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Suzano abre processos seletivos para diferentes áreas em Brasilândia, Ribas do Rio Pardo e Três Lagoas (MS)

As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, está com seis processos seletivos abertos em diferentes áreas para suas operações em Brasilândia, Ribas do Rio Pardo e Três Lagos (MS). As inscrições estão abertas a todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, idade, origem, deficiência e/ou orientação sexual, e podem ser feitas por meio da Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/).

Há uma oportunidade em Brasilândia para Operador(a) de Máquinas Florestais. Em Ribas do Rio Pardo, as pessoas interessadas poderão concorrer a vagas para Controlador(a) de Recebimento I – Centro de Serviços Compartilhados e Especialista em Relações Corporativas. Já em Três Lagoas, há oportunidades para Analista de Planejamento Financeiro Sênior, Coordenadora de Excelência Ambiental (vaga exclusiva para mulheres) e Mecânico(a) II.

Segue a lista completa dos processos seletivos da Suzano em andamento no estado e os respectivos links para inscrições. Nas páginas, é possível consultar os pré-requisitos de cada vaga, detalhamento da função e benefícios ofertados pela empresa.

Brasilândia

Operador(a) de Máquinas Florestais – inscrições até 05/04/2025: Página da vaga | Operador(a) de Máquinas Florestais

Ribas do Rio Pardo

Controlador(a) de Recebimento I – Centro de Serviços Compartilhados – inscrições até 12/04/2025: Página da vaga | Controlador(a) de Recebimento – Centro de Serviços Compartilhados I

Especialista em Relações Corporativas – inscrições até 13/04/2025: Página da vaga | Especialista em Relações Corporativas

Três Lagoas


Coordenadora de Excelência Ambiental – Vaga exclusiva para mulheres – inscrições até 06/04/2025: Página da vaga | Coordenadora de Excelência Ambiental – Vaga exclusiva para mulheres

Analista de Planejamento Financeiro Sênior – inscrições até 10/04/2025: Página da vaga | Analista de Planejamento Financeiro Sênior


Mecânico(a) II – inscrições até 27/05/2025: Página da vaga | Mecânico(a) II

Mais detalhes sobre os processos seletivos, assim como os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/). A Suzano reforça que todos os processos seletivos são gratuitos, sem a cobrança de qualquer valor para garantir a participação, e que as vagas oficiais estão abertas a todas as pessoas interessadas. Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina e líder no segmento de papel higiênico no Brasil. A companhia adota as melhores práticas de inovação e sustentabilidade para desenvolver produtos e soluções a partir de matéria-prima renovável. Os produtos da Suzano estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, cerca de 25% da população mundial, e incluem celulose; itens para higiene pessoal como papel higiênico e guardanapos; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis para imprimir e escrever, entre outros produtos desenvolvidos para atender à crescente necessidade do planeta por itens mais sustentáveis. Entre suas marcas no Brasil estão Neve®, Pólen®, Suzano Report®, Mimmo®, entre outras. Com sede no Brasil e operações na América Latina, América do Norte, Europa e Ásia, a empresa tem mais de 100 anos de história e ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em:suzano.com.br.

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Júlio Ribeiro é o novo Diretor-Presidente Executivo da CENIBRA

A CENIBRA anunciou oficialmente na última terça-feira, 2 de abril, mudanças em sua diretoria. O engenheiro Júlio Ribeiro será o novo Diretor-Presidente Executivo da companhia. Ele substituirá Takashi Nakajima, que assumirá o cargo de Diretor-Presidente Corporativo da Empresa. Shingo Matsukura será o novo Diretor Administrativo e Financeiro, e Leandro Dalvi, o novo Diretor Técnico, Industrial e Florestal. Jun Yoshino segue como Diretor Comercial. A nova composição da diretoria se estabelece a partir de 1º de abril de 2025.

Os nomes desta Diretoria são talentos internos da CENIBRA ou do acionista, Oji Holdings. No caso de Júlio Ribeiro e Leandro Dalvi, são os dois primeiros executivos brasileiros de alta gestão cujas carreiras se consolidaram na Empresa. Estas movimentações também suscitaram promoções em outros níveis da organização.

O futuro presente em cada ação

Os executivos têm direcionadores definidos: ser uma empresa transformadora por suas práticas de sustentabilidade. Essa é a visão do negócio CENIBRA. O olhar para o futuro reafirma o compromisso com as pessoas, com a segurança, com o país, com o planeta, com a diversidade e a inclusão, com os acionistas e com a transformação para melhor.

O novo Diretor-Presidente Executivo, Júlio Ribeiro, iniciou sua carreira na empresa como engenheiro trainee e passou por vários setores e cargos até chegar à presidência. “Assumir a presidência da CENIBRA é uma honra muito grande. Vou direcionar toda minha força e energia para que a empresa continue forte, perene e compromissada com a segurança de todos”, afirma Júlio Ribeiro.

