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Jari Celulose para atividades, mais uma vez

Última retomada dos serviços se deu em 21 de agosto passado, para manutenção da fábrica que agora se encontra sem combustível para funcionar  

Com menos de três meses depois que anunciou a retomada de atividades, causando alvoroço, alegria e esperança nas populações de Laranjal e Vitória do Jari, no Amapá, e Monte Dourado e Almeirim, ambos locais no Pará, a Jari Florestal paralisa de novo, desta vez alegando que não dispõe de recursos para comprar o combustível que faria a fábrica funcionar na produção de celulose.

A notícia da paralisação das atividades, nesta quarta-feira, 13, caiu com uma bomba no Vale do Jari, região no sul do Amapá e norte do Pará, dependente econômica e socialmente do funcionamento da fábrica da tradicional Jari Celulose, empresa que com o empreendimento foi responsável pelo povoamento de Laranjal do Jari, Vitória do Jari e Monte Dourado, esse último, distrito de Almeirim, município paraense.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Papel e Celulose dos Estados do Pará e Amapá (Sintracel), Ivanildo Quaresma Uchoa, disse ao correspondente do Diário do Amapá, no Vale do Jari, Dalto Pacheco, que em conversa com a direção da Jari Celulose teve a informação de que a paralisação é, por ora, por tempo indefinido.

Relembrando

A Jari Celulose retornou às atividades em 21 de agosto passado, depois de cerrar as portas em 2022. De acordo com o que foi anunciado na ocasião, a volta inicialmente seria para serviços de manutenção da fábrica. A fiação e peças das três caldeiras existentes e do tubo gerado do parque industrial estariam seriamente comprometidas.

Para fazer a manutenção da fábrica e pagar os salários dos mais de 2.500 funcionários da empresa, a Jari Celulose teria disponível 27 milhões de reais. Esse dinheiro, segundo a direção da Jari informou ao sindicalista Ivanildo Quaresma, foi usado no cumprimento do plano, mas agora não há recursos para continuar, já que a fábrica de celulose se encontra sem combustível.

Informações: Diário do Amapá.

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Eucalipto: Veracel oferece as melhores opções de negócio

Programa de parceria florestal da Veracel Celulose investe no Sul da Bahia e oferece diversos benefícios aos produtores, como garantia de compra e acompanhamento técnico

A atividade florestal fez do Brasil o maior produtor e exportador de celulose do mundo em 2022, com uma receita anual de R$ 250 bilhões. Somente no ano passado, a produção da fibra de madeira chegou a 25 milhões de toneladas, uma alta de 10,9% frente a 2021. Já as exportações deram um salto de 22%, alcançando 19,1 milhões de toneladas embarcadas, segundo dados da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá).

Com 32 anos de história de operação no Sul da Bahia, a Veracel Celulose faz parte desses resultados e exporta 100% de sua produção de celulose. Para ampliar ainda mais sua base florestal, a companhia tem investido em seu programa de parcerias com produtores rurais da região. Somente em 2022, foram R$ 72 milhões em aportes no território.

O investimento traz ganhos aos produtores que escolhem plantar eucalipto com a companhia e também beneficia a região, pois gera empregos e ainda traz melhorias de infraestrutura para a logística local para a produção de madeira. A estimativa é de que 100 empregos novos sejam gerados para cada 1 mil hectares de eucalipto. Portanto, a aposta dos produtores rurais nesse modelo também traz renda e desenvolvimento para a comunidade local.

“O fato de o eucalipto poder ser utilizado para diferentes fins comerciais faz dele um negócio altamente lucrativo. E optar por essa modalidade de negócio com uma parceria junto auma empresa sólida e que garante sua rentabilidade deixa o negócio ainda mais interessante para o produtor rural diversificar suas culturas”, destaca José Henrique do Nascimento Junior, gerente de Negócios e Administração de Terras da Veracel.

O executivo destaca ainda que um dos grandes diferenciais da modalidade é a garantia de compra de 100% do plantio de eucalipto do parceiro, o que traz retorno com segurança para cada produtor. “Mesmo em um cenário de instabilidade, a parceria via Programa Aliança oferece liquidez, pelo fato de que a aquisição de toda a produção é garantida”, afirma o gerente.

Para além da questão financeira, a companhia também prevê o acompanhamento da produção de cada parceiro. “A Veracel é responsável por assessorar e promover o rigor no manejo de cada plantação para assegurar qualidade e garantir que a terra seja cuidada da forma adequada”, destaca Nascimento.

