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Brasil lidera exportações mundiais de commodities do agronegócio e tem potencial de expansão em 2025

O aumento é atribuído a alta nas cotações de produtos como café, celulose, carnes, suco de laranja e cacau

Março, 2025 – O Brasil alcançou um marco histórico ao se tornar líder mundial nas exportações de commodities do agronegócio, segundo estudo recente da Insper Agro Global. O país superou os Estados Unidos, seu principal concorrente nessa categoria, e atingiu US$ 137,7 bilhões em exportações no ano passado, US$ 14,4 bilhões a mais do que o total exportado pelos norte-americanos no setor. A análise do instituto considera apenas países e a classificação de commodities agropecuárias e agroindustriais usada pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. O especialista em comércio exterior e diretor da Tek Trade, Sandro Marin, atribui o avanço das exportações brasileiras do agro às recentes safras de grãos recordes e à guerra comercial entre EUA e China, que impulsionaram o Brasil como principal fornecedor de produtos agropecuários para os chineses.

“O Brasil é referência global em exportações do agronegócio e vem aumentando ano a ano a produtividade por hectare, o que permite a expansão desse mercado internacional. Hoje, o país já é o maior exportador global de soja, por exemplo, e está em posição vantajosa no comércio com a China, sendo o seu principal fornecedor de produtos agropecuários, o que pode ser ampliado com as taxações impostas pelo governo dos Estados Unidos. Mesmo com a redução das exportações de soja e milho no início deste ano, o Brasil deve continuar expandindo sua presença global, especialmente com a abertura de novos mercados para o agro, como no Oriente Médio e no Sudeste Asiático”, explica Marin.

Dados do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), apontam que o agro brasileiro exportou US$ 11 bilhões em janeiro deste ano, o segundo maior valor da série histórica para o período. Também foram abertos 24 novos mercados para os produtos agropecuários brasileiros, com destaque para Paquistão, Bangladesh e Turquia. Esse aumento é atribuído a alta nas cotações de produtos como café, celulose, carnes, suco de laranja e cacau. Além disso, setores como carnes, produtos florestais, café, complexo soja, complexo sucroalcooleiro e cereais, farinhas e preparações superaram US$ 1 bilhão em exportações no primeiro mês do ano.

Para Sandro Marin, as tendências internacionais estão favoráveis às exportações do agro brasileiras, mas é necessário adotar medidas para minimizar impactos das oscilações cambiais, barreiras comerciais e mudanças climáticas. “O agronegócio brasileiro tem uma posição consolidada no cenário global, mas manter essa liderança exige visão estratégica e investimentos contínuos. A competitividade do setor depende não apenas de safras robustas e do crescimento da demanda internacional, mas também da nossa capacidade de diversificar mercados, reforçar a infraestrutura logística e agregar valor aos produtos, já que nas exportações totais do agro continuamos atrás dos Estados Unidos justamente por conta dos produtos com maior valor agregado. O Brasil tem potencial para expandir ainda mais sua presença internacional, desde que adote um planejamento de longo prazo alinhado às tendências globais e às exigências dos novos consumidores”, completa o especialista e diretor da Tek Trade.

Sobre a Tek Trade

A Tek Trade é uma empresa catarinense e atua desde 2005 no ramo de importação e exportação no Brasil. É membro fundador do SINDITRADE – Sindicato das Empresas de Comércio Exterior do Estado de Santa Catarina. Com milhares de operações de importação e exportação realizadas com sucesso, a Tek Trade detém todo o conhecimento necessário para operar em comércio exterior com eficiência atendendo de micro a grandes empresas. Mais informações: instagram.com/tektradeoficial.

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Exclusiva – Sustentabilidade e inovação serão temas centrais no 18º EBRAMEM (Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeiras); inscrições liberadas

O evento reúne pesquisadores e profissionais do Brasil e do exterior, interessados em ampliar seus conhecimentos e buscar novos parceiros na área da madeira. EBRAMEM Expo acontecerá em paralelo à programação

Entre os dias 05 a 09 de maio Curitiba (PR) receberá a 18ª edição do EBRAMEM (Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeiras). Experiências práticas e as palestras internacionais do evento terão como foco o uso da madeira na construção civil em países como Canadá, Itália, Portugal, Áustria, Chile e também Brasil. Enriquecendo a programação do evento, pela primeira vez, simultaneamente acontecerá a EBRAMEM Expo – Madeira Industrializada na Construção, com a presença de renomadas empresas, experiência única para explorar soluções inovadoras, fazer negócios estratégicos e impulsionar a sustentabilidade no setor.

O EBRAMEM é considerado o mais importante fórum nacional de discussão, atualização e divulgação de informações técnico-científicas voltadas para as ciências aplicadas à madeira. O novo formato inovador, com a união dois eventos reforça a relevância da madeira na construção civil e proporciona aos expositores e participantes um ambiente dinâmico para networking, aprendizado e oportunidades de negócios.