Para alcançar um futuro mais equilibrado e propício ao desenvolvimento, a CENIBRA elaborou o plano estratégico 2024-2033, chamado BioSustentação, que reúne os compromissos de curto, médio e longo prazos da Empresa nas dimensões ambiental, social, de governança, econômica e de inovação. A conquista deste patamar pela CENIBRA também será o legado de seus colaboradores.

Composição da nova Diretoria CENIBRA

Takashi Nakajima – Diretor-Presidente Corporativo

Possui graduação em Economia pela Universidade de Waseda, em Tóquio, Japão. Sua carreira inclui várias posições na OJI PAPER CO., LTD. e na OJI MANAGEMENT OFFICE INC., onde ocupou cargos de gerência e direção em departamentos de administração e planejamento corporativo. Assumiu o cargo de Diretor-Presidente Executivo da CENIBRA em 2023. A partir de 01/04/2025, assume definitivamente o cargo de Diretor-Presidente Corporativo.

Júlio Ribeiro – Diretor-Presidente Executivo

Graduado em Engenharia Mecânica pela UFMG, MBA em Gestão para Executivos pela USP e mestrado em Tecnologia de Celulose e Papel pela UFV, Júlio iniciou sua carreira na CENIBRA em 1993 como engenheiro trainee. Atuou como supervisor de Manutenção (1996), coordenador de Recuperação e Utilidades (2000) e gerente de Manutenção e Engenharia (2010). Assumiu a Diretoria Técnica, Industrial e Florestal em 2018 e a Vice-Presidência em abril de 2024. A partir de 01/04/2025, assume o cargo de Diretor-Presidente Executivo.

Jun Yoshino – Diretor Comercial

Iniciou sua carreira na Oji Paper Co. Ltd. em abril de 1997 e, em março de 1998, passou a atuar no Departamento de Recursos de Materiais da Usina Nichinan. Em março de 2000, assumiu funções no Departamento de Administração e Contabilidade da mesma unidade. Em fevereiro de 2003, integrou o Departamento de Assuntos Internacionais e o Centro de Pesquisa da Ásia, ambos vinculados à Divisão de Planejamento Corporativo da sede da empresa. Em julho de 2009, passou a atuar como Assessor do Diretor-Presidente da CENIBRA. Já em agosto de 2016, assumiu o cargo de Coordenador do Departamento de Planejamento e Administração Corporativa na OJI GREEN RESOURCES CO., LTD. Desde agosto de 2021, exerce a função de Diretor Comercial da CENIBRA.

Leandro Dalvi – Diretor Técnico, Industrial e Florestal

Possui uma trajetória consolidada na CENIBRA, onde atua desde 2001. Com vasta experiência na gestão de processos industriais e ambientais, ocupa o cargo de Gerente do Departamento de Fabricação desde 2016, sendo responsável pela gestão operacional das linhas de fibras, recuperação, utilidades e laboratórios de monitoramento, pesquisa e desenvolvimento industrial, além da assistência técnica a clientes. A partir de 01/04/2025, assume o cargo de Diretor Técnico, Industrial e Florestal.

Shingo Matsukura – Diretor Administrativo e Financeiro

Graduado em Ciências Políticas e Economia, possui uma trajetória consolidada no Grupo OJI. Iniciou sua carreira na OJI PAPER CO., LTD. em 1999, passando por diversas fábricas no setor administrativo. Ao longo dos anos, ocupou cargos de supervisão e coordenação na OJI MANAGEMENT OFFICE INC. e na OJI GREEN RESOURCES CO., LTD., acumulando ampla experiência em administração e planejamento corporativo. Na CENIBRA, atua como Assessor do Diretor-Presidente desde 2022. A partir de 01/04/2025, assume o cargo de Diretor Administrativo e Financeiro.

Sobre a CENIBRA

Constituída em 13 de setembro de 1973 e localizada no leste de Minas Gerais, a Celulose Nipo-Brasileira S.A. (CENIBRA) opera com uma unidade industrial no município de Belo Oriente (MG), com duas linhas de produção de celulose branqueada de fibra curta de eucalipto e capacidade instalada de 1.200.000 toneladas/ano. Presente em 54 municípios mineiros, a Empresa conta com mais de 8 mil colaboradores próprios e terceiros, oferecendo uma cartela de benefícios, programas de saúde e bem-estar. Além de ações voltadas para o desenvolvimento e a construção de carreiras sólidas e duradouras para os profissionais.

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Lubrizol apresenta seu primeiro produto criado no Brasil com a Suzano

Alternativa biodegradável para formulações de skincare e proteção solar, o Carbopol BioSense polymer será lançado oficialmente na in-cosmetics Global.

