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Suzano está com sete processos seletivos abertos para Ribas do Rio Pardo e Três Lagoas (MS)

As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir de árvores plantadas de eucalipto, está com sete oportunidades de emprego em diferentes áreas para atender suas operações em Ribas do Rio Pardo e Três Lagoas (MS). As inscrições estão abertas a todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, idade, origem, deficiência e/ou orientação sexual, e podem ser feitas por meio da Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/).

Em Ribas do Rio Pardo (MS), há três processos seletivos em andamento: Almoxarife I – Industrial; Consultor(a) florestal de logística II; Engenheiro(a) manutenção mecânica sênior. Para Três Lagoas, são quatro vagas abertas: Analista de operações logística JR; Estágio superior – Suprimentos; Instrutor(a) florestal SR; Operador(a) logística florestal I.

Segue a lista completa dos processos seletivos da Suzano em andamento no estado e os respectivos links para inscrições. Nas páginas, é possível consultar os pré-requisitos de cada vaga, detalhamento da função e benefícios ofertados pela empresa.

Ribas do Rio Pardo

Almoxarife I – Industrial, inscrições até 03/02/2025: Página da vaga | Almoxarife I – Industrial

Consultor(a) Logística Florestal II, inscrições até 04/02/2025: Página da vaga | Consultor(a) Logística Florestal II

Engenheiro(a) Manutenção Mecânica Sênior, inscrições até 02/02/2025: Página da vaga | Engenheiro(a) Manutenção Mecânica Sênior

Três Lagoas

Analista de Operações Logísticas Júnior, inscrições até 02/02/2025: Página da vaga | Analista de Operações Logística Júnior

Estágio Superior – Suprimentos, inscrições até 05/02/2025: Página da vaga | Estágio Superior – Suprimentos

Instrutor(a) Florestal Sênior, inscrições até 04/02/202: Página da vaga | Instrutor(a) Florestal Sênior

Operador(a) Logística Florestal I, inscrições até 09/02/2025: Página da vaga | Operador(a) Logística Florestal I

Mais detalhes sobre os processos seletivos, assim como os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/). A Suzano reforça que todos os processos seletivos são gratuitos, sem a cobrança de qualquer valor para garantir a participação, e que as vagas oficiais estão abertas a todas as pessoas interessadas. Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender à demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com mais de 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página: www.suzano.com.br.

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Suzano realiza primeira Parada Geral na Unidade Ribas do Rio Pardo (MS) a partir do dia 3 de fevereiro

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir de árvores plantadas de eucalipto, realizará, entre os dias 3 e 13 de fevereiro, a primeira Parada Geral da Unidade Ribas do Rio Pardo (MS). O procedimento é um requisito previsto em lei que ocorre sempre ao final do primeiro semestre de operação de uma nova fábrica e visa atender às exigências da Norma Regulamentadora nº 13 (NR13). Com capacidade para produzir 2,55 milhões de toneladas de celulose de eucalipto por ano, a unidade foi inaugurada em 21 de julho de 2024 e é a maior fábrica de celulose em linha única do mundo.

Uma Parada Geral (PG) é uma pausa planejada nas operações industriais para que sejam realizadas inspeções, manutenções preventivas e corretivas, substituição de equipamentos e outras ações que garantem a segurança das atividades e a preservação ambiental. Em Ribas do Rio Pardo, a PG terá a atuação de 73 empresas especializadas neste tipo de operação, com mais de 2.500 profissionais. Durante o período, a operação deverá contribuir, direta e indiretamente, para uma maior movimentação de alguns setores econômicos na cidade, principalmente hoteleiro, restaurantes, lavanderias e farmácias.

Conforme Leonardo Mendonça Pimenta, diretor de Operações Industriais da Suzano em Ribas do Rio Pardo, a realização da primeira Parada Geral na unidade é a oportunidade de assegurar a continuidade das operações com eficiência e conformidade, garantindo que a fábrica mantenha os mais altos padrões de segurança e desempenho industrial. “Este é um momento estratégico que nos permite fazer inspeções, realizar as manutenções necessárias e preparar a fábrica para a próxima campanha de operação, que pode durar de 12 a 18 meses. Isso fortalece ainda mais nosso compromisso com a excelência operacional e com o desenvolvimento sustentável, que são pilares fundamentais da Suzano”, destaca.

