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Inscrições para o XVIII EBRAMEM estão abertas

O maior evento de engenharia e arquitetura em madeira do Brasil está chegando! O XVIII Ebramem acontecerá de 05 a 09 de maio, em Curitiba (PR), reunindo pesquisadores, profissionais e estudantes em um ambiente de troca de conhecimento, inovação e novas oportunidades no setor da construção em madeira. Os interessados em participar podem realizar suas inscrições online até dia 02/05. 

De acordo com a organização, arquitetos e engenheiros registrados em conselhos profissionais ou associados a entidades parceiras têm direito a descontos especiais e o evento contará com diversos atrativos gratuitos em sua programação. 

O que esperar do XVIII Ebramem?

O evento conta com diversas atividades simultâneas, algumas gratuitas e outras exclusivas para inscritos. Confira os destaques e saiba quais necessitam de inscrição à parte:

Congresso Científico 

Data: 05 a 07/05

Local: Fiep – Campus da Indústria (Avenida, 1341 – Jardim Botânico)

Inscrições: As apresentações orais são exclusivas para inscritos no XVIII Ebramem, enquanto os pôsteres digitais estarão disponíveis gratuitamente.

Sobre: Apresentação de mais de 100 trabalhos científicos sobre construções em madeira. 

Palestras Internacionais 

Data: 05 a 07/05

Local: Fiep – Campus da Indústria (Avenida, 1341 – Jardim Botânico)

Inscrições: Acesso exclusivo para inscritos no evento.

Sobre o evento: Especialistas do Canadá, Itália, Chile e Portugal apresentarão as tendências e inovações no setor. 

Painéis de Debates com Especialistas 

Data: 05 a 07/05

Local: Fiep – Campus da Indústria (Avenida, 1341 – Jardim Botânico)

Inscrições: Acesso exclusivo para inscritos no evento. Sobre o evento: Discussões aprofundadas sobre arquitetura e engenharia em madeira. 

Ebramem Expo – Madeira Industrializada na Construção 

Data: 05 a 07/05

Local: Fiep – Campus da Indústria (Avenida, 1341 – Jardim Botânico)

Inscrições: Entrada gratuita para inscritos no XVIII EBRAMEM; demais interessados devem se inscrever separadamente até 02/05 (grátis) ou pagar R$50,00 a partir de 03/05.

Sobre o evento: Feira com expositores nacionais e internacionais, com a demonstração de materiais, técnicas e equipamentos para o setor das construções em madeira. 

Exposição dos Trabalhos Finalistas dos Prêmios Ibramem de Arquitetura e Design 

Data: 05 a 07/05

Local: Fiep – Campus da Indústria (Avenida, 1341 – Jardim Botânico)

Inscrições: Acesso gratuito, sem necessidade de inscrições. 

Sobre o evento: Mostra dos melhores projetos concorrentes.

Exposição Wood Life Sweden 

Data: 05 a 07/05

Inscrições: Acesso gratuito, sem necessidade de inscrições. 

Local: Fiep – Campus da Indústria (Avenida, 1341 – Jardim Botânico)

Sobre o evento: Mostra gratuita sobre projetos suecos inovadores em madeira engenheirada.

Exposição Digital “A Madeira na Arquitetura – Ontem, Hoje e Amanhã” 

Data: 05 a 07/05

Local: Fiep – Campus da Indústria (Avenida, 1341 – Jardim Botânico)

Inscrições: Acesso gratuito, sem necessidade de inscrições.

Sobre o evento: Um panorama histórico e futuro da construção em madeira. 

Visitas Técnicas 

Data: 08/05 

Locais: variados 

Inscrições: São exclusivas para inscritos no evento, com custo adicional de R$ 30,00 por visita.

Sobre as visitas: Visitas às fábricas Urbem e Tecverde, construções históricas em madeira e a espaços produtivos da EMBRAPA. 

Hackathon da Madeira 

Data: 08 a 09/05 

Local: UFPR – Centro Politécnico

Inscrições: Inscrição à parte necessária, gratuita. 

Sobre o evento: Competição arquitetônica voltada para soluções em habitação social com madeira. 

Garanta sua vaga agora mesmo e aproveite todas as oportunidades do XVIII EBRAMEM! 

Inscreva-se em www.ebramem.tec.br 

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Reflorestar amplia portfólio com locação de máquinas com manutenção

Nova modalidade Rental oferece alternativa flexível para empresas com mão de obra própria e reduz necessidade de investimento em frota

A Reflorestar Soluções Florestais apresenta ao mercado nova alternativa para otimizar as operações florestais: a modalidade Rental, que oferece a locação de máquinas com manutenção inclusa. A novidade é voltada para empresas que contam com mão de obra especializada, mas não possuem equipamentos novos para executar os serviços.