Lubrizol, multinacional de especialidades químicas, apresentou em primeira mão no Brasil o Carbopol BioSense polymer. Desenvolvido em parceria com a Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência na fabricação de bioprodutos a partir do eucalipto, o novo ingrediente é o primeiro produto de origem brasileira da empresa.

Estamos muito felizes de fazer esse pré-lançamento no Brasil, afinal, é um ingrediente brasileiro, elaborado com matéria-prima nacional. Temos uma estratégia de desenvolver produtos locais para o mercado local, mas o sonho sempre é ir do local para o global, como fazemos agora. Por isso, celebramos. É um ingrediente que sai de uma parceria com uma empresa líder no mercado nacional, que é a Suzano, para todo o mundo”, afirma Bernardo Medeiros, vice-presidente global da Lubrizol Life Science e vice-presidente da Lubrizol na América Latina.

BioSense é fabricado a partir da celulose microfibrilada (MFC), um material natural e biodegradável produzido pela Suzano com madeira certificada. Com mais de 98% de origem natural e certificado pela COSMOS/ECOCERT, o novo polímero é resultado de mais de cinco anos de pesquisa e inovação em conjunto, sendo o primeiro produto biodegradável de Carbopol.

Primeiro modificador reológico biodegradável da linha Carbopol

A linha Carbopol de modificadores reológicos, que são agentes utilizados para melhorar a viscosidade e a consistência de formulações de cosméticos e produtos de cuidados pessoais, tem mais de 50 anos de mercado e foi revolucionária no momento do seu lançamento. Ela vai continuar relevante por muito tempo, mas precisa de um olhar mais biodegradável e é nesta jornada em que estamos atuando”, diz Renata Solfredini, diretora da Lubrizol Life Science na América Latina.

Ela explica que o novo ingrediente é uma alternativa sustentável ao silicone elastomérico, um produto sintético, de origem fóssil, muito utilizado em produtos de skincare por eliminar o sensorial mais pegajoso das formulações. “Nós conhecemos a MFC da Suzano, demos os inputs necessários para que tivesse sucesso nas indústrias de beauty e personal care e trabalhamos juntos até chegar a essa nova molécula.

BioSense permitirá a criação de produtos e proteção solar e cuidados com a pele, como séruns, cremes e loções. “O foco desse lançamento está no skincare, pelos benefícios que ele apresenta. Mas outras aplicações estão sendo estudadas”, revela Solfredini.

Lançamento oficial na in-cosmetcis Global 2025

O produto será lançado oficialmente na in-cosmetics Global, que será realizada de 08 a 10 de abril, na Holanda, e os executivos se mostram otimistas. “BioSense já está na mão dos principais players do segmento e o feedback é bastante animador. Acreditamos que até o final do ano já possa ter algum produto disponível”, aponta Medeiros.

Uma das maiores expectativas está no mercado asiático. “Foi de lá que saiu o principal insight do sensorial para a substituição do silicone. O mercado asiático de skincare é gigantesco e o que mais cresce”, diz o vice-presidente. Na Europa, o produto também deve ser bem-sucedido, atraindo pela naturalidade e biodegradabilidade.

A sustentabilidade deixou de ser uma tendência já há alguns anos. Hoje os principais players do mercado anunciam publicamente seus objetivos de substituir em cinco ou dez anos os produtos sintéticos. Então é uma necessidade e vemos isso de uma forma muito clara. Eu diria que 90% dos projetos trabalhados atualmente são focados em melhorar a sustentabilidade dos produtos”, ele afirma.

Por isso, Medeiros reforça a importância da parceria com a Suzano. “Ela tem escala para atender a um mercado grande e crescente. Se tentássemos fazer isso sozinhos, provavelmente conseguiríamos, ou seria inviável, porque não teríamos competitividade e a expertise para desenvolver esse tipo de plataforma de matéria. Sem dúvida, esse é o primeiro passo de muitos, é uma parceria que tem muito ainda para crescer.

Informações: Brazil Beauty News.

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Nova fábrica da Klabin tem investimento de R$ 1,5 bi e estoque pioneiro na América Latina

Com investimentos bilionários, companhia reforça sua posição no setor com uma unidade altamente tecnológica e capacidade de produção recorde

As embalagens fazem parte do nosso dia a dia, muitas vezes de forma discreta, mas com um grande impacto na experiência do consumidor. A Klabin, gigante brasileira que atua nos segmentos de papel e celulose, reconhece o impacto de item no mercado e, com um portfólio de clientes diversificado, está dando um passo importante para angariar ainda mais sua posição de liderança: a inauguração de uma moderna unidade em Piracicaba (SP), com investimentos de R$ 1,5 bilhão e equipada com tecnologias de ponta e maquinários vindos da Alemanha e do Japão.

