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Plantas de celulose geram energia para abastecer três vezes a população de MS

Setor coloca no sistema uma potência de mais de 550 MW, suficiente para abastecer população de 8 milhões de pessoas

Não é só celulose, cuja maior parte da produção é destinada à exportação, que os investimentos bilionários feitos em plantas processadoras estão conseguindo gerar. As indústrias já em operação da Suzano e da Eldorado conseguem abastecer com energia elétrica 8 milhões de habitantes com o excedente de sua produção, equivalente a mais que o triplo da população de Mato Grosso do Sul.

Com a entrada em operação da Arauco, daqui a três anos, e o aumento da produção de energia a partir do licor negro de celulose da Eldorado, esse volume terá um novo aumento e deverá dobrar a potência instalada do segmento.

Sozinha, a megafábrica de celulose da Suzano, em Ribas do Rio Pardo, injeta um excedente de 180 megawatts (MW) no Operador Nacional do Sistema (ONS). Essa quantia é suficiente para abastecer unidades residenciais de uma cidade com 2,29 milhões de habitantes, equivalente a duas vezes e meia a população de Campo Grande.

Há ainda mais geração: as duas linhas da Suzano, em Três Lagoas, entregam outros 150 MW ao ONS, enquanto a unidade da Eldorado Brasil Celulose, também em Três Lagoas, contribui com mais 226 MW.
Essas unidades geram energia para atender a todo o seu processo produtivo e destinam o excedente ao ONS.

A energia é produzida a partir da biomassa, normalmente oriunda da queima dos resíduos de madeira do processo de produção de celulose. O impacto ambiental desse tipo de energia de origem térmica é praticamente nulo.

O diretor da unidade da Suzano em Ribas do Rio Pardo, Maurício Miranda, explica que um dos efeitos do início das operações da fábrica foi o fim dos picos de energia na cidade.

“Praticamente não tem mais queda de energia depois que a fábrica entrou em operação”, relata.

Igualmente limpa, a energia oriunda das plantas de celulose tem uma vantagem em relação à energia solar: a potência constante.

As fábricas de celulose geram energia 24 horas por dia, e não apenas quando o sol está a pino, como ocorre com a energia solar. Isso garante, por exemplo, energia disponível nos horários de pico de consumo, como no período noturno durante as ondas de calor.

RADIOGRAFIA MS

Atualmente, Mato Grosso do Sul tem uma capacidade instalada de 9,8 mil MW em operação, conforme carta de conjuntura da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Tecnologia e Inovação (Semadesc), que concentra dados de 2024. O volume representa 11% a mais que a capacidade de geração do ano anterior. 

Desse total gerado, 8,34 mil MW são originários da geração centralizada, que concentra empreendimentos que entregam energia ao ONS, caso não apenas das indústrias de celulose, mas também de outras fontes de indústrias de biomassa, como as usinas de açúcar e álcool, outros tipos de usinas termelétricas (a gás e a óleo diesel), além de usinas hidrelétricas, entre outras. 

A geração centralizada em Mato Grosso do Sul responde por 84,7% da potência instalada. Os outros 15,3% vem da geração distribuída (1,5 mil MW), que concentra, sobretudo, empreendimentos residenciais e comerciais que compartilham a energia solar gerada na rede. 

A energia gerada pelas plantas processadoras de celulose e usinas de álcool e açúcar (biomassa) já responde por aproximadamente 24% da potência disponível em Mato Grosso do Sul. São 2,7 mil MW. Neste ano, mais 359 MW devem entrar em operação por meio de vários empreendimentos de biomassa. 

Essa produção só está atrás da energia hídrica, gerada por usinas como Ilha Solteira (SP) e Jupiá (MS), por exemplo.

Informações: Correio do Estado.

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Armac inaugura loja de seminovos em Betim e expande atuação em Minas Gerais

Companhia amplia cobertura de mercado com portfólio multimarcas, entrega imediata e financiamento próprio para todos segmentos do mercado

Betim, março de 2025 – A Armac, referência nacional em prestação de serviços especializados e complexos, locação de equipamentos e venda de seminovos, reforça sua presença em Minas Gerais com a inauguração de sua loja de seminovos em Betim. A nova unidade proporciona facilidade de aquisição de máquinas e equipamentos multimarcas com a procedência Armac e excelência de manutenção. Além disso, oferece financiamento próprio, com condições de pagamento flexíveis e entrega imediata, viabilizando negócios para diferentes segmentos de mercado, com processos ágeis e descomplicados.
A loja, localizada na rodovia Fernão Dias, KM 482,2, ocupa uma área de 4 mil m² e tem capacidade de estoque para 60 equipamentos. Toda a linha é submetida, constantemente, a processos de manutenção preventiva, corretiva e preditiva.

