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Indústria chinesa de fios de celulose mira investimentos em Mato Grosso do Sul

Representantes da Broad Wire se reuniram com a Fiems e estudam instalar base estratégica no Estado

Representantes da Broad Wire, maior fábrica de fios de celulose do mundo, estiveram nesta última terça-feira (15) na sede da Fiems para discutir possíveis investimentos em Mato Grosso do Sul. Eles foram recebidos pelo vice-presidente da entidade, Crosara Júnior, e pelo diretor de relações internacionais, Aurélio Rocha. O economista-chefe da federação, Ezequiel Resende, apresentou um panorama do setor industrial do Estado.

Segundo Crosara, o interesse pela região se dá devido ao crescimento da indústria da celulose e ao avanço da Rota Bioceânica, que conecta Mato Grosso do Sul aos portos do Chile. “A empresa busca por uma posição estratégica e vê no Estado uma base para distribuição na América Latina, com produtos voltados tanto para a celulose quanto para o setor rural”, afirmou.

O gerente de negócios internacionais da Broad Wire, Marshall Wang, elogiou a receptividade e destacou a importância do diálogo com a Fiems. Ele mencionou que o Sistema S pode ser um importante aliado no processo de desenvolvimento e expansão da empresa na região.

Fundada em 1954, a Broad Wire fabrica fios de celulose, fios ovais, fios de pregos, entre outros, e atende empresas como Suzano, Bracell, Paper Excellence e Eldorado. Seus produtos são exportados para mais de 30 países, incluindo Estados Unidos, Canadá, Europa, Austrália e América do Sul.

Broad Wire fabrica fios de celulose, atende empresas como Suzano, Bracell, Paper Excellence e Eldorado Brasil.

Informações: Capital News.

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Investidores reconhecem Mato Grosso do Sul como grande destino global de empreendimentos

“Mato Grosso do Sul mostrou seriedade e profissionalismo que contrasta com a burocracia de outros lugares do mundo onde nós atuamos. Aqui encontramos um ambiente profissional sem burocracia e que criou o cenário favorável de negócios que prometeu. Quando nós juntamos competência e excelência com certeza nesse Estado pode ser desenvolvido qualquer negócio global”.

A afirmação acima é do CEO global da Arauco, Cristián Infante, no lançamento da pedra fundamental da quinta fábrica de celulose em solo sul-mato-grossense, no município de Inocência. O evento aconteceu nesta semana e foi onde ele fez esse reconhecimento ao protagonismo do Estado como um destino global de grandes investimentos.

A capacidade de aliar segurança jurídica, oferta de matéria-prima e políticas públicas confiáveis reforça a imagem do Mato Grosso do Sul como polo de investimentos. Celulose, cana-de-açúcar, avicultura, suinocultura, amendoim e a citricultura são apenas algumas das atividades que mudaram o perfil do Estado, antes inserido no binômio soja e boi.

Esta explosão de investimentos mais precisamente no setor de celulose foi abordada pelo secretário de Estado, Jaime Verruck, durante a palestra do Fórum Agro Lide, na Expogrande, na quinta-feira passada (10). Ele citou a fala do CEO da Arauco para ilustrar o momento favorável que o Estado vem passando.

“Muitos de vocês já viram, a gente se autodesignou Vale da Celulose, no Mato Grosso do Sul. Isso já pegou no mundo. As pessoas perguntam: por que Vale da Celulose? E a gente explica: temos o Estado da arte da tecnologia em celulose, da clonagem de eucalipto, da produtividade e da sanidade florestal. Estamos avançando agora na logística, com investimentos em ferrovias para ampliar a competitividade. Quando se fala em celulose no mundo, se fala em Mato Grosso do Sul”, comentou Verruck.

Já o governador Eduardo Riedel, que participou da abertura do Fórum, destaca o processo de desenvolvimento do Estado a partir da premissa de que o Estado possui potenciais que devem ser explorados, sendo eles o fator de competitividade local no mercado.

