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Exclusivo – Içamento de peça mais pesada da construção e estação de qualidade do ar e meteorológica em Ribas do Rio Pardo (MS)

Confira algumas das curiosidades citadas no Boletim do Projeto cerrado; ed. 29, de dezembro de 2023

O ano de 2023 sem dúvidas foi de desafios, e também de consolidação para o setor de florestas plantadas no país. Gigantes do setor constroem e investem “pesado” em seus empreendimentos, com a expectativa positiva de crescimento do mercado. À exemplo, a Suzano, uma das principais referências globais na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, constrói em Ribas do Rio Pardo (MS), com um investimento de R$ 22,2 bilhões,  o seu megaempreendimento denominado ‘Projeto Cerrado’, que compreende na maior fábrica de celulose em linha única do mundo, com capacidade produtiva de 2,55 milhões de toneladas de celulose por ano, um dos maiores do setor privado no Brasil na atualidade.

Cerca de 10 mil empregos diretos foram gerados durante o pico da construção, além de milhares de empregos indiretos. Quando entrar em operação, no final do primeiro semestre de 2024, a nova unidade contará com 3 mil colaboradores próprios e terceiros.

Últimos acontecimentos

No início deste mês de dezembro, um incêndio atingiu uma das torres de resfriamento da construção, as chamas se concentraram em apenas uma das torres de resfriamento. Foram aproximadamente 40 minutos para o incêndio ser controlado e extinto. Por nota, a empresa informou que o cronograma da construção não será afetado com o incidente, e seguirá normalmente.

Demonstrando competitividade e robustez no setor, a empresa anunciou recentemente, a assinatura de contrato para aquisição de ativos florestais geridos pelo BTG Pactual Timberland Investment Group no Mato Grosso do Sul. A transação foi avaliada em R$ 1,83 bilhão, informou a produtora de papel e celulose em fato relevante na noite de sábado (23), e envolve a compra de duas sociedades de propósito específico que detém aproximadamente 70 mil hectares de terra no MS, onde a empresa já possui operações. Segundo a compradora, o objetivo da transação é aumentar o suprimento próprio da madeira.

Confira abaixo, novas curiosidades do megaempreendimento da Suzano, na edição 29 deste mês.

Para onde sopra o vento

A Suzano instalou e vai operar uma estação de qualidade do ar e meteorológica no centro de Ribas do Rio Pardo. A tecnologia fornece dados online que são enviados ao órgão ambiental estadual e tornam-se públicos em seguida. Os equipamentos instalados medem diversos parâmetros de qualidade do ar como material particulado e gases, bem como dados meteorológicos (temperatura, umidade, pressão, pluviometria, radiação solar, radiação ultravioleta, velocidade e direção do vento).

Com essas informações em mãos, gestores públicos terão um melhor entendimento de variáveis importantes que proporcionam um planejamento mais adequado no município. Dessa forma, terão mais condições de desenvolver políticas públicas que visem à melhoria da saúde e qualidade de vida da população.

 2023: um ano de muitos avanços

Em 2023, a fábrica da Suzano tomou forma, passando do estágio de obras de infraestrutura e obas civis para o de montagem eletromecânica, ou seja, a instalação das principais estruturas, equipamentos e instrumentos da futura unidade. Algumas delas representaram verdadeiros marcos do projeto.

 São exemplos a energização da subestação principal de energia elétrica, responsável pelo abastecimento elétrico da fábrica, e a partida parcial da Estação de Tratamento de Água (ETA), que irá tratar toda a água utilizada no complexo industrial.

 O que chamou mais atenção foi o içamento da peça mais pesada de toda a construção, o ‘balão de vapor’ da Caldeira de Recuperação. Considerada uma peça-chave e mesmo pesando 312 toneladas, ele é apenas uma pequena parte da complexa engrenagem da Caldeira.

 Com uma estrutura metálica de 9 mil toneladas que suporta 18 mil toneladas de equipamentos (inclusive o balão) e tubulações, esse conjunto todo equivale a 94 Antonov 225, um titã da aviação soviética da década de 1980 de 285 toneladas.

 Você sabia?

Outro grande destaque de 2023 no empreendimento foi a conclusão da montagem do digestor. Essa panela de pressão gigante medindo 81 metros de altura e 15 metros de diâmetro é essencial para a operação da fábrica, pois é ela que separa as fibras da madeira para a produção da celulose.

Na operação florestal, o destaque também impressiona pela grandeza dos números: foi iniciada a construção do viveiro de mudas de Ribas do Rio Pardo que, quando finalizado no início de 2024, irá empregar mais de 200 pessoas, a maioria de moradores da região e produzir 35 milhões de mudas por ano, ou seja, mais de 66 mudas por minuto.

Viveiro de mudas.

Escrito por: redação Mais Floresta, com informações Imprensa Cerrado.