Sobre a importância da construção civil com madeira para as áreas da sustentabilidade e inovação, temas centrais no evento Prof.ª Ângela do Valle – Presidente do IBRAMEM (Instituto Brasileiro da Madeira e das Estruturas de Madeira) enfatizou: “Em um cenário no qual se faz cada vez mais prioritária a sustentabilidade em todos os aspectos da vida em sociedade, o uso de materiais renováveis na construção vem recebendo grande destaque. O manejo florestal adequado aliado a políticas públicas de incentivo ao uso da madeira na construção são ações que resultam em construção sustentável. A madeira é usada na construção há milhares de anos e, mais recentemente, nos últimos 15 anos, tem se constatado o aumento no uso desse material. Porém, este fenômeno não é somente no uso de peças de madeira roliça ou serrada, como antigamente, mas com caráter inovador da madeira industrializada e engenheirada. São as técnicas de Light Wood Frame (LWF), de Madeira Lamelada Colada (MLC), de Cross Laminated Timber (CLT) e de Laminated Veneer Lumber (LVL), que se caracterizam pelo investimento maior na etapa de fabricação e de projetos, para em contrapartida agilizar a montagem e execução da construção no local”.

“O IBRAMEM, por possuir como um de seus objetivos a divulgação das boas técnicas e das inovações nas construções com madeira, tem dedicado publicações em suas redes sociais sobre este tema. Por exemplo, entre as lives promovidas com convidados especialistas, disponíveis no canal do YouTube do IBRAMEM (https://www.youtube.com/@ibramem2602). Em maio de 2025, a organização do XVIII EBRAMEM é mais uma das iniciativas alinhadas com os objetivos do IBRAMEM, evento no qual as novidades do setor da construção em madeira serão apresentadas e debatidas”, conclui Ângela.

Também sobre os temas centrais do evento, Martin Kemmsies, diretor comercial do EBRAMEM Expo frisa: “A construção civil com madeira desempenha um papel fundamental na sustentabilidade e inovação. Como material renovável e de baixo impacto ambiental, a madeira engenheirada reduz significativamente a pegada de carbono das edificações, contribuindo para construções mais eficientes e sustentáveis. Além disso, a madeira permite processos construtivos mais rápidos, leves e industrializados, otimizando recursos e minimizando resíduos.

“No campo da inovação, ela abre caminho para novas tecnologias e soluções arquitetônicas, promovendo ambientes biofílicos que melhoram o bem-estar das pessoas. Ao fortalecer essa cadeia produtiva e integrar conhecimento técnico e industrial, estamos impulsionando um futuro mais sustentável, eficiente e conectado com as demandas do século XXI”, acrescenta Kemmsies.

Programação ampla e direcionada

O EBRAMEM terá uma programação abrangente, incluindo seu tradicional congresso científico, palestras internacionais, painéis de debate com especialistas, visitas técnicas e o Prêmio IBRAMEM de Arquitetura e Design em Madeira. Paralelamente também será realizado o 1º Hackathon da Madeira, incentivando a inovação e o desenvolvimento de novas ideias para o setor. Oportunidade única para quem visa se atualizar sobre as principais tendências e inovações no setor. Já a EBRAMEM Expo contará com a presença de 38 expositores da área da madeira engenheirada, que trarão o que há de mais moderno em produtos, serviços e tecnologias. Confira mais detalhes nos sites oficiais: https://www.ebramem.tec.br/ e https://www.ebramem.tec.br/expo.

Consolidar o setor no mercado para um futuro da construção sustentável é foco do evento, segundo Martin: “Nosso principal objetivo é mostrar que a construção com madeira engenheirada já conta com uma cadeia produtiva especializada e pronta para atender o mercado. Queremos unir e fortalecer esse setor, conectando indústria, academia e profissionais da construção civil – como construtoras e arquitetos – que podem transformar esse potencial em realidade. Além disso, por meio do EBRAMEM, buscamos aproximar os mundos acadêmico e industrial, historicamente distantes no Brasil, impulsionando inovação e conhecimento para o futuro da construção sustentável”.

Ângela do Valle recomenda: “Participar do EBRAMEM, da exposição EBRAMEM EXPO, do Hackathon da Madeira, voltado para habitações de interesse social, da votação popular do Prêmio IBRAMEM de Arquitetura e Design em Madeira e das visitas técnicas às fábricas da TECVERDE e da URBEM, são oportunidades de atualização no que há de mais recente no segmento de projeto e de construção em madeira, conhecendo as mais novas técnicas e tendências do setor, além de consolidar e aumentar a rede de contatos profissionais”.

