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Boom econômico: empresas apostam mais de R$ 1 bilhão no desenvolvimento do vale da celulose!

Mato Grosso do Sul tem atraído grandes investimentos e se destaca como polo produtor de celulose, impulsionando a economia local

No cenário econômico atual, Mato Grosso do Sul desponta como uma potência na produção de celulose, consolidando-se como o Vale da Celulose no país. Nos últimos anos, o governo estadual tem fomentado o crescimento do setor florestal, resultando em um boom industrial que tem impulsionado a economia local. Investimentos significativos têm sido direcionados para empresas do ramo moveleiro e de base florestal, demonstrando um compromisso com o desenvolvimento econômico sustentável da região.

Investimentos no setor moveleiro e de base florestal

Recentemente, mais de R$ 1 bilhão foram investidos no setor moveleiro em Água Clara, além de outros R$ 100 milhões em base florestal. Esses investimentos não apenas fortalecem a infraestrutura industrial da região, mas também geram oportunidades de emprego e contribuem para o crescimento econômico local.

Na semana passada, uma comitiva liderada pelo governador Eduardo Riedel e pela ministra do Orçamento e Planejamento, Simone Tebet, visitou as instalações de importantes empresas do setor, como a Greenplac MDF e o viveiro de mudas de eucalipto da MS Florestal, empresa pertencente à Bracell.

Novo ciclo de investimentos em base florestal

Durante a visita, foi anunciado o início de um novo ciclo de investimentos em base florestal, genética do eucalipto e projetos socioeconômicos, incluindo a inclusão de mão de obra feminina. Esses investimentos não apenas fortalecem a capacidade produtiva das empresas, mas também promovem a inclusão social e a geração de empregos, especialmente para mulheres na região.

A MS Florestal, empresa do Grupo RGE, tem desempenhado um papel fundamental nesse cenário, investindo na ampliação de sua base florestal e na otimização das operações. Com mais de R$ 100 milhões investidos em um viveiro de mudas de eucalipto, a empresa tem proporcionado oportunidades de emprego para centenas de mulheres na região de Água Clara. Além disso, a empresa tem um forte compromisso com a responsabilidade social, oferecendo capacitação e emprego fixo para mães sem experiência no mercado de trabalho.

Greenplac MDF: diversificação e expansão

Outra empresa que tem contribuído significativamente para o desenvolvimento econômico de Mato Grosso do Sul é a Greenplac MDF. Com investimentos que ultrapassam R$ 1 bilhão na planta industrial e em projetos florestais, a empresa tem se destacado na produção de placas de MDF revestido. Além de gerar empregos e promover o crescimento econômico, a Greenplac MDF tem se dedicado à diversificação da base produtiva do estado, exportando seus produtos para países vizinhos como Paraguai e Bolívia.

Com esses investimentos e o crescimento contínuo do setor, Mato Grosso do Sul está consolidando sua posição como o vale da celulose do país. Com mais de 1,2 milhão de hectares de eucalipto cultivados, o estado está gerando renda e oportunidades para inúmeras famílias. O compromisso do governo e das empresas do setor com o desenvolvimento econômico sustentável promete impulsionar ainda mais o crescimento da região nos próximos anos.

Arauco recebe licença prévia para instalação de fábrica de celulose em Mato Grosso do Sul

Arauco obteve do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) a licença prévia para o Projeto Sucuriú, que marca a instalação da primeira fábrica de celulose branqueada da empresa no Brasil. Localizada a 50 km do município de Inocência, a fábrica representa um marco importante para o desenvolvimento industrial e econômico da região.

Com a licença prévia em mãos, a Arauco dá início à próxima etapa do projeto: a obtenção da licença ambiental de instalação, que autorizará o início da construção da fábrica. A empresa se compromete a seguir os requisitos e condicionantes estabelecidos na licença prévia.