“Na Suzano, temos um direcionador que diz que ‘só é bom para nós se for bom para o mundo’, e as paradas gerais refletem esse princípio, pois são essenciais para garantir a excelência e a sustentabilidade de nossas operações, além de impulsionarem a economia local. Como parte do nosso compromisso em valorizar o empresariado e a força de trabalho da região, muitos prestadores contratados temporariamente são da região, os quais irão fornecer serviços essenciais de apoio para uma Parada Geral bem-sucedida”, completa o diretor.

Após esta primeira parada, a Unidade Ribas do Rio Pardo passará a fazer a parada geral conforme um cronograma padrão que pode variar em intervalos de 12 a 18 meses, seguindo a legislação.

Durante o mês de janeiro, a Suzano realizou a Parada Geral nas duas fábricas em Três Lagoas. 

Produtividade e excelência

Em menos de sete meses de operação, a nova fábrica da Suzano em Ribas do Rio Pardo (MS) alcançou duas marcas inéditas: a conclusão da curva de aprendizagem em tempo recorde, cinco meses e oito dias, e a produção de 1 milhão de toneladas de celulose em menos de seis meses de operação. Entre 30 de novembro e 29 de dezembro de 2024, a unidade produziu, de forma consistente, acima de sua capacidade nominal de 7.203 toneladas diárias, consolidando-se como a maior unidade de produção de celulose em linha única do mundo.

E, no dia 8 de janeiro, a unidade atingiu a marca de 1 milhão de toneladas de celulose produzidas em menos de seis meses de operação, estabelecendo o menor tempo já registrado na história para alcançar esse volume. Esse feito reflete a excelência no processo de partida e estabilização da fábrica, o comprometimento dos colaboradores e a eficiência operacional, logística e florestal.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender à demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com mais de 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página: www.suzano.com.br.  

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Bracell reforça compromisso com sustentabilidade e mira em metas ambiciosas para 2030

Líder no setor de celulose, companhia investe em inovação, redução de emissões e inclusão social para transformar o setor

O Brasil é destaque mundial na indústria de celulose, sendo o segundo maior produtor global com mais de 11% do volume total, atrás apenas dos Estados Unidos. Já quando o tópico é exportação, o país lidera o ranking, atuando de forma estratégica em um mercado que deve alcançar US$ 372 bilhões até 2029, segundo a plataforma de análises Statista.

Esse protagonismo também está ligado ao compromisso brasileiro com práticas que reduzem emissões de CO₂ e otimizam o uso de energia. Entre os principais players do setor, e referência em iniciativas sustentáveis, está a Bracell, uma das líderes globais na produção de celulose solúvel e especial.

Agenda Bracell 2030

Com mais de 20 anos de atuação no Brasil, a Bracell reforça o seu foco estratégico com a implementação da Agenda Bracell 2030, um planejamento que estabelece metas ambiciosas para enfrentar os desafios globais de gestão ambiental e promover um impacto positivo nas comunidades onde atua.

Lançada em 2023, a iniciativa reúne 14 metas para os próximos sete anos, estruturadas em quatro pilares: Ação pelo Clima, Paisagens Sustentáveis e Biodiversidade, Promoção do Crescimento Sustentável e Empoderando Vidas.

Entre os compromissos firmados pela empresa estão a redução de 75% das emissões de carbono por tonelada de produto, a remoção de 25 milhões de toneladas de CO₂ da atmosfera até 2030 e o cumprimento do Compromisso Um-Para-Um, que assegura a preservação de 1 hectare de vegetação nativa para cada hectare de eucalipto plantado.

“A sustentabilidade é o alicerce de tudo o que fazemos”, explica Marcio Nappo, vice-presidente de sustentabilidade da Bracell. Segundo ele, a atuação da empresa reforça como o setor pode combinar crescimento econômico com responsabilidade ambiental.

“Nossos esforços são guiados pelo compromisso de deixar um legado positivo. Acreditamos que, ao unir práticas responsáveis, inovação e inclusão, estamos não apenas construindo um futuro melhor para o setor de celulose, mas também para as gerações que virão.”

Esse compromisso é refletido em ações concretas que já trouxeram resultados expressivos. Em 2024 a Bracell alcançou 92% da meta de preservação ambiental, que tem foco em biomas como Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga. A iniciativa inclui, ainda, o monitoramento de fauna e flora, o controle de espécies invasoras e a restauração de áreas degradadas.

Na gestão de recursos naturais, a companhia atua com o reaproveitamento de potássio de efluentes industriais para fertilização florestal. Na fábrica de Lençóis Paulista, considerada a maior e mais sustentável do mundo, toda a operação é livre de combustíveis fósseis e utiliza energia renovável. Além disso, 95% da água captada do Rio Tietê é devolvida ao meio ambiente com qualidade superior aos padrões legais.

