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Como Paraná usa satélites da NASA no combate a disparada de incêndios florestais?

A disparada no número de incêndios florestais neste ano, fez o Paraná buscar soluções tecnológicas para o combate dos focos. Uma parceria resultou na criação da plataforma VFogo, que conta com o monitoramento via satélite da NASA, e tem contribuído para evitar a propagação das chamas. Os registros dos últimos três anos, mostram o pico de ocorrências entre maio e outubro.

Neste ano, entre janeiro e maio, foram detectados mais de 5 mil focos de incêndio florestal no Paraná. Em janeiro de 2025 o sistema detectou 918 ocorrências: em fevereiro 974, em março 1.410, em abril 569 e em maio foram localizados 1.473 focos de calor.

Em 2024, foram mais de 50 mil focos de calor, número muito superior a 2023, quando foram detectados aproximadamente 20 mil focos.

Até maio de 2025, os municípios que mais registraram focos de calor foram Rio Branco do Sul (231), Prudentópolis (181) e Cruz Machado (172). Em todo o ano de 2024, os que mais registraram focos de calor foram São Jorge do Patrocínio (7.544), Alto Paraíso (3.725) e Altônia (3.060).

Dados do satélite da NASA auxiliam Defesa Civil do Paraná

Com dados de georreferenciamento de várias instituições – incluindo a Agência Espacial Norte-Americana (Nasa) -, o VFogo foi desenvolvido pelo Simepar (Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental). A plataforma tem auxiliado a Defesa Civil e o Instituto Água e Terra (IAT) a detectar focos de calor antes que se tornem grandes incêndios, facilitando o acionamento do Corpo de Bombeiros para combate ao fogo. 

O VFogo começou a ser criado há dez anos e atualmente faz um trabalho de sensoriamento remoto por satélites de alta resolução temporal e espacial, ambiente de processamento de alto volume de dados geoespaciais em diferentes formatos (Big Data). O sistema usa modelos matemáticos de análise e aprendizagem construídos a partir de técnicas de inteligência artificial.

O sistema faz acompanhamento em tempo real com dados dos equipamentos do Simepar, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), da Nasa, e conta com uma dezena de satélites de agências europeias e americanas que geram imagens – alguns deles com atualização a cada 10 minutos. 

“O VFogo, com o uso dos satélites, detecta incêndios com temperaturas acima de 300°C ou que tenham atingido uma dimensão de 30 metros de extensão, por um metro de largura”, explica Gabriel Henrique de Almeida Pereira, pesquisador do Simepar. 

Importante ressaltar que um mesmo incêndio pode ter mais de um foco de calor. Quando um foco de calor suspeito é identificado, O Simepar aciona a Defesa Civil, que informa o Corpo de Bombeiros para verificar a situação no local indicado.

Segundo os dados do Corpo de Bombeiros, os incêndios florestais foram responsáveis por 13.555 combates, o que equivale a 10,8% de todos os atendimentos feitos pela Instituição em 2024. Entre 1.º de janeiro e 11 de junho de 2024 foram 4.099 incêndios florestais combatidos pelos bombeiros. No mesmo período de 2025 foram 2.346.

Tendência é de alta nos próximos meses

“No outono e no inverno ocorre menos chuva, a umidade do solo e a umidade relativa do ar estão mais baixas, há maior predomínio de massas de ar seco e ocorrência de geada, que queima a vegetação. Esse conjunto de fatores deixa a vegetação mais propícia à propagação de fogo”, afirma Reinaldo Kneib, meteorologista do Simepar. 

Por causa disso, a partir de junho, além dos alertas para a Defesa Civil e o IAT, todos os anos os meteorologistas do Simepar fazem um monitoramento através do VFogo para o Operador Nacional do Sistema (ONS).

O objetivo é sinalizar os focos de incêndio em todo o país com agilidade para permitir que sejam atenuados possíveis danos ao sistema de transmissão de energia elétrica, que podem causar interrupções no fornecimento. 