Audiência pública e parecer favorável

Em agosto de 2023, a Arauco realizou uma Audiência Pública em Inocência, apresentando o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) do Projeto Sucuriú. Após análise do Imasul e do Conselho Estadual de Controle Ambiental (Ceca), foi emitido um parecer técnico favorável à licença prévia.

O CEO da Arauco, Carlos Altimiras, destaca que o projeto representa não apenas uma indústria, mas um processo de transformação. A empresa se compromete a deixar um legado para a cidade e o estado, contribuindo para a economia, geração de empregos e novas oportunidades, além de promover o uso de recursos renováveis.

Previsão de início das obras da fábrica de celulose

Com previsão de início das obras em 2025 e operação em 2028, o Projeto Sucuriú estará estrategicamente localizado próximo ao Rio Sucuriú e à malha ferroviária, facilitando a logística de escoamento para exportação. O investimento previsto para o projeto é de aproximadamente R$ 15 bilhões, com capacidade para produzir 2,5 milhões de toneladas de celulose branqueada ao ano.

Para o gerente de Relações Institucionais e ESG da Arauco, Theofilo Militão, a obtenção da licença prévia foi resultado da sinergia entre o Imasul, o Governo do Estado e a Prefeitura Municipal de Inocência, demonstrando o compromisso conjunto com o desenvolvimento sustentável e o progresso do estado de Mato Grosso do Sul.

Informações: PETROSOLGAS.

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Suzano compartilha em vídeo avanços nas obras da sua nova fábrica em Ribas do Rio Pardo (MS)

Em janeiro foram destaques o início formação da pilha de biomassa, o primeiro acendimento da Caldeira de Força e a geração de água tratada no site industrial

As obras de construção da nova fábrica de celulose da Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, em Ribas do Rio Pardo (MS), seguem o cronograma com importantes avanços registrados até janeiro. O andamento das frentes de trabalho pode ser conferido em novo vídeo divulgado pela empresa por meio do link: https://bit.ly/video-avanco-obras.

Neste mês foram destaques o início formação da pilha de biomassa e a primeira etapa da fase de comissionamento. Esta etapa também promoveu o primeiro acendimento da caldeira de força, a montagem do enfardamento nas máquinas extratoras de celulose, das lamelas nos evaporadores e começaram as montagens dos turbogeradores na Casa de Força. Outro processo que teve início é a geração de água tratada no site industrial, estando agora disponível para as Caldeiras. 

Na área de obras especiais – compromissos relacionados ao cumprimento do Plano Básico Ambiental (PBA) , em janeiro foram realizadas a conclusão do telhado, piso, e esquadrias na nova delegacia da Polícia Civil; do piso cerâmico da Casa do Trabalhador; bem como a conclusão da estrutura metálica do telhado e alvenaria no projeto habitacional, onde estão sendo construídas 50 casas de interesse social que serão entregues à Prefeitura de Ribas do Rio Pardo. A empresa também concluiu em janeiro a Casa de Acolhimento e o posto da Estratégia de Saúde da Família.

A Suzano completou também o plantio do cinturão verde da fábrica e os túneis de passagem da fauna por baixo da BR-262. É possível notar no vídeo ainda o avanço na construção dos terminais portuários DPW e T32 e início das montagens dos equipamentos nas oficinas.

Projeto Cerrado

Anunciado em maio de 2021 e confirmado pelo Conselho de Administração da Suzano no início de novembro do mesmo ano, o Projeto Cerrado está recebendo investimento total de R$ 22,2 bilhões e, atualmente no pico da obra, está gerando cerca de 10 mil empregos diretos. Prevista para entrar em operação até junho de 2024, a nova fábrica – que será a unidade mais competitiva da Suzano –, vai produzir 2,55 milhões de toneladas de celulose de eucalipto por ano, empregando 3 mil pessoas, entre colaboradores próprios e terceiros, nas áreas florestal e industrial, e movimentando toda a cadeia econômica da região.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página https://www.suzano.com.br/

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Janne Loponen assume como novo Diretor Geral da Ponsse Latin America Ltda

A Ponsse Latin America Ltda, subsidiária brasileira da renomada empresa Ponsse, anuncia a nomeação de Janne Loponen como seu novo Diretor Geral, a partir de 1º de fevereiro de 2024

Com vasta experiência internacional no Grupo Ponsse desde 2002, Janne Loponen desempenhou diversos papéis na área de pós-vendas em países como Finlândia, França, China, Estados Unidos e Brasil. Sua última posição, ocupada desde 2016, foi a de Gerente de Produto para cabeçotes e forwarders globalmente.