EBRAMEM no Paraná

O EBRAMEM é um evento bienal e itinerante, e nesta edição, a capital paranaense sediará o evento. Martin destaca as potencialidades do Estado: “Curitiba foi considerada pela organização do evento como um local estratégico, afinal é reconhecida como a capital da indústria madeireira no Brasil, tendo o Estado do Paraná alta relevância na produção nacional. Além disso, a cidade se destaca como uma Smart City, e é pioneira no pensamento sustentável, alinhando-se ao propósito da feira”.

“Vale destacar também o comprometimento do Estado do Paraná com políticas de incentivo ao uso da madeira na construção civil – uma iniciativa única no Brasil. Tudo isso faz de Curitiba o cenário ideal para promover a integração da cadeia produtiva e fortalecer o futuro sustentável da construção com madeira”, pontua.

Martin finaliza com o convite: “O século 19 foi marcado pelo aço. O século 20, pelo concreto. E o século 21 pertence à madeira. Venha visitar o EBRAMEM Expo e descobrir como uma tora de pinus pode se transformar em prédios modernos, sustentáveis e confiáveis com mais de 25 andares. O futuro da construção já começou!”.

O EBRAMEM é organizado pelo Instituto Brasileiro da Madeira e das Estruturas de Madeira (IBRAMEM), pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), pela Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (APRE) e pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP), que sediará o evento. O site Mais Floresta (www.maisfloresta.com.br) é uma das mídias apoiadoras do evento. 

Inscrições:

As inscrições para o EBRAMEM devem ser feitas por meio do site (https://www.ebramem.tec.br/) até o final de março para garantir os valores do 2º lote. Vale lembrar que estudantes e associados ao IBRAMEM poderão garantir os ingressos a preços promocionais. Os pagamentos poderão ser parcelados até a data do evento. Já a EBRAMEM Expo será aberta ao público em geral e gratuita, desde que a inscrição seja feita com antecedência.

Seja um colaborador do EBRAMEM!

O XVIII EBRAMEM depende de apoios, patrocínios e colaborações para acontecer. Você pode colaborar como pessoa física ou pessoa jurídica, com o apoio financeiro direto ou com permutas de serviços e materiais do evento. Mais informações no link: https://www.ebramem.tec.br/contato.

Serviço:

XVIII Ebramem – Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira

05 a 09 de maio
8h às 18h Centro de Eventos Sistema FIEP (Av. Comendador Franco, 1341, Jardim Botânico, Curitiba – PR) Inscrições aqui.

Siga nas redes sociais:

@ebramem2025

@ebramem_expo

Escrito por: redação Mais Floresta.

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Suzano investe R$ 85 milhões em modernização e manutenção da fábrica de Aracruz (ES)

A Suzano, maior produtora mundial de celulose, iniciou no último sábado (15) a Parada Geral (PG) da Fábrica C, uma operação de manutenção programada. O investimento total é de R$ 85 milhões, movimentando a economia capixaba, especialmente Aracruz (ES) e cidades vizinhas, por meio de serviços como hospedagem, alimentação, transporte e suprimentos.

Manutenção reforça segurança e impulsiona a economia local

A edição da PG mobiliza 102 empresas de todos os portes, incluindo micro e pequenas, e 1.850 trabalhadores especializados, sendo 74% locais, contribuindo para o desenvolvimento regional.

Fabrício José da Silva, Diretor de Operações da Suzano

O diretor de Operações, Fabrício José da Silva, destaca que as paradas também trazem benefícios para a sociedade. 

“As Paradas Gerais são fundamentais para a manutenção segura e eficiente das nossas operações. Além disso, movimentam a economia da região ao impulsionar a contratação de empresas locais e aumentar a demanda em setores como hotelaria, alimentação e comércio. Isso reforça um dos direcionadores da Suzano: ‘só é bom para nós se for bom para o mundo’”, afirma.

Além da manutenção, a PG inclui a modernização de equipamentos, com 30% do investimento destinado a despesas operacionais. Serão executadas 2.860 ordens de serviço e 16 projetos. A Fábrica C, a mais recente do parque industrial da Suzano em Aracruz, possui 14.700 instrumentos, mais de 9 mil válvulas, 7.380 motores, 1.950 bombas e 920 medidores magnéticos.

“Toda essa estrutura passa por inspeções e manutenção durante a PG, com atenção especial à segurança do trabalho, devido ao grande efetivo envolvido. Nosso objetivo é garantir a segurança das pessoas e instalações, sem impactos ambientais e com eficiência na execução”, destaca Clynton Roger Guastti de Oliveira, gerente de Planejamento e Manutenção.

Para 2025, está prevista mais uma Parada Geral na unidade de Aracruz, no mês de outubro.