Reconhecida por oferecer soluções 100% mecanizadas por meio do modelo Full Service, a Reflorestar agora amplia seu portfólio com uma opção mais flexível. Segundo o diretor florestal, Igor Dutra de Souza, o Rental é ideal para clientes que precisam apenas das máquinas, sem se preocupar com a manutenção. “Fornecemos equipamentos novos e assumimos toda a gestão de manutenção, incluindo revisões, trocas e estoque de peças. Isso garante alto desempenho operacional, permitindo que o cliente foque na sua operação”, explica Souza.

Com o aumento dos custos de aquisição, muitas empresas têm postergado a compra de novos equipamentos, tornando a manutenção das máquinas em uso um desafio crescente. “Eliminamos a necessidade de compra e manutenção da frota. As tarifas são competitivas e tornam a solução financeiramente vantajosa”, destaca.

Rental na colheita

Em Minas Gerais, a Reflorestar já executa um contrato na modalidade Rental voltado para a colheita florestal. O acordo, com duração de 36 meses, inclui equipamentos como Feller, Skidder e Garra Traçadora, todos com manutenção integral garantida.

Segundo Thiago Werneck, gerente de Operações Florestais, esse contrato representa uma excelente opção para o setor. “Entregamos máquinas novas, com tecnologia embarcada, e asseguramos a disponibilidade mecânica necessária para uma operação contínua e segura. Com a gestão completa da manutenção, oferecemos ao cliente mais previsibilidade e menos risco de paradas”, afirma.

A modalidade também traz benefícios estratégicos para as empresas, que podem otimizar seus recursos sem a necessidade de grandes investimentos em frota própria. “Com o Rental, o cliente tem acesso à tecnologia de ponta sem imobilizar capital, permitindo direcionar seus investimentos para outras áreas do negócio. Outro diferencial é a flexibilidade contratual que possibilita ajustes na operação conforme a demanda, garantindo maior eficiência e competitividade”, acrescenta Werneck.

Sobre a Reflorestar

Empresa integrante do Grupo Emília Cordeiro, especializada em soluções florestais, incluindo silvicultura, colheita mecanizada, carregamento de madeira e locação de máquinas. Atualmente com operações em Minas Gerais, Bahia, São Paulo, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul, ela investe em capacitação técnica e comportamental, gestão integrada e confiabilidade dos equipamentos para oferecer as soluções mais adequadas para cada particularidade dos clientes.

Fundada em 2004 no Vale do Jequitinhonha (sede em Turmalina, MG), originou-se da paixão pelo cuidado com o solo e o meio ambiente. Com 20 anos de atuação, a Reflorestar se consolidou no mercado pela visão inovadora no segmento florestal e pela oferta de serviços de qualidade, atendendo clientes em todo o Brasil. Para mais informações, visite o site da Reflorestar .

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Fim do desmatamento ilegal diminuiria pela metade as emissões de carbono no Brasil, afirma André Guimarães, da Coalizão Brasil

Membro de rede de empresas e ONGs destacou que mudanças climáticas impõem desafios à produção de alimentos no país

Para liderar as discussões na Conferência do Clima (COP 30), que ocorrerá em novembro em Belém, o Brasil precisa ser exemplar no cumprimento de seus compromissos climáticos — entre, eles o combate efetivo ao desmatamento ilegal. A avaliação foi feita por André Guimarães, membro do Grupo Estratégico da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, durante o evento “COP 30 Amazônia”, realizado pelos jornais “O Globo” e “Valor Econômico” e pela rádio CBN.

O painel “COP 30 – Momento decisivo para o enfrentamento da crise climática global”, realizado nesta quinta-feira, reuniu Guimarães, o governador do Pará, Helder Barbalho, o pesquisador da USP Paulo Artaxo e Rafaela Guedes, senior fellow no Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri).  

“Noventa por cento do desmatamento (no Brasil) é ilegal. Então, se combatermos o crime, resolvemos quase metade do problema das emissões brasileiras”, destacou Guimarães, que também é diretor executivo do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam).

O especialista abordou, ainda, os desafios que a mudança do clima impõe à produção de alimentos no país. “Historicamente, temos uma distribuição correta de chuva. Chove quando tem que germinar o grão, e para de chover quando tem que colher. Mas a atual desorganização do ciclo natural de chuvas, consequência do desmatamento, coloca a segurança alimentar do planeta em risco. Nesse cenário, a floresta, a vegetação nativa, passa a ser um fator de produção, e não um obstáculo a ser vencido para fazer agricultura.”

Brasil sem desmatamento

Em março, a Coalizão Brasil lançou o documento “Brasil sem desmatamento: 12 propostas integradas para a conservação e o desenvolvimento sustentável”, em que elencou uma série de medidas para zerar o desmatamento ilegal e outras seis medidas para desestimular o desmatamento legal. Entre as ações recomendadas estão a  implementação efetiva do Código Florestal, a promoção da rastreabilidade nas cadeias produtivas, o controle das queimadas e o combate ao crime organizado na Amazônia. Conheça o documento aqui.