Janne Loponen estabelecerá sua base no Brasil e se reportará diretamente a Marko Mattila, Diretor de Vendas, Serviços e Marketing do Grupo Ponsse. A transição para essa nova função será efetuada de forma imediata.

O antigo Diretor Geral da Ponsse Latin America Ltda, Fernando Campos Passos, que ocupava a posição desde 2018, agora passa a desempenhar um papel de apoio na transição de responsabilidades para Janne Loponen nos próximos meses. Futuros passos de Fernando Campos Passos serão divulgados posteriormente.

“Expressamos nossa gratidão a Fernando Campos Passos pelo seu dedicado trabalho na liderança da Ponsse América Latina e desejamos a Janne Loponen muito sucesso em sua nova função” – Equipe Ponsse.

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Prejuízos causados por incêndios no Chile ultrapassam US$ 1 bilhão

Economistas e pesquisadores citam danos no setor de habitações, na infraestrutura e no índice Atividade Econômica Mensal

Com a expansão dos incêndios florestais no Chile, que já deixaram mais de 130 mortos, especialistas do país calculam que o prejuízo causado pelo fenômeno ultrapassou US$ 1 bilhão.

Economistas e pesquisadores consultados pelo jornal chileno La Tercera mencionam 3 tipos de danos:

  • impactos no setor de habitações, na infraestrutura das cidades e no funcionamento das empresas;
  • aumento do custo fiscal no país;
  • impacto sobre o índice Imacec (Atividade Econômica Mensal, em português), responsável por traduzir a atividade de diferentes setores da economia em um mês.

“A perda de estoque de capital dos incêndios de 2023 foi estimada pela Direção de Orçamentos em US$ 883 milhões. Dada a magnitude do desastre, é possível que as perdas cheguem a US$ 1,2 bilhão”, afirma Tomás Flores, economista do think tank LyD (Libertad y Desarrollo).

Flores calcula ainda que o financiamento da reconstrução de casas afetadas pelas chamas no país implicará um custo fiscal de US$ 481 milhões.

Já para Juan Ortiz, o economista sênior do Observatório do Contexto Econômico da UDP (Universidade Diego Portales), o valor do prejuízo ficará entre US$ 800 milhões e US$ 1 bilhão. “Tudo isto a partir de estimativas que foram feitas em emergências passadas”, afirma. 

Luis Gonzales, pesquisador de mudanças climáticas, energia e meio ambiente da Pontifícia Universidade Católica do Chile, colabora com a análise de Ortiz e afirma que os estragos em 2024 são maiores do que os registrados em incêndios de 2023 e de 2017.

“Até agora, o impacto está radicado nos setores habitacionais, fala-se de mais de 40.000 pessoas afetadas e 15.000 casas danificadas, o que faz presumir que esse nível de dano é 10 vezes maior do que observamos no verão de 2023 e 2017”, afirmou.

Quanto ao impacto no Imacec, os especialistas afirmam que os principais setores a sofrerem as consequências financeiras da catástrofe climática serão a agropecuária e o turismo.

“Os principais danos serão de produtividade. Há um dano de partes industriais, mas mais importante é o dano ao turismo como produto da perda do parque botânico de Viña del Mar”, afirmou o pesquisador da Pontifícia Universidade Católica do Chile.

O governo do Chile decretou na 2ª feira (5.fev.2024) toque de recolher nas províncias de Valparaíso –que reúne alguns dos principais destinos turísticos do país– e Marga Marga depois de os incêndios florestais persistirem no país desde a 5ª feira (1º.fev).