“Esses esforços integrados ajudam a fortalecer os ecossistemas locais, contribuindo para objetivos globais, como a preservação da biodiversidade e a mitigação das mudanças climáticas.”

A empresa também leva essa responsabilidade ao segmento de tissue (papel higiênico, papel-toalha, guardanapos, fraldas, jumbo roll e linha professional) por meio da Bracell Papéis. A fábrica, em Lençóis Paulista (SP), opera sem combustíveis fósseis e utiliza 100% de energia verde gerada pelo maior painel solar da América Latina, com capacidade de 9 MW.

Com produção anual de 290 mil toneladas, sendo 240 mil em São Paulo, a unidade se destaca pela tecnologia de ponta, eficiência energética e inovação, posicionando-se como uma das mais sustentáveis do setor.

Compromisso com a inovação

Desde a sua chegada no país, a Bracell já investiu mais de US$ 6,5 bilhões, gerando mais de 11 mil empregos diretos e ultrapassando 25 mil postos de trabalho ao considerar os indiretos. Suas operações abrangem os estados de São Paulo, Bahia e Pernambuco, e são guiadas pela filosofia dos “5Cs”, onde tudo o que faz deve beneficiar a comunidade, o país (Country, em inglês), o clima e seus clientes, e só assim será bom para a companhia.

De acordo com Nappo, para fortalecer sua atuação responsável, a empresa aposta em uma abordagem que inclui um diálogo constante com os stakeholders, além de canais abertos para ouvir as necessidades das comunidades (por meio do Bracell Social, braço de investimento social da companhia), funcionários e parceiros. Tudo isso ajuda a garantir que as ações da companhia reflitam as expectativas de todos os envolvidos.

“Acreditamos que a sustentabilidade é um esforço coletivo. Com o propósito de fazer a diferença em cada detalhe, estamos comprometidos em ser parte da solução para os desafios globais e continuar trabalhando para alcançar um equilíbrio entre crescimento econômico, bem-estar social e proteção ambiental’, conclui Nappo.

Informações: Exame.

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Exclusiva – Resultados em alcances no portal e redes Mais Floresta crescem a cada dia; oportunidade ímpar para parcerias de apoio ao setor

Com um histórico de crescimento junto ao setor florestal brasileiro, o portal Mais Floresta demonstra relevantes resultados na divulgação de informação, projetos e parcerias em eventos inéditos

O portal Mais Floresta, um dos principais canais voltados para promover o negócio, as oportunidades comerciais e o aprimoramento de profissionais ligados ao setor florestal no Brasil, cresce a cada dia com um histórico relevante na divulgação de informação de qualidade, e na realização de eventos presenciais e online, através da Paulo Cardoso Comunicações. Em 2024 o portal completou 10 anos pautando o setor de maneira responsável, e com olhar de futuro, buscando trazer sempre em primeira mão as novidades e inovações, bem como os desafios, deste que já se torna um dos principais pilares da economia do país. Os números podem ser conferidos no Relatório Ibá 2024.

“O site vem crescendo graças vocês, nossos patrocinadores, parceiros e seguidores de nossas redes, que acompanham nossas reportagens e tudo o que o Mais Floresta publica. E por que fazemos tudo isso? Porque o nosso objetivo é levar informação de qualidade até você, para que fique bem informado, pois hoje em dia a moeda mais valiosa que existe no mundo é a informação. Um profissional bem informado faz total diferença em uma empresa. E estamos todos os meses, todos os anos inovando, visando fazer coisas novas. A exemplo disso, realizamos uma live recentemente com um parceiro, que foi um sucesso. E vamos seguir nessa linha, inovando cada vez mais em novos formatos para informar”, destacou Paulo Cardoso, CEO da Paulo Cardoso Comunicações, e do Mais Floresta, em vídeo publicado nas redes sociais do portal.

“E esse ano de 2025 teremos mais novidades. E quem acompanha o Mais Floresta ficará sabendo tudo em primeira mão. Graças a vocês, os dados de nossas mídias sociais estão espetaculares. O nosso muito obrigado à todos”, finalizou Paulo.

Paulo Cardoso comenta resultados alcançados, e agradece a patrocinadores e parceiros Mais Floresta. Há mais de 18 anos o jornalista direciona seus trabalhos para a promoção e desenvolvimento do setor florestal brasileiro, por meio de pautas e realização de eventos carregados de informação e inovação.