Conforme noticiado em dezembro, a Suzano investiu cerca de R$ 1,5 bilhão no complexo industrial de Aracruz em 2024. A nova onda de modernização e verticalização da Unidade Aracruz contempla a implantação da fábrica de papel tissue – material destinado à fabricação, por exemplo, de rolos de papel higiênico – e de uma nova caldeira de biomassa, que será usada para gerar energia elétrica e no processo de celulose.

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‘UEMS Ribas’ convoca para matrícula classificados no curso de Silvicultura, 3ª chamada

Moradores de Ribas do Rio Pardo estão tendo uma grande oportunidade com o Curso de Silvicultura, Tecnológico UEMS 2025, totalmente gratuito, com aulas na Escola Estadual Dr. João Ponce de Arruda e que tem curta duração. Um curso como esse vira a chave da vida daqueles que persistem e chegam até o fim, pois, tem alta empregabilidade e ótimos ganhos.

Infelizmente, muitos estão deixando a oportunidade passar. Ribas do Rio Pardo faz parte da rota da celulose, e também municípios importantes como Santa Rita do Pardo, Três Lagoas, Inocência, Água Clara e Bataguassu.

Essa pode ser a grande oportunidade da sua vida. Aproveite.

UEMS CHAMA PARA TERCEIRA CHAMADA

A Diretora de Registro Acadêmico, da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), CONVOCA os candidatos classificados, conforme abaixo, a efetuarem matrícula: 3ª Chamada do Processo Seletivo para o Curso de Silvicultura, Tecnológico UEMS 2025  no sistema de vagas AMPLA CONCORRÊNCIA e RESIDENTES EM MATO GROSSO DO SUL.

EDITAL 027/2025/DRA/UEMS: Vagas AC e RMS 

Matrícula Presencial: 20, 21 e 24 Março

Matrícula On-line: 20 a 24 Março

Confira o edital em: https://www.uems.br/anexos/download/23474

Saiba mais em: https://www.uems.br/diretoria/dra/Editais/2025

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Com ação sustentável, empresa de MS reutiliza 2 milhões de litros de água em um ano

Águas das chuvas e dos sistemas de ar-condicionado são tratadas e reutilizadas

Em alusão ao Dia Mundial da Água, uma empresa sul-mato-grossense divulgou os resultados de uma de suas principais iniciativas ambientais, destacando o compromisso com o uso consciente e a sustentabilidade. De acordo com Júlio Morais, coordenador de Sustentabilidade e ESG do Grupo Real, só em 2024, aproximadamente 2 milhões de litros de água foram reutilizados na área industrial da companhia, resultado direto de ações que envolvem captação, tratamento e reaproveitamento de água da chuva e de reuso.

A capacidade atual de captação, tratamento e armazenamento de água da chuva do Grupo Real já ultrapassa 500 mil litros. Esse volume é direcionado à reutilização dentro da empresa, incluindo processos industriais, limpeza, irrigação de áreas internas e no sistema de combate a incêndios. “No último levantamento, identificamos que 33% da água utilizada na indústria provém de fontes alternativas, sem necessidade de captação direta do poço. É uma economia significativa e um ganho ambiental ainda maior”, destaca Morais.

Para alcançar esse resultado, a empresa implementou um rigoroso mapeamento hídrico nas instalações, com a instalação de hidrômetros em pontos estratégicos. O objetivo foi identificar os maiores focos de consumo e prevenir perdas por vazamentos. A água captada das chuvas passa por um processo de tratamento, com carvão ativado e cloro, até retornar em plenas condições de uso.

Outras ações pontuais ocorrem com sistemas de ar-condicionado, cuja água proveniente dos aparelhos é captada e armazenada para uso em lavagem de calçadas ou para regar plantas. Segundo Morais, o objetivo da empresa é reduzir ainda mais a utilização de água de poço. “O objetivo da diretoria é chegar a, pelo menos, 50% de utilização de água da chuva ou de reuso”, explica Júlio. Para alcançar essa meta, além da ampliação das iniciativas já existentes, a empresa planeja novos investimentos, incluindo a construção de uma estação de tratamento de esgoto para atender à sua planta industrial.

Parte dessas iniciativas integra o programa Ciclos, que norteia as ações de sustentabilidade do Grupo Real com foco nos eixos ambiental, social e de governança. O programa tem como missão estimular atitudes sustentáveis entre colaboradores e multiplicar boas práticas, contribuindo para uma sociedade mais consciente e eficiente no uso dos recursos naturais.

“Mesmo pequenas ações, como o reaproveitamento da água de condensação do ar-condicionado para regar plantas e lavar calçadas, fazem parte de um esforço maior que está sendo abraçado pela equipe. Nossa meta é continuar ampliando essas soluções e inspirar outras empresas a fazer o mesmo”, finaliza Júlio.