“Uma fortaleza gigante e global que temos aqui é a transição energética, a produção de alimentos e a sustentabilidade. Essas são nossas fortalezas. o Governo do Estado apostou alto na atração, diversificação e na completude da cadeia produtiva de todas essas áreas”, frisa.

Riedel continua ainda afirmando que a Arauco já está com 3,8 mil funcionários ativos trabalhando na construção de sua fábrica em Inocência, um impacto que que gera oportunidades para os produtores da região, e para a população como um todo, com emprego e qualificação.

“Isso faz girar a nossa economia, e por tudo isso que vem acontecendo é que a gente tem expectativa de ser o estado que mais vai crescer”, destaca, lembrando ainda do trabalho de captação de empresas para o Estado, em áreas diversas como piscicultura, suinocultura, entre outros.

“O capital privado vem sendo bem alocado no Estado. Para isso a gente tem que ter esse bom ambiente de negócios que criamos, infraestrutura, atratividade tributária, e segurança jurídica. Não aceitamos desordem, invasão, confusão, estrago. Não tem como um ambiente produtivo ser fértil, onde a gente fica negociando algumas coisas que não cabem mais nos dias de hoje. Tem uma ou outra demanda que a gente pode tratar de outra forma, mas não dessas que citei”, conclui o governador.

Para reforçar esta vocação para a celulose, Verruck apresentou durante sua palestra dados sobre o setor. O secretário salientou que Mato Grosso do Sul é o segundo maior produtor nacional de madeira em tora para papel e celulose, responsável por 24% da produção brasileira do setor, com mais de 1,6 milhão de hectares de florestas plantadas e 30 indústrias de base florestal instaladas.

“Temos o maior parque industrial do Brasil nesse segmento e mais de 26 mil empregos gerados direta e indiretamente pela cadeia florestal”, reforçou.

Durante sua fala, o titular da Semadesc também ressaltou que Mato Grosso do Sul já realizou sua transição energética e hoje possui a matriz mais limpa do Brasil, destacando-se como um estado agroambiental que alia desenvolvimento econômico com responsabilidade climática.

“Nós escolhemos três setores: o florestal, a proteína animal — bovinos, aves, suínos e peixes — e, por fim, o setor da biodiversidade. Confirmamos a estratégia de posicionar o Estado como referência em sustentabilidade. Somos um Estado que contribui para a segurança ambiental do mundo”, afirmou.

A apresentação trouxe ainda dados que colocam Mato Grosso do Sul entre os líderes nacionais em crescimento do PIB (com projeção de 4,2% para 2025), investimentos públicos (15,3% do orçamento) e geração de empregos com alta qualificação técnica, além da terceira menor taxa de pobreza extrema do país.

Suinocultura de eficiência

Outro setor que destaca Mato Grosso do Sul como polo de empreendimentos é a suinocultura. Isso foi destacado durante o evento 3° Encontro de Lideranças da Suinocultura da ASUMAS, realizado na Expogrande. Para 2025 a projeção é de um crescimento de 49% no plantel de matrizes, alcançando 152 mil fêmeas e fortalecendo ainda mais a cadeia produtiva.

Esse avanço se dá graças a programas de incentivos como o Leitão Vida, além da eficiência e a biosseguridade da atividade no Estado, que atraiu inúmeros investimentos na indústria de suínos de grandes empresas como a Seara, em Dourados, e a Aurora, em São Gabriel do Oeste.

De acordo com o gerente regional de agropecuária da Seara em Dourados, Márcio Polazzo, que participou de mesa redonda no evento junto com secretário Jaime Verruck, o compromisso do Estado em fomentar o setor acabou por atrair o interesse da empresa.

“A posição de mercado, a nossa estratégia de mercado da JBS, é uma estratégia pensando sempre no longo prazo. A consciência que a gente tem de qualquer crescimento econômico é pensando nos momentos de mercado que tem agora e nas projeções que a gente pode ter no futuro. Em Mato Grosso do Sul nós ‘startamos’ tendo um projeto ambicioso de ampliar a nossa unidade de Dourados. Elevando a uma produção que estava em cerca de 4 mil suinos dia para 10 mil suinos por dia”, explicou o gerente, completando.

