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Eldorado Brasil abre diversas vagas de emprego em Três Lagoas (MS); veja como se candidatar

A gigante do setor de celulose Eldorado Brasil está com novas oportunidades de emprego abertas em Três Lagoas (MS). As vagas abrangem diferentes áreas da empresa — florestal, industrial, logística e diversidade — e estão disponíveis para profissionais com diferentes níveis de experiência.

As contratações fazem parte da estratégia de expansão da companhia na região, considerada um dos polos mais promissores da indústria de papel e celulose no Brasil. A Eldorado também reforça seu compromisso com a inclusão, ao abrir bancos de talentos exclusivos para pessoas pretas, LGBTQ+ e com mais de 50 anos.

Confira as vagas disponíveis:

Como se candidatar

As candidaturas são feitas exclusivamente pela plataforma Gupy, no site oficial de vagas da Eldorado Brasil. É necessário criar um cadastro, preencher o currículo e realizar as etapas do processo seletivo de forma online.

Sobre a Eldorado Brasil

Com uma das maiores fábricas de celulose do mundo, a Eldorado Brasil é reconhecida pela inovação em seus processos, sustentabilidade e valorização das pessoas. A unidade de Três Lagoas é um dos maiores empregadores da região, oferecendo oportunidades de crescimento profissional e desenvolvimento técnico.

Informação: Andra Virtual.

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Suzano abre 74 vagas para formação de Operador(a) de Máquinas Florestais em Ribas do Rio Pardo (MS)

Desenvolvido em parceria com o Senai, as pessoas selecionadas irão contar com bolsa-auxílio de R$ 1.400,00 e certificado profissionalizante ao final do curso

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir de eucalipto, está com inscrições abertas para sua nova turma de Operadores(as) de Máquinas Florestais em Ribas do Rio Pardo (MS). A iniciativa, realizada em parceria com o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), oferece 74 vagas, sendo 40% delas destinadas exclusivamente a mulheres e pessoas com deficiência (PCDs), reafirmando o compromisso da empresa com a equidade de oportunidades e a valorização da diversidade. As inscrições estão abertas até dia 29 de junho e devem ser feitas pela página bit.ly/operador-florestal-ribas.

Com bolsa-auxílio no valor de R$ 1.400,00 para quem for selecionado(a), o processo seletivo está aberto a todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual. Para concorrer a uma vaga, os pré-requisitos são: ter idade mínima de 18 anos, possuir Ensino Fundamental completo e carteira de habilitação categoria ‘B’ vigente, além de ser obrigatório residir na região de Ribas do Rio Pardo.

De acordo com Rodrigo Zagonel, diretor de Operações Florestais da Suzano em Ribas do Rio Pardo, a formação reflete o compromisso da companhia com o fortalecimento das comunidades onde atua, especialmente no entorno de sua nova fábrica no município. “A qualificação profissional é uma das ferramentas mais potentes para transformar realidades e gerar oportunidades. Com essa nova formação, buscamos preparar pessoas da região para atuar com segurança, responsabilidade e excelência em uma área estratégica para o nosso negócio, pautados pelo compromisso de promover inclusão, diversidade e desenvolvimento sustentável para a comunidade”, afirma.

Desenvolvimento profissional

A formação integra a estratégia da Suzano de promover o desenvolvimento socioeconômico sustentável da região por meio de capacitação técnica e geração de oportunidades aliadas à equidade de oportunidades e à inclusão de pessoas no mercado de trabalho. Os(as) participantes selecionados(as) terão acesso a um curso de formação em Operação de Máquinas Florestais fornecido pelo SENAI, complementado por atividades práticas realizadas nas áreas operacionais da Suzano.

Ao longo da qualificação, os(as) participantes serão capacitados(as) nos conceitos e práticas de operação segura e eficiente de máquinas utilizadas nas atividades florestais, sempre sob a supervisão de profissionais experientes e seguindo os procedimentos da empresa, com foco em normas de segurança, meio ambiente e produtividade.

Benefícios

O curso oferece aos(às) participantes uma formação completa e profissionalizante para atuação como Operador(a) de Máquinas Florestais, além da bolsa-auxílio de R$ 1.400,00, seguro de vida, camisetas e equipamentos de proteção individual (EPIs), além de alimentação e transporte durante a fase prática. Ao final da formação, os(as) participantes receberão certificado emitido pelo SENAI, validando a qualificação adquirida.

Mais informações sobre a formação poderão ser obtidas pelo telefone (67) 3509-1026, assim como informações sobre processos seletivos estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano: https://suzano.gupy.io/. Na página, é possível acessar ainda todos os processos seletivos da Suzano abertos em Mato Grosso do Sul e nas regiões onde a empresa atua.

