenvolvimento da entidade. Cada um deles recebeu um troféu, uma obra da Ana Paula Castro, feita com madeira proveniente de árvores cultivadas, em que os bioprodutos da indústria foram talhados formando o mapa do Brasil.

“O maior trabalho que tivemos nos últimos dias foi definir algumas homenagens que significassem esses dez anos de caminhada. Você acaba não sendo justo, porque é uma obra coletiva, e não individual. Celebrar a participação de vocês três é celebrar a participação de muita gente”, disse Hartung durante a cerimônia, que aconteceu no auditório da Dexco, em São Paulo.

Em nome dos três homenageados, Penido fez um agradecimento. “Estou muito emocionado de estar junto com Carlos e Salo recebendo essa homenagem, como um dos três representantes de todo um setor que planejou elevar sua voz, se juntar para ser ouvido e mostrar à sociedade as coisas boas que faz”, disse. “O futuro que desejamos para o mundo está na nossa indústria. Nós somos parte da solução”.

Sobre a Ibá

A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) é a associação responsável pela representação institucional da cadeia produtiva de árvores plantadas, do campo à indústria, junto a seus principais públicos de interesse. Lançada em abril de 2014, representa 48 empresas e 10 entidades estaduais de produtos originários do cultivo de árvores plantadas – painéis de madeira, pisos laminados, celulose, papel, florestas energéticas e biomassa -, além dos produtores independentes de árvores plantadas e investidores institucionais.

Site: https://iba.org/

Instagram: https://www.instagram.com/iba_oficial/

Facebook: https://web.facebook.com/industriabrasileiradearvores

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Exclusiva – I Summit Mudanças Climáticas e Incêndios Florestais acontece em junho

“Encontrando soluções para prevenir e combater incêndios”, será o tema central do evento, que contará com participação de especialistas internacionais

Incêndios florestais vêm aumentando cada vez mais em número e intensidade em várias regiões do mundo, causando danos e perdas –  muitas vezes irreparáveis – na natureza, em vidas humanas e na economia. Nesse contexto, o Summit Mudanças Climáticas e Incêndios Florestais abordará em sua primeira edição como tema central: “Encontrando soluções para prevenir e combater incêndios”. O evento é uma oportunidade única para trocas de experiências, networking, e de ouvir e interagir com os principais especialistas internacionais nas áreas. Será realizado no Itu Plaza Hotel, em São Paulo, nos dias 27 e 28 de junho, com público estimado de 300 pessoas.

Além de palestras com renomados profissionais das áreas, como o Prof. Johann Georg Goldammer – diretor do Centro Global de Monitoramento de Incêndios – sobre Gerenciamento integrado de Fogo (“Integrated Fire Management”) e a Dra. Thelma Krug – presidente da OMM (Organização Meteorológica Mundial), que acontecerão no dia 27/06, a programação também será enriquecida com dia de campo (visita à fábrica da EUCATEX em Salto – SP) e Curso de Investigação de Incêndios Florestais, sendo estes dois últimos com vagas limitadas, e realizados no dia 28/06.

Segundo Alida Bellandi, presidente da Guarany Indústria e Comércio, e idealizadora do evento, o Summit Mudanças Climáticas e Incêndios Florestais visa “dar a devida dimensão da relevância e da transcendência dos temas a serem discutidos para os vários stakeholders, bem como, aproximar as empresas participantes da comunidade cientifica internacional, da mesma forma das instituições governamentais, para estimular o diálogo e a cooperação com o setor privado”.

Paulo Cardoso, CEO do Mais Floresta, e da Paulo Cardoso Comunicações, é apoiador e parceiro de mídia do evento, destaca: “Nós do Mais Floresta nos sentimos orgulhosos em sermos parceiros de mídia deste grande evento internacional. Inclusive a Paulo Cardoso Comunicações vai deixar de fazer o seu tradicional evento online No Fire Brasil este ano para prestigiar ainda mais o Summit Mudanças Climáticas e Incêndios Florestais. É uma parceria que tem o objetivo de divulgar informações de qualidade sobre este tema tão atual que demanda muita atenção de empresas e governos.”