Sobre a Coalizão

Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura é um movimento composto por mais de 400 organizações, entre entidades do agronegócio, empresas, organizações da sociedade civil, setor financeiro e academia. A rede atua por meio de debates, análises de políticas públicas, articulação entre diferentes setores e promoção de iniciativas que contribuam para a conservação ambiental e o desenvolvimento socioeconômico do Brasil.

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Mudança de planos: Bracell mira investimento bilionário em Bataguassu (MS)

Incialmente a Bracell havia anunciado fábrica em Água Clara, mas agora um executivo da empresa deixou clara a preferência por outra região

Representantes da empresa de celulose indonésia Bracell deram nesta quarta-feira (2), durante visita ao gabinete da senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), novos indícios de que a multinacional engavetou o projeto de construção de uma fábrica em Água Clara e passou a priorizar o município de Bataguassu para o investimento, da ordem de 4,5 bilhões de dólares. 

De acordo com nota distribuída pela assessoria da senadora, os representantes da Bracell, Manoel Browne e Guilherme Farhat, estiveram em seu gabinete nesta quarta-feira para solicitar “apoio para melhorias na BR-158, que será impactada pelo aumento do tráfego de caminhões com a instalação de uma nova fábrica de celulose em Bataguassu”.

Caso realmente se instale em Bataguassu, a Bracell terá de despachar sua produção por cerca de 270 quilômetros até Aparecida do Taboado, passando por cidades como Brasilândia, Três Lagoas e Selvíria para chegar à ferrovia pela qual é possível levar a celulose até o porto de Santos

Conforme Manoel Browne, que é executivo da Bracell, depois que a fábrica estiver funcionando, haverá um acréscimo de cerca de 80 mil caminhões por ano, ou mais de 200 por dia, na rodovia estadual 395 e na BR-158, que margeiam o Rio Paraná

E, para suportar este fluxo, os representantes da empresa cobraram a recuperação da pista, inclusão de acostamentos e construção de terceiras faixas nos trechos de aclive.

Outras rodovias da região, como a BR-267 e a MS-040, que também serão impactadas com a nova indústria, já fazem parte de um pacote de privatização que está sendo conduzido pelo Governo do Estado e, conforme a previsão, já receberão uma série de investimentos. 

FIM DA INDEFINIÇÃO

Em novembro de 2024, o comando da Bracell, do grupo asiático Royal Golden Eagle (RGE), participou do Fórum Empresarial Brasil-Indonésia, no Rio de Janeiro, evento paralelo ao G20, e anunciou a pretensão de instalar uma fábrica e produzir 2,8 milhões de toneladas de celulose por ano em Água Clara.

A unidade, conforme aquele anúncio, seria a 15 quilômetros do perímetro urbano, às margens do Rio Verde, e deveria gerar cerca de 10 mil empregos durante as obras e 3 mil na fase de operação. 

Até estudos de impacto ambiental começaram a ser realizados para Água Clara. Mas, semanas depois, os indonésios também solicitaram outro termo de referência para uma possível fábrica a ser instalada em Bataguassu, possivelmente às margens do Rio Pardo, que naquela região desemboca no lago da hidrelétrica de Porto Primavera. 

Porém, até agora a empresa não se manifestou oficialmente sobre o local em que será feito o investimento da ordem de R$ 25 bilhões. Mas, na visita ao gabinete da senadora os representantes da empresa acabaram deixando claro que engavetaram o projeto de Água Clara e estão priorizando Bataguassu, região onde a Bracell já tem quase cem mil hectares de plantação de eucalipto. 

“Esse será um dos maiores investimentos da história do estado, totalizando US$ 4,5 bilhões. Durante as obras, devemos empregar entre 7 mil e 12 mil trabalhadores, e, com a operação da fábrica, serão 7 mil empregos permanentes – 3 mil na indústria e 4 mil na área florestal”, afirmou  Manoel Browne.

VALE DA CELULOSE

Se a fábrica em Bataguassu realmente sair do papel, será quinta indústria de celulose em Mato Grosso do Sul, que já tem quase dois milhões de hectares ocupados por plantações de eucaliptos. 

A primeira, da Suzano, entrou em operação em 2009, em Três Lagoas. Posteriormente ela teve sua capacidade de produção duplicada.

Em 2012 foi ativada a Eldorado Celulose, na mesma cidade. Existe a promessa de duplicar sua capacidade também, mas a disputa entre os acionistas brasileiros e indonésios está atravancando a duplicação. 