Consumidor Moderno foi conhecer a nova unidade da Klabin, instalada em um terreno de mais de 1 milhão de m² e com uma área construída de mais de 100 mil m². A fábrica tem uma capacidade de produção de 240 mil toneladas de papelão ondulado por ano, o que equivale a 421 milhões de m². A planta conta com duas onduladeiras de 2,8 metros de largura, com velocidade de 450 metros por minuto, e nove impressoras de última geração. Além disso, possui um estoque de papel com capacidade para 6 mil bobinas – cerca de 15 mil toneladas.

Entre os destaques em tecnologia está um estoque vertical, pioneiro na América Latina, com capacidade de armazenar 2,3 milhões de m³ de chapas de papelão ondulado (equivalente a 1.100 toneladas). Este número representa o consumo médio de 30 horas das impressoras. “Os equipamentos da Unidade Piracicaba II contam com as melhores tecnologias disponíveis hoje no mercado, trazendo ganhos importantes em segurança e produtividade. Para atuar na nova planta, formamos um time de profissionais bastante qualificado, que passou até seis meses em treinamento, incluindo intercâmbios em países como França, Alemanha e Japão, onde os equipamentos foram fabricados”, explica Douglas Dalmasi, diretor de Embalagens da Klabin.

Do campo à embalagem

A Klabin é uma empresa integrada, o que significa que ela controla todo o processo produtivo, desde o plantio das árvores até a transformação do papel em embalagens e recicláveis. A empresa cultiva espécies como pinus e eucaliptos, que são colhidas entre 7 e 14 anos. Essas madeiras passam por um processo de trituração e cozimento, semelhante ao funcionamento de uma panela de pressão, e seguem por um processo de branqueamento. O resultado final é um papel branco, que é então seco em folhas e embalado em fardos de 250 kg, prontos para serem convertidos em embalagens.

Esse mercado de embalagens tem acompanhado diversas tendências, especialmente com o crescimento do e-commerce e a mudança nas preferências do consumidor. Segundo Douglas Dalmasi, três grandes tendências estão moldando o setor: Diversificação das embalagensSustentabilidade Design e eficiência.

Desafios do mercado externo

No cenário internacional, a Klabin se adapta às flutuações do mercado. A produção de papel e embalagens é flexível, permitindo que a empresa ajuste suas operações de acordo com as demandas do mercado externo. Cristiano Teixeira, diretor-geral da Klabin, explica que isso garante maior segurança, mesmo em períodos de instabilidade global.

“A Klabin pode converter [em embalagens] até 85% desse papel, que são 4,5 milhões de toneladas produzidas. Com todo o volume de papel, 85% a gente pode optar, portanto. Se o mercado internacional tiver bom, a gente vende o papel, se a gente for passar por períodos de crise, como a gente acha que vai ter daqui para frente, a gente pode converter em embalagem. Então, aqui tem uma empresa integrada”, diz Teixeira.

O diretor de embalagens da companhia, Douglas Dalmasi, listou os pontos de atenção vindos de fora. A empresa observa uma instabilidade, com incertezas sobre o crescimento da China e mudanças nas demandas da América do Norte.

Segundo Dalmasi, a integração é fundamental para garantir estabilidade ao longo do ciclo econômico: “Pegamos o volume que normalmente compramos da Klabin e transferimos o volume do papel para a produção de caixas, podendo chegar a até 80% de integração. Se o câmbio se valoriza e mercados como China e Europa estão aquecidos, aumentamos a exportação de papel. E, então, o que fazemos? Compramos papel no mercado local. Dessa forma, conseguimos manter o fornecimento ao mercado interno e aproveitar oportunidades externas.”

O setor de papel tem registrado aumentos de preço, o que impacta diretamente a produção de embalagens. Segundo Dalmasi, o mercado de caixas cresceu 5.3% e a Klabin, 6.3% “Nós estamos vendo que esse ano teremos que repassar a pressão de custos nas embalagens, não vai ter jeito. Ninguém está aguentando a margem hoje no setor”, disse.

Logística

Uma fábrica desse porte impacta muito a vida dos moradores da região. Estão sendo colocados em rota centenas de caminhões. A empresa vem estudando junto do Governo do Estado de São Paulo, alternativas para melhor a logística da região, como a continuação e complementação do Anel Viário no município. Durante a inauguração da unidade, o prefeito Helinho Zanatta (PSD) mencionou a obra e o governador do Estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos) disse que o projeto “vai sair do papel”.

Informações: Consumidor Moderno.

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Assembleia aprova criação do “Vale da Celulose” em Mato Grosso do Sul

Região com destaque econômico e logístico é oficialmente reconhecida pela Assembleia Legislativa

Abrindo a pauta da última terça-feira (25/03) pelo “Vale da Celulose”, os deputados estaduais da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS) aprovaram, em discussão única, o Projeto de Lei 12/2025, de autoria do deputado Caravina (PSDB), que oficializa a denominação da região formada por municípios impulsionados pela cadeia produtiva da celulose.