Números em destaque nas redes MF

+ 60 mil acessos mensais no portal

+ 60 mil seguidores no Facebook, Instagram e LinkedIn

+ 300 mil impressões em banners no portal em 2024

+ 60 grupos no Whatsapp do setor florestal/agro

+ 700 mil visualizações no canal Youtube

+ 1,7 milhão de impressões no LinkedIn em 2024

Redes MF & resultados

Visando ganho em maior alcance em engajamento, o portal Mais Floresta realiza suas publicações atreladas à outras plataformas, bem como Instagram – uma das principais plataformas do mundo –, canal no Youtube, LinKedIn e Facebook. O portal conta com espaço de notícias, que são divulgadas diariamente, incluindo conteúdos exclusivos (matérias e artigos), que pautam o setor florestal. O espaço é dedicado também para parcerias estratégicas, para empresas que visam um maior engajamento na divulgação de novos projetos e produtos, por exemplo. Confira alguns exemplos em resultados das redes Mais Floresta dos últimos meses:

Instagram

Mais de 85 mil visualizações em matérias no Instagram Mais Floresta em 30 dias.
Mais de 18 mil visualizações entre o vídeo de anúncio de live, e no ao vivo com empresa parceira.

Facebook & LinkedIn

Mais de 30 mil seguidores no Facebook e LinkedIn.
Resultados relevantes em impressões.

Matérias exclusivas

‘Top 6’ publicações de 2024 com maior quantidade em views, total: 41.597.

Youtube

Mais de 700 visualizações desde o lançamento do canal Mais Floresta no Youtube, e mais de 5 mil visualizações em dezembro de 2024.

Banners MF

Mais 500 mil visualizações nos últimos 90 dias em banners de parceiros no portal Mais Floresta.

Agenda 2025

O ano inicia com novas oportunidades e novidades para o setor florestal brasileiro, um dos principais setores tendência para investimentos em 2025, segundo especialistas. E a Paulo Cardoso Comunicações, visando projetar e agregar conhecimento sobre inovações e desafios do setor, divulga a sua agenda de eventos 2025, recheada de networking e oportunidades, com destaque para um grande e inédito no setor florestal da América Latina. O portal Mais Floresta irá fazer cobertura e publicações exclusivas dos eventos. Clique aqui e saiba mais.

Como ser um parceiro Mais Floresta/Paulo Cardoso Comunicações?

Para mais informações entre em contato com Paulo Cardoso no e-mail paulo@paulocardosocom.com.br (Whatsapp 67-99227-8719) ou com Aline Brandão no e-mail comercial@maisfloresta.com.br (Whatsapp 34-99164-3122).

Siga e acompanhe novidades no Instagram e LinkedIn:

@maisfloresta | Mais Floresta

@paulocardosocom | Paulo Cardoso Comunicações

Escrito por: redação Mais Floresta.

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Previsões da ResourceWise para a indústria de produtos florestais em 2025

As indústrias de produtos florestais enfrentaram um ano de mudanças significativas em 2024, marcado por mudanças na dinâmica do mercado e desafios inesperados. Da demanda e preços flutuantes a uma ênfase crescente em inovações em biocombustíveis, o setor passou por transformações notáveis.  

Como parte de nossa tradição anual, a ResourceWise tem orgulho de compartilhar nossos principais insights e previsões para o ano que vem. Aqui estão oito previsões cruciais que moldarão a indústria de produtos florestais em 2025. 

Previsões para 2025  

1 – O Ano da Transparência da Cadeia de Suprimentos

    2025 está prestes a se tornar um ano crucial para a transparência da cadeia de suprimentos, especialmente para empresas de produtos florestais e proprietários de terras. Uma onda de novas regulamentações está no horizonte, juntamente com o aumento gradual dos requisitos de conformidade voluntária. O que isso significa?  Embora o Regulamento Europeu de Desmatamento (EUDR) tenha sido adiado até janeiro de 2026, ele continua sendo uma prioridade, com o Parlamento da UE reafirmando seu compromisso com a iniciativa. Embora a indústria tenha ganhado um ano adicional para cumprir, a pressão para se adaptar está aumentando. Além disso, os usuários finais de produtos florestais, especialmente empresas voltadas para o consumidor, estão se comprometendo com maior transparência. 

    Os mercados voluntários de carbono continuam a desempenhar um papel fundamental nas estratégias corporativas de ESG. Embora a descarbonização física seja considerada mais eficaz e confiável, não há oferta suficiente para atender à crescente demanda. Como resultado, o mercado de créditos e compensações de carbono — frequentemente criticado por problemas de credibilidade — exigirá maior transparência para prosperar.  Ao mesmo tempo, o modelo tradicional de valor de terras florestais, centrado na madeira em toco, está evoluindo (consulte a Previsão 3). Proprietários de terras precisarão cada vez mais adotar padrões voluntários de carbono para desbloquear novos fluxos de receita de suas florestas. Essa mudança exigirá maior transparência, marcando uma transformação significativa na indústria.