A terceira fábrica entrou em operação em meados do ano passado, em Ribas do Rio Pardo, onde a Suzano investiu R$ 22 bilhões e instalou a maior fábrica em linha única do mundo, com capacidade para 2,55 milhões de toneladas por ano. 

A quarta unidade está sendo edificada em Inocência e no próximo dia 9 será lançada oficialmente a pedra fundamental da Arauco, que já fez toda a parte da terraplanagem.

O investimento é da ordem de 4,6 bilhões de dólares e a previsão é produzir 3,5 milhões de toneladas, tornando-se assim a maior do mundo em circuito único. 

Praticamente toda a produção é destinada à exportação, pelo porto de Santos. E é exatamente por isso que os representantes da Bracell cobram melhoria nas rodovia que ligam Bataguassu à ferrovia que passa em Aparecida do Taboado. 

Com informações: Correio do Estado.

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STJ atende pedido da Paper por unanimidade e decide por incompetência do TRF-4 para julgar caso Eldorado

Liminar do TRF-4 que suspendeu a transferência do controle acionário do complexo industrial será avaliada pelo juiz da 1ª Vara Federal de Três Lagoas (MS) e pelo TRF-3

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, por unanimidade, que a competência para julgar as ações relacionadas à transferência do controle acionário da Eldorado Brasil Celulose é da 1ª Vara Federal de Três Lagoas (MS) e do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), em São Paulo. A decisão da 1ª Seção do STJ, desta quarta-feira (3/4), definiu que o caso deve tramitar na jurisdição do TRF-3 e resolveu o conflito de competência entre dois processos com o mesmo objeto que tramitam em diferentes jurisdições.

Considerado o maior litígio societário do Brasil, a disputa pela Eldorado Celulose envolve a J&F – holding dos irmãos Joesley e Wesley Batista – e a Paper Excellence, que adquiriu a empresa em 2017, mas ainda não obteve o controle acionário do complexo industrial localizado em Três Lagoas (MS). Para não cumprir o contrato de compra e venda, a J&F tem estimulado várias discussões paralelas na Justiça e em órgãos reguladores para postergar a conclusão do negócio no valor de R$ 15 bilhões.

Uma delas está centrada nas restrições à venda de terras para empresas com capital estrangeiro, tema abordado em duas ações judiciais que tramitam em regiões distintas: uma Ação Civil Pública ajuizada em Três Lagoas pela Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores do Mato Grosso do Sul (Fetagri-MS), e outra Ação Popular apresentada em Chapecó (SC) por um ex-prefeito. Ambas visam suspender a transferência do controle da Eldorado para a CA Investment, subsidiária da Paper Excellence no Brasil.

O desembargador relator do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) havia concedido uma liminar, a pedido do autor popular e ratificada pela J&F, suspendendo a transferência da Eldorado para a Paper – o que paralisou os investimentos previstos pela multinacional para uma segunda fábrica que duplicaria a capacidade de produção da Eldorado.

Na decisão desta quarta-feira, o relator do Conflito de Competência no STJ, ministro Gurgel de Faria, justificou que a Ação Civil Pública que tramita no Mato Grosso do Sul foi a primeira a ser protocolada e está diretamente vinculada ao local da alienação em disputa. Com isso, a procedência da liminar concedida pelo desembargador do TRF-4 será reavaliada pelo juiz Roberto Polini, titular da 1ª Vara Federal de Três Lagoas (MS) e pelo TRF-3.

Informações: F7 Comunicação.

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Suzano abre processos seletivos para diferentes áreas em Brasilândia, Ribas do Rio Pardo e Três Lagoas (MS)

As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, está com seis processos seletivos abertos em diferentes áreas para suas operações em Brasilândia, Ribas do Rio Pardo e Três Lagos (MS). As inscrições estão abertas a todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, idade, origem, deficiência e/ou orientação sexual, e podem ser feitas por meio da Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/).

Há uma oportunidade em Brasilândia para Operador(a) de Máquinas Florestais. Em Ribas do Rio Pardo, as pessoas interessadas poderão concorrer a vagas para Controlador(a) de Recebimento I – Centro de Serviços Compartilhados e Especialista em Relações Corporativas. Já em Três Lagoas, há oportunidades para Analista de Planejamento Financeiro Sênior, Coordenadora de Excelência Ambiental (vaga exclusiva para mulheres) e Mecânico(a) II.

Segue a lista completa dos processos seletivos da Suzano em andamento no estado e os respectivos links para inscrições. Nas páginas, é possível consultar os pré-requisitos de cada vaga, detalhamento da função e benefícios ofertados pela empresa.