Sobre a Suzano 

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com mais de 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página: www.suzano.com.br 

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Entenda o papel das agroflorestas no combate às mudanças climáticas

Além de apresentar um potencial natural na luta contra as mudanças climáticas, os sistemas agroflorestais também se destacam pela contribuição direta para a segurança alimentar e a conservação da sociobiodiversidade. Conheça aqui algumas iniciativas do IFT de fomento às agroflorestas na região amazônica

Num cenário de aquecimento global cada vez mais acelerado, a busca por alternativas efetivas e atrativas para mitigar as mudanças climáticas tem se tornado cada vez mais urgente. Entre estas alternativas, as agroflorestas – definidas como a incorporação e manutenção de árvores em sistemas agrícolas – se destacam por seu alto potencial de sequestro de carbono, além de sua contribuição direta para segurança alimentar e conservação da sociobiodiversidade,

Um estudo publicado na revista científica Nature Climate Change indicou que os sistemas agroflorestais (SAFs) constituem potencialmente a maior contribuição do setor agrícola para o clima. Entre as soluções baseadas na natureza, o potencial de mitigação climática de agroflorestas é comparável ao de estratégias reconhecidas, como o reflorestamento. Segundo a pesquisa, realizada por cientistas de vários países, incluindo o Brasil, as agroflorestas são a maior contribuição individual que o setor agrícola pode oferecer ao combate às mudanças climáticas.

Os SAFs são sistemas produtivos que unem, no mesmo espaço, espécies florestais, frutíferas, e alguns casos animais, de importância econômica, alimentar, cultural e ecológica. Por meio de intervenções controladas e tratos específicos, as espécies passam a se relacionar com vantagens mútua, em termos de nutrientes, solo, clima e sombreamento.

A publicação da Nature Climate Change afirma que a agroflorestas mundiais podem estocar até 310 milhões de toneladas de carbono por ano, suficiente para compensar a emissão anual de gás carbônico gerada por aproximadamente 250 milhões de veículos a gasolina de porte médio.

SAFs na Amazônia

Na Amazônia, o crescimento de produção de Sistemas Agroflorestais já é realidade em diversos territórios. O fomento às agroflorestas é uma das principais expertises da Gerência de Sociobiodiversidade e Bioeconomia (GSB) do Instituto Floresta Tropical Johan Zweede (IFT). Através de iniciativas de implantação e fortalecimento de SAFs, o IFT tem promovido restauração ambiental, geração de renda e segurança alimentar, por meio de assistência técnica e formação continuada em diversos territórios do bioma amazônico.  

Um desses exemplos ocorre nos municípios de Bragança, nordeste paraense, através de um projeto chamado Act for Amazônia. Entre as principais atividades estão o acompanhamento técnico de áreas de SAFs durante 6 meses, oficinas de capacitação técnica para agricultores familiares, produção e aplicação de biofertilizantes, produção de mudas de açaí para uso e comercialização e elaboração de materiais audiovisuais para educação e sensibilização sobre a importância dos SAFs e a realização de um diagnóstico de necessidades para o aprimoramento dos sistemas agroflorestais.

“Em Bragança foram 9 áreas de SAFs instaladas com dimensão de 30x30m. Nesse primeiro momento foram inseridas 13 espécies diferentes, entre culturas de ciclo curto, frutíferas e espécies adubadeiras, pois o objetivo incialmente é de recuperar a biodiversidade do solo, junto com a produção de alimentos. Diferente dos sistemas agroflorestais tradicionais, neste modelo a roça está no mesmo sistema, para evitar que o agricultor tenha duas áreas para cuidar e assim evitar o abandono do SAF”, afirma Paula Vanessa Silva, engenheira florestal e gerente de Sociobiodiversidade e Bioeconomia do IFT.

No Marajó, o projeto Valorização da Floresta tem realizado oficinas de fomento a novas cadeias de valor da sociobiodiversidade e implantação de quintais agroflorestais nas Reservas Extrativistas Arióca Pruanã e Mapuá. Em maio deste ano, os moradores dessas unidades de conservação receberam atividades de formação sobre SAFs. A iniciativa visa a implantação e o enriquecimento dos quintais agroflorestais das famílias para estimular a segurança alimentar e nutricional e a comercialização de produtos florestais não madeireiros. Um dos desdobramentos das oficinas foi a seleção de 30 famílias para participar da ação de implantação de quintais agroflorestais.

Paula Vanessa explica que a próxima etapa do projeto Valorização da Floresta será a instalação dos quintais agroflorestais nas casas das famílias selecionadas nas duas Resex atendidas no Marajó. Para isso, antes serão realizadas entrevistas e o mapeamento participativo desses locais.

“O objetivo da próxima etapa é conhecer essas famílias, saber o perfil delas, identificar o que existe nesses quintais, o que já existe de espécies e quais outras espécies eles desejam cultivar. Com essas informações, vamos compreender a logística para chegar nessas casas, o que será fundamental na etapa de planejamento da instalação”, afirma a engenheira florestal. 

