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Terminal Portuário da Klabin embarca mais de 1.100 mil toneladas de celulose

Instalado no Porto de Paranaguá (PR), o PAR-01 ocupa uma área de 27.530 m² e possui conexão ferroviária direta com a Unidade Ortigueira (PR)

Prestes a completar dois anos de operação, o Terminal Portuário da Klabin, o PAR-01, localizado no porto de Paranaguá (PR), embarcou 1.109 mil toneladas de celulose, produzida na fábrica de Ortigueira, no Paraná.

O terminal, que foi inaugurado em dezembro de 2022, contou com um investimento de R$ 120 milhões. Com a operação, o descarregamento de celulose de fibra curta e longa, celulose fluff e papel, das Unidades Ortigueira (PR) e Monte Alegre, em Telêmaco Borba (PR), pode ser realizado dentro do Porto de Paranaguá.

No local, a instalação de placas solares, com capacidade de geração de cerca de 270 megawatts-hora por ano, resultou em redução de 3,6 toneladas de CO2, enquanto a mudança para o modal ferroviário possibilitou redução de 85% nas emissões.

O Terminal Portuário da Klabin ocupa uma área de 27.530 m² do porto de Paranaguá (PR) e possui conexão ferroviária direta com a Unidade Ortigueira. Segundo a companhia, “a localização estratégica leva à redução no tráfego de caminhões no transporte de carga até os navios, antes operados em um armazém localizado a uma distância de 5 km do costado.”

Com a operação, a Klabin consolida a sua estratégia logística no Estado do Paraná, trazendo ainda mais competitividade, flexibilidade e sustentabilidade para as suas operações, além de estar preparada para futuras expansões. Em 2021, a Companhia investiu R$ 300 milhões no Terminal de Contêineres de Ortigueira, operado em parceria com a Brado Logística e o Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP). O projeto tem capacidade para armazenar 2 mil contêineres e dobrou a capacidade de escoamento de contêineres da Companhia no Paraná.

Informações: JB Litoral.

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Diretoria da empresa que vai construir fábrica de celulose em Inocência (MS) alinha ações na Semadesc

A diretoria da Valmet, empresa que será responsável pela solução tecnológica da fábrica do Projeto Sucuriu da Arauco Celulose em Inocência, esteve reunida hoje (11) com a equipe da Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação. O objetivo foi dar continuidade às tratativas para a instalação da indústria, que será montada pela Valmet, que começou ainda no Congresso Internacional de Papel e Celulose da ABTCP em outubro. O projeto terá mais de R$ 25 bilhões de investimentos e a produção de 3,5 milhões de toneladas. A previsão é que a fábrica seja construída em 34 meses.

Participaram do encontro o titular da Semadesc Jaime, Verruck, o secretário-executivo de Desenvolvimento Econômico Sustentável Rogério Beretta, o secretário-executivo de Qualificação Profissional Esaú Aguiar, o superintendente de Administração Tributária da Secretaria de Fazenda, Brunos Bastos, o assessor de logística Lúcio Lagemann, e a coordenadora de Gestão de Meio Ambiente, Ana Trevelin.

Presidente e diretores da Valmet foram recebidos pelo secretário da Semadesc Jaime Verruck e o secretário-executivo de Desenvolvimento Rogério Beretta

Pela Valmet, estiveram presentes o presidente Celso Tacla, o diretor de projetos Francisco Gervasoni, e o diretor administrativo Lucio Pandolfi.
Durante o encontro foram debatidos temas de questão tributária como incentivos fiscais, desoneração de impostos, benefícios para investimentos em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias e práticas que possam ser implementadas no projeto.

A diretoria da Valmet pediu apoio na prospecção e desenvolvimento de fornecedores locais; agilidade junto a órgãos públicos para liberação de licenças, alvarás e demais necessidades documentais que se façam necessárias ao projeto.

Na questão de recursos humanos, a empresa solicitou suporte e planejamento para programas de capacitação de mão-de-obra, estabelecimentos de parcerias com universidades, escolas técnicas entre outras. A necessidade de apoio logístico e infraestrutura também foi abordada durante a reunião.

Equipe da Semadesc visitou estande da Valmet em outubro durante a feira da ABTCP em outubro

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Expedição de papelão ondulado totaliza 355.634 toneladas em setembro de 2024 – segundo maior volume entre os meses de setembro

O Boletim Estatístico Mensal da EMPAPEL aponta que o Índice Brasileiro de Papelão Ondulado (IBPO) subiu 2,7% em setembro, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, para 158,4 pontos (2005=100).

Em termos de volume, a expedição de caixas, acessórios e chapas de papelão ondulado alcançou de 355.634 toneladas no mês. Na série iniciada em 2005, este é o segundo maior volume expedido para os meses de setembro, ficando atrás apenas do atípico ano de 2020 (360.465 toneladas)

Por dia útil, o volume de expedição foi de 14.818 toneladas, uma alta de 6,9% na comparação interanual, em que setembro de 2024 registrou um dia útil a menos do que em 2023 (24 x 25 dias úteis).