    2 – Economias orientais e ocidentais se distanciam ainda mais em meio a novas tarifas comerciais

      A dissociação das economias do hemisfério oriental e ocidental deve continuar, impulsionada por uma potencial “segunda onda” de tarifas comerciais da era Trump visando economias altamente subsidiadas. Isso se soma às ações comerciais europeias que proíbem ou penalizam importações de produtos chineses, principalmente veículos elétricos. Essa mudança pode ter várias implicações importantes: 

      Indústria de papel da China – Já enfrentando excesso de capacidade, o setor de papel da China pode experimentar mais declínios na demanda se a terceirização da produção acelerar. Para evitar a deflação, o país precisará lidar com seu excesso de capacidade de produção existente.  

      Investimento europeu na América do Norte – Empresas europeias, lidando com os riscos de desindustrialização devido a regulamentações rigorosas e políticas energéticas, estão se diversificando cada vez mais além da UE. Por exemplo, os planos da SAICA de estabelecer uma fábrica de papel em Ohio destacam essa tendência crescente de investimento no mercado norte-americano.

      3 – Valores da Timberland mudam para o carbono em meio à mudança na dinâmica do mercado

        O valor da área florestal está mudando cada vez mais dos usos tradicionais de toras para serviços ambientais e de carbono. Em muitos casos, novos investidores em áreas florestais estão atribuindo valor substancial ao carbono como um fator-chave na subscrição de ativos de áreas florestais. Essa tendência é amplamente impulsionada por mercados estagnados de fibras de madeira e previsões de longo prazo mostrando que o crescimento das árvores excederá em muito as taxas de colheita nos próximos anos. 

        4 – O sul dos EUA atrairá atenção global com perspectivas competitivas de fábricas de celulose

          O sul dos EUA ostenta os menores custos de madeira macia ajustados ao risco globalmente, tornando-se um local privilegiado para investimentos. Combinado com baixos custos de energia, mercados crescentes para subprodutos de fábricas de celulose, como CDRs de carbono e e-combustíveis, e sua proximidade com o maior mercado consumidor do mundo, a região está pronta para atrair investimentos significativos em fábricas de celulose, incluindo um anúncio para uma fábrica de celulose greenfield. Muitas empresas nacionais (Green Bay, Georgia Pacific) anunciaram investimentos significativos — uma empresa estrangeira seguirá com a primeira fábrica de celulose greenfield norte-americana em 20 anos?

          5 – Mercado de madeira deve se recuperar no final de 2025 com novos anúncios de moinhos no horizonte

            O mercado de madeira deve se recuperar na segunda metade de 2025, impulsionado por declínios previstos nas taxas de juros e um ressurgimento na atividade de construção. Em toda a América do Norte, mais de 2 bilhões de pés-tábua de capacidade de produção foram fechados em 2023 e 2024. Até o final de 2025, esperamos que os anúncios de novas inaugurações de moinhos sinalizem uma retomada na indústria. 

            6 – Investidores globais estarão de olho no mercado de produtos florestais dos EUA devido às vantagens competitivas 

              O setor de fabricação de produtos florestais dos EUA está atraindo interesse significativo, e esperamos uma grande aquisição por uma empresa de produtos florestais latino-americana ou europeia em 2025. O mercado dos EUA continua altamente atraente para investidores, particularmente aqueles na indústria de produtos florestais, devido às suas matérias-primas de madeira abundantes e com preços competitivos. Com a economia crescendo a uma taxa estável de 3%, os EUA oferecem um ambiente favorável para investimentos. Além disso, preocupações com tarifas estão encorajando empresas a se estabelecerem no mercado dos EUA para evitar serem excluídas. Em contraste, a Europa enfrenta um crescimento econômico mais lento e um clima regulatório e de negócios que mostra poucos sinais de melhora.

              7 – Altos custos de fibras nos países nórdicos forçarão o fechamento de fábricas de celulose em meio à crise Rússia-Ucrânia

                Os custos persistentemente altos da fibra de madeira nos países nórdicos, impulsionados pela guerra em andamento entre Rússia e Ucrânia, devem levar ao fechamento de fábricas de celulose na região. A indústria será compelida a ajustar suas operações para se alinhar à disponibilidade limitada de fibra acessível. 