Outro investimento importante da companhia é em inovação, com o objetivo deampliar cada vez mais a qualidade do manejo florestal. Com técnicas, ferramentas e processos tecnológicos, que incluem até mesmo inteligência artificial e internet das coisas (IoT), a empresa investe em sua base florestal e compartilha esse conhecimento com seus parceiros, oferecendo assistência técnica constante para os produtores.

O Programa Aliança disponibiliza hoje cinco modalidades de negócio para atender aos diferentes perfis de produtores: Arrendamento de Terra; Fomento; Compra de Terra; Compra Futura da Madeira de Eucalipto; e a modalidade mais recente de todas, o modelo de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta.

Ainda neste ano, a Veraceldeve atingir a marca inédita de 20 milhões de toneladas de celulose produzidas em território baiano. Essa conquista é fruto de um trabalho sólido e, em especial, realizado sempre de maneira próximaàcomunidade local. Nesse sentido, um dos grandes trunfos para a companhia é o incentivo a parcerias florestais.

O papel do eucalipto

O eucalipto contribui com a conservação ambiental, embora esse ponto ainda não seja muito conhecido. O manejo adequado dessa cultura ajuda a manter o solo saudável e contribui com o sequestro de carbono da atmosfera, auxiliando a mitigar as mudanças climáticas.Vale destacar que o sequestro do Carbono é maior durante o períodode crescimento das florestas, que são os primeiros anos de vida das árvores. Portanto, florestas nativasque já são maduras não absorvem o excesso de Carbono, pois sequestram apenas o equivalente ao que emitem para sobreviver.

Além disso, o plantio de eucalipto conserva os recursos hídricos. A Veracel monitora constantemente as microbacias hidrográficas em seu entorno há 16 anos e comprova que os locais com prevalência de eucalipto e vegetação nativa possuem ótimos índices na disponibilidade e qualidade da água. As árvores contribuem ainda para a amenizar as temperaturas e purificar o ar.

Programa Aliança Veracel

Os interessados em conhecer mais sobre o programa podem entrar em contato com a Veracel Celulose para que seja realizado olevantamento das informações sobre sua propriedade rural e para verificar se ela está apta ao plantio de eucalipto. A propriedade deve estar localizada nos municípios do Sul da Bahia (De Vitória da Conquista a Teixeira de Freitas.

A Veracel oferece um canal específico para esse atendimento pelo WhatsApp (73) 99818-9999 ou pela página do Programa Aliança, localizada no site da companhia, espaço onde estão também mais informações e detalhes do programa.

Sobre a Veracel

A Veracel Celulose é uma empresa de bioeconomia brasileira que integra operações florestais, industriais e de logística, que resultam em uma produção anual média de 1,1 milhão de toneladas de celulose, gerando mais de 3,2 mil empregos próprios e de terceiros, na região da Costa do Descobrimento, sul da Bahia e no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Além da geração de empregos, renda e tributos, a Veracel é protagonista em iniciativas socioambientais no território. O ranking Great Place to Work (GPTW) validou a Veracel como uma das melhores empresas para trabalhar do Brasil pelo 5º ano consecutivo.

Além dos mais de 100 mil hectares de área protegida ambientalmente, é guardiã da maior Reserva Particular do Patrimônio Natural de Mata Atlântica do Nordeste brasileiro.

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Suzano: a Gigante que colocou o Brasil como o maior produtor e exportador de celulose do mundo

Você sabia que o Brasil, hoje o maior produtor e exportador de celulose do mundo, já foi dependente de importações nesse setor? Pois é, mas a história mudou graças à Suzano e à visão empreendedora da família Feffer

Tudo começou com Leon Feffer, um imigrante ucraniano que chegou ao Brasil sem falar português, mas com uma vontade danada de trabalhar. De mascate a empresário, Leon foi o pioneiro, transformando a Suzano na maior produtora de celulose do planeta.

A grande sacada da Suzano foi a aposta no eucalipto para produção de celulose. Enquanto o resto do mundo focava em árvores de fibra longa, que demoram uma eternidade para crescer.

Suzano, sob a liderança de Max Feffer, filho de Leon, investiu no eucalipto, que além de crescer rapidinho, ainda tem a vantagem de ser cortado a cada 7 anos. Isso colocou o Brasil no mapa como um gigante do setor, com uma vantagem competitiva de dar inveja.

De crises a oportunidades: a trajetória da Suzano

Suzano: a MAIOR produtora de celulose do MUNDO (Vídeo / Reprodução: Curioso Mercado)

história da Suzano é marcada por altos e baixos, mas sempre com uma capacidade incrível de se reinventar. Nos anos 90, a empresa enfrentou dificuldades com a queda dos preços da celulose e a desvalorização do real.