Informações: Bem Paraná.

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Tecnologia e preparo antecipado reforçam combate  aos incêndios florestais em MS

Com expectativa de maior estiagem no segundo semestre, entidades lançam campanha contra incêndios

Com o avanço da estiagem e uma escalada preocupante nos números de queimadas, Mato Grosso do Sul viu em 2024 um cenário alarmante: 2.057.400 hectares de áreas destruídas pelo fogo — um crescimento de mais de 55% em relação aos 1.328.700 hectares de 2023. Os focos de calor também dispararam, saltando de 4.592 para 11.993, mais que dobrando em apenas um ano. Os dados foram apresentados durante o lançamento da 13ª campanha Fogo Zero, promovida pela Reflore-MS, em Campo Grande.

Em resposta a esse cenário, a MS Florestal reforçou seu plano de combate com investimentos em tecnologia e capacitação. Entre as inovações está o uso de drones com sensores térmicos, que identificam focos de calor mesmo em áreas de difícil acesso, garantindo uma resposta mais rápida e eficiente. “O drone virou nossos olhos no alto. Ele enxerga o que a gente não vê do chão e nos dá vantagem no tempo de resposta. Cada minuto faz diferença quando o fogo começa”, Alex Mário Oliveira, gerente de Prevenção e Combate a Incêndio da MS Florestal.

As ações integradas também foram destacadas por representantes do Corpo de Bombeiros, que reforçaram a importância da união de forças no combate. “Em 30 anos de serviço, não lembro de dois anos seguidos com incêndios tão severos. Mesmo com chuvas recentes, o risco continua alto. Reforçamos nossos cursos e equipamentos, e contar com a estrutura e a responsabilidade das empresas florestais é crucial nesse cenário”, afirmou o coronel Adriano Noleto Rampazo, subcomandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul.

Para a Reflore-MS, a prevenção continua sendo o principal pilar. “A integração entre empresas, produtores e instituições é o que nos aproxima da meta de fogo zero. A campanha é reflexo de um trabalho contínuo que precisa do engajamento de todos”, disse Júnior Ramires, presidente da Reflore-MS.
O esforço coletivo ao longo dos últimos anos começa a mudar a cultura do setor, conforme apontou o secretário executivo de Desenvolvimento Econômico Sustentável da Semadesc, Rogério Beretta. “Há 13 anos, falar de prevenção era algo distante. Com o passar dos anos, ficou claro que esse trabalho é essencial para o desenvolvimento econômico do Estado. Não podemos admitir incêndios em áreas agrícolas, industriais e, muito menos, no Pantanal.”

A força do setor florestal também foi evidenciada por Frederico Stella, diretor-secretário do Sistema Famasul. “O crescimento do setor florestal nos últimos três anos foi fantástico — e continua crescendo. Hoje, esse setor desbancou até o complexo da soja nas exportações, o que mostra sua força e relevância.”

Além da campanha de sensibilização contra o fogo, começou nesta terça-feira III Jornada Florestal, também promovida pela Reflore. A ação percorrerá indústrias e viveiros em diferentes regiões do estado, promovendo um intercâmbio de informações a respeito do setor. Nesta quarta-feira (7), farão uma visita ao viveiro da MS Florestal, em Água Clara, que receberá cerca de 40 participantes entre técnicos e lideranças locais.

Sobre a MS Florestal

A MS Florestal é uma empresa sul-mato-grossense que fortalece as atividades de operação florestal do Grupo RGE no Brasil, um conglomerado global com foco na manufatura sustentável de recursos naturais. Especializada na formação de florestas plantadas e na preservação ambiental, além do desenvolvimento econômico e social das comunidades onde atua, a MS Florestal participa de todas as etapas, desde o plantio do eucalipto até a manutenção da floresta. Para mais informações, acesse: www.msflorestal.com/

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Estiagem e risco de queimadas alertam autoridades em MS; conscientização da população é fundamental

A estiagem está chegando e Mato Grosso do Sul já começa a sofrer os impactos das queimadas. Recentemente um grande incêndio tomou conta do Pantanal e foi necessário mobilizar apoio de várias equipes do país para situação ser controlada.