“Nós traçamos esse plano lá em meados de 2019, 2020. De lá para cá, muita coisa aconteceu. Tivemos a covid e uma crise terrível na suinocultura. Mas acreditamos que esses são ciclos e a gente precisa muito aprender com eles. Isso nos tornou convictos e crentes na continuidade desse crescimento, de tal modo que ao final desse ano ou do ano que vem, talvez a gente já conclua essa nossa planta de abate em Dourados, que é um dos nossos principais polos, o maior polo de suínos do nosso grupo no Brasil”.

Para finalizar, Polazzo ainda afirmou que o crescimento da empresa no Estado precisa ser sustentável e pautado na performance produtiva, “trabalhando cada vez mais com qualidade dentro dos nossos produtos, com custos competitivos”.

O secretário Verruck reforçou que Mato Grosso do Sul deve crescer este ano cerca de 3,4% neste ano, sendo o estado que mais avança na economia do país em 2025. “Essa força do crescimento vem do equilíbrio fiscal, do domínio constitucional adequado, do investimento privado, da tecnologia, e da modernização”, disse, complementando em seguida.

“Eu acho que a gente pode apresentar isso aqui. A gente apresentou tantas cadeias produtivas novas: soja, florestas, citrus. Já somos os líderes do país na produção de amendoim. Mais uma indústria na área de florestas foi anunciada na semana passada. Então, essa composição faz realmente com que o Mato Grosso do Sul consiga mostrar ao país um modelo que vai do equilíbrio fiscal à parceria público-privada, ao desenvolvimento das pessoas”,

Antes do término da palestra, Verruck ainda ressaltou que o governador tem uma visão estratégica muito clara de onde quer levar o Mato Grosso do Sul, desenvolvendo sua economia a um patamar nunca antes alcançado.

“Queremos levar este Estado adiante, assumindo uma visão estratégica, uma missão de cumprir toda a questão da produção, da sustentabilidade ambiental, da agricultura familiar, da ciência, da tecnologia e da inovação. Isso tudo está muito interligado, e a gente realmente encara isso como uma missão”, concluiu.

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Novas fábricas aceleram corrida por terras e madeira

Mato Grosso do Sul conta atualmente com três fábricas de celulose instaladas e em operação no município de Três Lagoas

Em setembro deste ano, o presidente da Suzano, Walter Schalka, disse que não há madeira para novas fábricas de celulose no Brasil. Embora a oferta de celulose de fibra curta vá crescer até 2024, não há previsão de novas plantas a partir do ano que vem e não há madeira disponível para mais projetos no curto e médio prazo no Brasil, Paraguai e Uruguai, ressaltou Schalka. “Não há disponibilidade de fibra no curto prazo no Brasil e nos países limítrofes. Existe a perspectiva de terras disponíveis para que novos projetos aconteçam, mas não no curto prazo”, afirmou.

A mesma opinião tem Dito Mário, diretor da Reflore-MS, entidade que reúne produtores de madeira de florestas plantadas no Estado. Ele disse que a curto prazo realmente não tem, mas é só plantar, pois áreas disponíveis para isso tem, inclusive, em Mato Grosso do Sul. Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, Jaime Verruck, Mato Grosso do Sul tem 1,3 milhão de hectares de florestas de eucalipto plantadas. O plano florestal do governo do Estado prevê uma base florestal de 2 milhões de hectares.

Mato Grosso do Sul conta atualmente com três fábricas de celulose instaladas e em operação no município de Três Lagoas: uma da Eldorado Brasil, com capacidade de produção de 1,8 milhão de toneladas de celulose por ano; duas da Suzano, que produzem 3,25 milhões de toneladas por ano. A Suzano iniciou a construção de mais uma fábrica no Estado, em Ribas do Rio Pardo, que será a maior planta industrial de celulose do mundo, produzindo 2,55 milhões toneladas/ano.