Mas, como diz o ditado, “é na crise que surgem as oportunidades“, e a Suzano não deixou a peteca cair. Sob a liderança de David Feffer, a empresa focou na governança corporativa e na expansão, incluindo a aquisição da parte da VCP na Ripasa e a inauguração da planta de Imperatriz no Maranhão.

A fusão com a Fibria e o futuro brilhante

Em 2018, a Suzano anunciou a fusão com a Fibria, criando a maior produtora mundial de celulose. Essa fusão, concluída em 2019, foi um marco no setor, consolidando a posição de liderança da Suzano no mercado global.

Com projetos ambiciosos como o Projeto Cerrado, a Suzano não só celebra um passado de sucesso, mas também olha para o futuro com otimismo e determinação.

Suzano hoje: uma potência global

Atualmente, a Suzano é uma potência, com faturamento de quase R$ 50 bilhões e lucro líquido de R$ 3 bilhões. Com 37.000 colaboradores e presença em mais de 100 países, a empresa não só representa o Brasil no cenário global, mas também é um exemplo de inovação, resiliência e sucesso empresarial.

história da Suzano é uma verdadeira inspiração. De um imigrante com um sonho a uma das maiores empresas do mundo, a trajetória da Suzano é a prova de que com visão, inovação e muito trabalho, é possível transformar desafios em oportunidades e escrever uma história de sucesso.

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Eldorado Brasil tem recordes de produção e vendas no 3º trimestre

Volume de produção e vendas atingem marcas históricas com 479 mil toneladas e 534 mil toneladas, respectivamente; EBITDA ajustado foi de R$ 546 milhões com margem de 38,5%; dívida líquida atinge menor nível histórico com R$ 1.537 milhões

Três Lagoas, 13 de novembro de 2023 – De julho a setembro, a Eldorado alcançou um novo patamar de vendas de celulose de 534 mil toneladas, 13% acima do volume do segundo trimestre. A produção de 479 mil toneladas no período também foi recorde, no ano em que a empresa completa 11 anos de operação.

“Mesmo em condições mais adversas no mercado de celulose, as operações da Eldorado tiveram mais um trimestre de destaque apresentando novos recordes trimestrais de produção e vendas”, afirma Fernando Storchi, diretor de Financeiro e de Relações com Investidores da Eldorado.

O lucro bruto no trimestre foi de R$ 716 milhões, 1,5% e 55,6% menor, respectivamente, do que o 2T23 e o 3T22, enquanto a margem bruta chegou a 50,5%, frente aos 48,8% do trimestre anterior.

Já o EBITDA ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) foi de R$ 546 milhões, com margem de 38,5%; e margem EBIT ajustado (resultados antes dos juros e impostos), de 27%, reforçando a boa performance operacional da companhia.

O custo caixa de produção foi R$ 875/t (US$ 179/t), um leve aumento de 1,7% devido principalmente à maior participação de madeira de terceiros. O fluxo de caixa livre, mesmo em proporção inferior aos períodos anteriores, colaborou com a redução da dívida líquida, registrada em R$ 1,537 bilhão, atingindo o menor patamar histórico da companhia.

Investimentos

Durante o trimestre os investimentos totalizaram R$ 233 milhões, incluindo atividades de manutenção florestal, industrial e logística. Em 31 julho, a Eldorado inaugurou seu novo terminal portuário em Santos. A operação vai permitir à companhia ganhar mais eficiência na exportação, triplicando sua capacidade de escoamento de produção e reduzindo custos logísticos.

Sobre a Eldorado Brasil

A Eldorado Brasil Celulose é uma das mais eficientes e sustentáveis empresas de base florestal para produção de celulose do mundo. A companhia opera em Três Lagoas (MS) uma fábrica com capacidade para produzir 1,8 milhão de toneladas de celulose por ano. Em energia limpa, há geração de 50 megawatts/hora de energia na usina termelétrica Onça Pintada, além da mesma quantidade na planta de celulose – que é autossuficiente. A base florestal é de mais de 293 mil hectares de florestas plantadas em Mato Grosso do Sul. Para dar condições para operar em níveis de excelência, a companhia conta com o trabalho de mais de 5 mil colaboradores no Brasil e em escritórios internacionais. Em Santos (SP), a Eldorado Brasil opera um dos maiores terminais portuários multimodais da América Latina, com capacidade para exportar até 3 milhões de toneladas de celulose por ano.

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