ESG-FIEMS

A ação foi um dos pontos que colocaram o Grupo Real como apto a receber o título de primeira indústria ESG de Mato Grosso do Sul, concedido pelo Programa ESG-FIEMS, que tem como objetivo orientar e apoiar as indústrias na construção de agendas ESG, operacionalizando um sistema robusto de análise e validação de práticas sustentáveis. O programa tem como referência diretrizes internacionais, como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, e proporciona às empresas uma avaliação abrangente de suas ações ambientais, sociais e de governança.

Informações: AsseCom/Grupo Real.

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Captação e uso inteligente faz viveiro da MS Florestal economizar 5 litros de água por muda

No Dia Mundial da Água, o uso consciente e maneiras de economia são os principais desafios

Mato Grosso do Sul, março de 2025 – Água, um recurso natural tão importante que até a Organização das Nações Unidas (ONU) em 1992, criou uma data para celebrar: 22 de março. Com o mundo em mudança climática com secas extremas e alagamentos nunca vistos antes, a sustentabilidade e modernização devem caminhar juntas. Então isso é o que acontece no viveiro da MS Florestal no município de Água Clara.

No local, softwares ajudam na tomada de decisão para quantidade de irrigação necessária, evitando desperdício e realizando a irrigação somente no melhor momento para as mudas. A implementação dessa tecnologia faz com que o consumo gire em torno de 13 a 15 litros por muda produzida.

Em um sistema antigo, por exemplo, o consumo gira em torno de 20 litros por muda.

Além do sistema modernizado, uso o controle automatizado das estruturas físicas que suportam a produção de mudas. Também tem os telhados retráteis para melhorar a eficiência do viveiro, menor uso de recursos naturais como a água e menor uso de produtos químicos (fertilizantes).

Quem explica sobre a captação de água é o gerente de viveiros da MS Florestal, Maurício Prieto. “No viveiro de Água Clara, nós utilizamos poços, a gente capta água de poço via bomba. Essa água é armazenada em cisternas, como se fosse um piscinão, utilizada no viveiro”.

O gerente explica ainda que cada setor do viveiro tem um tipo de bico de irrigação específico. “Isso garante a maior eficiência com o menor uso possível de água. E toda a água que a gente utiliza no viveiro, o restante ela drena naturalmente para o lençol freático, e assim, não há o uso excessivo e nem desperdício”.

Sobre a irrigação, Maurício fala ainda que depende do tipo de muda e a quantidade de água necessária para ela. “Até porque para a produção de muda de eucalipto, a água em excesso é um meio de transporte de várias doenças. Então, água em excesso em viveiro é sempre prejudicial e quanto menor a quantidade de água que a gente usa, mais rápido a gente consegue rustificar a muda, melhor ela vai para campo, com as condições do solo de Mato Grosso do Sul”.

Portanto, o processo da companhia é de reduzir o consumo de água, contribuir com o meio ambiente e colaborar com a operação para preparar a muda para uma condição de campo.

A água captada no viveiro e reutilizada é direcionada para outra cisterna que pode ser utilizada para combate a incêndios ou para plantio em campo também, para abastecimento de plantio em campo.

Quem fala mais sobre esse processo é o coordenador do viveiro em Água Clara, Gilvan Cercundo da Cruz. “Temos no local, duas caixas de captação onde a água é armazenada. O que não é utilizado deixamos em uma cisterna e pode ser designada para um futuro plantio em campo ou na ajuda a combate a incêndios nas épocas de seca. Nosso uso é consciente sendo apenas o necessário”.

Sobre a MS Florestal

A MS Florestal é uma empresa sul-mato-grossense que fortalece as atividades de operação florestal do Grupo RGE no Brasil, um conglomerado global com foco na manufatura sustentável de recursos naturais. Especializada na formação de florestas plantadas e na preservação ambiental, além do desenvolvimento econômico e social das comunidades onde atua, a MS Florestal participa de todas as etapas, desde o plantio do eucalipto até a manutenção da floresta. Para mais informações, acesse: www.msflorestal.com

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Exclusiva – 2º Congresso Plantações Florestais acontecerá em maio na cidade de Piracicaba (SP); inscrições já estão abertas  

A programação será repleta de informações técnicas e científicas a respeito do manejo e uso dos recursos naturais no âmbito da silvicultura das plantações florestais, com espécies de rápido e médio crescimento, informa coordenador científico do evento; saiba mais

A cidade de Piracicaba, no interior do Estado de São Paulo, irá receber entre os dias 13 a 15 de maio, a segunda edição do Congresso Plantações Florestais. O evento irá reunir toda a cadeia produtiva florestal, profissionais e pesquisadores de diversas instituições nacionais e internacionais, para discutir temas relevantes, estratégicos e inovadores sobre como as plantações florestais têm contribuído para a sociedade, de forma expressiva, envolvendo aspectos econômicos, sociais e o atendimento de serviços ecossistêmicos.