Protagonismo das mulheres

Vanessa também ressalta que os quintais agroflorestais são uma excelente estratégia para pequenos produtores, por agregar segurança alimentar e nutricional à preservação ambiental dos territórios.  “Os quintais produtivos, que são o foco do projeto, já fazem parte da realidade dessas comunidades, pois são áreas que, especialmente as mulheres, mantêm tradicionalmente no entorno das casas. Por isso, é importante destacar o protagonismo delas na execução desse projeto”.

Para a manejadora extrativista Merilene Pantoja, moradora da comunidade São Pedro, na Resex Arióca Pruanã, as oficinas sobre SAFs são uma possibilidade de fomentar e fortalecer a agricultura familiar na unidade de conservação. “Esse tipo de atividade é muito importante para a nossa comunidade, pois envolve várias famílias. Aprender sobre cultivar os quintais produtivos de maneira planejada é fundamental tanto para o crescimento da nossa produção como para o nosso consumo no dia a dia”, afirma.     Além do potencial de mitigação climática, as agroflorestas também podem melhorar o rendimento das safras e diversificar renda dos agricultores. “Nesse sentido, os quintais produtivos surgem como uma solução concreta e sustentável para enfrentar os desafios ambientais e sociais da região amazônica”, destaca Vanessa.

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Incêndios – Setor florestal de SP fornecerá monitoramento para combate aos focos de incêndio em unidades de conservação

Para ampliar o sistema de respostas de incêndios e evitar crises como as que ocorreram em 2024, quando São Paulo registrou o maior número de casos dos últimos 10 anos, a Associação Paulista de Produtores, Fornecedores e Consumidores de Florestas Plantadas (Florestar) assinou um Termo de Cooperação com o Governo de São Paulo, para contribuir com o monitoramento de unidades de conservação. A solenidade, realizada na quinta-feira (5/6), Dia do Meio Ambiente, contou com a presença de representantes do Estado e da entidade.

Imagem: divulgação Florestar

O setor florestal de São Paulo irá contribuir com a oferta de 69 torres de vigilância e câmeras de alta definição, que irão monitorar mais de 2,2 milhões de hectares de plantios comerciais e vegetação, contemplando assim as áreas florestais já monitoradas pelo setor e, também as unidades de conservação do Estado. “Com isso, será possível detectar os focos de incêndio em tempo real e garantir uma resposta ágil”, explica a diretora da Florestar, Fernanda Abilio. Também será mantida a comunicação constante com comunidades rurais e vizinhas das áreas para evitar que focos possam se alastrar. 

 Sobre a Florestar  

A Associação Paulista de Produtores, Fornecedores e Consumidores de Florestas Plantadas (Florestar) promove o desenvolvimento sustentável do setor no Estado de São Paulo. Atua para fortalecer a competitividade dos associados, transformando suas demandas em soluções. Com foco estratégico, alia crescimento produtivo à preservação ambiental e ao cuidado com toda a cadeia florestal.  

Ela tem se organizado para participar da COP 30, evento da Organização das Nações Unidas (ONU), que será realizado em novembro em Belém (PA), e colocará a Amazônia no centro das discussões globais sobre mudanças climáticas. Entre os temas em destaque, estão a preservação ambiental e a transição energética. Nesse contexto, a Florestar reforça a importância da produção sustentável de madeira e redução do CO2 na atmosfera, como parte das soluções para o enfrentamento das perspectivas para o cenário climático.  

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Semadesc apresenta na Suzano ações que consolidaram MS como o Vale da Celulose

Com seis grandes fábricas de celulose, sendo quatro em operação, uma em fase de construção e outra em fase de licenciamento, e prestes a superar 1,7 milhão de hectares de florestas plantadas

Com seis grandes fábricas de celulose, sendo quatro em operação, uma em fase de construção e outra em fase de licenciamento, e prestes a superar 1,7 milhão de hectares de florestas plantadas, Mato Grosso do Sul mostra como consolidou o Estado como o “Vale da Celulose”.

As ações e políticas públicas que garantiram este desempenho foram apresentadas hoje (04) durante a 2ª Reunião Ordinária de 2025 da Câmara Setorial de Florestas, realizada na fábrica da Suzano em Ribas do Rio Pardo. O evento reuniu representantes do setor florestal, incluindo entidades como Reflore, IMASUL, IAGRO, AREFLORESTA, além de técnicos do Indea-MT e da Superintendência de Agronegócio do Mato Grosso, interessados em conhecer o modelo de sucesso sul-mato-grossense. Também participaram da reunião a coordenadora de florestas da Semadesc, Vanusa Borges, o secretário-executivo da Câmara Setorial, Ismael Meurer, e o assessor especial Lucio Lagemann.

O secretário-executivo de Desenvolvimento Econômico Sustentável da Semadesc, Rogério Beretta, apresentou o MS AGRODATA, sistema informatizado que integra dados da produção agrícola e florestal do estado. A plataforma permite o cadastro e monitoramento da produção, facilitando a negociação de créditos de reposição florestal e promovendo uma gestão estratégica e ambiental eficiente.