Informações: Poder360.

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‘Oscar da sustentabilidade’: Klabin está no Top 10 das melhores estratégias do mundo em clima, água e florestas

A lista é elaborada pelo Carbon Disclosure Project (CDP), organização internacional que administra um sistema mundial de divulgação de informações ambientais por empresas, cidades, Estados e regiões

Todo ano o CDP (Carbon Disclosure Project), organização internacional que administra o maior sistema mundial de divulgação de dados ambientais para empresas, cidades, Estados e regiões, divulga sua lista global de companhias mais comprometidas com três temáticas: mudanças climáticas, segurança hídrica e florestas.

A chamada “A List” (lista A) é vista pelo mercado como um “Oscar da Sustentabilidade”, uma vez que utiliza critérios rigorosos para avaliar as companhias por nível de engajamento e qualidade da estratégia de sustentabilidade. Quem mostra uma estratégia consistente e factível de mudanças em um ou mais dos três principais programas recebe nota “A”.

Dentre as companhias na vanguarda das práticas de sustentabilidade, há quem se destaque ainda mais, conquistando a nota “A” em duas ou três categorias. Em 2023, só 10 empresas no mundo todo entraram para a chamada ‘Triple A’, ou seja, receberam pontuação máxima nos três programas. Na América Latina, apenas uma companhia figurou na lista ainda mais seleta: a fabricante brasileira de papel e celulose Klabin. Essa é a terceira vez consecutiva que a Klabin recebe nota Triple A.

Na “A List” deste ano, divulgada na terça-feira (06), apenas 1,7% (ou 396) das 23 mil organizações que submeteram seus dados e planos, alcançaram a nota máxima (A) em ao menos uma das frentes: 346 em mudanças climáticas, 30 empresas em Florestas e 101 empresas em segurança hídrica (lembrando que elas podem estar em mais de uma categoria).

Dessas 396, 14 (0,7% do total) são de origem latinoamericana, sendo 11 brasileiras, duas mexicanas e uma chilena. Em 2022, eram oito representantes latinos, o que mostra um crescimento e amadurecimento do setor corporativo da região nos temas de sustentabilidades.

“Na região, o crescente número de organizações que conquistaram a classificação máxima reflete o maior engajamento de empresas que são líderes em seus segmentos de atuação e podem influenciar a transformação de suas cadeias produtivas. Temos potencial para nos tornarmos um excelente modelo global de desenvolvimento sustentável”, comenta Rebeca Lima, diretora-executiva do CDP Latin America, no material de divulgação da lista

O Brasil é o 6º país no mundo com o maior número de companhias reportando dados sobre seus desempenhos ambientais. Em 2023, foram 1.158 participantes, aumento em relação ao ano anterior. A ‘A List’ também cresceu: passou de 5 integrantes nacionais em 2022 para 11 em 2023.

Quatro brasileiras já são veteranas no grupo: Klabin, Companhia Brasileira de Alumínio, EDP Brasil e Dexco. As outras sete representantes nacionais estão, pela primeira vez na lista: Compass, CPFL Energia, Lojas Renner, M Dias Branco, TIM Brasil, Marfrig e Votorantim Cimentos.

“Alcançar a nota A demonstra que elas estão respondendo ao chamado de aumento de ambição, isto é, entregar mais ações concretas em menos tempo. Neste processo, os investidores e a sociedade têm um papel importantíssimo de exigir comprometimento em práticas sustentáveis”, enfatiza Rebeca sobre o processo.

No Brasil, a nota do CDP conta também para as candidatas a integrar a carteira do ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial) da B3, bolsa de valores brasileiras. Lima acredita que isso também contribui como um incentivo para as companhias melhorarem sua performance.

Como entrar na lista

De acordo com o CDP, para obter nota A, as empresas precisam divulgar publicamente ações sobre mudanças climáticas, desmatamento e/ou segurança hídrica, além de apresentar as melhores iniciativas em estratégia e ações.