A proposta reconhece como “Vale da Celulose” o conjunto de municípios que se destacam como polos de desenvolvimento econômico, logístico e social, tendo como base os investimentos estratégicos no setor de celulose, infraestrutura e geração de empregos. O projeto agora segue ao expediente da Casa de Leis.

Na mesma sessão, os parlamentares também aprovaram, em primeira discussão, o Projeto de Lei 290/2024, do deputado Junior Mochi (MDB), que reconhece o tuiuiú como ave símbolo oficial do Pantanal Sul-mato-grossense, destacando sua importância ecológica, cultural e turística. A matéria segue para análise das comissões de mérito.

Já em segunda discussão, foi aprovado o Projeto de Lei 288/2024, proposto pelo Ministério Público Estadual (MPMS), que altera o Plano de Cargos e Carreiras dos servidores do órgão, garantindo o pagamento de auxílio-invalidez a servidores aposentados por incapacidade permanente que necessitem de assistência contínua.

As sessões da ALEMS podem ser acompanhadas presencialmente ou ao vivo pelos canais oficiais da Casa: TV ALEMS, Rádio ALEMS, Facebook, YouTube e Portal ALEMS.

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BNDES e Petrobras firmam parceria para reflorestar a Amazônia e fortalecer o mercado de créditos de carbono

Objetivo é recuperar até 50 mil hectares de floresta e capturar cerca de 15 milhões de toneladas de carbono

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras) firmaram na segunda-feira, (31/03), protocolo de intenções para uma iniciativa inédita que visa à contratação de créditos de carbono gerados a partir de restauração florestal na Amazônia. Chamado de ProFloresta+, o programa vai promover a restauração de até 50 mil hectares de áreas degradadas na Amazônia (cerca de 50 mil campos de futebol), capturando cerca de 15 milhões de toneladas de carbono (equivalente ao emitido anualmente por 8,94 milhões de carros movidos a gasolina).

Além de ser um dos maiores programas de compra de créditos de carbono de restauração do Brasil, o ProFloresta+ é o primeiro desenvolvido em parceria com um financiador, o BNDES. A fase inicial da iniciativa prevê um edital para a contratação de até 5 milhões de créditos de carbono, em uma área de cerca de 15 mil hectares, que gerarão investimentos de mais de R$ 450 milhões só na restauração, além de 4.500 empregos.

Uma consulta ao mercado foi aberta nesta segunda-feira para que os interessados possam contribuir com a minuta do primeiro edital e do primeiro contrato de compra de carbono.

“O programa contribuirá substancialmente para dar escala à restauração da floresta amazônica e com as estratégias de descarbonização das empresas brasileiras. Com a iniciativa, vamos transformar a restauração e a manutenção da floresta, tornando-os rentáveis para as empresas, para as comunidades locais e, principalmente, para o meio ambiente, combinando as demandas ambientais e climáticas do país”, destaca o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

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Marcelo Gonzalez/Divulgação Petrobras

O ProFloresta+ vai selecionar projetos de restauração ecológica com espécies nativas que, a partir do reflorestamento das áreas degradadas, gerarão créditos de carbono. Esses créditos terão a compra garantida pela Petrobras em contratos de longo prazo (offtake), a um preço a ser definido por licitação. O BNDES oferecerá financiamento destinado a reflorestamento, aos desenvolvedores desses projetos, por meio de linhas de crédito especiais, como o Fundo Clima, com taxas e prazos adequados para projetos de restauração.

 “Essa é uma iniciativa muito importante para a Petrobras e para o Brasil. Ela possibilitará atendermos os compromissos climáticos com créditos de carbono de alta qualidade e integridade e, ao mesmo tempo, fomentaremos o desenvolvimento do setor de restauração no País”, explica a presidenta da Petrobras, Magda Chambriard.

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Marcelo Gonzalez/Divulgação Petrobras

Iniciativa inédita – Trata-se da primeira transação de carbono de restauração a qual se dará transparência sobre o preço contratado e os parâmetros técnicos contemplados, com um contrato padrão e pública. Isso configura uma referência de alto nível para o mercado de restauração e créditos de carbono no país, além da Consulta Pública sobre o edital.

O projeto contou com o apoio técnico do Nature Investment Lab (NIL), que também facilitou o dialógo com especialistas no setor. O NIL é uma iniciativa criada para promover soluções baseadas na natureza desenvolvendo modelos de negócios replicáveis e apoiando estruturas financeiras inovadoras para projetos no Brasil.

“O iCS se uniu a este esforço inédito, liderado pela Petrobras e pelo BNDES, pelo potencial de replicação futura deste modelo em escalas ainda maiores. Contamos com a expertise de nossos donatários e parceiros nesse projeto: o Agroícone e o Imaflora atuaram na construção de requisitos técnicos para integridade, Co benefícios e salvaguardas socioambientais, e o escritório de advocacia Mattos Filho, na assessoria jurídica. Esses parâmetros poderão servir de referência a outros offtakers em iniciativas semelhantes”, disse Maria Netto, diretora executiva do Instituto Clima e Sociedade (ICS).