A região de Três Lagoas, assim como em diversas cidades do Estado já sofre os impactos da estiagem, sempre predominante entre maio e outubro. Nessa época os cuidados devem ser redobrados devido os milhares de hectares de florestas existentes na região.

Há alguns anos, a incidência de incêndios era maior, mas com a chegada das fábricas de celulose, as empresas tomaram medidas rígidas para combater as queimadas.

Incêndio florestal – Imagem: arquivo Perfil News.

A estiagem trata-se de um período de chuvas abaixo da média, que muitas vezes vem acompanhado por ondas de calor. Com pouca água, terra seca e sem perspectiva de chuvas.

Três Lagoas é reconhecida como um ‘polo florestal’ quando o assunto é plantação de eucalipto no país. Cidades como Água Clara, Selvíria e Ribas do Rio Pardo também estão entre os municípios com as maiores áreas de árvores plantadas a nível Brasil.

Grande parte da renda desses municípios depende das fábricas de celulose instaladas nas cidades da região. E as empresas têm um olhar preventivo quando o assunto é queimadas. Elas realizam várias campanhas educativas, já que a obra-prima das fábricas, a qual são os eucaliptos, também acaba ficando ‘na mira’ dos incêndios que costumam acontecer com frequência nesta época do ano.

Além dos serviços realizados pelos militares e também as brigadas das empresas de celulose, que fazem um ótimo trabalho preventivo de combate a incêndios.

A Polícia Militar Ambiental presta uma atenção maior a área rural da cidade. Nos locais, os militares realizam uma operação que é identificar os lugares que tiveram focos de incêndios nos últimos anos.

Prevenção

Como prevenir sempre é a melhor opção, abaixo algumas medidas que podem evitar o início de focos de incêndios e a dispersão do fogo pela vegetação:

  • Sempre capinar em volta e tirar o mato do local onde for fazer uma fogueira ou colocar velas;
  • Ao abandonar uma fogueira, apagar com água ou terra;
  • Manter fósforos e isqueiros fora do alcance das crianças;
  • Fazer aceiros ao redor de casas, currais, celeiros, armazéns, galpões etc.;
  • Manter os aceiros sempre bem roçados;
  • Optar, sempre que possível, por estratégias alternativas ao uso do fogo, como roçada manual ou por máquinas e plantio direto;
  • Não jogue garrafas de vidros, bitucas de cigarros nos acostamentos das rodovias;
  • Se for fazer uma queimada controlada, fazer no fim da tarde ou de manhã cedo e com a autorização dos órgãos competentes.

Informações: Perfil News.

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Estados Unidos doam equipamentos a Bombeiros do Chile para combater incêndios

O governo dos EUA está mobilizando seu apoio por meio de assistência ao trabalho incansável que realizam bombeiros, brigadistas e muitos outros no combate aos incêndios que afetam o Chile

A embaixadora dos EUA no Chile, Bernadette Meehan, entregou, no início de fevereiro, um segundo lote de assistência composto por geradores elétricos, botas de bombeiros, luvas de combate florestal e palatinas, em uma cerimônia realizada no Quartel General do Corpo de Bombeiros de Quilpué, na região central de Valparaíso. Entre o Escritório de Assistência Humanitária da Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (USAID/BHA) e o Programa de Assistência Humanitária do Comando Sul (SOUTHCOM) do Departamento de Defesa, estão fornecendo US$ 114.000 e US$ 117.000, respectivamente, em equipamentos de combate a incêndios e de proteção individual para os Bombeiros do Chile.

Durante a cerimônia, a embaixadora Meehan enfatizou que “o Chile sofreu muito nesses dias e o povo dos Estados Unidos está com vocês. Meus compatriotas estão acompanhando as notícias sobre os incêndios florestais com grande preocupação e com o desejo de ajudar o Chile durante esses tempos tão difíceis”.