Em entrevista para o Mais Floresta (www.maisfloresta.com.br), Alida contou sobre como foi desenvolver o evento, expectativas, alguns principais desafios atuais que envolvem os temas centrais que serão abordados no Summit Mudanças Climáticas e Incêndios Florestais, e o que seria necessário mudar de maneira mais emergente em seu ponto de vista.

Como foi o processo de elaboração do evento, bem como a escolha para os palestrantes?

O processo de elaboração se deu inicialmente ao retornarmos da última conferencia mundial de incêndios, realizada no Porto em maio de 2023. Refletindo sobre os principais temas tratados como: “Integrated Fire Management” (Gerenciamento integrado do fogo) e “Fire Risk Governance” (Governança dos riscos de incêndios), com o princípio de alcançar uma plataforma internacional de governança dos incêndios; e também nos vários aspectos que envolvem os incêndios florestais, entendemos que seria de grande importância pensar em um evento voltado especialmente para o setor privado.

A escolha dos palestrantes se deu em função dos temas propostos para dar a devida dimensão a este tema.

Indicamos especialistas de renome internacional, entre os quais destacamos o Dr. Johann Georg Goldammer, da GFMC – Global Fire Monitoring Center para dar uma visão global dos incêndios, e da importância da cooperação internacional; e a Dra. Thelma Krug, presidente da OMM (Organização meteorológica Mundial), para dar uma visão global sobre as mudanças climáticas, suas implicações, e o impacto em todos os fenômenos ambientais decorrentes, em especial os incêndios florestais.

Ambos, como “keynote speakers”, para as duas conferencias magna de abertura e de encerramento do evento, fechando assim o círculo dos 2 grandes temas intimamente relacionados, que inspiraram o título do Summit.

Além de renomados especialistas de Portugal, da Grécia, do Chile, dos EUA, conforme indicado no Programa.

Da mesma forma, grandes especialistas brasileiros, das entidades como do IBA, dos institutos como IPAM, IBAMA/PREVFOGO, ICMBio, IPEF (pesquisas florestais), e da EMBRAPA (Empresa pública vinculada ao MAPA).

Cabe destacar a relevância do setor privado, representado nos painéis 3 e 4, seja pelo IBA, que reúne as empresas produtoras de arvores cultivadas. Vale lembrar que este setor, além da importância que tem no PIB brasileiro, exercem um papel fundamental na preservação das matas nativas.

E por isso a sugestão de apresentar alguns “cases” de empresas florestais que são referência, como é o caso da Arauco, Veracel e Eucatex… Entre outras.

Da mesma forma, no que concerne o setor privado, contemplar atores da cadeia produtiva, como a Perimeter, a Impacto com veículos especiais, a 1,5º com plataformas integradas de gestão, e a Guarany com soluções integradas envolvendo equipamentos, insumos, entre outros.

Finalmente, não podemos deixar de mencionar a importância da formação e do treinamento dos brigadistas, com destaque para o papel da USAID na América Latina e, em forma especial no Brasil.

Com a realização do evento, o que se espera alcançar em soluções ligadas aos temas abordados?

Esclarecer primeiramente sobre a gravidade e o caráter emergencial dos incêndios, com impacto na vida e na saúde humano, além do meio ambiente, com grandes prejuízos de toda ordem. Mas, principalmente, gerar um documento com as principais conclusões e recomendações das conferencias, para nortear politicas publicas e privadas, no que concerne a prevenção, mitigação, combate aos incêndios florestais e de interface, bem como da recuperação dos biomas.

Incêndio florestal – Imagem: divulgação.

O que os participantes irão encontrar de novidades no I Summit Mudanças Climáticas e Incêndios Florestais?

Primeiramente a visão global e a regional latino-americana, com muitos ensinamentos pelas experiencias de instituições, institutos de inúmeros países, e o entendimento do caminho atual – “Gerenciamento Integrado do Fogo” (Integrated Fire Mangement) e, a “Governança de Risco”.

Além das novas tecnologias disponíveis, não só de equipamentos e insumos a serem aplicados, como de veículos especializados, e sistemas inteligentes de detecção e monitoramento.