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Exclusivo – umgrauemeio na COP28: empresa comenta sobre inovações apresentadas e relevância da participação no evento

“A participação da umgrauemeio na COP28 é crucial para destacar a importância da tecnologia no combate às mudanças climáticas”, destaca cofundador; confira

A impactante frase “Temos um compromisso não negociável de zelar pela vida na terra. Não existe um “planeta B”, em destaque no site da umgrauemeio https://www.umgrauemeio.com/sobre-nos, define a preocupação da empresa em ser atuante com temas que envolvam sustentabilidade e meio ambiente. A climatech brasileira, pioneira, e certificada como B Corporation, está fazendo avanços significativos na prevenção de incêndios florestais e na proteção ambiental no país. Neste sentido, esteve presente na 28ª edição da COP Convenção – Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC, na sigla em inglês), que aconteceu de 30/11 à 13/12, em Dubai, nos Emirados Árabes.  

O evento reúne governos do mundo inteiro, diplomatas, cientistas, membros da sociedade civil e diversas entidades privadas com o objetivo de debater e buscar soluções para a crise climática causada pelo homem. A principal ambição dessa edição da conferência realizada pela ONU foi ter uma medida para reduzir o consumo dos combustíveis fósseis, visando um futuro mais sustentável.

As resoluções tomadas na COP são fundamentais para que os países tracem caminhos ambiciosos para a redução de emissões de gases de efeito estufa e ações para transição energética vinculada ao acordo de Paris.

O Mais Floresta (www.maisfloresta) falou com Osmar Bambini, cofundador e CIO da umgrauemeio, que marcou presença na COP28, para falar sobre a participação da empresa no evento.

Rogério Cavalcante, cofundador e CEO da umgrauemeio.
Osmar Bambini, cofundador e CIO da umgrauemeio.

Qual a relevância na participação na COP28?

A participação da umgrauemeio na COP28 é crucial para destacar a importância da tecnologia no combate às mudanças climáticas. Esta foi nossa segunda participação, uma plataforma essencial para compartilhar conhecimento e expandir a marca internacionalmente.

Principais temas levados para esta edição da COP pela umgrauemeio?

  • Tecnologias Inovadoras no Combate a Incêndios Florestais: Foco na plataforma Pantera;
  • Expansão Internacional da Marca: Ampliação do Pantera para áreas internacionais;
  • Colaboração entre Setor Privado e Público: Parcerias para preservação ambiental;
  • Sustentabilidade Global: Explorando soluções para desafios ambientais em escala global.

Quais os principais destaques em inovação da umgrauemeio?

O Pantera é um destaque, com atualizações contínuas e novas iniciativas de sustentabilidade. A umgrauemeio planeja expandir para outros biomas e continuar inovando em tecnologias de preservação ambiental.

Quais os benefícios do Software Pantera?

– Cobrindo 20 estados brasileiros e 17.5 milhões de hectares, o Pantera oferece detecção rápida de incêndios (em segundos), uma plataforma completa e a integração de diversos serviços para a gestão integrada de incêndios, minimizando danos ambientais e reduzindo emissões de carbono.

Qual a relevância da participação do Brasil na COP28?

– A participação do Brasil na COP28 é essencial para debates globais sobre sustentabilidade. A umgrauemeio se aproxima de governos para apresentar nossos projetos, e estreitar laços com comunidades internacionalmente impactadas por incêndios.

Escrito por: redação Mais Floresta.

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XCMG Brasil comemora a inauguração da NE Máquinas

Aproximadamente 150 pessoas participaram da cerimônia inaugural da distribuidora, que atende quatro estados da região nordestina do país

XCMG Brasil comemora a inauguração de mais uma revenda autorizada da marca da multinacional chinesa: a NE Máquinas, em Recife, Pernambuco. “Parabenizamos toda a equipe da NE Máquinas, em nome de seu diretor, Luis Carlos Dantas, que sempre acreditou e apostou na XCMG. Temos a certeza de que essa loja será um sucesso, a exemplo das demais unidades da distribuidora que atendem o Nordeste brasileiro”, destacou Renato Torres, diretor comercial da XCMG Brasil, durante o evento ocorrido no dia 14 último. A nova loja está na avenida Marechal Mascarenhas de Moraes, Imbiribeira, Recife.

“Nosso compromisso com a região é grande! E, para atingi-lo, a NE Máquinas possui amplo estoque de peças e de máquinas para melhor atender o cliente, principalmente no pós-venda”, afirmou Luis Carlos Dantas, diretor executivo, durante o ato inaugural, que reuniu cerca de 150 pessoas entre clientes, autoridades locais e parceiros profissionais.

Com 23 anos de atuação no mercado, a NE Máquinas é referência em distribuição de máquinas e equipamentos para a construção pesada, civil, mineração e pavimentação. Ao todo, a distribuidora tem uma equipe de aproximadamente 55 colaboradores, destes, 13 estão concentrados na unidade de Recife. Além de atuar em Pernambuco, a revenda atende a marca XCMG nos estados da Paraíba, Sergipe e Alagoas.