Brasilândia

Operador(a) de Máquinas Florestais – inscrições até 05/04/2025: Página da vaga | Operador(a) de Máquinas Florestais

Ribas do Rio Pardo

Controlador(a) de Recebimento I – Centro de Serviços Compartilhados – inscrições até 12/04/2025: Página da vaga | Controlador(a) de Recebimento – Centro de Serviços Compartilhados I

Especialista em Relações Corporativas – inscrições até 13/04/2025: Página da vaga | Especialista em Relações Corporativas

Três Lagoas


Coordenadora de Excelência Ambiental – Vaga exclusiva para mulheres – inscrições até 06/04/2025: Página da vaga | Coordenadora de Excelência Ambiental – Vaga exclusiva para mulheres

Analista de Planejamento Financeiro Sênior – inscrições até 10/04/2025: Página da vaga | Analista de Planejamento Financeiro Sênior


Mecânico(a) II – inscrições até 27/05/2025: Página da vaga | Mecânico(a) II

Mais detalhes sobre os processos seletivos, assim como os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/). A Suzano reforça que todos os processos seletivos são gratuitos, sem a cobrança de qualquer valor para garantir a participação, e que as vagas oficiais estão abertas a todas as pessoas interessadas. Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina e líder no segmento de papel higiênico no Brasil. A companhia adota as melhores práticas de inovação e sustentabilidade para desenvolver produtos e soluções a partir de matéria-prima renovável. Os produtos da Suzano estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, cerca de 25% da população mundial, e incluem celulose; itens para higiene pessoal como papel higiênico e guardanapos; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis para imprimir e escrever, entre outros produtos desenvolvidos para atender à crescente necessidade do planeta por itens mais sustentáveis. Entre suas marcas no Brasil estão Neve®, Pólen®, Suzano Report®, Mimmo®, entre outras. Com sede no Brasil e operações na América Latina, América do Norte, Europa e Ásia, a empresa tem mais de 100 anos de história e ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em:suzano.com.br.

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Júlio Ribeiro é o novo Diretor-Presidente Executivo da CENIBRA

A CENIBRA anunciou oficialmente na última terça-feira, 2 de abril, mudanças em sua diretoria. O engenheiro Júlio Ribeiro será o novo Diretor-Presidente Executivo da companhia. Ele substituirá Takashi Nakajima, que assumirá o cargo de Diretor-Presidente Corporativo da Empresa. Shingo Matsukura será o novo Diretor Administrativo e Financeiro, e Leandro Dalvi, o novo Diretor Técnico, Industrial e Florestal. Jun Yoshino segue como Diretor Comercial. A nova composição da diretoria se estabelece a partir de 1º de abril de 2025.

Os nomes desta Diretoria são talentos internos da CENIBRA ou do acionista, Oji Holdings. No caso de Júlio Ribeiro e Leandro Dalvi, são os dois primeiros executivos brasileiros de alta gestão cujas carreiras se consolidaram na Empresa. Estas movimentações também suscitaram promoções em outros níveis da organização.

O futuro presente em cada ação

Os executivos têm direcionadores definidos: ser uma empresa transformadora por suas práticas de sustentabilidade. Essa é a visão do negócio CENIBRA. O olhar para o futuro reafirma o compromisso com as pessoas, com a segurança, com o país, com o planeta, com a diversidade e a inclusão, com os acionistas e com a transformação para melhor.

O novo Diretor-Presidente Executivo, Júlio Ribeiro, iniciou sua carreira na empresa como engenheiro trainee e passou por vários setores e cargos até chegar à presidência. “Assumir a presidência da CENIBRA é uma honra muito grande. Vou direcionar toda minha força e energia para que a empresa continue forte, perene e compromissada com a segurança de todos”, afirma Júlio Ribeiro.

Para alcançar um futuro mais equilibrado e propício ao desenvolvimento, a CENIBRA elaborou o plano estratégico 2024-2033, chamado BioSustentação, que reúne os compromissos de curto, médio e longo prazos da Empresa nas dimensões ambiental, social, de governança, econômica e de inovação. A conquista deste patamar pela CENIBRA também será o legado de seus colaboradores.

Composição da nova Diretoria CENIBRA

Takashi Nakajima – Diretor-Presidente Corporativo

Possui graduação em Economia pela Universidade de Waseda, em Tóquio, Japão. Sua carreira inclui várias posições na OJI PAPER CO., LTD. e na OJI MANAGEMENT OFFICE INC., onde ocupou cargos de gerência e direção em departamentos de administração e planejamento corporativo. Assumiu o cargo de Diretor-Presidente Executivo da CENIBRA em 2023. A partir de 01/04/2025, assume definitivamente o cargo de Diretor-Presidente Corporativo.