A Arauco, de origem chilena, vai instalar uma unidade em Inocência, e através da empresa florestal Mahal, conta com mais de 60 mil hectares de florestas cultivadas em seis cidades da Costa Leste. Além dessas, a Bracell, empresa de celulose com fábrica em Lençóis Paulista (SP), tem plantado em Mato Grosso do Sul 50 mil hectares de florestas. A Bracell possui áreas de cultivo no Estado desde 2021, com unidades operacionais em Campo Grande e Água Clara. Embora a fábrica esteja instalada no Estado de São Paulo, a empresa emprega mais de 400 colaboradores diretos e cerca de mil terceirizados em Mato Grosso do Sul

Informações: JP News.

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Governo de MS regulamenta transporte ferroviário e empresas poderão construir ferrovias no Estado

Decreto estadual que regulamenta a exploração do transporte ferroviário em Mato Grosso do Sul foi assinado na terça-feira (19) pelo governador Eduardo Riedel e pelo secretário Helio Peluffo, da Seilog (Secretaria Estadual de Infraestrutura e Logística), e publicado em Diário Oficial nesta quarta-feira (20). Na prática, o documento permite que empresas privadas construam ferrovias no Estado mediante autorização do governo estadual.

“O governador pediu que a Seilog e a Semadesc (Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação) estudassem uma regulamentação para construção de ferrovias em Mato Grosso do Sul. Agora, qualquer empresa ou entidade terá uma regulamentação, que diz como a solicitação deve ser encaminhada para a Seilog, que fará um estudo e depois dará a autorização para que possam construir a ferrovia”, explicou Peluffo.

A análise de cada pedido será feita em 30 dias. Já a exploração de cada ferrovia a ser construída será formalizada por meio de contrato de adesão a ser firmado entre o Estado e a pessoa jurídica, podendo ter no mínimo 25 anos de vigência e no máximo 99.

Após o ato de assinatura, Peluffo anunciou que a indústria chilena Arauco, que construirá uma fábrica de celulose em Inocência, com investimento de R$ 15 bilhões e capacidade de produção de 2,5 milhões de toneladas por ano, já manifestou interesse em construir um ramal ferroviário na região.

“A empresa tem interesse na construção de uma ferrovia que vai da fábrica deles em Inocência até a Malha Norte. Após esse pedido ser oficializado, será feito um estudo para autorização. Além disso, já estamos esperando mais dois pedidos na região de Corumbá e Três Lagoas. É o Governo do Estado inovando na questão das ferrovias”, afirmou o secretário.

Com 735 quilômetros de extensão, a ferrovia Malha Norte passa pelos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, partindo de Rondonópolis (MT) até a cidade de Aparecida do Taboado (MS), onde faz conexão com a ponte rodoferroviária e a Malha Paulista, que possui ligação com o Porto de Santos (SP), um dos principais pontos de saída da produção brasileira para o mercado exterior.

A assinatura do decreto que “regulamenta a exploração indireta de infraestrutura física e operacional do transporte ferroviário, sob o Regime de Direito Privado, mediante a outorga de autorização, do Sistema Ferroviário do Estado de Mato Grosso do Sul, instituído pelo Lei nº 5.983”, foi realizada no Bioparque Pantanal, em Campo Grande, pelo governador Eduardo Riedel e pelos secretários Helio Peluffo (Seilog) e Jaime Verruck (Semadesc).

Segundo o superintendente Viário da Seilog, Derick Machado, o decreto coloca Mato Grosso do Sul no rol de poucos estados que já possuem uma legislação do tipo aprovada e em funcionamento. “Isso significa que estamos dando competitividade para as empresas instaladas em aqui. Após a publicação do decreto, o próximo passo será a disponibilização no site da Seilog dos documentos necessários para o pedido de autorização”, explicou o superintendente.

O ato ocorreu durante evento do Governo Federal que reuniu os ministros George Santoro (interino dos Transportes) e Simone Tebet (Planejamento) para autorizar o início das obras de construção do acesso à Ponte Bioceânica, em Porto Murtinho, a partir da BR-267.

Informações: Comunicação Seilog.