“Temos tudo o que o cliente precisa. Nosso portfólio multimarcas atende às necessidades de todos os projetos, com opções de modelos e categorias diferentes para cada tipo de equipamento. O financiamento é próprio da Armac e o cliente pode optar pelas condições e planos de pagamento que mais lhe convém. Dificilmente um cliente entra em nossas lojas e não encontra o que precisa para fechar a compra e tocar seu projeto”, afirma Chrystian Garcia, diretor de Comunicação, Marketing e Vendas da Armac.

Além da nova loja em Betim, a Armac tem unidades de seminovos em Cotia (SP) e Rondonópolis (MT). As estruturas também contam com equipes especializadas em encontrar soluções para clientes interessados em alugar equipamentos e times de manutenção para dar todo o suporte necessário.


 

Expansão e compromisso com Minas Gerais

A inauguração da loja em Betim aproxima a companhia dos clientes mineiros, um dos principais polos de mineração e do agronegócio brasileiro, além de ter importância para a logística nacional, com diversos terminais ferroviários e uma malha rodoviária extensa. Além de um espaço com localização privilegiada e de fácil acesso, à beira de uma movimentada e importante rodovia, as lojas possuem um ambiente agradável e bem localizado para atender com qualidade os clientes.  A Armac tem, historicamente, uma presença forte em Minas Gerais, sendo o segundo estado com mais colaboradores da companhia, 1.108.

A companhia mantém uma oficina em Belo Horizonte e bases de manutenção em cidades estratégicas como Arinos, Montes Claros, Araxá, Barão de Cocais, Catas Altas, Congonhas, Itabira, Itatiaiuçu, Jaíba e Tapira.  A companhia também investe em projetos socioeducacionais em Minas Gerais, como o Educa Armac, em parceria com o Senai, que oferece gratuitamente oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional por meio de cursos de manutenção. Em 2024, foram mais de 100 beneficiados em Barão de Cocais e São Gonçalo do Rio Abaixo. 

Sobre a Armac

Fundada há 30 anos, a Armac é referência na prestação de serviços especializados e complexos, na locação de equipamentos e na venda de seminovos. Com mais de 11,2 mil ativos de Linha Amarela, caminhões, empilhadeiras e plataformas elevatórias, apoia setores estratégicos da economia brasileira, em operações de mineração, siderurgia, portos e terminais ferroviários, fertilizantes, florestais, agroindústria, indústria, infraestrutura e construção. 

A empresa se destaca pela excelência operacional, eficiência em produtividade e compromisso com a segurança. Conta com uma equipe de mais de 5 mil colaboradores, entre eles mais de mil mecânicos e 2,7 mil operadores e motoristas.

Com cerca de 200 operações de longo prazo em todo o Brasil, movimenta anualmente mais de 140 milhões de toneladas de materiais, entre minérios, fertilizantes, biomassa, açúcar, sal, grãos, enxofre, metais, madeira, produtos industrializados, alimentos, bebidas, peças automotivas, entre outros. Com um complexo de manutenção de 300 mil m² em Vargem Grande Paulista (SP), o maior da América Latina, e um estoque de R$ 65 milhões em peças e componentes, é referência em serviços de manutenção, com 30 estruturas próprias em todo País, entre oficinas, filiais e apoio logístico. Além disso, a companhia possui lojas de seminovos em Cotia (SP) e Rondonópolis (MT). Listada no Novo Mercado da B3, a companhia adota as melhores práticas de governança corporativa e continua expandindo suas operações para apoiar as pessoas que constroem o Brasil.

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Exclusiva – AGBI Innovatech combina expertise de atividades relacionadas a terras, agro, florestas, sustentabilidade e carbono para criar uma líder de mercado de soluções baseadas na natureza

A AGBI Innovatech é resultado da fusão estratégica entre AGBI e Innovatech e cria uma referência mundial para o mercado de soluções baseadas na natureza, reforçando a compatibilidade de benefícios ambientais e resultados financeiros para propriedades rurais.

A AGBI, gestora focada em agro com mais de 12 anos de experiência no mercado de terras e recuperação de pastagens degradadas, e a Innovatech, empresa também com 12 anos de existência e especializada em gestão operacional (outsourcing), consultorias estratégicas, venture capital, tecnologia, inovação e sustentabilidade, anunciam a fusão estratégica entre as empresas. Este movimento está alinhado aos compromissos das duas companhias em diversificar operações e inovar nos setores de terras, agronegócios, florestal, sustentabilidade e carbono.