Júlio Ribeiro – Diretor-Presidente Executivo

Graduado em Engenharia Mecânica pela UFMG, MBA em Gestão para Executivos pela USP e mestrado em Tecnologia de Celulose e Papel pela UFV, Júlio iniciou sua carreira na CENIBRA em 1993 como engenheiro trainee. Atuou como supervisor de Manutenção (1996), coordenador de Recuperação e Utilidades (2000) e gerente de Manutenção e Engenharia (2010). Assumiu a Diretoria Técnica, Industrial e Florestal em 2018 e a Vice-Presidência em abril de 2024. A partir de 01/04/2025, assume o cargo de Diretor-Presidente Executivo.

Jun Yoshino – Diretor Comercial

Iniciou sua carreira na Oji Paper Co. Ltd. em abril de 1997 e, em março de 1998, passou a atuar no Departamento de Recursos de Materiais da Usina Nichinan. Em março de 2000, assumiu funções no Departamento de Administração e Contabilidade da mesma unidade. Em fevereiro de 2003, integrou o Departamento de Assuntos Internacionais e o Centro de Pesquisa da Ásia, ambos vinculados à Divisão de Planejamento Corporativo da sede da empresa. Em julho de 2009, passou a atuar como Assessor do Diretor-Presidente da CENIBRA. Já em agosto de 2016, assumiu o cargo de Coordenador do Departamento de Planejamento e Administração Corporativa na OJI GREEN RESOURCES CO., LTD. Desde agosto de 2021, exerce a função de Diretor Comercial da CENIBRA.

Leandro Dalvi – Diretor Técnico, Industrial e Florestal

Possui uma trajetória consolidada na CENIBRA, onde atua desde 2001. Com vasta experiência na gestão de processos industriais e ambientais, ocupa o cargo de Gerente do Departamento de Fabricação desde 2016, sendo responsável pela gestão operacional das linhas de fibras, recuperação, utilidades e laboratórios de monitoramento, pesquisa e desenvolvimento industrial, além da assistência técnica a clientes. A partir de 01/04/2025, assume o cargo de Diretor Técnico, Industrial e Florestal.

Shingo Matsukura – Diretor Administrativo e Financeiro

Graduado em Ciências Políticas e Economia, possui uma trajetória consolidada no Grupo OJI. Iniciou sua carreira na OJI PAPER CO., LTD. em 1999, passando por diversas fábricas no setor administrativo. Ao longo dos anos, ocupou cargos de supervisão e coordenação na OJI MANAGEMENT OFFICE INC. e na OJI GREEN RESOURCES CO., LTD., acumulando ampla experiência em administração e planejamento corporativo. Na CENIBRA, atua como Assessor do Diretor-Presidente desde 2022. A partir de 01/04/2025, assume o cargo de Diretor Administrativo e Financeiro.

Sobre a CENIBRA

Constituída em 13 de setembro de 1973 e localizada no leste de Minas Gerais, a Celulose Nipo-Brasileira S.A. (CENIBRA) opera com uma unidade industrial no município de Belo Oriente (MG), com duas linhas de produção de celulose branqueada de fibra curta de eucalipto e capacidade instalada de 1.200.000 toneladas/ano. Presente em 54 municípios mineiros, a Empresa conta com mais de 8 mil colaboradores próprios e terceiros, oferecendo uma cartela de benefícios, programas de saúde e bem-estar. Além de ações voltadas para o desenvolvimento e a construção de carreiras sólidas e duradouras para os profissionais.

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Lubrizol apresenta seu primeiro produto criado no Brasil com a Suzano

Alternativa biodegradável para formulações de skincare e proteção solar, o Carbopol BioSense polymer será lançado oficialmente na in-cosmetics Global.

Lubrizol, multinacional de especialidades químicas, apresentou em primeira mão no Brasil o Carbopol BioSense polymer. Desenvolvido em parceria com a Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência na fabricação de bioprodutos a partir do eucalipto, o novo ingrediente é o primeiro produto de origem brasileira da empresa.

Estamos muito felizes de fazer esse pré-lançamento no Brasil, afinal, é um ingrediente brasileiro, elaborado com matéria-prima nacional. Temos uma estratégia de desenvolver produtos locais para o mercado local, mas o sonho sempre é ir do local para o global, como fazemos agora. Por isso, celebramos. É um ingrediente que sai de uma parceria com uma empresa líder no mercado nacional, que é a Suzano, para todo o mundo”, afirma Bernardo Medeiros, vice-presidente global da Lubrizol Life Science e vice-presidente da Lubrizol na América Latina.

BioSense é fabricado a partir da celulose microfibrilada (MFC), um material natural e biodegradável produzido pela Suzano com madeira certificada. Com mais de 98% de origem natural e certificado pela COSMOS/ECOCERT, o novo polímero é resultado de mais de cinco anos de pesquisa e inovação em conjunto, sendo o primeiro produto biodegradável de Carbopol.