“Basicamente, os nossos clientes são mineradores, construtoras, locadores, ceramistas e empreiteiros. Para eles, a NE Máquinas dispõe toda linha amarela de construção e pavimentação”, informou Valber Guedes, gerente regional da distribuidora que ocupa uma área de 1300 metros quadrados, com oficina, showroom e área para estoque de peças e máquinas para pronta entrega.

Sobre NE Máquinas

Criada em 2000, a NE Máquinas é uma empresa do Grupo LCD Máquinas, especializada em distribuição de máquinas e equipamentos para a construção pesada, civil, mineração e pavimentação.

O ponto forte da NE Máquinas é a área de suporte aos produtos, para tanto conta com vasto estoque de peças, técnicos treinados pelos fabricantes, oficina com estrutura necessária, incluindo atendimento em campo, graças às viaturas totalmente equipadas.

O foco da NE Máquinas é a satisfação plena de seus clientes, buscando sempre as melhores soluções para atender às suas necessidades.

Para mais informações sobre a empresa e produtos acesse: https://www.nemaquinas.com.br/

Sobre a XCMG Brasil

Fundada em março de 1943 na China, a XCMG ocupa hoje a 1ª posição no setor de máquinas pesadas no mercado chinês e a 3ª no mundo. O Grupo XCMG é constituído por diversas fábricas de máquinas pesadas para construção civil, mineração e agronegócios, oferecendo as linhas mais completas e competitivas do mercado. Destaques para guindastes, terraplenagem, pavimentação, perfuratrizes, elevação e concretagem. Nesse ranking, detém 20% do mercado mundial e 70% do chinês.

O Centro de Tecnologia e o Instituto de Pesquisa para Máquinas de Construção estão localizados em Xuzhou, China. Todo o investimento em tecnologia, qualidade e garantia de seus produtos e Recursos Humanos certifica a XCMG na liderança no setor de máquinas para construção, segundo estudo do Centro de Tecnologia de Empresas Chinesas.

No mundo, a XCMG estabeleceu uma rede de comercialização ampla, constituída de mais de 110 distribuidores, oferecendo produtos e serviços em diversos países. No Brasil, desde 2004, a empresa atende todo o País, mantendo a linha de produção fabril instalada na cidade de Pouso Alegre, Minas Gerais, há 8 anos. A localização estratégica da unidade fabril, próxima à rodovia Fernão Dias, estreitou os laços da marca com um mercado cada vez mais exigente em qualidade, tecnologia e inovação.

Para mais informações sobre a empresa e produtos acesse: www.xcmg-america.com

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Exclusivo – Suzano compra cerca de 70 mil hectares de terras no MS por R$ 1,8 bilhão; saiba detalhes

Com acordo, a empresa visa maior opcionalidade em seu negócio e autossuficiência no suprimento de madeira

A Suzano anunciou a assinatura de contrato para aquisição de ativos florestais geridos pelo BTG Pactual Timberland Investment Group no Mato Grosso do Sul. A transação foi avaliada em R$ 1,83 bilhão, e ainda está sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) e demais condições precedentes habituais deste tipo de operação, informou a produtora de papel e celulose em fato relevante na noite de sábado (23/12).

Cerca de 50 mil hectares da terra adquirida são considerados “úteis”, disse a Suzano, acrescentando que parte da área tem plantios de eucaliptos em idades variadas. A empresa disse que a operação “está alinhada a sua estratégia de criar opcionalidade em seu negócio e ampliar a sua autossuficiência no suprimento de madeira no estado”, onde opera um complexo industrial no município de Três Lagoas e avança com a construção de uma fábrica de celulose no município de Ribas do Rio Pardo (MS).

Maior linha única de produção de celulose do mundo, o Projeto Cerrado terá capacidade anual de 2,55 milhões de toneladas e tem início de operação previsto para até junho de 2024. “Essa transação consolida a autonomia da Suzano em sua estratégia de suprimento de madeira para o abastecimento no Mato Grosso do Sul, ampliando a competividade de suas operações, incluindo a nova fábrica, que terá o menor custo de produção de celulose do mundo”, afirma Carlos Aníbal, diretor executivo das áreas Florestal e de Suprimentos da Suzano.

Competitividade de mercado

A transação ocorre poucos dias após a Klabin anunciar uma aquisição de terras e florestas da chilena Arauco no Paraná, por US$ 1,16 bilhão. Essa aquisição surpreendeu o mercado e tem como objetivo também reduzir a dependência de madeira de terceiros.

Segundo a Suzano, a operação prevê que o pagamento será realizado à vista, na data de fechamento da transação, e que o preço de aquisição poderá ser ajustado para refletir a posição das empresas a serem adquiridas na data de conclusão. Caso o acordo seja finalizado após o dia 31 de março de 2024, está previsto que o valor da transação será convertido para o dólar.

Revisão de investimento (Capex)

Como há expectativa de que a transação ocorra ao longo do próximo ano, a Suzano também anuncia hoje a revisão do investimento de capital (Capex) previsto para 2024. O valor estimado foi elevado de R$ 14,6 bilhões para cerca de R$ 16,5 bilhões.

Escrito por: redação Mais Floresta.

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