De acordo com a Agência Brasil, em dezembro de 2023, 1,6 milhão de hectares foram queimados no país, maior área para o mês desde 2019, quando começou a série histórica. De acordo com o MapBiomas, o aumento se deve principalmente às queimadas na Amazônia. Nesse sentido, como o setor público, privado e sociedade podem contribuir de forma mais efetiva para a prevenção de queimadas? O que poderia melhorar em sua opinião? E o que seria mais urgente?

Setores público-privados e sociedade, em base ao entendimento que se trata de um problema global e, portanto, requer soluções globais, integradas e combinadas entre países, regiões, instituições, organismos, empresas e pessoas. Ou seja, trabalhar juntos!

A palavra chave é cooperação.

A Conscientização vem primeiro, depois campanhas educativas, e a articulação entre os setores publico e privado, para definir conjuntamente as ações de: prevenção, que envolvem desde o acompanhamento dos boletins meteorológicos, à criação de aceiros, aplicação de retardantes de fogo, o treinamento das brigadas, sejam elas voluntárias ou profissionais (corpo de bombeiros, serviços florestais), entre outras…

“A relevância do Setor Florestal na economia” e “O papel das empresas na preservação das florestas nativas e no combate a incêndios”, serão abordados em um dos painéis do evento, o que podemos antecipar sobre esses dois temas, e de que forma estão interligados?

Como estamos focando o setor privado, é preciso em primeiro lugar mostrar aos vários stakeholders presentes a importância do setor florestal na economia – não apenas na produção de papel e celulose (lembrando que o Brasil é o maior produtor e exportador de celulose do mundo), gerando 2,6 milhões de empregos diretos e indiretos, com uma receita bruta de R$ 260 bilhões (dados do IBA), mas também de madeira, seus derivados e sub derivados, entre outros produtos.

Mosaico florestal – Imagem: arquivo Mais Floresta.

Sendo, portanto, as florestas, o principal ativo destas empresas, assim como no caso de hotéis e resorts a preservação ambiental, a prevenção e o combate aos incêndios tornam-se preponderantes, requerendo estarem alertas e equipadas, até para a contratação dos seguros.

É preciso ainda destacar dois aspectos fundamentais:

  • O fato de que este setor, além de recuperar áreas degradadas, conserva simultaneamente outros 6,7 milhões de ha de mata nativa.

NOTA: Como todos sabem, a lei florestal brasileira, que é uma das mais rígidas e, tornou-se referência inclusive, exige que as propriedades privadas preservem um percentual da área, que varia de região a região.

Este é um exemplo, portanto, que pode servir de referência para outros países.

  • O trabalho que estas empresas realizam junto às comunidades onde estão inseridas, prestando um importante serviço para os estados e municípios na prevenção dos incêndios e na preservação das paisagens locais.

Qual mensagem deixaria para o mundo, em relação a urgência de medidas para conter a mudança climática – provocada por ações do homem?

A mensagem que gostaria de deixar é que:

“Não temos mais tempo” e, precisamos trabalhar juntos: governos e sociedade civil, setores público e privado, países, instituições, entidades, empresas, pessoas…”

Se quisermos preservar a vida humana, e este magnifico planeta que herdamos, e que nos fornece tudo o que precisamos. Nunca foi tão importante o exercício da CIDADANIA.

A cooperação é essencial para mitigar os efeitos dos desastres naturais, em forma especial dos incêndios, grandes emissores de CO2, que contribuem fortemente para o aquecimento global, para as ondas de calor que vivemos em todo o mundo, causando mais incêndios… Um círculo vicioso.

Mudanças climáticas, incêndios florestais, preservação ambiental, sobrevivência… = “Inteligência Espiritual! “

Para mais informações sobre I Summit Mudanças Climáticas e Incêndios Florestais, acesse o site oficial: https://www.greenrio.com.br/index.php/clima-incendios/

Cadastros: https://www.hbatools.com.br/i-summit-mudancas-climaticas-e-incendios-florestais__1607

Seja um parceiro Summit Mudanças Climáticas e Incêndios Florestais! Traga sua marca para o evento. Envie e-mail para: clima.incendios@gmail.com

Escrito por: redação Mais Floresta.

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