As empresas que integram a ‘A List’ de mudanças climáticas, por exemplo, têm, entre outros critérios, metas com base científica para redução de gases de efeito estufa (GEE) e planos de transição alinhados ao limite máximo de 1,5ºC, como definido no Acordo de Paris. Já as reconhecidas no questionário de florestas, têm compromissos firmes de redução de desmatamentos. A rastreabilidade da origem de commodities também é um pré-requisito.

Em 2023 passou a ser exigida também a verificação de 100% das emissões de escopos 1 e 2 (emissões diretas e indiretas de energia, respectivamente) e 70% de escopo 3 (emissões indiretas na cadeia produtiva). Antes, a verificação obrigatória era de apenas 70% para todos os escopos. Agora também é necessário indicar o engajamento com os fornecedores.

Em seu site, o CDP informa que eleva regularmente o nível do que se qualifica como liderança ambiental, em linha com o que dita a ciência, o feedback das partes interessadas e as necessidades do mercado para uma maior transparência ambiental. As empresas da Lista A, portanto, são aquelas que acompanham esses requisitos em evolução.

“A divulgação é um primeiro passo essencial, não o destino. Quer uma empresa esteja no início da sua jornada, trabalhando arduamente para melhorar a sua pontuação ano após ano, ou liderando o caminho em termos de transparência ambiental. A divulgação abrangente serve como base para planos de transição e – o que é crucial – permite que as empresas sigam em frente. suas ambições”, aponta no site.

A organização também diz que sua metodologia de pontuação está alinhada com o Taskforce for Climate-Related Financial Disclosures (TCFD) e com os principais padrões ambientais. Por isso, suas listas fornecem um conjunto de dados comparável em todo o mercado.

Informações: Um Só Planeta.

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Arauco realiza processo seletivo em Inocência (MS) no dia 16 de fevereiro

São 55 vagas disponíveis para atuação na operação florestal da empresa, localizada nas cidades de Água Clara, Aparecida do Taboado e Inocência

Referência global nos setores de celulose, produtos de madeira, reservas florestais e bioenergia, a Arauco realiza processo seletivo em Inocência (MS) no próximo dia 16 de fevereiro, sexta-feira, para preenchimento de 55 postos de trabalho em sua operação florestal, localizada nas cidades de Água Clara, Aparecida do Taboado e Inocência.

O processo seletivo acontece às 9h30, na Câmara de Vereadores de Inocência (Rua Francisco Albino, 511, Centro). Para participar, os candidatos devem comparecer ao local no horário informado, portando seus documentos pessoais (RG e CPF) e currículo atualizado.

As oportunidades são para atuação na operação florestal da empresa, nas funções: Auxiliar FlorestalLíder FlorestalMotorista com CNH categoria C ou D; e Operador de Equipamentos Florestais.

Caso não seja possível comparecer pessoalmente, os interessados podem enviar seus currículos por telefone ou e-mail para (17) 99715-7489, (17) 99703-5888 ou vagas@grupopessoa.com.br.

Informações: Assessoria Arauco / Foto: Paulo Cardoso.

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Suzano investe em pesquisa de materiais genéticos; confira

A Suzano, uma das alianças da INFLOR, apresenta uma nova pesquisa à comunidade científica: um novo genoma de referência do eucalipto, mais detalhado e de alta qualidade. A iniciativa é feita com a FuturaGene – a divisão Biotecnologia da Suzano -, em parceria com a Corteva Agriscience. Segundo parte da pesquisa, a ação contribuirá para o desenvolvimento científico na produção e manejo florestal sustentável de eucalipto, visto que essa espécie ocupa, em média, 5,5 milhões de hectares plantados no Brasil, segundo a Embrapa.

Entenda mais sobre a pesquisa de material genético de eucalipto

Em 2014, a Suzano já havia doado o clone BRASUZ1 de Eucalyptus grandis, para ser utilizado como base para o projeto público de sequenciamento do primeiro genoma do eucalipto.  A FuturaGene, com base em pesquisas de genômica e bioinformática, atuou em parceria com a equipe de Genômica de Plantas da Corteva Agriscience para conduzir o sequenciamento de um novo genoma de referência do eucalipto.