Expedição de Papelão Ondulado (dados originais em toneladas e variação interanual)

Considerando-se dados trimestrais, o volume de expedição de papelão ondulado no terceiro
trimestre de 2024 foi 4,3% superior ao do mesmo trimestre de 2023.

Nos dados livres de influência sazonal, o Boletim Mensal de setembro registrou alta modesta de
0,2% no IBPO, para 157,6 pontos, equivalentes a 353.134 toneladas. Na mesma métrica, a expedição
por dia útil foi de 14.714, um aumento de 12,7% na comparação com o mês anterior.

Expedição de Papelão Ondulado
(dados dessazonalizados em toneladas e em médias móveis trimestrais)

Com o fim do terceiro trimestre, o volume de expedição de papelão ondulado foi 0,7% superior ao
trimestre imediatamente anterior, nos dados sazonalmente ajustados.

Informações: EMPAPEL.

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Eldorado Brasil Celulose adota telemetria embarcada na Silvicultura

A Eldorado Brasil Celulose, uma das maiores empresas de celulose e referência no setor florestal, investe em tecnologia e inovação para aumentar cada vez mais a sustentabilidade e a eficiência de todas as etapas de sua operação. A empresa passou a utilizar a telemetria embarcada na Silvicultura, considerada um marco para o setor, para expandir a capacidade de monitoramento remoto de máquinas e veículos, impactando positivamente no controle das operações florestais. A solução já é utilizada nas operações de Colheita, Biomassa, Estradas e Carregamento da madeira, com cerca de 200 equipamentos e veículos já embarcados.

Desde o mês de agosto, quando a Eldorado iniciou a implantação da tecnologia em campo, foram instalados computadores de bordo em mais de 200 máquinas e veículos, o que representa mais da metade das instalações previstas. O cronograma prevê que, até o final deste ano, serão 350 equipamentos com computadores de bordo instalados na Silvicultura, abrangendo 100% da operação, incluindo tratores, caminhões-pipa, caminhões-munck e outros. A previsão para finalizar a implementação total do projeto é até fevereiro de 2025.

“Com essa integração de dados e conectividade à distância realizada por meio da telemetria, a expectativa é que a empresa tenha um controle ainda mais robusto. Dentre as funções disponibilizadas, há alertas sonoros automáticos que podem alertar para situações onde requeiram atuações da equipe que esteja à distância, preservando também a segurança do colaborador”, ressalta Jozebio Esteves Gomes, Gerente de Competitividade e Facilities.

Empresas de grande porte, como a Eldorado, têm explorado ao máximo essas tecnologias para impulsionar suas operações florestais, desde o plantio até a colheita e o transporte de madeira. A Eldorado utiliza duas modalidades de monitoramento de máquinas: a telemetria nativa e as soluções embarcadas. A primeira funciona como uma linha direta entre as máquinas e os operadores em que, por meio da rede CAN (Controller Area Network), as máquinas florestais geram dados detalhados e instantâneos sobre parâmetros críticos e desempenho. Desta forma, a equipe de manutenção acompanha as informações de nível de óleo, temperatura do motor e possíveis falhas que possam surgir, prevenindo falhas graves e danos ao motor.

Já as soluções de telemetria embarcada possibilitam que, tanto as informações geradas pela máquina quanto as atividades de campo, sejam monitoradas remotamente pela Central de Monitoramento, permitindo que os apontamentos operacionais sejam digitalizados e automatizados, pois a tecnologia registra automaticamente se o equipamento está em operação ou parado. Isso possibilita uma visão clara sobre a eficiência da operação, consumo de combustível, tempos de ociosidade e outros indicadores para controle e gestão operacional.

“O futuro da Silvicultura é indiscutivelmente digital, e a Eldorado Brasil está na vanguarda dessa transformação. A telemetria se revela como uma aliada essencial, permitindo a otimização e gestão eficiente da frota, e análise e cruzamento de dados. Com o controle automatizado e monitoramento das operações, não estamos apenas melhorando a produtividade, mas também promovendo uma gestão sustentável e responsável dos nossos ativos”, afirma Jozebio Esteves Gomes.

Tecnologia e qualidade de vida – A Eldorado Brasil Celulose gerencia mais de 400 mil hectares de florestas plantadas e áreas de conservação, com 60% de seus 5 mil funcionários na área florestal. A implementação da telemetria traz benefícios como o monitoramento constante das máquinas, mas também visa a qualidade de vida dos funcionários, aumenta a segurança e reduz riscos de acidentes. Outro benefício voltado ao bem-estar dos funcionários é a possibilidade de comunicação direta entre colaboradores em campo e equipes remotas. Havendo alguma ocorrência, as equipes à distância conseguem mobilizar apoio de forma ágil.  Além disso, a telemetria que garante a integridade dos dados, também facilita o planejamento de tarefas e otimiza o tempo, o que resulta em um ambiente de trabalho mais organizado.