                8 – A IA não dominará o mundo

                  Embora a IA não domine completamente o mundo, ela representa uma mudança transformadora na produtividade — sem dúvida ainda mais significativa do que a revolução do computador pessoal. Essa mudança ampliará ainda mais a lacuna de avaliação entre as indústrias que adotam a IA e aquelas que resistem a ela. Se nossa indústria não adotar a IA, corremos o risco de ficar para trás. As consequências serão claras: investimento reduzido, eficiência em declínio e uma queda resultante nos lucros e no crescimento. 

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                  Porto do Itaqui opera com um dos maiores navios de celulose do mundo

                  Pela primeira vez, o Porto do Itaqui realizou operações com um dos maiores veículos cargueiros de celulose do mundo: o Green Itaqui. Construído pela Cosco Shipping Specialized Carriers e batizado em homenagem ao Porto do Itaqui, o navio possui capacidade para transportar 77 mil toneladas de carga com o total de 225 metros de comprimento, 8 porões e 14 metros e meio de calado.

                  O grande diferencial da embarcação está no design técnico, desenvolvido em colaboração com a Suzano por meio de acordo com a Cosco Shipping. O objetivo é atender à alta demanda de transporte de celulose da fábrica. Além do Itaqui, outros grandes portos brasileiros foram homenageados, incluindo o Green Portocel, Green Santos, Green Rio Grande, Green Itajaí e Green Itapoá.

                  Para o gerente de Operações do Porto, Adauto Serpa, o compromisso com o meio ambiente é mais uma característica marcante do navio. “Equipado com tecnologia de ponta, o navio emite 59% menos gases poluentes quando comparado a navios convencionais, garantindo um futuro mais verde para o nosso planeta”, explicou Serpa.

                  Além da maior capacidade de carregamento de celulose e viabilização da otimização do fluxo marítimo, o nome “Green Itaqui” é símbolo do reconhecimento da comunidade marítima às potencialidades do Porto do Itaqui, que está cada vez mais empenhado em gerar melhorias para suas operações e alinhado às metas internacionais de sustentabilidade.

                  De acordo com a gerente de Relações Corporativas da Suzano, Rakel Dourado Murad, a estrutura e o tamanho do Porto do Itaqui viabilizam a realização desse tipo de operação. “A Suzano acredita no Maranhão! Com mais essa operação, reafirmamos o nosso compromisso com o Estado. É importante destacar que essa operação só pôde ser possível pelo fato do Porto do Itaqui ser um porto preparado, com estrutura suficiente para receber navios de grande calado, com grandes cargas”, detalhou a gerente.

                  Informações: Portal Portuario.

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                  FOREST LEADERS FORUM discute avanço da siderurgia verde

                  Minas Gerais reafirma a sua posição como protagonista do setor florestal e da siderurgia verde ao receber, no próximo dia 4 de fevereiro, o FOREST LEADERS FORUM, evento que reunirá líderes das principais siderúrgicas brasileiras para discutir o tema ‘O avanço da siderurgia verde no Brasil’. O encontro, promovido pela Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF), será um marco no debate sobre as perspectivas para 2025, os impactos do atual cenário geopolítico, eventos como a COP 30, e o papel do estado na produção de aço verde.

                  Jefferson de Paula, presidente da ArcelorMittal Brasil; André Lacerda, VP Sênior da Vallourec América do Sul; Silvia Nascimento, presidente da Aço Verde do Brasil; e Frederico Ayres, presidente da Aperam América do Sul, estarão presentes no fórum para compartilhar com os participantes como a produção de aço verde é um fator-chave de competitividade no mercado global. O debate será moderado por Paulo Hartung, ex-governador do Espírito Santo e atual presidente da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá).

                  O FOREST LEADERS FORUM será uma oportunidade para analisar como o Brasil, especialmente Minas Gerais, pode consolidar a sua liderança na produção de aço verde e na transição para uma economia de baixo carbono. Também estará presente o Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais, Fernando Passálio.

                  Para Adriana Maugeri, presidente da AMIF, ‘o aço verde, produzido em grande parte utilizando carvão vegetal oriundo de florestas plantadas renováveis, não é apenas uma urgência ambiental diante das mudanças climáticas, mas uma acertada estratégia de negócios que posiciona as siderúrgicas brasileiras em uma liderança global no contexto da economia verde. Empresas do setor estão comprometidas com as metas climáticas e com a geração de valor socioambiental, e Minas Gerais tem um papel estratégico nesse processo”, afirma Adriana.