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Investimentos em saúde e infraestrutura contribuem para a nova realidade de Inocência (MS)

O município em breve receberá a instalação de um megaempreendimento do ramo de celulose, considerado o maior do mundo

Às vésperas de receber investimentos bilionários na área de celulose, com a construção da fábrica da Arauco, Inocência (MS) começa a reestruturar para mudar sua realidade econômica. Nesse cenário, o Governo do Estado já realiza no município investimentos efetivos na saúde pública e infraestrutura urbana.

Nesta quinta-feira (14), o governador Eduardo Riedel esteve na cidade e entregou novos equipamentos para o Hospital Municipal de Inocência. O objetivo é fortalecer e melhor a saúde pública local, dando melhores condições à população.

“Muitas pessoas contribuíram para este novo momento de Inocência. O Estado está fazendo sua parte em investimentos na infraestrutura urbana, saúde com recursos e equipamentos para o hospital, assim como ações na segurança e educação. Nosso objetivo é transformar a vida das pessoas, vamos seguir firmes neste caminho”, afirmou o governador.

Riedel destacou que o boom econômico que vai ocorrer na cidade traz junto um cuidado do Estado no planejamento e estrutura da cidade. “A vinda dessa empresa transforma a realidade da região, traz este impacto em toda região. Temos que pensar na educação, qualificação profissional, saúde estruturada e garantir a segurança pública. [É um] Conjunto de políticas públicas, entre elas a obra na MS-316 que vamos dar seguimento”.

Saúde

Para o hospital foram entregues quatro respiradores mecânicos para transporte hospitalar; quatro bombas de infusão, eletrocardiograma portátil, desfibrilador e doze macas fixas. Nesse pacote ainda teve dois focos cirúrgicos, duas mesas cirúrgicas; um eletrocardiógrafo e uma incubadora de fototerapia. Outros materiais também aparecem na lista, como monitor multiparamétrico, impressora para raio-x; câmara fria de vacinas e computadores.

O Estado ainda adquiriu câmara fria para freezers, mesas de inox de serviço industrial, fogão industrial, liquidificador industrial, micro-ondas, espremedor de frutas industrial; processador de alimentos semi-industrial; geladeira câmara fria e um grupo composto por motor, gerador de energia e quadro de comando.

Sobre os investimentos na cidade, o prefeito Antônio Ângelo Garcia disse que o sentimento é de agradecimento e gratidão pela parceria com o Estado. “Só pedimos que Deus ilumine a caminhada do governador, que tem feito muito por Inocência. A população agradece essa dedicação. Inocência precisa muito deste apoio do Governo”.

Infraestrutura urbana

A cidade ainda recebeu do Estado a restauração funcional nas ruas dos bairros Bocaina, Jardim Pantanal, Jardim Bom Jesus, Centro, Jardim Alvorada e Jardim Cachoeira. As obras somam o Investimento R$ 14 milhões.

A revitalização da infraestrutura urbana da cidade contribui diretamente a população, que assim terá mais dignidade e qualidade de vida, com melhores condições onde vive e cuida da sua família. Na agenda ainda entregou obra do sistema de esgotamento da cidade e uma arena esportiva do programa “MS Bom de Bola”.

Durante evento na Câmara Municipal, o governador recebeu o título de Cidadão Inocenciense, em reconhecimento ao bom trabalho desenvolvimento no município. “Uma honra muito grande, só aumenta nosso compromisso, que é ter responsabilidade com cada cidadão da cidade. O sentimento é de pertencimento e vamos trabalhar para melhorar cada vez mais o município”, afirmou o governador.

Escrito por: redação Mais floresta, com informações Gov/MS.

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Suzano compartilha em vídeo avanços nas obras da sua nova fábrica em Ribas do Rio Pardo (MS)

Em novembro foram destaques a conclusão do transportador de biomassa para a Caldeira de Força, o posicionamento do último módulo do digestor e a finalização do primeiro comissionamento

As obras de construção da nova fábrica de celulose da Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, em Ribas do Rio Pardo (MS), seguem o cronograma com importantes avanços registrados até novembro. O andamento das frentes de trabalho pode ser conferido em novo vídeo divulgado pela empresa por meio do link: https://bit.ly/video-status-obra.