Beretta salientou durante a sua apresentação que Mato Grosso do Sul tem se destacado no setor florestal, com uma área plantada de eucalipto que atingiu 1,6 milhão de hectares em 2024. A meta é alcançar 2,7 milhões de hectares até 2026, o que posicionaria o estado como líder nacional na produção de eucalipto. Ele lembrou que além da expansão industrial, o estado tem priorizado a sustentabilidade.

A Suzano, por exemplo, destina 143 mil hectares de sua base florestal para a conservação da biodiversidade. O governo estadual também promove a reposição florestal em áreas degradadas, utilizando recursos do Fundo Estadual de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas.
A parte ambiental direcionada ao setor também foi destacada pelo gerente de Recursos Hídricos do Imasul, Leonardo Sampaio.

Qualificação

A coordenadora de relações institucionais da Sequalit (Secrtaria Executiva de Qualificação e Trabalho), Eli Sandra Francisco, também apresentou painel na reunião, falando sobre a Rede de Qualificação Profissional no Setor Florestal, parte do programa MS Qualifica. Entre as iniciativas, o Voucher Transportador se destaca por oferecer capacitação gratuita para motoristas, incluindo a mudança de categoria da CNH para D e E. Na primeira fase, 990 motoristas foram atendidos, com metade já inserida no mercado de trabalho.

Investimentos

Beretta ressaltou que investimentos significativos têm impulsionado esse crescimento. A Suzano investiu R$ 22,2 bilhões na construção da maior fábrica de celulose do mundo em Ribas do Rio Pardo, apoiada por 599 mil hectares de base florestal. A chilena Arauco também anunciou um investimento de R$ 25 bilhões em uma nova fábrica em Inocência, com início das operações previsto para 2027. A Bracell também já anunciou R$ 16 bilhões para construção de uma planta em Bataguassu.

Visita a viveiros

Na terça-feira (03), os participantes da Câmara Setorial fizeram uma visita também aao viveiro de mudas da Bracell em Agua Clara, para conhecer a produção.

Informações: Semadesc.

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J&F capta R$ 15 bilhões com Bradesco para assumir Eldorado e já mira rolagem da dívida

Empréstimo-ponte encerra disputa com a Paper Excellence e será refinanciado com novas emissões no mercado

J&F Investimentosholding dos irmãos Batista que controla a JBS, contratou um empréstimo-ponte de R$ 15 bilhões junto ao Bradesco para financiar a aquisição dos 49,41% restantes da Eldorado Brasil Celulose, segundo fontes ouvidas pela Bloomberg.

A operação marca o desfecho de uma longa disputa com a Paper Excellence e permitirá que a J&F assuma o controle integral da companhia. O acordo, anunciado em 15 de maio, também encerra todas as disputas judiciais e arbitrais em curso no Brasil e no exterior, segundo a holding.

Agora, a J&F se prepara para rolar essa dívida por meio de emissões de títulos no mercado local e/ou internacional. Parte do financiamento já está em andamento: no dia 27 de maio, a empresa informou ao mercado que está vendendo R$ 2,875 bilhões em notas comerciais, com o Bradesco BBI atuando como coordenador líder.

Segundo fontes próximas à negociação, o Bradesco também pode sindicalizar o empréstimo com outros bancos. A instituição financeira e a J&F não comentaram.

Créditos: InvestNews BR.

Informações: Invest News.

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Fumaça de incêndios no Canadá atinge Europa após evacuação de mais de 25 mil pessoas

Monitoramento do serviço Copernicus mostra que nuvens de fumaça de incêndios florestais atravessaram o Atlântico e chegaram ao continente europeu; autoridades canadenses já retiraram milhares de moradores das áreas afetadas

À medida que o verão se aproxima no hemisfério norte, o Canadá enfrenta uma temporada de incêndios florestais particularmente severa. De acordo com o Copernicus Atmosphere Monitoring Service (CAMS), a fumaça gerada pelos incêndios nas províncias de Manitoba, Saskatchewan e Ontario cruzou o Oceano Atlântico e atingiu partes da Europa no início de junho. A previsão é de que novas plumas de fumaça cheguem ao continente europeu nos próximos dias.

Os incêndios, que já forçaram a evacuação de mais de 25 mil pessoas no Canadá, estão concentrados principalmente nas províncias de Manitoba — que declarou estado de emergência —, Alberta e Saskatchewan. Só em Manitoba, mais de 17 mil moradores foram retirados de suas casas. Em Alberta, cerca de 1.300 pessoas precisaram ser deslocadas, enquanto outras 8 mil foram evacuadas em Saskatchewan.

Segundo o CAMS, a fumaça que chegou à Europa se mantém em altitudes elevadas e não deve causar impactos significativos na qualidade do ar ao nível do solo, embora possa tornar o céu mais turvo e provocar pores do sol em tons avermelhados. Uma primeira pluma cruzou a região do Mediterrâneo entre os dias 18 e 19 de maio, alcançando até mesmo a Grécia. Já uma segunda e mais extensa nuvem de fumaça atravessou o Atlântico na última semana de maio, alcançando o noroeste da Europa em 1º de junho.