Além dessa assistência material entregue em Quilpué e a outros corpos de bombeiros, a embaixadora Meehan anunciou a entrega de um pacote de ajuda de US$ 100.000 através da USAID/BHA, que inclui assistência humanitária às comunidades afetadas pelos incêndios em Valparaíso.

Atualmente, a USAID/BHA conta com 13 especialistas presentes no Chile, incluindo o diretor regional para a América Latina e o Caribe e o coordenador de resposta a incêndios florestais desse escritório.

Esse apoio e a colaboração dos EUA com os Bombeiros do Chile, socorristas e comunidades afetadas remontam a décadas, graças à estreita colaboração por meio de cursos de formação, intercâmbio de experiências e desenvolvimento de capacidades, bem como o fornecimento de importantes tecnologias de vanguarda, ferramentas e equipamentos para prevenir, combater e investigar com eficácia as causas dos incêndios florestais, o que também envolve especialistas da CONAF e do SENAPRED.

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Programa Amigos da Floresta conscientiza sobre combate a incêndios

Desenvolvida pela Bracell, iniciativa atua também na prevenção e controle de desmatamento ilegal, caça de animais silvestres e roubo de madeira

Prevenir e combater os danos ambientais causados pelos incêndios florestais. Este é um dos objetivos do Programa Amigos da Floresta, desenvolvido pela Bracell nos municípios de influência da empresa, inclusive na Bahia. Criada em 2016, a iniciativa envolve ainda prevenção e controle de desmatamento ilegal, caça e captura de animais silvestres e roubo de madeira.

Douglas Pithon, gerente sênior de Segurança Patrimonial da empresa, destaca que o programa conta com parcerias com a sociedade civil e o poder público, como o Corpo de Bombeiros e o Programa Bahia Sem Fogo, coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado da Bahia. “O trabalho se baseia na articulação com moradores, associações comunitárias, poder público e autoridades policiais, bem como no uso da tecnologia e no trabalho de inteligência para tratar as questões de forma estratégica, evitando danos ao meio ambiente causados pelo fogo”, afirma o gestor.

Ele observa que 99% dos incêndios têm como causa a ação humana. “Há ocorrências provocadas intencionalmente e as originadas no uso inadequado de queimadas para limpar a terra, fazendo com que os proprietários percam o controle do fogo, que se alastra para áreas de preservação e de plantio”, afirma. Mesmo assim, o programa tem demonstrado efetividade, inclusive quanto à participação das comunidades. Em 2023, moradores acionaram 149 vezes a brigada da Bracell para avisar sobre focos de incêndio.

Envolvimento das comunidades

A capacidade de agir rapidamente nas ocorrências e o envolvimento direto das comunidades na prevenção aos incêndios florestais são fundamentais para minimizar as perdas provocadas pelo fogo, como aponta Pithon. Segundo ele, “a população tem uma participação forte e positiva neste processo, o que amplia as possibilidades de chegar mais rápido aos focos de incêndio, o que aumenta a efetividade do combate às chamas”.

Além de conscientização, o Amigos da Floresta distribui cestas básicas para famílias em situação de vulnerabilidade social. Todos os alimentos são doados voluntariamente e distribuídos pela própria equipe de Segurança Patrimonial da Bracell. Em 2023, foram doadas 299 cestas básicas. “Aproveitamos para orientar os moradores quanto aos riscos dos delitos ambientais e para divulgar o 0800 284 4747, que pode ser acionado para denúncias e relatos de incêndios ou delitos ambientais”, completa.

Histórico de incêndios

Antes do programa, em 2015, foram afetados pelo fogo cerca de 734 hectares (ha). Já no ano seguinte, com as iniciativas em andamento, a área queimada foi reduzida para 182 ha. As ações seguiram sendo aprimoradas e, em 2020, a área queimada foi a menor desde o início do Amigos da Floresta, com 61 ha. Já em 2023, a área afetada foi de 389 ha. Foram 95 focos de incêndio em áreas da Bracell e 689 em áreas vizinhas, nas quais os brigadistas da empresa agiram para debelar o fogo.