Para as operações da AGBI, a fusão estratégica permite a operacionalização dos ativos e traz expertise de análise de mercado florestal. Para a Innovatech, aumenta o acesso ao mercado de capitais para expandir sua atuação em gestão operacional e em projetos de planejamento estratégico, finanças verdes e governança.

A fusão estratégica gera uma empresa com o portfólio mais completo do mercado de recursos naturais renováveis e soluções para toda a cadeia.

A nova empresa é lançada com uma base de 20 milhões de hectares mapeados para estruturação de novos projetos, histórico de gestão em mais de 200 mil hectares de florestas, para diferentes usos, e sistemas integrados e mais de 200 projetos de consultoria executados, além de atividades operacionais correntes em São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Bahia e com atividades já realizadas globalmente, especialmente na América Latina e Estados Unidos.

Juntas, as empresas oferecem um portfólio completo para atender ao novo mercado de soluções integradas baseadas na natureza para propriedades rurais, atendendo desde a captação de recursos e estruturação financeira de projetos, elaboração de projetos de sustentabilidade, carbono e estratégia de abastecimento de fibra para diferentes usos (biomassa, celulose, chapas, madeiras processadas, entre outros) e gestão ambiental, florestal e operacional. A nova empresa nasce como líder de mercado com um modelo de governança eficiente, moderno e ágil para atender às demandas de seus atuais clientes e de novos parceiros.

“Esta fusão é um passo importante para a AGBI e reflete nosso compromisso contínuo com a inovação e sustentabilidade. Com a expertise da Innovatech em gestão operacional e consultoria, a AGBI poderá focar cada vez mais em práticas sustentáveis como créditos de carbono, integração floresta-lavoura-pecuária e gerar resultado em todas as áreas da fazenda, inclusive as áreas não agricultáveis”, afirma Luciano Lewandowski, fundador da AGBI.

“Estamos entusiasmados em unir forças com a AGBI. Esta fusão vem de uma estratégia de longo prazo que foi construída para o crescimento sustentável da Innovatech e, com isso, levaremos nosso portfólio de produtos em outsourcing, consultorias, inovação e venture capital a um mercado mais amplo e com soluções cada vez mais completas”, comenta João Comério, da Innovatech.

Sobre a AGBI

A AGBI é uma gestora focada em terras agrícolas, destacando-se por investir há 12 anos em recuperação de áreas degradadas, aumentando a produtividade dos fazendeiros (produtores) e os resultados para investidores através de 4 fundos. Desde 2022, a AGBI faz a gestão do único Fiagro Verde do Brasil, com certificações internacionais, e tem se tornado gestora referência em gestão de terras e investimentos sustentáveis, compondo o Grupo de Referência de Gestores de Investimentos em Sistemas Sustentáveis (SSIMRG) do PRI da ONU.

Sobre a Innovatech

A Innovatech adota metodologias e conceitos replicáveis mundialmente com excelência e desempenho excepcionais. É composta por duas divisões principais: Innovatech Gestão e ESG Tech Consulting, que desenvolvem e implementam soluções estratégicas para o agronegócio. No mercado há 12 anos, a Innovatech tem a inovação aberta como um de seus principais pilares e adota um modelo de gestão dinâmico, fundamentado nas boas práticas de governança corporativa e com foco na geração de valor para seus clientes.

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MS Florestal realiza mutirão para captação de currículos em Presidente Epitácio (SP)

Evento será no dia 19 de março, das 14h às 19h, no Anfiteatro João Brilhante

Mato Grosso do Sul, 13 de março de 2025 – A MS Florestal, empresa genuinamente sul-mato-grossense na área especializada de florestas plantadas, realiza uma ação para captação de currículos no dia 19 de março, quarta-feira. As ofertas são tanto para cargos na área de silvicultura quanto para manutenção automativa.

Assim, a captação de currículos engloba os cargos de manutenção eletromecânica em tratores agrícolas, caminhões, pá mecânica, motoniveladoras, escavadeiras hidráulicas, tratores de esteira, ou seja, equipamentos da linha verde, linha branca e linha amarela.

Da área de silvicultura a captação é para auxiliar de serviços de campo.