O evento é promovido pelo Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais – IPEF, em parceria com a Indústria Brasileira de Árvores- Ibá, Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel – ABTCP e a International Union of Forest Research Organizations – IUFRO. Clique aqui para conferir a programação completa do congresso.

A diretoria do evento alerta para os interessados em participar deste, que já é um dos maiores fóruns do Brasil sobre o setor florestal, para se atentarem ao prazo para inscrições, que tendem a se esgotar rapidamente.

A redação do Mais Floresta (www.maisfloresta.com.br) falou com o Mauro Schumacher Prof. Titular Dr.nat.techn. no Departamento de Ciências Florestais/UFSM e Coordenador Científico do Congresso Plantações Florestais, que com exclusividade passou mais detalhes sobre a programação do evento.

Mais Floresta – O que o público pode esperar desta edição do Congresso Plantações Florestais?

Prof. Schumacher – Nesta segunda edição os participantes do congresso poderão obter informações sobre temas inovadores, técnicos, científicos e estratégicos sobre o manejo das plantações florestais, com foco na contribuição dessa cadeia produtiva, no contexto de questões econômicas, sociais e de serviços ecossistêmicos.

Mais Floresta – Quais as principais novidades do setor serão apresentadas no evento?

Prof. Schumacher – O evento será repleto de informações técnicas e científicas a respeito do manejo e uso dos recursos naturais no âmbito da silvicultura das plantações florestais, com espécies de rápido e médio crescimento. A programação irá contar com sessões plenárias e paralelas com autoridades, pesquisadores e professores de renome nacional e internacional.

Mais Floresta – Quais temas em destaque /ou tema central serão abordados na programação desta edição?

Prof. Schumacher – Entre as sessões plenárias e as paralelas com a apresentação de trabalhos e os Talk Shows pode-se destacar os seguintes temas: Ecofisiologia, Mecanização florestal, Uso de tecnologias em plantações, O setor florestal e as COPs, Manejo das plantações florestais e os serviços ecossistêmicos, Plantações e as mudanças climáticas, Logística e Inovação entre outros.

Mais Floresta – Em relação ao mercado, quais oportunidades destacaria para empresários que participarem do evento?

Prof. Schumacher – A participação de empresários vai ser muto importante pois empresas do setor de celulose e papel, madeira serrada, painéis e chapas, bem como de fornecimento de tecnologia, máquinas e insumos para a cadeia produtiva da silvicultura estarão presentes. O congresso vai aproximar os diferentes setores quer seja através de novos produtos ou mesmo pela troca de experiências.

Mais Floresta – Quais as expectativas para esta edição do Congresso?

Prof. Schumacher – As expectativas são as melhores possíveis uma vez que a primeira edição foi um grande sucesso e o setor sinalizou pela continuidade deste que é um dos maiores e melhores encontros do setor florestal brasileiro.

Mais Floresta – Quais os principais ganhos na participação de um evento como o Congresso de Plantações Florestais?

Prof. Schumacher – Aos participantes do Congresso de Plantações Florestais posso garantir que os ganhos pessoais, na forma de ampliação de net working e ganhos científicos, através de novos conhecimentos adquiridos, mediante todas as palestras, apresentações de trabalhos e Talk Shows, serão de grande relevância.

Mais Floresta – Quais as expectativas para o setor florestal nos próximos anos em relação a inovação e sustentabilidade?

Prof. Schumacher – O setor florestal é uma das atividades que esta em constante transformação, pois o mesmo é muito dinâmico já que se utiliza dos recursos naturais. Em função das mudanças climáticas e por sua vez do surgimento de períodos de seca com queimadas, inundações, pragas e doenças entre outros, o uso de novas tecnologias incluindo a inteligência artificial, entre outras, vão ser fundamentais para que o setor possa continuar suas atividades de forma sustentável.

Mais Floresta – Qual convite gostaria de fazer para os parceiros e público do congresso?

Schumacher – Eu gostaria de convidar a todas as pessoas envolvidas com a atividade florestal para participarem do maior fórum de discussão do setor florestal brasileiro. Serão três dias de muita informação, troca de experiências e principalmente de conscientização da necessidade de busca contínua de melhorias no setor, visando sempre a manutenção da perpetuidade da capacidade produtiva dos recursos naturais do nosso planeta.

Inscrições Congresso Plantações Florestais 2025

O Congresso Plantações Florestais 2023 foi um sucesso! As inscrições foram esgotadas com antecedência, alcançando um número superior ao esperado de mais de 400 participantes por dia. Em 9 sessões plenárias, 14 talk shows e 14 sessões de trabalhos voluntários, o evento – que foi carbono neutro – contou com o envolvimento de mais de 65 palestrantes, onde foram selecionados mais de 130 trabalhos científicos.