Primeiro modificador reológico biodegradável da linha Carbopol

A linha Carbopol de modificadores reológicos, que são agentes utilizados para melhorar a viscosidade e a consistência de formulações de cosméticos e produtos de cuidados pessoais, tem mais de 50 anos de mercado e foi revolucionária no momento do seu lançamento. Ela vai continuar relevante por muito tempo, mas precisa de um olhar mais biodegradável e é nesta jornada em que estamos atuando”, diz Renata Solfredini, diretora da Lubrizol Life Science na América Latina.

Ela explica que o novo ingrediente é uma alternativa sustentável ao silicone elastomérico, um produto sintético, de origem fóssil, muito utilizado em produtos de skincare por eliminar o sensorial mais pegajoso das formulações. “Nós conhecemos a MFC da Suzano, demos os inputs necessários para que tivesse sucesso nas indústrias de beauty e personal care e trabalhamos juntos até chegar a essa nova molécula.

BioSense permitirá a criação de produtos e proteção solar e cuidados com a pele, como séruns, cremes e loções. “O foco desse lançamento está no skincare, pelos benefícios que ele apresenta. Mas outras aplicações estão sendo estudadas”, revela Solfredini.

Lançamento oficial na in-cosmetcis Global 2025

O produto será lançado oficialmente na in-cosmetics Global, que será realizada de 08 a 10 de abril, na Holanda, e os executivos se mostram otimistas. “BioSense já está na mão dos principais players do segmento e o feedback é bastante animador. Acreditamos que até o final do ano já possa ter algum produto disponível”, aponta Medeiros.

Uma das maiores expectativas está no mercado asiático. “Foi de lá que saiu o principal insight do sensorial para a substituição do silicone. O mercado asiático de skincare é gigantesco e o que mais cresce”, diz o vice-presidente. Na Europa, o produto também deve ser bem-sucedido, atraindo pela naturalidade e biodegradabilidade.

A sustentabilidade deixou de ser uma tendência já há alguns anos. Hoje os principais players do mercado anunciam publicamente seus objetivos de substituir em cinco ou dez anos os produtos sintéticos. Então é uma necessidade e vemos isso de uma forma muito clara. Eu diria que 90% dos projetos trabalhados atualmente são focados em melhorar a sustentabilidade dos produtos”, ele afirma.

Por isso, Medeiros reforça a importância da parceria com a Suzano. “Ela tem escala para atender a um mercado grande e crescente. Se tentássemos fazer isso sozinhos, provavelmente conseguiríamos, ou seria inviável, porque não teríamos competitividade e a expertise para desenvolver esse tipo de plataforma de matéria. Sem dúvida, esse é o primeiro passo de muitos, é uma parceria que tem muito ainda para crescer.

Informações: Brazil Beauty News.

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Nova fábrica da Klabin tem investimento de R$ 1,5 bi e estoque pioneiro na América Latina

Com investimentos bilionários, companhia reforça sua posição no setor com uma unidade altamente tecnológica e capacidade de produção recorde

As embalagens fazem parte do nosso dia a dia, muitas vezes de forma discreta, mas com um grande impacto na experiência do consumidor. A Klabin, gigante brasileira que atua nos segmentos de papel e celulose, reconhece o impacto de item no mercado e, com um portfólio de clientes diversificado, está dando um passo importante para angariar ainda mais sua posição de liderança: a inauguração de uma moderna unidade em Piracicaba (SP), com investimentos de R$ 1,5 bilhão e equipada com tecnologias de ponta e maquinários vindos da Alemanha e do Japão.

Consumidor Moderno foi conhecer a nova unidade da Klabin, instalada em um terreno de mais de 1 milhão de m² e com uma área construída de mais de 100 mil m². A fábrica tem uma capacidade de produção de 240 mil toneladas de papelão ondulado por ano, o que equivale a 421 milhões de m². A planta conta com duas onduladeiras de 2,8 metros de largura, com velocidade de 450 metros por minuto, e nove impressoras de última geração. Além disso, possui um estoque de papel com capacidade para 6 mil bobinas – cerca de 15 mil toneladas.

Entre os destaques em tecnologia está um estoque vertical, pioneiro na América Latina, com capacidade de armazenar 2,3 milhões de m³ de chapas de papelão ondulado (equivalente a 1.100 toneladas). Este número representa o consumo médio de 30 horas das impressoras. “Os equipamentos da Unidade Piracicaba II contam com as melhores tecnologias disponíveis hoje no mercado, trazendo ganhos importantes em segurança e produtividade. Para atuar na nova planta, formamos um time de profissionais bastante qualificado, que passou até seis meses em treinamento, incluindo intercâmbios em países como França, Alemanha e Japão, onde os equipamentos foram fabricados”, explica Douglas Dalmasi, diretor de Embalagens da Klabin.