A ação acontecerá das 14h às 19h, no Anfiteatro João Brilhante, localizado na Avenida Juliano Ferraz de Lima s/n, próximo a Orla Fluvial da cidade. A oportunidade é para trabalhar em Bataguassu (MS) na operação de plantio e irrigação, dentro do padrão de qualidade e segurança da companhia.

Os benefícios para quem trabalha na empresa são os seguintes: plano de saúde, plano odontológico, wellhub, auxílio farmácia, seguro de vida, transporte fretado, vale alimentação, refeição fornecida pela empresa.

Sobre a MS Florestal

A MS Florestal é uma empresa sul-mato-grossense que fortalece as atividades de operação florestal do Grupo RGE no Brasil, um conglomerado global com foco na manufatura sustentável de recursos naturais. Especializada na formação de florestas plantadas e na preservação ambiental, além do desenvolvimento econômico e social das comunidades onde atua, a MS Florestal participa de todas as etapas, desde o plantio do eucalipto até a manutenção da floresta. Para mais informações, acesse: www.msflorestal.com

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Suzano e UEMS realizam aula inaugural do curso de Tecnólogo em Silvicultura em Ribas do Rio Pardo (MS)

Parceria pioneira reuniu alunas e alunos aprovados na primeira chamada do primeiro curso superior no setor florestal em Mato Grosso do Sul

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir de árvores plantadas de eucalipto, em parceria com a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), realizou nesta terça-feira (11/03) a aula inaugural do primeiro curso de Tecnólogo em Silvicultura, em Ribas do Rio Pardo. O evento contou com a presença do prefeito Roberson Moureira, do reitor da UEMS, Laércio Alves de Carvalho, de lideranças das Suzano e de outras autoridades locais. Com a presença de alunas e alunos aprovados na primeira chamada do curso, a cerimônia foi realizada na Escola Estadual Doutor João Ponce de Arruda (JOPA).

Para Maria Carolina Zonete, diretora de Operações Florestais Silvicultura e Viveiro da Suzano em Mato Grosso do Sul, a oferta do curso representa um passo significativo para o setor florestal e para o fortalecimento econômico da região. “A Suzano tem muito orgulho de lançar a primeira turma de Tecnólogo em Silvicultura em Mato Grosso do Sul, o que representa um marco para o setor florestal. Seguindo nosso direcionador que diz que ‘só é bom para nós se for bom para o mundo’, a iniciativa reforça nosso compromisso com o desenvolvimento sustentável e a valorização da mão de obra local, proporcionando formação profissional de qualidade e ampliando o acesso ao ensino superior, motores fundamentais para a construção de um mercado de trabalho mais sólido e inclusivo”, destaca.

A inauguração da primeira turma do curso de Tecnólogo em Silvicultura conta com 40 vagas, das quais 26 já foram preenchidas na primeira chamada e as demais serão ocupadas até o início de abril. Por meio de um modelo de convênio com a UEMS, metade das vagas foi destinada ao público geral e a outra metade para colaboradores(as) da Suzano. Com essa iniciativa, a Suzano e a UEMS fortalecem a economia local, contribuindo para a formação de profissionais capacitados para o setor florestal e proporcionando melhores oportunidades para a população de Ribas do Rio Pardo.

“Este é um grande avanço para Mato Grosso do Sul, especialmente para aqueles que buscam oportunidades na região. A UEMS, em parceria com a Suzano, fortalece sua atuação não apenas na pesquisa sobre biodiversidade, já em andamento, mas agora também na oferta do curso de Tecnólogo em Silvicultura, atendendo diretamente às demandas da sociedade. Em parceria também com o Governo do Estado, bancada federal, bancada estadual e Prefeitura Municipal, essa iniciativa inovadora contribui para a formação de profissionais qualificados, com grande perspectiva de inserção no mercado de trabalho antes mesmo da conclusão do curso, que está ativamente envolvida nos grandes projetos estratégicos do estado, transformando a vida de várias pessoas”, destaca Laércio Carvalho Alves, reitor da UEMS.

De acordo com Rodrigo Zagonel, diretor de Operações Florestais da Suzano em Ribas do Rio Pardo, o curso reforça o compromisso com a inclusão e a qualificação profissional na região. “Na Suzano, nós acreditamos que a educação é um dos principais caminhos para o desenvolvimento social e econômico. Por isso, buscamos ampliar o acesso à qualificação profissional de forma inclusiva, garantindo oportunidades para diferentes perfis de candidatos, refletindo nosso compromisso em promover a diversidade e equidade. Além disso, ao destinarmos metade das vagas para nossos colaboradores(as), estamos incentivando o crescimento dentro da empresa e valorizando a atuação deles por meio de uma oportunidade para que se desenvolvam e avancem em suas carreiras”, salienta.