Neste mês foram destaques o posicionamento do último módulo do digestor, a conclusão do transportador de biomassa para a Caldeira de Força, e a energização da GIS 34,5 kV da Secagem e da Caldeira de Recuperação. Além disso, houve avanços significativos com a montagem dos dutos de gás de combustão e foram realizados testes com carga do sistema de regeneração na Estação de Tratamento de Água da Caldeira (ETAC).

No vídeo é possível ver também que as obras seguiram com a montagem dos turbogeradores e foi dada a partida parcial da torre de resfriamento e utilidades e dos chillers com a finalização do primeiro comissionamento. Também seguem em ritmo acelerado as obras que fazem parte do Plano Básico Ambiental (PBA), como a construção das 50 casas para a comunidade, da Unidade Básica de Saúde (UBS) Estoril II e da Casa de Acolhimento, além da nova Delegacia de Polícia Civil e da Unidade Operacional da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Projeto Cerrado

Anunciado em maio de 2021 e confirmado pelo Conselho de Administração da Suzano no início de novembro do mesmo ano, o Projeto Cerrado está recebendo investimento total de R$ 22,2 bilhões e, atualmente no pico da obra, está gerando cerca de 10 mil empregos diretos. Prevista para entrar em operação até junho de 2024, a nova fábrica – que será a unidade mais competitiva da Suzano –, vai produzir 2,55 milhões de toneladas de celulose de eucalipto por ano, empregando 3 mil pessoas, entre colaboradores próprios e terceiros, nas áreas florestal e industrial, e movimentando toda a cadeia econômica da região.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br

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Suzano investirá R$ 14,6 bilhões em 2024, ano de seu centenário

Projeto Cerrado será concluído em meados de 2024 e demandará R$ 4,6 bilhões no ano

Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, prevê investir R$ 14,6 bilhões em 2024. No ano em que completa 100 anos, a companhia concluirá também a construção de uma nova fábrica de celulose, no município de Ribas do Rio Pardo (MS). Com conclusão prevista para meados de 2024, o Projeto Cerrado receberá R$ 4,6 bilhões em investimentos no próximo ano.

No total, o projeto com capacidade instalada de 2,55 milhões de toneladas anuais de celulose está estimado em R$ 22,2 bilhões, dos quais R$ 500 milhões a serem desembolsados apenas em 2025. Um dos maiores investimentos privados em curso no Brasil, esta será a maior linha única de produção de celulose do mundo.

Além dos recursos destinados à construção da nova fábrica, a estimativa de investimento de capital (Capex) divulgada hoje pela Suzano prevê também R$ 7,7 bilhões em atividades de manutenção, montante influenciado pela entrada em operação do Projeto Cerrado. Estão previstos ainda maiores gastos florestais associados a arrendamentos, manutenção de estradas e silvicultura, estes relacionados ao aumento de área plantada da companhia.

Outros R$ 1,4 bilhão serão destinados à rubrica Terras e Florestas, incluindo novos investimentos oportunos que visam dar continuidade à estratégia de aumento da base florestal da empresa.

Por fim, a Suzano prevê investir R$ 900 milhões em Expansão, Modernização e Outros. Estão inseridos nesse total desembolsos na construção de uma fábrica de papel Tissue e na substituição de uma caldeira de biomassa, ambos investimentos a serem realizados em Aracruz (ES), e na ampliação da oferta de celulose Fluff, na Unidade Limeira (SP). Esses três projetos foram anunciados em outubro de 2023.

Entre 2019 – quando foi concluída a fusão entre a Suzano Papel e Celulose e a Fibria, dando origem à Suzano S.A. – e 2022, a companhia já investiu R$ 32,7 bilhões. Esse montante salta para R$ 65,8 bilhões quando somados os investimentos previstos para 2023 e a nova projeção para 2024.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de ‘Renovar a vida a partir da árvore’. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: suzano.com.br.    

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