Treinamentos – A Eldorado Brasil Celulose mantém treinamentos constantes para que suas equipes possam operar os equipamentos e sistemas implantados em toda a sua cadeia produtiva. No caso da telemetria, os colaboradores participam de capacitações ministradas pela equipe do projeto, responsável pela implantação da tecnologia. Futuramente, os colaboradores se tornarão multiplicadores do conhecimento adquirido dentro das equipes em que atuam.

SOBRE A ELDORADO BRASIL

A Eldorado Brasil Celulose é reconhecida globalmente por sua excelência operacional e seu compromisso com a sustentabilidade, resultado do trabalho de uma equipe qualificada de mais de 5 mil colaboradores. Inovadora no manejo florestal e na fabricação de celulose, produz, em média, 1,8 milhão de toneladas de celulose de alta qualidade por ano, atendendo aos mais exigentes padrões e certificações do mercado internacional. Seu complexo industrial em Três Lagoas (MS) também tem capacidade para gerar energia renovável para abastecer uma cidade de 2,1 milhões de habitantes. Em Santos (SP), opera a EBLog, um dos mais modernos terminais portuários da América Latina, exportando o produto para mais de 40 países. A companhia mantém um forte compromisso com a sustentabilidade, inovação, competitividade e valorização das pessoas.

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Governo de MS e empresários da Construção discutem medidas para suprir demandas por moradias no Vale da Celulose

Empresários do setor da Construção reuniram-se na manhã dessa segunda-feira (11) no auditório da Fiems (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul) para conhecer as demandas por moradias na região conhecida por Vale da Celulose, que compreende 11 municípios localizados na região Leste do Estado. O evento foi organizado em conjunto pela Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), Agehab (Agência de Habitação Popular de Mato Grosso do Sul), vinculada à Seilog (Secretaria de Infraestrutura e Logística) e o Sindicato da Indústria da Construção (Sinduscon).

O secretário da Semadesc, Jaime Verruck, apresentou um panorama geral dos investimentos já implantados e em implantação na região do Vale da Celulose. A previsão é que até 2032 sejam gerados mais de 100 mil empregos diretos e indiretos nesses municípios, o que pressionará tanto a infraestrutura para atendimento básico em Saúde e Educação, como aumenta muito a demanda por moradias.

Cidades que sediam os maiores empreendimentos, como Ribas do Rio Pardo que recebeu uma fábrica de celulose da Suzano, e Inocência que abarcará a maior indústria do setor construída pela Arauco, já enfrentam problemas para abrigar os trabalhadores. Cidades vizinhas também sentem o impacto com a grande procura por locações, o que tem inflacionado o valor dos aluguéis.

O workshop teve como finalidade apresentar aos empresários do setor as oportunidades de investimentos, as demandas de cada cidade e os programas do Governo do Estado para estimular a construção de moradias subsidiadas. “A ideia é que vocês sejam prestadores de serviços para construir essas casas, que tenham disponibilidade de criar e oferecer as unidades a essas cidades”, disse Verruck.

O secretário listou os investimentos que o Governo do Estado tem feito na região, tanto na estrutura urbana quanto em logística, para adequar as cidades ao crescimento repentino que experimentam. Ainda assim, sobretudo no setor de moradias, há muita demanda e um campo enorme de oportunidades, pontuou.

A diretora presidente da Agehab, Maria do Carmo Avezani, apresentou os programas Bônus Moradia e Bônus Moradia Emendas do Governo do Estado que oferece subsídios de até R$ 32 mil para compra de moradias populares com financiamento pelo Sistema de Habitação. O Estado investe nesse ano R$ 57,9 milhões nesses programas, com projetos de 115 empresas em 18 municípios.

Os empresários apresentaram demandas do setor para facilitar o financiamento, sobretudo quanto às tratativas junto à Caixa Econômica Federal que tem demorado muito. Também pediram a elevação do teto para financiamento (o teto para cidades do interior está em R$ 190 mil e na Capital, R$ 220 mil), tendo em vista o alto custo dos terrenos e da construção, o que acaba inviabilizando o investimento.

A diretora da Agehab anotou as demandas e prometeu apresentar propostas em um novo workshop a ser realizado em breve. Além de empresários do setor da Construção, também estavam presentes prefeitos em exercício e prefeitos eleitos de vários municípios. A mesa foi mediada pelo presidente do Sinduscon e diretor da Fiems, Alonso Resende.