Ensino Médio Técnico

Além do curso de Tecnólogo em Silvicultura, a Suzano lançou, em parceria com o Governo do Estado, cursos de qualificação profissional para o Ensino Médio em Ribas do Rio Pardo. A iniciativa inclui o programa EJA Qualifica (Educação de Jovens e Adultos) e a formação de viveiristas florestais. As aulas se iniciaram em fevereiro e estão sendo realizadas na Escola Estadual João Ponce de Arruda que faz parte da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul (REE/MS).

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com mais de 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página: www.suzano.com.br

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Arauco gera novas oportunidades para empresários de Campo Grande (MS)

O evento apresentou oportunidades de negócios relacionadas ao empreendimento de US$ 4,6 bilhões, que deve gerar 18 mil empregos diretos

A construção da fábrica de celulose da Arauco, no município de Inocência, já está movimentando o setor empresarial de Mato Grosso do Sul. Cerca de 150 empresários, fornecedores e prestadores de serviço de Campo Grande participaram, na última terça-feira (11), do Encontro de Fornecedores Valmet, realizado no auditório da Fiems. O evento apresentou oportunidades de negócios relacionadas ao empreendimento de US$ 4,6 bilhões, que deve gerar 18 mil empregos diretos durante a fase de construção.

Organizado pela Semadesc, em parceria com a Valmet, Arauco e Fiems, o encontro destacou as necessidades e demandas da obra, além das empresas já contratadas para sua execução. Também foram discutidas exigências administrativas, critérios de ESG e normas de segurança que devem ser seguidas pelos fornecedores interessados, proporcionando um espaço para networking e novos negócios.

O assessor da Semadesc, Lúcio Lagemann, destacou a importância da iniciativa. “Nosso objetivo foi viabilizar oportunidades de negócio entre a Valmet, responsável pela construção da fábrica da Arauco, e as empresas sul-mato-grossenses. Essa ação faz parte da política de encadeamento produtivo da Semadesc, que busca facilitar a adequação de pequenas empresas às exigências das grandes e ampliar a realização de negócios”, afirmou. O diretor Administrativo-Financeiro da Valmet América do Sul, Lucio Pandolfi, reforçou que o evento permitiu que muitas empresas conhecessem melhor o Projeto Arauco Sucuriú e a relevância da Valmet como fornecedora de tecnologia e equipamentos.

A Arauco também enfatizou seu compromisso com o desenvolvimento sustentável e regional. “O Projeto Sucuriú reflete nosso compromisso com um crescimento sustentável e integrado, gerando oportunidades que vão além da cadeia produtiva direta”, afirmou Diego Marques, gerente de Comunicação da Arauco Brasil. A ação de encadeamento produtivo continua nesta quinta-feira (13), no município de Inocência, com o evento Supplier Day, promovido pelo Sebrae/MS, Valmet e Arauco.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas clicando AQUI.

Estudo vai nortear o crescimento de Inocência novo polo de celulose.

Informações: Capital News.

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Serviço Florestal Brasileiro reforça importância da regulação do mercado de carbono

Discussão sobre o tema foi destaque em consulta pública aberta pelo BNDES e pelo MMA para aprimorar o mercado de certificação de carbono no Brasil

Serviço Florestal Brasileiro (SFB) participou ontem (11) da abertura da consulta pública promovida pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) para discutir o cenário da certificação de carbono no mercado voluntário no Brasil. O processo busca ampliar a participação de novos atores no setor, especialmente aqueles com maior conhecimento sobre o território brasileiro, e reduzir a concentração do mercado, que ainda é dominado por certificadoras internacionais. A consulta estará aberta até 25 de abril, permitindo contribuições da sociedade civil e de entidades interessadas no tema.

Durante o evento, a diretora de Fomento Florestal do SFB, Clarisse Cruz, enfatizou a importância da participação do mercado financeiro no processo de criação de métodos de certificação de crédito de carbono. “Sem a inclusão dos investidores locais, não conseguiremos avançar efetivamente. Precisamos de dados mais precisos e de um mercado que compreenda melhor as particularidades do nosso território”, afirmou. Ela também sublinhou que o SFB, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, tem trabalhado para fornecer informações técnicas que auxiliem na elaboração de metodologias para a certificação de carbono com base na realidade brasileira.