Acesse o link, e garanta já sua participação no Congresso Plantações Florestais 2025! https://lets.4.events/congresso-plantacoes-florestais-2025-2%C2%AA-edicao-C16407E76

Submeta seu trabalho! Haverá premiações!

Serviço

Congresso Plantações Florestais 2025 – 2ª edição

Data: 13 a 15 de maio | 08h às 19h

Local: R. Cezira Giovanoni Moretti, 580 – Santa Rosa, Piracicaba – SP, 13414-157, Brasil (Faculdade Pecege)

Escrito por: redação Mais Floresta.

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Dia de Campo CV apresentou resultados da ILPF com eucalipto

Evento reuniu cerca de 250 participantes na Fazenda Campina, em Caiuá (SP)

No dia 13 março, a Fazenda Campina, localizada no município de Caiuá (SP), foi palco da 10ª edição do Dia de Campo Nelore Mocho CV, um evento que evidenciou os resultados da implementação do sistema agrossilvipastoril ILPF com eucalipto. Cerca de 250 participantes receberam orientações técnicas para otimizar a produção por meio de manejos corretos, sem a necessidade de expansão de áreas.

O encontro, organizado pela Embrapa e Rede ILPF, reuniu um público diversificado, incluindo produtores rurais, pesquisadores, técnicos e estudantes de Ciências Agrárias. Também esteve presente o secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Guilherme Piai. Em seu pronunciamento, ele destacou a importância da ILPF para a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas e para a ampliação da capacidade do setor em produzir alimentos para a população.

Em pouco mais de uma década, a Fazenda Campina elevou seu padrão produtivo ao adotar, inicialmente, a Integração Lavoura-Pecuária (ILP) e, posteriormente, a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), com a inclusão do componente florestal. A propriedade optou pelo eucalipto devido ao seu rápido crescimento, complementando outras espécies arbóreas que, embora de crescimento mais lento, produzem madeira nobre de alto valor agregado.

O dia de campo destacou a importância da ILPF no sistema agrossilvipastoril estabelecido há uma década em uma área de 60 hectares, demonstrando a viabilidade e os benefícios desse sistema, os diversos arranjos (linhas simples, duplas, triplas e quádruplas) e diferentes genótipos de eucalipto.

Iniciando com uma palestra do presidente do Conselho de Administração da Cocamar, Luiz Lourenço, o encontro destacou a importância das parcerias para a expansão dos sistemas ILPF. Em seguida, os participantes foram divididos em grupos para visitar três estações temáticas, distribuídas em diferentes áreas da fazenda.

Nas estações, foram abordados temas como “Cultivares forrageiras e recuperação de pastagens em sistema ILPF”, “Alternativas de mercado e produção de madeira em sistema ILPF” e “Bem-estar animal e conforto térmico em sistema ILPF”, apresentados por empresas parceiras do Grupo Nelore Mocho CV.

Luiz Adriano Maia Cordeiro, pesquisador da Embrapa Cerrados, destacou a excelente organização do evento, que contou com o forte apoio das empresas parceiras da Rede ILPF. Ele também enfatizou a importância da abordagem sobre o componente florestal nos sistemas de integração. “Para a Embrapa, foi gratificante acompanhar o processo de implementação dos sistemas ILP e ILPF na Fazenda Campina, onde observamos uma evolução notável na produtividade vegetal e animal”, afirma.

O titular da Nelore Mocho CV, Carlos Viacava, explica que é motivo de grande orgulho ver a propriedade se transformar ao longo de uma década, desde a implementação da ILP até a adoção da ILPF com eucalipto. “A floresta é importante para o bem-estar e, consequentemente, para melhor desempenho dos animais. Por isso, acreditamos que a integração lavoura-pecuária-floresta é o futuro da produção sustentável, e o evento foi uma prova disso”, ressalta.

“Agradecemos a todos que estiveram presentes, e aos nossos parceiros, que tornaram este dia inesquecível. Estamos ansiosos para continuar compartilhando nossos resultados e contribuindo para o desenvolvimento da pecuária brasileira”, finaliza Viacava.

O evento contou com as parcerias da Embrapa, Rede ILPF, Cocamar, John Deere, Unoeste, SOESP, Bradesco, Minerva Foods, Suzano, Syngenta e Timac Agro.

Informações: Notícias Agrícolas.

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Epagri desenvolve araucárias enxertadas para produção de pinhão precoce no Planalto Norte (SC)

A produção de pinhão, um alimento típico da flora catarinense, tem se consolidado como uma importante fonte de renda sustentável para milhares de famílias no estado. Buscando melhorar a qualidade e a rapidez na produção da semente, a Epagri, em parceria com a Embrapa Florestas, desenvolve um experimento com araucárias enxertadas no Planalto Norte de Santa Catarina.

A Epagri realiza estudos para tornar a atividade cada vez mais profissional e perene (Foto: Pablo Gomes/Epagri).