A diretora Socioambiental do BNDES, Tereza Campello, destaca que a iniciativa se soma a outras do Banco com intuito de promover o reflorestamento da região, incluindo a área do Arco da Restauração, e proteger o bioma amazônico, ativo único no planeta. “O BNDES tem buscado diversificar as formas de apoio à recuperação da vegetação nativa nos biomas brasileiros. A crise climática e social da região amazônica exige que se promova com urgência a reconstrução da floresta, em especial nas regiões mais degradadas, caso do Arco do Desmatamento, que agora estamos transformando no Arco da Restauração”, afirma a diretora.

“A expectativa é de que o estabelecimento de um contrato padrão de compra de créditos de carbono de projetos de restauração com elevada integridade e rigorosos critérios técnicos e socioambientais sirva de referência para fomentar o desenvolvimento do mercado de restauração e créditos de carbono”, esclarece o diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da Petrobras, Maurício Tolmasquim.

Consulta ao mercado – As empresas que quiserem participar da consulta ao mercado sobre a minuta do edital e do contrato de compra de créditos de carbono devem enviar e-mail para profloresta@petrobras.com.br solicitando sua inscrição para receber o material completo.

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Marcelo Gonzalez/Divulgação Petrobras
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Exclusiva – Levantamento da produtividade florestal é só um dos itens da Expedição Silvicultura

Em live realizada pelo Instagram do Mais Floresta na última terça-feira (01), o CEO da Canopy Remote Sensing Solutions, Fábio Gonçalves, deu detalhes das principais informações que serão levantadas por sua equipe

No início da noite desta última terca-feira (01/04), durante live no Instagram do portal Mais Floresta, mídia oficial da Expedição Silvicultura, Fabio Gonçalves, Cofundador & CEO da Canopy Remote Sensing Solutions, explanou sobre a relevância do evento, que irá levantar dados ainda inéditos no setor: “Em uma expedição desse porte não poderíamos nos limitar a coletar somente dados biométricos para a proposta de estimativa de produtividade. Estamos incluindo também no escopo do levantamento informações sobre a qualidade dos plantios, práticas de manejo e custos de produção. A gente também quer entender um pouco mais das percepções e expectativas dos produtores, assim como as práticas socioambientais adotadas nas diferentes regiões”.

“A gente sabe que as grandes empresas do setor fazem um excelente trabalho com relação a práticas socioambientais, mas aproximadamente 35% da área plantada do Brasil está em pequenas e médias propriedades rurais. Temos uma área grande com produtores independentes e empresas de menor porte e não temos muita informação das florestas nessas áreas. Vamos aproveitar essa grande Expedição para fazer uma coleta de dados bastante completa, com pelo menos 1.000 amostras de inventário florestal e a aplicação de questionários junto a produtores e gestores florestais”, complementa.

Live desta última terça (01), no Instagram Mais Floresta, com Fabio Gonçalves, Cofundador & CEO da Canopy.

Paulo Cardoso, CEO da Paulo Cardoso Comunicações, que entrevistou Fabio durante a live, reforçou que: “Um evento como esse, que nos traz um relatório robusto em informações do setor, nunca havia sido realizado em toda a América Latina, e talvez nem no mundo ainda. É um roteiro que irá durar cerca de 70 dias, passando por 14 estados brasileiros e com nove eventos presenciais em cidades diferentes. Nunca um parceiro e patrocinador teve por tanto tempo a exposição de sua marca em um evento”.

Com amplo Know how, equipe especializada e o que há de mais inovador em equipamentos e técnicas, a Expedição Silvicultura irá realizar um levantamento sem precedentes sobre a produtividade das plantações florestais do país. Durante o levantamento serão coletados cerca de 40.000 pontos de controle e 1.000 amostras de inventário florestal.

O interesse na participação dos eventos presenciais cresce a cada dia. Antes mesmo de iniciar a abertura dos ingressos, muitas empresas, estudantes e profissionais do setor entram em contato com a equipe organizadora para saber como participar. Sobre o tema, Fabio anunciou: “Uma parte do público será de convidados das associações de empresas e demais parceiros, mas também iremos abrir inscrições ao público geral. Os interessados terão a oportunidade de participar de ao menos um dos eventos, no estado de interesse. Estendemos nosso convite à todos. Quem não puder estar presencialmente nos eventos, também poderá acompanhar a Expedição pelas redes sociais da Expedição e do portal Mais Floresta. Queremos abrir as inscrições ainda neste mês”.