O secretário-executivo do MMA, João Paulo Capobianco, destacou a relevância do mercado de carbono como ferramenta para a redução das emissões de gases de efeito estufa. Para ele, a implementação de um sistema eficaz de certificação pode impulsionar práticas como a restauração de vegetação nativa. “O mercado de carbono é um instrumento essencial para o nosso compromisso com a redução das emissões e a promoção de práticas sustentáveis. Devemos garantir que as metodologias de captura de carbono respeitem a integridade ambiental”, concluiu.

O diretor de Planejamento e Relações Institucionais do BNDES, Nelson Barbosa, também comentou sobre a necessidade de diversificação no mercado de certificação de carbono. Ele explicou que, com o aumento das certificações no Brasil, será essencial ampliar a capacidade das certificadoras nacionais para garantir um processo mais rápido e eficiente. “O mercado de carbono no Brasil tem enorme potencial, mas, para aproveitá-lo de forma eficaz, precisamos de mais certificadoras e metodologias adequadas”, completou Barbosa.

Crédito de carbono e concessões florestais

As concessões florestais têm se mostrado uma importante estratégia para a geração de créditos de carbono no Brasil. Um exemplo disso é o edital da Floresta Nacional (Flona) do Bom Futuro, lançado em setembro de 2024. O edital inclui a recuperação de áreas degradadas e prevê a comercialização de créditos de carbono como parte do processo de manejo sustentável da área. O projeto da Floresta Nacional do Bom Futuro será um modelo para a restauração de ecossistemas, alinhando a preservação ambiental à geração de recursos financeiros para a gestão florestal sustentável. Além disso, o edital se soma aos esforços do Serviço Florestal Brasileiro para integrar os créditos de carbono às políticas de conservação e manejo sustentável das florestas públicas.

Para acessar a consulta pública, clique aqui.

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Celulose e carne bovina fazem a diferença e exportações de MS sobem 8,6%

Com o resultado positivo, balança comercial do estado registrou superávit de US$ 997 milhões em fevereiro

Com o impacto direto da carne vermelha e celulose, Mato Grosso do Sul registrou um superávit de US$ 997 milhões na balança comercial de fevereiro.

O valor representa um aumento de 8,6% em relação ao mesmo período de 2024. Os números foram divulgados nessa segunda-feira (10), pela Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc).

Conforme o documento, os “carros-chefes”, celulose e carne bovina juntas representaram 56,8% de todo o valor exportado, sendo 41,4% da celulose e 15,4% pela carne vermelha.

O principal destaque foi a celulose, que apresentou um aumento de 97,9% na comparação anual, impulsionado pela alta demanda do mercado internacional, especialmente da China.

O país asiático segue como o principal destino das exportações sul-mato-grossenses.

Outros produtos

A soja e o milho, no entanto, apresentaram queda nas exportações. A soja registrou redução de 32,2% em valor e 19,8% em volume, enquanto o milho teve queda de 84,8% em valor.

Nas importações, o gás natural segue como o principal item, com 42,4% da pauta, seguido pelo cobre, com 8,7%.

Em comparação ao mesmo período de 2024, a importação de gás natural apresentou queda de 24,7%, o que impactou a queda geral de 18,8% nas importações estaduais.

Destinos

Entre os principais destinos, a China segue na liderança como principal destino dos produtos do estado, com 41,5% das exportações.

Na sequência, estão os Estados Unidos, com 6,1%, e a Itália, com 5,1%. Na América do Sul, as exportações para a Argentina, Chile e Uruguai foram destaques, com aumentos de 44,6%, 54,5% e 81,3%, respectivamente.

A indústria de transformação registrou aumento de 23,9% no valor das exportações e de 16,5% no volume exportado, consolidando-se como um setor-chave para a economia estadual.

Exportadores

No ranking dos municípios que mais exportaram produtos, aparecem Três Lagoas na liderança com 27,2% do total exportado; Ribas do Rio Pardo, com 16,2% e Campo Grande, com 7,1%.

Ribas do Rio Pardo apresentou um crescimento expressivo de 4,2% em relação a 2024, números que evidenciam um avanço significativo na produção local e na capacidade de exportação.

Celulose tem sido ‘berço’ do emprego de mulheres

Em franca expansão em Mato Grosso do Sul, o setor de celulose tem servido como “berço” de oportunidades de emprego para mulheres, que através da contratação em gigantes multinacionais conseguem um caminho para suas respectivas independências financeiras.

É o caso da Suzano, por exemplo, que somente em Mato Grosso do Sul emprega 1,4 mil mulheres em suas operações, sendo 849 contratadas em 2024 para: 

  • 402 para a Unidade Três Lagoas, e
  • 447 para a Unidade Ribas do Rio Pardo.