Ou seja, a pesquisa se trata de um clone híbrido de E. grandis e E. urophylla foi utilizado como base para o sequenciamento. Esse mesmo clone, em conjunto com seu respectivo protocolo de transformação, já havia sido disponibilizado para a Cooperativa GREAT TREES, da Universidade do Estado de Oregon, nos Estados Unidos.

Nesse cenário, as primeiras mudas selecionadas dentro dos programas de melhoramento genético das diferentes unidades da empresa já estão internalizadas em viveiro para crescimento. Além da produção das mudas, o principal foco do projeto, em parceria com a área de Manejo Florestal, é criar protocolos de produção clonal, parecido com um manual de instruções contendo informações sobre as boas práticas para a propagação de cada um dos clones. Ao todo, serão disponibilizadas às áreas operacionais em torno de duas a três mil mudas por clone já com o material informativo.

Quais são as vantagens do manejo florestal sustentável?

Com o manejo florestal sustentável, a intenção é que a floresta permaneça viva – por longos e muitos anos. Para que o gerenciamento deste terreno seja o menos invasivo possível, ações ambientalmente adequadas devem ser adotadas, e estas trazem vantagens para o ambiente e a sociedade. Entre elas, estão:

🌳 Conservação da biodiversidade;

🌳 Abundância em quantidade de recursos essenciais para a sociedade;

🌳 Combate às mudanças climáticas;

🌳 Formação de solos;

🌳 Rentabilidade;

🌳 Conservação florestal.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora de celulose de fibra curta do mundo e líder global na inovação e produção de materiais renováveis para o uso de consumidores e da indústria. Eles são pioneiros na produção industrial em larga escala sustentável, e estão no centro de todo o trabalho, desde o campo, passando pelas fábricas e laboratórios, até o usuário final.

Quer conhecer mais sobre as vantagens das soluções para a sua gestão florestalFale com um especialista da INFLOR e tire todas as suas dúvidas.

Informações: INFLOR News.

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Presidente da AMIF é nomeada presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Florestas Plantadas do MAPA

A presidente da AMIF, Adriana Maugeri, foi nomeada nesta última quinta-feira (8), pelo Ministro Carlos Fávaro, como a nova presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Florestas Plantadas do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). É a primeira vez que uma mulher assume este posto.

Para Adriana Maugeri, essa é uma oportunidade única e estratégica para promover a necessária integração e o desenvolvimento de parcerias em prol do fortalecimento das múltiplas cadeias produtivas da agroindústria florestal brasileira.

“O nosso objetivo na presidência da Câmara Setorial será ampliar e direcionar a voz e a força das cadeias produtivas do nosso setor, desenvolvendo com estratégia as necessárias alianças que compactuem com a urgente necessidade de dar amplitude ao desenvolvimento da economia verde nacional por meio do seu maior vetor na atualidade, as florestas produtivas”, destaca.

Ainda de acordo com Adriana Maugeri, a nomeação no MAPA representa a conquista de credenciais frente à lideranças nacionais e internacionais que discutem questões sensíveis, como ao mitigação dos efeitos das mudanças climáticas e a ampliação do acesso à renda e à dignidade humana, dois produtos indiscutíveis da agroindústria florestal brasileira.

Reconhecimento

A nomeação destaca a importância do setor de florestas plantadas no contexto agrícola e econômico do país. A Câmara Setorial tem como objetivo promover o diálogo entre os diversos agentes envolvidos na cadeia produtiva, contribuindo para o desenvolvimento sustentável e a competitividade do setor. A nomeação da Presidente da AMIF para essa posição demonstra o reconhecimento de sua experiência e liderança no setor de florestas plantadas.