                  Cenário

                  O Brasil é reconhecido mundialmente como líder na produção de aço verde, com Minas Gerais desempenhando um papel central nesse processo. Atualmente, o estado é o líder global na produção e consumo de carvão vegetal sustentável, oriundo de florestas plantadas renováveis. Esta fonte renovável de energia e bioredução substitui fontes não renováveis e de origem fóssil, como o carvão mineral, reduzindo emissões de CO₂ e consolidando o país como referência na descarbonização da siderurgia em larga escala e com eficiência.

                  Minas Gerais abriga a maior área de florestas plantadas do país, com 2,3 milhões de hectares cultivados em 811 dos 853 municípios. Ao mesmo tempo, conserva outros 1,3 milhões de hectares de vegetação nativa. Essa presença territorial reflete a vocação histórica e econômica do estado para o cultivo e cuidado de florestas, consolidando-as como a maior cultura agrícola de Minas Gerais.

                  “O setor florestal é democrático: cerca de 50% da produção está nas mãos de pequenos e médios produtores, e os outros 50% são de grandes produtores, criando centenas de cadeias produtivas em todas as regiões do estado. Essa diversidade produtiva gera multiplicidade e alcance de renda, ao mesmo tempo que aquece a economia local, reduzindo a dependência dos municípios em relação a recursos estaduais e federais”, completa Adriana Maugeri.

                  Remoção de CO₂

                  As florestas plantadas desempenham um papel singular na remoção do CO₂ da atmosfera, fixando carbono na madeira e no solo em ciclos que se renovam. Além disso, a madeira é atualmente fonte para a produção de materiais renováveis e limpos, utilizados em substituição a produtos de origem fóssil. As florestas plantadas dão origem a mais de 5 mil bioprodutos, incluindo papel e celulose, pisos e painéis, biomassa, carvão vegetal, entre outros.

                  “Este benefício climático exercido pelas florestas em escala singular posiciona o Brasil em uma situação privilegiada no cenário global. A remoção de CO₂, realizada em grandes volumes, posiciona todas as nossas florestas como verdadeiros ativos guardiões de nossa sobrevivência. Já o uso racional e sustentável da madeira oriunda das florestas plantadas é, sem dúvida, uma das melhores alternativas para a descarbonização e a desfossilização de inúmeros setores da economia global. Minas Gerais, como o estado com a maior área de florestas plantadas do Brasil, potencializa as oportunidades futuras, além das já bem aproveitadas. A ideia é viabilizar seu desenvolvimento seguro e equilibrado”, destaca Maugeri.

                  Este reconhecimento das florestas como verdadeiros ativos ambientais abre caminhos para novos mecanismos econômicos, incluindo créditos de carbono, finanças verdes, economia verde e outros benefícios que premiam e consolidam práticas sustentáveis.

                  AMIF

                  A AMIF – Associação Mineira da Indústria Florestal – é uma organização que representa e promove a agroindústria florestal em Minas Gerais, reunindo as maiores empresas que produzem e consomem os produtos oriundos de florestas plantadas. Com foco no impulsionamento da economia verde do estado, a AMIF atua na defesa de políticas públicas, no fortalecimento da grande cadeia produtiva florestal e na disseminação de conteúdo informativo e melhores práticas ambientais, econômicas e sociais.

                  A AMIF também trabalha para ampliar o reconhecimento dos benefícios do setor florestal como uma solução essencial para mitigar os efeitos climáticos, restaurar o meio ambiente, descarbonizar a indústria e fortalecer as cadeias produtivas ligadas à produção florestal em todo o estado.

                  SERVIÇO

                  EVENTO: FOREST LEADERS FORUM
                  TEMA: O avanço da siderurgia verde no Brasil
                  DATA: 4 de fevereiro, das 8h30 às 11h30
                  LOCAL: Auditório do Edifício Atlântico – Av. Afonso Pena, 4100 – BH

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                  Exportações brasileiras de madeira ficam estáveis em 2024 diante de desafios logísticos e incertezas econômicas

                  A baixa variação no volume exportado se deu, principalmente, por gargalos logísticos, incluindo congestionamentos portuários, dificuldades de armazenamento e atrasos no transporte

                  As exportações brasileiras de madeira apresentaram crescimento modesto em 2024, refletindo os desafios persistentes enfrentados pelo setor. Segundo dados do ComexStat, o volume total exportado cresceu apenas 3% em comparação com 2023. “Depois de um período que consideramos um dos piores do passado recente, 2024 se mostrou tão desafiador quanto 2023”, afirmou Gustavo Milazzo, CEO da WoodFlow, plataforma especializada em soluções para exportadores do setor madeireiro.