A Expedição Silvicultura nasce com uma vasta bagagem de informações sobre o setor florestal, levantadas remotamente pela Canopy nos últimos anos, e vem para complementar esses dados com a precisão da coleta em campo, oferecendo uma visão completa e integrada das florestas plantadas no Brasil. O evento irá construir um banco de dados inédito que beneficiará toda a cadeia florestal brasileira.

Roteiro Florestal

O evento inédito, que irá percorrer mais de 40 mil quilômetros, em 14 estados brasileiros, é uma realização da Canopy – Remote Sensing Solutions em parceria com a Paulo Cardoso Comunicações, Embrapa Florestas e conta com apoio das principais instituições e empresas do setor. Mapear a produtividade das florestas permite decisões mais assertivas para o setor, como melhor planejamento de colheitas, uso consciente dos recursos e práticas de manejo mais eficientes.

Roteiro da Expedição contará com nove eventos presenciais.

Referência e inovação no setor

A Canopy é uma empresa de geotecnologia especializada em florestas, que vem realizando um levantamento anual das áreas de silvicultura no Brasil por satélite desde 2020. Nos últimos anos realizou um trabalho detalhado de validação desses levantamentos com o apoio de empresas florestais, que compartilharam dados de aproximadamente 600 mil hectares.

Para capturar a diversidade das florestas plantadas no Brasil e as diferentes estruturas fundiárias, a empresa aplicou um método tradicional de validação de mapeamento, analisando 17 mil amostras lançadas aleatoriamente no país, o que apontou uma acurácia global de 97%. Ainda assim, a equipe sentiu que faltava aplicar o método de validação mais confiável de todos: a checagem em campo. Dessa ‘dor’ então, nascia a Expedição Silvicultura.

A empresa conta com inúmeros cases e parcerias relevantes no setor. Os dados estatísticos do Relatório Anual da Ibá – Indústria Brasileira de Árvores, são levantados e desenvolvidos com base na tecnologia e inteligência da Canopy. Desde de 2022 o levantamento  conta com mapeamento de satélite, que capta áreas com plantios de árvores com área a partir de 0,25 hectares. E com toda sua experiência e inovação, irá fazer todo o levantamento da produtividade das plantações florestais do país através da Expedição.

Seja um patrocinador da Expedição Silvicultura!

Não perca essa chance única de fazer parte dessa grande Expedição e destaque seu nome em um evento de proporções épicas! Mais informações: comercial@maisfloresta.com.br ou  comercial@canopyrss.tech.

Inscrições e outros detalhes estarão disponíveis em breve em: https://www.expedicaosilvicultura.com.br/

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Escrito por: redação Mais Floresta.

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Eldorado Brasil reforça compromissos com inovação e sustentabilidade

Empresa apresenta avanços em eficiência energética, manejo florestal e governança corporativa no novo Relatório de Sustentabilidade

São Paulo, março de 2024. A Eldorado Brasil Celulose divulgou nesta segunda-feira, 31, os principais avanços na agenda ESG da companhia em 2024 por meio da nova edição do Relatório de Sustentabilidade. No último ano, a companhia reforçou seu posicionamento com inovações em eficiência energética, impacto socioeconômico das suas operações e crescimento da área de florestas plantadas.

Um dos principais avanços na área florestal em 2024 foi a inauguração do Centro de Tecnologia Florestal ELDTECH, em Andradina (SP). São sete laboratórios que já estão impulsionando pesquisa e o desenvolvimento em diversas áreas, como manejo de pragas, solo e nutrição, meteorologia, melhoramento genético e biotecnologia.

A Eldorado também ampliou seu compromisso com energia limpa ao inovar na geração elétrica sustentável. Além da Usina Termelétrica Onça Pintada (UTOP), que transforma em energia renovável a biomassa da madeira que não foi destinada à produção de celulose, a empresa implementou um sistema inédito que utiliza a força do descarte de efluentes tratados para gerar eletricidade limpa. Essa solução sustentável agora abastece os prédios administrativos do complexo industrial da empresa em Três Lagoas.

Ainda na UTOP, a recente substituição de combustíveis fósseis por energia elétrica renovável nos picadores que produzem biomassa para a usina reforça a estratégia sustentável da Eldorado.

A Eldorado registrou ainda recorde de produção de celulose considerando anos com parada geral de manutenção, fruto da eficiência de sua operação industrial. Foram 1,786 milhão de toneladas de celulose produzidas, servindo ao mercado doméstico e de outros 40 países em todos os continentes.

“A alta produtividade industrial e as inovações em energia renovável colocam a Eldorado em uma posição de destaque no setor globalmente. Toda a nossa cadeia produtiva é rastreada e segue princípios rigorosos de sustentabilidade, atendendo às exigências dos mercados mais criteriosos do mundo. O Relatório de Sustentabilidade que divulgamos agora atesta esses compromissos da companhia com o meio ambiente e todos os seus stakeholders”, diz Elcio Trajano Jr., diretor de RH, Sustentabilidade e Comunicação da Eldorado Brasil.