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Procuradoria pede fim de acordo para compra da Eldorado

Procuradores mencionaram preocupações com segurança nacional para bloquear a transação de R$ 15 bilhões

O MPF (Ministério Público Federal) solicitou à 1ª Vara Federal de Três Lagoas (MS) a anulação do acordo de 2017 que transfere o controle da Eldorado, empresa de celulose e papel do conglomerado J&F, para a Paper Excellence, citando restrições à propriedade de terras por estrangeiros.

Os procuradores mencionaram preocupações com “soberania” e “segurança nacional” como fundamentos para bloquear a transação de R$ 15 bilhões, segundo um documento dos autos assinado na segunda-feira (5) e visto pela Reuters.

A medida adiciona mais uma reviravolta a uma das maiores disputas judiciais corporativas em curso do Brasil, levantando questões sobre investimentos estrangeiros em setores econômicos com utilização intensiva de terras.

Em 2017, a J&F Investimentos concordou em vender a Eldorado Brasil Celulose para uma unidade brasileira da Paper Excellence, mas J&F e a Paper Excellence logo depois se acusaram mutuamente de violar os termos do acordo, que não foi totalmente implementado.

Em dezembro, o ministro Dias Toffoli, do STF (Supremo Tribunal Federal), suspendeu o pagamento da multa de R$ 10,3 bilhões aplicada contra a J&F no acordo de leniência do grupo dos irmãos Joesley e Wesley Batista.

A mulher de Toffoli, Roberta Rangel, é advogada do grupo dos irmãos Joesley e Wesley Batista e responsável pela atuação no litígio entre a empresa e a Paper Excellence pelo controle da Eldorado Celulose.

Nesta segunda-feira (5), o procurador-geral da República, Paulo Gonet, recorreu contra a decisão liminar. O chefe do MPF (Ministério Público Federal) defende que o recurso seja redistribuído pelo magistrado a um colega ou, se ele assim não entender, que reveja seu posicionamento.

A Paper Excellence, que cresceu por meio de aquisições, primeiro no Canadá, depois na Europa, América Latina e Estados Unidos, é de propriedade do bilionário indonésio Jackson Widjaja.

Em dezembro, o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) emitiu uma nota técnica dizendo que o acordo daria à Paper Excellence o controle efetivo de 14.486 hectares de terras rurais pertencentes à Eldorado.

À Reuters a Paper Excellence afirmou que adquiriu um complexo industrial de celulose e que “não tem interesse em comprar ou explorar terras rurais no Brasil nem em qualquer outro país em que atua”.

A Eldorado, que também arrenda terras, processa árvores de eucalipto plantadas em 249 mil hectares, segundo seu site.

O Incra disse que a unidade brasileira da Paper Excellence é “empresa equiparada a estrangeira” e, portanto, precisa buscar aprovação do Congresso Nacional, por meio do próprio instituto, antes de concluir a aquisição.

Em 2 de janeiro, a Eldorado aconselhou os acionistas a tomarem as medidas necessárias para implementar a diretiva do Incra, incluindo potencialmente “cancelar a aquisição”. A Eldorado não comentou de imediato o pedido dos procuradores.

A Paper Excellence disse que a nota técnica do Incra “não tem força executiva”, e que ainda não há decisão sobre o pleito do MPF pela Justiça. O Incra analisará um recurso da Paper Excellence em 15 de fevereiro.

A J&F disse estar pronta para cumprir a recomendação do Incra e devolver R$ 3,77 bilhões à Paper Excellence em troca de uma participação de 49,41% na Eldorado.

O Brasil impôs limitações à propriedade de terras por estrangeiros no início da década de 1970, mas registros públicos irregulares deixaram incertezas sobre a consistência com que essas restrições são aplicadas.

O Senado aprovou no fim de 2020 um projeto de lei que flexibiliza as restrições à propriedade de terras por estrangeiros, mas suas chances de passar na Câmara dos Deputados são incertas.

O senador Irajá (PSD/TO), autor do PL, disse à Reuters que as regras atuais limitam investimentos bilionários. Ele acrescentou que a disputa da Eldorado é um exemplo de como as restrições aos estrangeiros podem impedir grandes investimentos.