“Até o início de junho, nossos dados mostram que o centro do Canadá viveu semanas muito intensas em termos de emissões de incêndios florestais. O fato de conseguirmos observar essa fumaça na Europa revela a escala dos incêndios em Manitoba e Saskatchewan”, afirmou Mark Parrington, cientista sênior do CAMS. “Monitoramos esses eventos para entender como afetam a atmosfera e a qualidade do ar regional e globalmente.”

Nos Estados Unidos, a fumaça canadense também causou impactos. No domingo, 1º de junho, a qualidade do ar chegou a níveis “prejudiciais à saúde” em partes de Dakota do Norte, Montana, Minnesota e Dakota do Sul, segundo a Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA). O Serviço Florestal do Departamento de Agricultura norte-americano enviou uma aeronave-tanque para auxiliar no combate aos incêndios em Alberta e deve enviar também 150 bombeiros e equipamentos ao Canadá.

As autoridades locais alertam para os riscos à saúde, já que os níveis de fumaça podem variar rapidamente. “A qualidade do ar e a visibilidade devido à fumaça de incêndios florestais podem mudar em distâncias curtas e ao longo das horas”, alertou a Agência de Segurança Pública de Saskatchewan.

Além do Canadá, grandes incêndios também foram registrados na região oriental da Rússia desde abril, com destaque para as repúblicas de Buriácia e Zabaikalsky, ao leste do lago Baikal. Estima-se que as emissões de carbono da região tenham atingido 35 megatoneladas — o maior nível desde 2018 para esse período. Algumas plumas chegaram ao Ártico e impactaram a qualidade do ar no nordeste da China e no norte do Japão.

Informações: Um Só Planeta.

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Estudantes de Inocência e São Pedro: ainda dá tempo de se inscrever para o curso preparatório do ENCCEJA

As inscrições são gratuitas e contribuem para elevar a qualificação de mão de obra na região

Ainda há vagas disponíveis e gratuitas para o ensino fundamental, até essa sexta-feira, dia 6 de junho, para o curso preparatório gratuito para o ENCCEJA – Exame Nacional para Certificação de Competências, focado em elevar a escolaridade formal e contribuir com a qualificação da mão de obra em Inocência e na região. As aulas têm apoio da Arauco, por meio do Projeto Sucuriú, em parceria com a Prefeitura de Inocência, o SESI, e seguem o calendário nacional do ENCCEJA 2025.

Para se candidatar, os estudantes devem ir até a Secretaria de Educação de Inocência, a Biblioteca do SESI ou inscrever-se diretamente pelo WhatsApp (67) 99180-3416. As provas acontecerão em agosto e, ao todo serão 70 vagas: 30 para ensino médio e 30 vagas para fundamental.  

O curso será 100% presencial e, além da Arauco, a formação conta com recursos em parceria com a Prefeitura de Inocência, que garantirá o transporte para a prova em Paranaíba, jantar, espaço para as aulas, equipe de apoio para inscrição no INEP e monitor infantil, garantindo o acolhimento de mães e pais que participam da formação. O conteúdo será ministrado pelo SESI, parceiro técnico, com aulas teóricas, aplicação de simulados, oficinas práticas e apoio psicológico.

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Empreendimentos florestais impulsionam exportações e sustentabilidade na Bahia

Ao falar de Meio Ambiente e Sustentabilidade, a recuperação e reflorestamento de áreas degradadas e o manejo responsável dos recursos naturais são temas pujantes. No estado da Bahia, em que três biomas, Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga, lutam por sobrevivência, as empresas de base florestal crescem, unindo iniciativas socialmente direcionadas e um mercado com demanda crescente. 

Em 2024, os produtos florestais representaram 22,44% das exportações baianas, conforme dados da plataforma Agrostat, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). No dia em que se celebra o Dia Mundial do Meio Ambiente (5), o Bahia Notícias explora o impacto de iniciativas sustentáveis que não se apresentam apenas como soluções socialmente engajadas, mas projetos financeiramente atrativos. 

Um bom exemplo de rentabilidade-sustentável é a Symbiosis, empresa florestal com base na Bahia. O projeto, que recebeu um financiamento de mais de R$ 77 milhões do Fundo do Clima, por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), utiliza o manejo de espécies nativas da Mata Atlântica para unir o reflorestamento de áreas degradadas e a venda dos produtos de madeira, além dela própria, como a muda e o material genético. A empresa está sediada em Trancoso, distrito de Porto Seguro, na Costa do Descobrimento. 

Um dos diretores do projeto, Alan Batista, conta ao Bahia Notícias que o olhar para a flora baiana é parte do da visão embrionária do projeto. “A Mata Atlântica é um bioma grande. É a casa da maioria dos brasileiros: 130 milhões de brasileiros moram na Mata Atlântica. Então, a gente decidiu pelo extremo-sul da Bahia por alguns motivos. Ali que começou a destruição da Mata Atlântica, e é ali que a gente pensou em começar a reconstrução”, afirma. 