Localizado em Papanduva, o pomar de araucárias enxertadas ocupa mais de cinco hectares e tem o objetivo de acelerar a produção de pinhão. O processo de enxerto consiste na união de duas plantas com características desejáveis, permitindo o desenvolvimento de cultivares mais produtivos e rápidos. O experimento, conduzido pela Estação Experimental da Epagri em Canoinhas, utiliza exemplares coletados de diversas regiões do Brasil para obter resultados mais eficazes.

O experimento ainda está no início, na fase de estabelecimento das plantas (Foto: Pablo Gomes/Epagri).

Embora o projeto ainda esteja em sua fase inicial, a expectativa entre os pesquisadores é otimista. O engenheiro agrônomo Gilcimar Adriano Vogt, gerente da estação, prevê que em sete anos a produção de pinhão será comercializada com qualidade e precocidade, tornando-se um produto importante para a economia da região do Planalto Norte Catarinense. A iniciativa promete transformar a produção de pinhão em uma atividade mais profissional e perene.

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Setor florestal de Mato Grosso defende ajustes em normas para destravar planos de manejo

Padrões de licenciamentos para exploração de espécies florestais comerciais motivaram reunião com o Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira de Mato Grosso (Cipem), Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNBF), Associação das Indústrias Exportadoras de Madeira do Estado do Pará (Aimex), Confederação Nacional da Indústria (CNI), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e, em paralelo reunião com a Secretaria Estadual de Meio Ambiente de Mato Grosso (Sema).

Representantes do setor florestal reportaram, durante o encontro, as dificuldades enfrentadas pelos produtores devido às regras de transição da Instrução Normativa (IN) 28, que estabelece procedimentos para atividades de Manejo Florestal Sustentável das espécies ipê, cumaru e cedro rosa, listadas na Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Flora e Fauna Selvagens Ameaçadas de Extinção (Cites), que representam uma parcela significativa da produção de madeira mato-grossense. A norma foi publicada em dezembro de 2024.

Foto: divulgação

Presidente do Cipem, Ednei Blasius, considera que a paralisação das análises e liberações de planos de manejo no estado ocorre em razão desse regramento da IN 28, que impõem exigências de difícil execução, como a coleta de materiais para herbários. Situação agravada pelos impactos de outras regulamentações, como a Instrução Normativa 19 (IN-19), que requer a análise e validação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para aprovação dos planos de manejo florestal.

Blasius ressalta que, em Mato Grosso, o licenciamento ocorre de forma distinta de outros estados, com a emissão de uma licença florestal sem a necessidade de validação prévia do CAR. A exigência potencializa os riscos de paralisação do setor devido à morosidade na análise do cadastro, comprometendo a manutenção da floresta em pé e a atividade produtiva. Com a IN-19, uma grande quantidade de processos de manejo florestal no estado poderá ser inviabilizada, assim como a extração de outras espécies arbóreas comerciais destinadas à exportação a exemplo do tauari, cedro amazonense, garapeira, jatobá e muiracatiara, colocando em risco a sustentabilidade econômica do setor.

Para atender à IN 28 do Ibama são necessárias algumas retificações dos inventários florestais, como respeito ao diâmetro mínimo de corte para cada gênero e tipo de vegetação, correção da intensidade máxima de exploração – registrando no inventário como “corte” apenas a quantidade permitida, classificação dos indivíduos remanescentes como “porta semente” garantindo a manutenção mínima exigida de árvores com DAP (Diâmetro à Altura do Peito) superior ao diâmetro mínimo de corte. Também requer a aplicação dos critérios mais restritivos em áreas de contato entre diferentes tipos de vegetação – especialmente quando houver floresta ombrófila densa, alinhamento na análise dos processos para minimizar impactos sobre a comercialização da madeira e melhor aproveitamento dos inventários já realizados.

Os representantes do Ibama, Allan Valezi Jordani, coordenado geral de Gestão e Monitoramento do Uso da Flora e a diretora de Uso Sustentável de Biodiversidade e Florestas, Lívia Martins, acolheram as reivindicações apresentadas pelo Cipem e pelo FNBF. Dentro de aproximadamente 15 dias está prevista publicação de uma revisão da IN-28 para permitir que os estados possam dar continuidade à análise e liberação dos planos de manejo que envolvem as espécies em questão. Enquanto a publicação de nova redação da norma está em análise jurídica pelo Ibama, o Cipem pede à Sema que as análises dos processos que contenham as espécies ipê, cumaru e cedro rosa não sejam prejudicadas. A Sema manifestou que apresentará ao Ibama medidas mitigadoras e compensatórias. A reunião ocorreu por meio de videoconferência, na semana passada. O Cipem e o FNBF reforçaram o compromisso em continuar contribuindo com sugestões para aprimorar a legislação ambiental, visando segurança jurídica para o setor.

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