“Não podemos ter preconceito contra investimentos estrangeiros”, disse ele. “Se os estrangeiros estão dispostos a respeitar a nossa soberania e as nossas leis, porque não podem ser bem-vindos no setor rural?”

Quase 6,5 milhões de hectares de terras agrícolas brasileiras são de propriedade de cidadãos ou empresas estrangeiras, segundo dados do Ministério da Reforma Agrária (Folha, 8/2/24).

Informações: Brasil Agro.

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Programa Amigos da Floresta conscientiza sobre combate a incêndios

Desenvolvida pela Bracell, iniciativa atua também na prevenção e controle de desmatamento ilegal, caça de animais silvestres e roubo de madeira

Prevenir e combater os danos ambientais causados pelos incêndios florestais. Este é um dos objetivos do Programa Amigos da Floresta, desenvolvido pela Bracell nos municípios de influência da empresa, inclusive na Bahia. Criada em 2016, a iniciativa envolve ainda prevenção e controle de desmatamento ilegal, caça e captura de animais silvestres e roubo de madeira.

Douglas Pithon, gerente sênior de Segurança Patrimonial da empresa, destaca que o programa conta com parcerias com a sociedade civil e o poder público, como o Corpo de Bombeiros e o Programa Bahia Sem Fogo, coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado da Bahia. “O trabalho se baseia na articulação com moradores, associações comunitárias, poder público e autoridades policiais, bem como no uso da tecnologia e no trabalho de inteligência para tratar as questões de forma estratégica, evitando danos ao meio ambiente causados pelo fogo”, afirma o gestor.

Ele observa que 99% dos incêndios têm como causa a ação humana. “Há ocorrências provocadas intencionalmente e as originadas no uso inadequado de queimadas para limpar a terra, fazendo com que os proprietários percam o controle do fogo, que se alastra para áreas de preservação e de plantio”, afirma. Mesmo assim, o programa tem demonstrado efetividade, inclusive quanto à participação das comunidades. Em 2023, moradores acionaram 149 vezes a brigada da Bracell para avisar sobre focos de incêndio.

Envolvimento das comunidades

A capacidade de agir rapidamente nas ocorrências e o envolvimento direto das comunidades na prevenção aos incêndios florestais são fundamentais para minimizar as perdas provocadas pelo fogo, como aponta Pithon. Segundo ele, “a população tem uma participação forte e positiva neste processo, o que amplia as possibilidades de chegar mais rápido aos focos de incêndio, o que aumenta a efetividade do combate às chamas”.

Além de conscientização, o Amigos da Floresta distribui cestas básicas para famílias em situação de vulnerabilidade social. Todos os alimentos são doados voluntariamente e distribuídos pela própria equipe de Segurança Patrimonial da Bracell. Em 2023, foram doadas 299 cestas básicas. “Aproveitamos para orientar os moradores quanto aos riscos dos delitos ambientais e para divulgar o 0800 284 4747, que pode ser acionado para denúncias e relatos de incêndios ou delitos ambientais”, completa.

Histórico de incêndios

Antes do programa, em 2015, foram afetados pelo fogo cerca de 734 hectares (ha). Já no ano seguinte, com as iniciativas em andamento, a área queimada foi reduzida para 182 ha. As ações seguiram sendo aprimoradas e, em 2020, a área queimada foi a menor desde o início do Amigos da Floresta, com 61 ha. Já em 2023, a área afetada foi de 389 ha. Foram 95 focos de incêndio em áreas da Bracell e 689 em áreas vizinhas, nas quais os brigadistas da empresa agiram para debelar o fogo.

“Este aumento se deveu às questões climáticas, com muitos dias com temperaturas acima de 30°C, fortes ventos e umidade do ar abaixo de 30%. Apesar de não termos tido um grande número de ocorrências, foram incêndios de maiores proporções”, destaca.

Sobre a Bracell

A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

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