Do campo à embalagem

A Klabin é uma empresa integrada, o que significa que ela controla todo o processo produtivo, desde o plantio das árvores até a transformação do papel em embalagens e recicláveis. A empresa cultiva espécies como pinus e eucaliptos, que são colhidas entre 7 e 14 anos. Essas madeiras passam por um processo de trituração e cozimento, semelhante ao funcionamento de uma panela de pressão, e seguem por um processo de branqueamento. O resultado final é um papel branco, que é então seco em folhas e embalado em fardos de 250 kg, prontos para serem convertidos em embalagens.

Esse mercado de embalagens tem acompanhado diversas tendências, especialmente com o crescimento do e-commerce e a mudança nas preferências do consumidor. Segundo Douglas Dalmasi, três grandes tendências estão moldando o setor: Diversificação das embalagensSustentabilidade Design e eficiência.

Desafios do mercado externo

No cenário internacional, a Klabin se adapta às flutuações do mercado. A produção de papel e embalagens é flexível, permitindo que a empresa ajuste suas operações de acordo com as demandas do mercado externo. Cristiano Teixeira, diretor-geral da Klabin, explica que isso garante maior segurança, mesmo em períodos de instabilidade global.

“A Klabin pode converter [em embalagens] até 85% desse papel, que são 4,5 milhões de toneladas produzidas. Com todo o volume de papel, 85% a gente pode optar, portanto. Se o mercado internacional tiver bom, a gente vende o papel, se a gente for passar por períodos de crise, como a gente acha que vai ter daqui para frente, a gente pode converter em embalagem. Então, aqui tem uma empresa integrada”, diz Teixeira.

O diretor de embalagens da companhia, Douglas Dalmasi, listou os pontos de atenção vindos de fora. A empresa observa uma instabilidade, com incertezas sobre o crescimento da China e mudanças nas demandas da América do Norte.

Segundo Dalmasi, a integração é fundamental para garantir estabilidade ao longo do ciclo econômico: “Pegamos o volume que normalmente compramos da Klabin e transferimos o volume do papel para a produção de caixas, podendo chegar a até 80% de integração. Se o câmbio se valoriza e mercados como China e Europa estão aquecidos, aumentamos a exportação de papel. E, então, o que fazemos? Compramos papel no mercado local. Dessa forma, conseguimos manter o fornecimento ao mercado interno e aproveitar oportunidades externas.”

O setor de papel tem registrado aumentos de preço, o que impacta diretamente a produção de embalagens. Segundo Dalmasi, o mercado de caixas cresceu 5.3% e a Klabin, 6.3% “Nós estamos vendo que esse ano teremos que repassar a pressão de custos nas embalagens, não vai ter jeito. Ninguém está aguentando a margem hoje no setor”, disse.

Logística

Uma fábrica desse porte impacta muito a vida dos moradores da região. Estão sendo colocados em rota centenas de caminhões. A empresa vem estudando junto do Governo do Estado de São Paulo, alternativas para melhor a logística da região, como a continuação e complementação do Anel Viário no município. Durante a inauguração da unidade, o prefeito Helinho Zanatta (PSD) mencionou a obra e o governador do Estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos) disse que o projeto “vai sair do papel”.

Informações: Consumidor Moderno.

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Assembleia aprova criação do “Vale da Celulose” em Mato Grosso do Sul

Região com destaque econômico e logístico é oficialmente reconhecida pela Assembleia Legislativa

Abrindo a pauta da última terça-feira (25/03) pelo “Vale da Celulose”, os deputados estaduais da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS) aprovaram, em discussão única, o Projeto de Lei 12/2025, de autoria do deputado Caravina (PSDB), que oficializa a denominação da região formada por municípios impulsionados pela cadeia produtiva da celulose.

A proposta reconhece como “Vale da Celulose” o conjunto de municípios que se destacam como polos de desenvolvimento econômico, logístico e social, tendo como base os investimentos estratégicos no setor de celulose, infraestrutura e geração de empregos. O projeto agora segue ao expediente da Casa de Leis.

Na mesma sessão, os parlamentares também aprovaram, em primeira discussão, o Projeto de Lei 290/2024, do deputado Junior Mochi (MDB), que reconhece o tuiuiú como ave símbolo oficial do Pantanal Sul-mato-grossense, destacando sua importância ecológica, cultural e turística. A matéria segue para análise das comissões de mérito.

Já em segunda discussão, foi aprovado o Projeto de Lei 288/2024, proposto pelo Ministério Público Estadual (MPMS), que altera o Plano de Cargos e Carreiras dos servidores do órgão, garantindo o pagamento de auxílio-invalidez a servidores aposentados por incapacidade permanente que necessitem de assistência contínua.

As sessões da ALEMS podem ser acompanhadas presencialmente ou ao vivo pelos canais oficiais da Casa: TV ALEMS, Rádio ALEMS, Facebook, YouTube e Portal ALEMS.

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