Para eles, a escolha, além de simbólica, também é técnica: “E tem outros fatores também que são super importantes para nossa atividade, que é a disponibilidade de áreas degradadas, desmatadas, a gente só trabalha em áreas que estão degradadas para gente recuperar. Tem uma disponibilidade de chuva, de precipitação, que é um fator primordial para nós. Então, o sul da Bahia tem um clima muito mais estável do que muitas outras regiões do país. E tem ali a infraestrutura também. Você tem estrada, você tem portos. Então, várias questões que contribuíram para gente estar na Bahia”, detalha. 

Foto: Sede da Symbiosis em Trancoso, na Bahia/Divulgação.

Para Alan, que é engenheiro florestal de formação, a silvicultura – a praxis do cultivo, gerenciamento e manutenção florestal – agrega valor ao estado além da economia. Ele explica que a “domesticação” das espécies nativas também ajuda a proteger o material genético delas. 

Essa domesticação ocorre por meio da seleção de fragmentos naturais, partes de plantas da mata original, que após o plantio serão consideradas “árvores-mães”, de onde serão retirados os materiais genéticos que permitem o melhoramento, por meio de cruzamentos. Batista revela que a Symbiosis já registrou 2.000 matrizes de “árvores-mães”, garantindo cerca de 30 famílias diferentes de cada espécie. 

“Você pega os melhores [fragmentos] e colocam eles para cruzarem entre si, polinizar entre si. E as sementes que nascerem disso são sementes melhoradas. Então, eu quero dizer que gente, no final das contas, tá fazendo uma reserva genética. E isso é muito importante, é um legado que a gente deixa para o país. A gente tem um banco genético do Brasil, onde, por exemplo, se alguém quiser fazer uma restauração, repovoar uma área com pau-brasil, tem como buscar isso nas nossas áreas. Então isso é uma riqueza muito grande, que é intangível”, explica. 

Com um projeto de médio e longo prazo, o diretor conta que os resultados começam a chegar a partir dos primeiros 5 a 8 anos, ainda que algumas mudas levem mais de 20 anos para amadurecer. Ao falar de mercado, Alana destaca que um dos principais desafios de “vender” o projeto é justamente a responsabilidade ambiental. 

Considerando o histórico brasileiro, em que a exploração ilegal de madeira na Amazônia já chegou a representar 40% do material que circula no país – segundo estudo conduzido pela Rede Simex de 2022 -, a credibilidade dos empreendimentos florestais, por mais rígidos que sejam, entra em cheque. “Historicamente, nos últimos 20 anos, o Brasil tem diminuído sua participação no mercado de madeira tropical. Eu acho que a principal variável aqui é reputação. Converso com alguns potenciais clientes e eles falam: ‘Olha, eu não quero mais mexer com [flora] nativa, porque tem um risco grande, eu não consigo garantir a cadeia de custódia, a rastreabilidade dessa madeira’, então, a gente sabe que tem um componente de legalidade muito grande”, afirma. 

Mas, para o engenheiro, a legalização e os registros ambientais ajudam a acessar um dos principais mercados mundiais. “Tem um mercado muito grande que a gente pode absorver. A madeira é um dos maiores mercados do mundo. O mundo consome, em média, 1/2 m³ por habitante por ano, ou seja, 4 bilhões de m³ de madeira são consumidos todo ano. E o Brasil tem uma participação ínfima. E tem um espaço grande para gente crescer, porque você consegue provar cadeia de custódia do seu produto, porque é plantado, é certificado, e o FSC traz uma bastante robustez, transparência para esse processo”, define Batista. 

Foto: Fazenda Symbiosis, na Bahia/Divulgação.

Alan ainda define que, em 10 anos de projeto, mais de R$ 100 milhões já circularam através das ações da Symbiosis. “Já investimos mais de 100 milhões de reais na produção de floresta, na formação de time e na produção de mudas. Hoje a gente tem um viveiro com capacidade de produção de 5 milhões de mudas por ano. Então é um [capital de] giro bastante grande. A gente faz venda de mudas e deve começar muito em breve, a comercialização de créditos de carbono também e da madeira. Então, eu acho que diversificação é algo muito importante para os nossos acionistas e também para o desenvolvimento regional”, garante.

O Bahia Notícias conversou ainda com Wilson Andrade, representante da Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (ABAF), para compreender o impacto econômico do setor. O gestor revela que o eucalipto é a principal espécie explorada pelos produtores baianos, ainda que as espécies nativas também sejam aproveitadas, especialmente as frutíferas. 

Wilson defende que a rentabilidade-sustentável “é o caminho” para o fortalecimento do segmento. “É o caminho para este novo mundo verde que nós estamos ajudando a construir. E o setor de base florestal é fundamental e exemplar em todos os quesitos. A gente pode detalhar as vantagens ambientais, econômicas e sociais do setor de árvores plantadas. Por exemplo, nós usamos 1% do território da Bahia, mas abastecemos oito segmentos com madeira e com isso, você alivia a pressão sobre a mata nativa”, ressalta. 