A região conhecida como Vale da Celulose compreende atualmente os municípios de Água Clara, Aparecida do Taboado, Bataguassu, Brasilândia, Inocência, Nova Alvorada do Sul, Paranaíba, Ribas do Rio Pardo, Santa Rita do Pardo, Selvíria e Três Lagoas.

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Pesquisas devem embasar legislação para preservação do Pantanal

Foi realizada nesta segunda-feira, dia 11, em Poconé (MT) a abertura do 8º Simpósio de Geotecnologias do Pantanal (Geopantanal). O evento técnico reúne especialistas de diferentes instituições públicas do âmbito federal, estadual e municipal, empresas privadas e universidades para discutir sobre o uso das ferramentas de geoprocessamento de dados e de imagens de satélites em ações de monitoramento, conservação e estudo do bioma Pantanal.

O simpósio é promovido pela Embrapa, por meio das Unidades Agricultura Digital e Pantanal, pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e pelas universidades estaduais de Mato Grosso (Unemat) e de São Paulo (Unesp).

Realizado pela primeira vez em 2006, o evento vem contribuindo ao longo dos anos para a ampliação do uso das geotecnologias no Pantanal. Entretanto, novos desafios como secas, mudança do clima e queimadas ampliam a importância das geotecnologias, afirmou o representante do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima Bruno Abe Saber.

“Iniciativas como esta são fundamentais para apontar os caminhos para aprimorar a legislação para proteção do bioma”, disse o coordenador do Departamento de Ordenamento Ambiental e Territorial do Ministério.

O presidente do congresso e pesquisador da Embrapa Agricultura Digital, João Vila, destacou a evolução tecnológica que houve desde a primeira edição do simpósio, mas chamou a atenção para a necessidade de avanço em estudos sobre o Pantanal.

“Precisamos compreender esse novo cenário de mudança do clima e os impactos sobre o bioma. O evento pode suscitar pessoas que possam estudar o Pantanal de forma mais heurística. Precisamos de informações sobre como conter os impactos e como produzir preservando”, provocou João Vila.

Uma contribuição neste sentido pode vir do novo programa de doutorado em Geografia da Unemat, que será iniciado no campus de Cáceres, em meio ao Pantanal mato-grossense.

“Poderemos ter resultados concretos para minimizar todos esses impactos que estamos vivendo”, disse a pró-reitora de Pesquisa e Pós-graduação da Unemat, Áurea Regina Inácio.

Programação técnica

Ao longo de três dias, o Simpósio Geopantanal contará com 17 palestras, uma oficina e apresentação de 93 trabalhos técnico-científicos, seja em forma de pôster ou de apresentação oral. Há ainda a finalização, com aulas práticas, de um curso em oito módulos realizado previamente de forma híbrida.

Participam do evento cerca de 130 pessoas, entre profissionais de instituições como Ibama, secretarias estaduais e municipais de meio ambiente, organizações não governamentais, entidades representantes dos produtores rurais, empresas privadas, pesquisadores e alunos de graduação e pós-graduação.

A programação contemplará a diversidade de áreas nas quais os dados espaciais vêm sendo usados, como o Cadastro Ambiental Rural, conservação da vegetação, monitoramento da dinâmica hídrica e prevenção e combate a incêndios. Entre os palestrantes estão representantes do Inpe, Mapbiomas, Ibama, IBGE, Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima e de universidades do Brasil, da Argentina, do Paraguai e dos Estados Unidos.

Áreas úmidas além do Pantanal

A primeira sessão de palestras do evento destacou que além do Pantanal, o estado de Mato Grosso possui outras duas áreas úmidas que carecem de pesquisas e mais informações para subsidiar a legislação sobre elas. Uma das áreas fica ao leste do estado, no rio Araguaia, e outra a oeste, na bacia do rio Guaporé.

A procuradora do Ministério Público de Mato Grosso Ana Luiza Peterlini ressaltou a importância das áreas úmidas e como essas áreas estão ameaçadas por fatores ligados tanto à mudança climática quanto a atividades econômicas como agropecuária, geração de energia hidrelétrica, mineração, descarte incorreto de rejeitos, entre outros.

“Falta amparo científico e motivação por parte de tomadores de decisão em reconhecer a importância dessas áreas”, disse a procuradora.

Mesmo no Pantanal, região cuja legislação estadual e federal está mais avançada, ainda há grande insegurança jurídica, como mostrou Tatiana Monteiro, consultora da Famato. Um exemplo é a judicialização da Lei 12.653, que havia sido sancionada pelo governo de Mato Grosso em setembro, após acordo envolvendo Ministério Público estadual. A nova lei trata da preservação do bioma e das permissões de uso agropecuário. O 8ª Simpósio Geopantanal está sendo realizado no Sesc Porto Cercado, em Poconé (MT), vai até quarta-feira, dia 13. Confira a programação completa em https://www.geopantanal.cnptia.embrapa.br/progr2024.

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