Somadas, elas representam 32% das contratações da Suzano, o que segundo a gerente executiva de Gente e Gestão da Suzano, Angela Aparecida dos Santos, deve ser uma tendência, continuada de uma semente plantada há tempos na companhia. 

“A Suzano acredita que a criação de um ambiente de trabalho em que a mulher possa ser protagonista é essencial para o fortalecimento do ambiente de negócios e para a construção de um mercado de trabalho mais justo e igualitário”, indica Angela. 

Informações: Correio do Estado.

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Estudo da Esalq pode mudar forma de preservar florestas no Brasil

Pesquisadores da Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz) de Piracicaba realizaram um estudo para criar estratégias para ampliar a preservação da diversidade genética da floresta Amazônica. O estudo apontou que estratégias específicas, direcionadas para cada espécie de árvore, são mais eficientes do que as formas generalizadas adotadas pela legislação brasileira. O resultado do estudo foi publicado no periódico internacional Forest Ecology and Management, especializado em pesquisas relacionadas à preservação de florestas.

O estudo mostra que a proximidade entre as árvores é importante para facilitar o chamado fluxo gênico, que é a transferência de genes entre indivíduos da mesma espécie, dentro das florestas. Ainda segundo o estudo, esse fluxo é importante para a adaptação e sobrevivência de cada espécie de árvore. Segundo dados divulgados pela Esalq, a pesquisa analisou o impacto da exploração madeireira com base no diâmetro mínimo de corte (DMC), regra que define o tamanho mínimo das árvores que podem ser retiradas. Os cientistas avaliaram se as árvores que permanecem na floresta após o corte ficam próximas o suficiente para garantir a troca de pólen e a diversidade genética. Além disso, o estudo propôs um novo critério, que foi chamado de distância mínima de corte, que considera a proximidade entre as árvores remanescentes. O impacto do novo critério foi comparado ao dos critérios atuais para avaliação na eficácia.

O estudo foi conduzido em quatro áreas amazônicas de manejo florestal legal. Duas áreas de estudo pertencem a duas empresas privadas certificadas no Estado do Amazonas. Outras duas, uma no Estado do Pará e outra no Estado de Rondônia fazem parte de duas concessões florestais. Juntas, as quatro áreas totalizam 48.876,35 hectares.

Os resultados mostram que critérios específicos para cada espécie e área são mais eficientes do que regras generalistas que utilizam o mesmo padrão para todas as árvores. Segundo os autores, a adoção de abordagens personalizadas pode contribuir para um manejo florestal mais sustentável, garantindo a conservação da biodiversidade e a continuidade dos serviços ecossistêmicos da Amazônia. “O estudo reforça a necessidade de revisão das normas de exploração madeireira, incentivando políticas que aliem produção e conservação ambiental”, diz o professor Edson Vidal, do departamento de Ciências Florestais da Esalq, um dos autores do estudo.

“Manter distâncias adequadas entre as árvores promove a polinização cruzada, resultando em um aumento na variabilidade genética. Esta variabilidade é fundamental para a resiliência da população através de mudanças ambientais, como a incidência de doenças, pragas e torna mais eficaz esse critério de distância mínima de corte do que o aumento do diâmetro mínimo de corte (MCD) pela legislação brasileira”, completou.

Informações: Sampi.

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Horacio Lafer Piva é o novo presidente do Conselho Deliberativo da Ibá

Horacio Lafer Piva foi eleito nesta terça (11), na Assembleia Geral da Ibá, o novo presidente do Conselho Deliberativo da entidade. O acionista e chairman da Klabin substitui assim Antonio Joaquim, CEO da Dexco, que liderou o conselho pelos últimos dois anos. A reunião realizada no escritório da Ibá, em São Paulo, elegeu a chapa do próximo biênio, que contará pela primeira vez com representante do setor de restauração de nativas.

Reunião realizada no escritório da Ibá – Crédito imagem: Ibá.

Paulo Hartung, presidente da Ibá, registrou seu agradecimento: “Antonio Joaquim termina um ciclo na Dexco de forma maravilhosa. Ele vem dando seu extraordinário suporte desde a criação da Ibá. Neste período como presidente do conselho, sempre abriu sua agenda para trocar ideias e formular novos caminhos. Sou um grande admirador.”