Como já citado por Alan, o presidente da ABAF também ressalta o crescimento do mercado de crédito de carbono. Os créditos são obtidos por cada tonelada não emitida de dióxido de carbono por meio de uma certificação do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). Os créditos são vendidos por países que os detém, ou seja, emitem menos do que a cota permita, para os que emitem mais e precisam de um “desconto” da emissão excedente. 

No Brasil, a legislação ambiental e energética é gerida pelo decreto nº 5.882/2006, que regulamenta o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica – PROINFA. O PROINFA “visa reduzir a emissão de gases de efeito estufa, nos termos da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, contribuindo para o desenvolvimento sustentável”, segundo a regulação. 

Para Andrade, esse também é um caminho de atuação para as empresas florestais, a exemplo do vínculo com as empresas de mineração. Apesar da variabilidade dos produtos e investimentos, a celulose seria o principal produto dos empreendimentos baianos. “A celulosa é usada para fazer papel, envelopes, e outros cinco mil produtos, inclusive no mercado de tecidos, com o viscose”, conta. 

Foto: Divulgação/BNDES.

A ABAF possui 22 empresas associadas diretamente, e outras 300 empresas vinculadas a quatro centrais regionais. Wilson afirma que as centrais regionais cobrem quatro polos de produção de produtos florestais na Bahia. “Então [em áreas de produção], temos o extremo sul, que é o polo maior; temos o litoral norte, que vai de Alagoinhas até Sergipe, que produz a celulose especial para a viscose; temos o oeste da Bahia, que a utilização é para energia e processamento de grãos; e o sudoeste, na região de Vitória da Conquista, que trabalha com várias utilidades de madeira”, afirma. 

Assim como na Symbiosis, a ABAF garante que o crescimento do mercado de bases florestais é uma oportunidade grandiosa para as empresas brasileiras, tendo a Bahia como uma força regional. “A demanda de madeira no mundo cresce mais de 3% ao ano e a Bahia e o Brasil são grandes produtores. Nós temos mais de 8 milhões de hectares de áreas devastadas no nosso estado, que foram pasto, então nosso setor só utiliza a área degradada, a gente não tira a mata nativa”, completa.  

Informações: BN Notícias.

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Suzano e Kimberly-Clark anunciam criação de empresa global de Tissue com atuação em mais de 70 países

Empresa brasileira investirá US$ 1,734 bilhão para formação de joint venture responsável por marcas como Kleenex, Scott e WypAll

Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, e a Kimberly-Clark, uma das maiores empresas de produtos de higiene e cuidado pessoal do mundo, anunciam hoje a criação de uma joint venture que atuará mundialmente no mercado de Tissue. Avaliada em US$ 3,4 bilhões, a joint venture ficará responsável pela produção, pelas ações de marketing e pela comercialização de itens de bens de consumo como papéis higiênicos, guardanapos, toalhas de papel e lenços faciais para mais de 70 países. A Suzano irá adquirir 51% de participação da joint venture e a Kimberly-Clark manterá 49% de participação.

A Suzano pagará US$ 1,734 bilhão à Kimberly-Clark pela participação de 51%, em uma transação a ser realizada em dinheiro, à vista, no fechamento da operação. O valor está sujeito a ajustes decorrentes de aspectos econômicos e operacionais usuais para esse tipo de negócio.

A transação também está sujeita à aprovação por parte das autoridades concorrenciais e governamentais, à verificação de condições precedentes comumente praticadas em transações dessa natureza e à conclusão da reorganização societária a ser promovida pela Kimberly-Clark em suas unidades de negócio de Consumer Tissue Professional. A transação está prevista para ser concluída em meados de 2026 e envolve aproximadamente 9.000 colaboradores e colaboradoras.

joint venture terá sede na Holanda e será responsável pela operação de 22 fábricas, localizadas em 14 países da Europa, da Ásia, incluindo o Sudeste asiático, do Oriente Médio, da América do Sul, da América Central, da África e da Oceania. Essas fábricas possuem capacidade instalada conjunta de cerca de 1 milhão de toneladas anuais. A receita líquida dos ativos incorporados à joint venture totalizou aproximadamente US$ 3,3 bilhões em 2024.

Não fazem parte do acordo os ativos da Kimberly-Clark nos Estados Unidos e suas participações em joint ventures existentes no México, na Coreia do Sul e no Bahrein, entre outros países.

“Esta nova empresa reúne dois players globais que são líderes em seus respectivos setores, com capacidades complementares que combinam o conhecimento industrial e de gestão operacional eficiente da Suzano com a expertise do time da Kimberly-Clark na construção e gestão de marcas e nas frentes de marketing e vendas de marcas regionais e globais, assim como sua ampla experiência na gestão de operações em múltiplas regiões do mundo”, afirma Beto Abreu, presidente da Suzano. “As duas empresas compartilham forte cultura organizacional de inovação e sustentabilidade. Estamos entusiasmados com a possibilidade de combinar grandes talentos, bons ativos e marcas extraordinárias que têm a confiança dos consumidores”, completa o executivo.