Mais florestas, mais CO2 sequestrado. Em 2024, a Eldorado ampliou de 283 mil para 296 mil hectares de florestas plantadas em Mato Grosso do Sul. Além disso, a companhia mantém 101 mil hectares destinados exclusivamente à conservação. Isso faz com que a empresa seja superavitária no cálculo de emissões e retenção de gases de efeito estufa (GEE). Em 12 anos de operação, a Eldorado removeu 12 vezes mais GEE do que suas operações emitiram nos escopos 1 e 2.

Ainda na produção florestal, a empresa começou a usar telemetria nas máquinas agrícolas para reduzir riscos de acidentes, melhorando a segurança nas florestas e a eficiência operacional.

“A empresa já nasceu, em 2012, com o DNA da inovação e nossos times são incentivados a pensarem sempre no que podemos melhorar, em novos processos e práticas, e não temos medo de testar, de pensar fora da caixa. Gostamos muito da ideia de adotarmos tecnologias que depois são disseminadas no mercado”, complementa Trajano.

O impacto socioeconômico da atuação da Eldorado também é expressivo: apoiando a Economia Local, contratamos 690 Fornecedores dos quais 92% são de Mato Grosso do Sul”. Atualmente, dos 5,2 mil colaboradores da empresa, 4,5 mil estão em MS.

Logística. A eficiência operacional do transporte da madeira está atrelada à sustentabilidade. A frota de 236 caminhões com menos de dois anos de uso, alta tecnologia embarcada e modelagem euro 5 e euro 6 são o mais alto padrão em desempenho para reduzir a emissão de gases. Além disso, o escoamento da produção de celulose para o exterior é facilitado pelo terminal EBLog, no Porto de Santos (SP), que em um ano de operação promoveu aumento de 30% na produtividade média de embarque.

Terminal EBLog, no Porto de Santos, opera desde julho de 2023.

Governança. Nas pautas de governança, a Eldorado renovou seu apoio ao Pacto Global da ONU, mantendo a aderência aos Dez Princípios Universais pelo quarto ano consecutivo. Em 2024, mais de 4 mil profissionais receberam treinamentos sobre ferramentas de compliance. Além disso, a empresa realizou o primeiro encontro dos “Multiplicadores da Ética”, um grupo de 66 profissionais dedicados a disseminar boas práticas corporativas.

Sobre a Eldorado Brasil

A Eldorado Brasil Celulose é reconhecida globalmente por sua excelência operacional e seu compromisso com a sustentabilidade, resultado do trabalho de uma equipe qualificada de mais de 5 mil colaboradores. Inovadora no manejo florestal e na fabricação de celulose, produz, em média, 1,8 milhão de toneladas de celulose de alta qualidade por ano, atendendo aos mais exigentes padrões e certificações do mercado internacional. Seu complexo industrial em Três Lagoas (MS) também tem capacidade para gerar energia renovável para abastecer uma cidade de 2,1 milhões de habitantes. Em Santos (SP), opera a EBLog, um dos mais modernos terminais portuários da América Latina, exportando o produto para mais de 40 países. A companhia mantém um forte compromisso com a sustentabilidade, inovação, competitividade e valorização das pessoas.

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XVII EBRAMEM – Confira a agenda completa de eventos

A agenda de eventos que acontecerão paralelamente ao Ebramem 2025 será intensa e proporcionará conhecimento para os profissionais interessados em sistemas construtivos com madeira. Para não perder nenhum deles, confira abaixo os dias que cada um deles será realizado e inscreva-se antecipadamente clicando aqui!

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Expedição de papelão ondulado totaliza 322.676 toneladas em fevereiro de 2025

O Boletim Estatístico Mensal da EMPAPEL aponta que o Índice Brasileiro de Papelão Ondulado (IBPO) caiu 1,8% em fevereiro, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, para 143,7 pontos (2005=100).

Em termos de volume, a expedição de caixas, acessórios e chapas de papelão ondulado alcançou 322.676 toneladas no mês. Apesar da queda interanual a expedição para o mês de fevereiro se mantém acima do patamar de 320 mil toneladas.

Por dia útil, o volume de expedição foi de 13.445 toneladas, uma queda de 1,8% na comparação interanual, em que fevereiro de 2025 registrou a mesma quantidade de dias que em 2024 (24 dias úteis).

Expedição de Papelão Ondulado (dados dessazonalizados em toneladas e em médias móveis trimestrais)

Nos dados livres de influência sazonal, o Boletim Mensal de fevereiro registrou alta de 0,6% no IBPO, para 154,9 pontos, equivalentes a 347.023 toneladas. Na mesma métrica, a expedição por dia útil foi de 14.459, uma alta de 9,0% na comparação com o mês anterior.

Informações: EMPAPEL. Imagem destaque: divulgação.

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