“Este aumento se deveu às questões climáticas, com muitos dias com temperaturas acima de 30°C, fortes ventos e umidade do ar abaixo de 30%. Apesar de não termos tido um grande número de ocorrências, foram incêndios de maiores proporções”, destaca.

Sobre a Bracell

A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

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Exclusivo – umgrauemeio na COP28: empresa comenta sobre inovações apresentadas e relevância da participação no evento

“A participação da umgrauemeio na COP28 é crucial para destacar a importância da tecnologia no combate às mudanças climáticas”, destaca cofundador; confira

A impactante frase “Temos um compromisso não negociável de zelar pela vida na terra. Não existe um “planeta B”, em destaque no site da umgrauemeio https://www.umgrauemeio.com/sobre-nos, define a preocupação da empresa em ser atuante com temas que envolvam sustentabilidade e meio ambiente. A climatech brasileira, pioneira, e certificada como B Corporation, está fazendo avanços significativos na prevenção de incêndios florestais e na proteção ambiental no país. Neste sentido, esteve presente na 28ª edição da COP Convenção – Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC, na sigla em inglês), que aconteceu de 30/11 à 13/12, em Dubai, nos Emirados Árabes.  

O evento reúne governos do mundo inteiro, diplomatas, cientistas, membros da sociedade civil e diversas entidades privadas com o objetivo de debater e buscar soluções para a crise climática causada pelo homem. A principal ambição dessa edição da conferência realizada pela ONU foi ter uma medida para reduzir o consumo dos combustíveis fósseis, visando um futuro mais sustentável.

As resoluções tomadas na COP são fundamentais para que os países tracem caminhos ambiciosos para a redução de emissões de gases de efeito estufa e ações para transição energética vinculada ao acordo de Paris.

O Mais Floresta (www.maisfloresta) falou com Osmar Bambini, cofundador e CIO da umgrauemeio, que marcou presença na COP28, para falar sobre a participação da empresa no evento.

Rogério Cavalcante, cofundador e CEO da umgrauemeio.
Osmar Bambini, cofundador e CIO da umgrauemeio.

Qual a relevância na participação na COP28?

A participação da umgrauemeio na COP28 é crucial para destacar a importância da tecnologia no combate às mudanças climáticas. Esta foi nossa segunda participação, uma plataforma essencial para compartilhar conhecimento e expandir a marca internacionalmente.

Principais temas levados para esta edição da COP pela umgrauemeio?

  • Tecnologias Inovadoras no Combate a Incêndios Florestais: Foco na plataforma Pantera;
  • Expansão Internacional da Marca: Ampliação do Pantera para áreas internacionais;
  • Colaboração entre Setor Privado e Público: Parcerias para preservação ambiental;
  • Sustentabilidade Global: Explorando soluções para desafios ambientais em escala global.

Quais os principais destaques em inovação da umgrauemeio?

O Pantera é um destaque, com atualizações contínuas e novas iniciativas de sustentabilidade. A umgrauemeio planeja expandir para outros biomas e continuar inovando em tecnologias de preservação ambiental.

Quais os benefícios do Software Pantera?

– Cobrindo 20 estados brasileiros e 17.5 milhões de hectares, o Pantera oferece detecção rápida de incêndios (em segundos), uma plataforma completa e a integração de diversos serviços para a gestão integrada de incêndios, minimizando danos ambientais e reduzindo emissões de carbono.

Qual a relevância da participação do Brasil na COP28?

– A participação do Brasil na COP28 é essencial para debates globais sobre sustentabilidade. A umgrauemeio se aproxima de governos para apresentar nossos projetos, e estreitar laços com comunidades internacionalmente impactadas por incêndios.

Escrito por: redação Mais Floresta.

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