As mais de 40 marcas regionais ligadas aos negócios de Consumer Tissue e Professional da Kimberly-Clark serão transferidas à joint ventureMarcas globais detidas pela Kimberly-Clark nesses segmentos, como Kleenex, Scott, Cottonelle, WypAll, Viva e Kimberly-Clark Professional, também fazem parte da transação por meio de um acordo de licenciamento de longo prazo.

 “Essa transação representa um passo importante na jornada de transformação da Kimberly-Clark. Estamos felizes em firmar uma parceria estratégica com a Suzano, uma líder em seu setor, e esperamos trabalhar em estreita colaboração para aproveitar as oportunidades expressivas que se apresentam para nossos negócios internacionais nas áreas de Family Care e Professional“, afirma Mike Hsu, presidente e CEO da Kimberly-Clark.

A transação está alinhada à estratégia de longo prazo da Suzano de crescimento com criação de valor e disciplina financeira, em negócios que possuam escalabilidade e nos quais a companhia possa alavancar sua competitividade por meio de sua eficiência operacional.

A Suzano é líder do mercado brasileiro de papéis higiênicos, posição conquistada após adquirir as marcas e os ativos de Tissue da Kimberly-Clark no Brasil, em 2023. A companhia também está construindo uma nova fábrica de Tissue no complexo industrial que opera em Aracruz (ES). O projeto avaliado em R$ 650 milhões adicionará 60 mil toneladas anuais à capacidade da Unidade de Bens de Consumo da Suzano.

“Em função da aquisição da divisão brasileira da Kimberly-Clark em 2023, temos um excelente entendimento da cultura e dos processos da nossa parceira. Já alcançamos ganhos significativos de eficiência nessas operações e temos convicção de que esses resultados podem ser replicados em outras regiões do mundo”, ressalta Luís Bueno, vice-presidente executivo de Bens de Consumo e Relações Corporativas da Suzano. “Nossa capacidade de alcançar este objetivo está diretamente associada ao talento da equipe da Kimberly-Clark, que ajudou a desenvolver e fazer crescer marcas icônicas, inovadoras e confiáveis que fazem parte do dia a dia de centenas de milhões de pessoas em todo o mundo”, completa o executivo.

Após a conclusão da transação, Suzano e Kimberly-Clark celebrarão Acordo de Acionistas estabelecendo os direitos e obrigações relativos à gestão, controle, operação, participação acionária e outros assuntos relacionados à joint venture. Uma vez aprovada a transação, a nova empresa contará com um Conselho de Administração composto por cinco membros, sendo três indicados pela Suzano e dois pela Kimberly-Clark.

A operação também contempla uma opção de compra em favor da Suzano para adquirir a participação de 49% da Kimberly-Clark.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina e líder no segmento de papel higiênico no Brasil. A companhia adota as melhores práticas de inovação e sustentabilidade para desenvolver produtos e soluções a partir de matéria-prima renovável. Os produtos da Suzano estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, cerca de 25% da população mundial, e incluem celulose; itens para higiene pessoal como papel higiênico e guardanapos; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis para imprimir e escrever, entre outros produtos desenvolvidos para atender à crescente necessidade do planeta por itens mais sustentáveis. Entre suas marcas no Brasil estão Neve®, Pólen®, Suzano Report®, Mimmo®, entre outras. Com sede no Brasil e operações na América Latina, América do Norte, Europa e Ásia, a empresa tem mais de 100 anos de história e ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: suzano.com.br

Sobre a Kimberly-Clark

A Kimberly-Clark (NASDAQ: KMB) e suas marcas de confiança fazem parte da vida de pessoas em mais de 175 países e territórios. Impulsionados por engenhosidade, criatividade e uma compreensão profunda das necessidades mais essenciais das pessoas, criamos produtos que ajudam indivíduos a aproveitar mais aquilo que é importante para eles.

Nosso portfólio de marcas — que inclui Huggies, Kleenex, Scott, Kotex, Cottonelle, Poise, Depend, Andrex, Pull-Ups, GoodNites, Intimus, Plenitud, Sweety, Softex, Viva e WypAll — ocupa posições de liderança (1º ou 2º lugar em participação de mercado) em aproximadamente 70 países.

Adotamos práticas sustentáveis que promovem a saúde do planeta, fortalecem comunidades e garantem a sustentabilidade do nosso negócio por décadas. Temos orgulho de ser reconhecidos, pelo sétimo ano consecutivo, como uma das Empresas Mais Éticas do Mundo® pelo Ethisphere, além de estarmos na lista da Fortune das Empresas Mais Inovadoras dos Estados Unidos em 2024.

Para acompanhar as últimas notícias e conhecer mais sobre os mais de 150 anos de inovação da companhia, visite o site da Kimberly-Clark.

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