Hartung também deu as boas-vindas a Horacio Lafer Piva, que já ocupou anteriormente o cargo de presidente do conselho, além de ter liderado a Bracelpa, entidade que antecedeu a Ibá. O chairman da Klabin agradeceu o voto de confiança. “Estamos vivendo um momento dramático e instigante da história. Não temos a dimensão de o quanto isso pode nos afetar enquanto homens de negócio e cidadãos, mas temos um setor parrudo, com muita inteligência embarcada e que sempre soube quais são suas prioridades”, afirmou.

Pela primeira vez, o novo Conselho Deliberativo da Ibá terá a presença também de um representante do setor de reflorestamento e restauração de nativas: Fabio Sakamoto, CEO da Biomas. Empresas do segmento se associaram a Ibá no último ano, entre elas, além da Biomas, estão Symbiosis, re.green e, mais recentemente, Mombak e Carbon2Nature.

Os objetivos dessas companhias se voltam ao restauro de milhões de hectares em diferentes biomas brasileiros, trabalho viabilizado a partir de modelos de negócio que incluem a comercialização de produtos florestais e de créditos de carbono. Agora, elas somam forças a um setor que já possui notável trajetória de preservação, assim como de manejo florestal sustentável, modelo para o mundo quando se pensa em cultivo com responsabilidade ambiental — ao todo, a indústria de árvores cultivadas preserva 6,9 milhões de hectares de mata nativa no Brasil, uma dimensão superior à do estado do Rio de Janeiro.

A indústria de árvores cultivadas vem acumulando conquistas. Em 2024, foram anunciados investimentos na ordem de R$ 105 bilhões, a serem aportados nos próximos três anos. Recentemente, o setor celebrou a inauguração do Projeto Cerrado, fábrica da Suzano em Ribas do Rio Pardo (MS) e maior planta de celulose em linha única do mundo, além do início das obras de terraplanagem do Projeto Sucuriú, novo empreendimento da Arauco, em Inocência (MS). Nos próximos meses haverá ainda a inauguração de nova fábrica da Klabin em Piracicaba (SP). 

Veja a composição completa do novo conselho:

Presidente: Horacio Lafer Piva (Klabin)

Vice-presidente Celulose: Beto Abreu (Suzano)

Vice-presidente Papel para Embalagem: Cristiano Teixeira (Klabin)

Vice-presidente Painéis de Madeira: Antonio Joaquim (Dexco)

Vice-presidente Papel Imprimir e Escrever: Tatiana Kalman (Sylvamo)

Vice-presidente Médias Empresas: Amando Varella (Papirus)

Vice-presidente Associações Estaduais: Adriana Maugeri (AMIF)

Vice-presidente Florestas Energéticas: Gustavo Werneck da Cunha (Gerdau)

Vice-presidente Produtores Independentes: Carlos Alberto Guerreiro (TTG)

Conselheiros:

Celulose

Caio Zanardo (Veracel)

Antonio Lacerda (CMPC)

Julio Ribeiro (Cenibra)

Rodrigo Libaber (Eldorado)

Praveen Singhavi (Bracell)

Silvio Costa (LD Celulose)

Papel para Embalagem

Nilton Saraiva (Ibema)

Manuel Alcalá (Smurfit WestRock)

Painéis de Madeira

Daniel Berneck (Berneck)

Ricardo Pedroso (Guararapes)

Carlos Altimiras (Arauco)

Papel

Andre Arantes (BO Paper)

Eduardo Gondo (Stora Enso)

Richard Pino (Munksjo)

Sergio Ribas (Irani)

Médias Empresas

Fabio Napoli (Ibema)

Agostinho Monsserrocco (Oji)

Associações Estaduais 

Wilson Andrade (ABAF)

Ramires Jr. (Reflore)

Florestas Energéticas

Denis Gomes (Gerdau)

Ricardo Moura (Grupo Plantar)

Produtores Independentes

Maria Clara Assis (Norflor)

Luiz Candiota (Lacan)

Fabio Sakamoto (Biomas)

Sobre a Ibá

A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) é a associação responsável pela representação institucional da cadeia produtiva de árvores plantadas, do campo à indústria, junto a seus principais públicos de interesse. Lançada em abril de 2014, representa 48 empresas e 10 entidades estaduais de produtos originários do cultivo de árvores plantadas – painéis de madeira, pisos laminados, celulose, papel, florestas energéticas e biomassa -, além dos produtores independentes de árvores plantadas e investidores institucionais.

Site: iba.org
Instagram: @iba_oficial
Facebook: @industriabrasileiradearvores

Informações: Ibá. Crédito imagem em destaque: O Globo.

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