                  Desafios das exportações de madeira em 2024

                  A baixa variação no volume exportado foi impactada principalmente por gargalos logísticos, incluindo congestionamentos portuários, dificuldades de armazenamento e atrasos no transporte. “Começamos com um certo otimismo, mas devido ao caos logístico, foram poucos meses em que os produtores conseguiram embarcar. Foram inúmeros navios omitidos e a falta de segurança na data de entrega dos produtos no exterior inviabilizou muitos negócios”, acrescentou Gustavo.

                  A conjuntura econômica global também contribuiu para esse cenário de estagnação, com oscilações nas taxas de câmbio, aumento nos custos de transporte e menor demanda por parte dos principais mercados consumidores, como Europa e Estados Unidos.

                  Produtos e valores em 2024

                  Apesar das dificuldades, o volume total de produtos monitorados pela WoodFlow alcançou aproximadamente 7 milhões de metros cúbicos. A madeira serrada de Pinus foi o principal produto exportado, representando 40% desse total, seguida pelo compensado de Pinus, com 35%.

                  Em termos de valores, o montante total acumulado em 2024 chegou a USD 1,7 bilhão, apenas 9% acima do registrado em 2023. O destaque em valor foi o compensado de Pinus, que atingiu USD 793 milhões, reforçando sua importância estratégica para o setor.

                  Perspectivas para o futuro

                  Para superar os desafios enfrentados em 2024, o setor precisa investir em soluções logísticas mais eficientes, diversificação de mercados e aprimoramento dos processos de exportação. “As relações do Brasil com nossos principais clientes também devem estar no centro das atenções de todos os produtores brasileiros. Devemos estar atentos a cada passo do mercado externo”, finalizou Gustavo.

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                  Edital da Rota da Celulose mudou para projeto ficar mais rentável e ir a leilão

                  Projeto ajustado prevê cronograma mais longo de investimentos e maior taxa de retorno ao investidor

                  Após ajustes para tornar o projeto mais atrativo, o Governo de Mato Grosso do Sul confirmou para o dia 8 de maio o leilão da concessão da Rota da Celulose, sistema rodoviário composto pelas rodovias federais BR-262 e BR-267 e estaduais MS-040, MS-338 e MS-395. Segundo Jaime Verruck, titular da Semadesc (Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), as alterações foram aprovadas e o edital deverá ser publicado até quinta-feira (30), dando início ao período de consulta pública.

                  Entre as principais mudanças está o alongamento do cronograma de investimentos, permitindo a distribuição de custos ao longo do contrato de 30 anos, o que, segundo Verruck, melhora a taxa interna de retorno do projeto e aumenta a atratividade para investidores, deixando o negócio mais rentável.

                  Jaime Verruck, titular da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação) (Foto: Marcos Maluf)

                  “Hoje aprovamos o projeto com as alterações necessárias no conselho. A publicação do edital deve ocorrer ainda esta semana, na quinta-feira, iniciando a consulta pública. E dia 8 de maio já está marcado o leilão”, afirmou.

                  A Rota da Celulose é estratégica para o transporte de insumos no Estado, conectando grandes fábricas, como as unidades da Suzano, em Ribas do Rio Pardo, e da Eldorado Brasil, em Três Lagoas, aos mercados nacional e internacional. O projeto original, que previa cerca de R$ 9 bilhões em investimentos, chegou a ser levado a leilão em 2 de dezembro de 2024, mas foi retirado da pauta após não atrair interessados.

                  Na ocasião, o governador Eduardo Riedel justificou o fracasso pelo momento econômico, marcado pela alta do dólar e a concorrência com outros leilões rodoviários. O plano original previa R$ 6 bilhões em obras de infraestrutura, incluindo a duplicação de 116 quilômetros de vias e outros R$ 3 bilhões em custos operacionais ao longo de 30 anos.

                  O projeto original previa a duplicações de mais de 200 quilômetros, além de incluir a construção de 198 quilômetros de terceira pista e intervenções em contornos e vias marginais. O cronograma exige que 70% dessas obras sejam realizadas em até três anos, garantindo melhorias significativas para o tráfego.

                  O edital também incluía a instalação de 12 praças de pedágio, com tarifas previamente estabelecidas, variando entre R$ 4,47 e R$ 91,20. A gestão e fiscalização do contrato ficarão sob responsabilidade do governo estadual, que estruturou a concessão sem o envolvimento direto do governo federal na organização do leilão.

                  Jaime Verruck destacou que a principal alteração no projeto foi o ajuste do cronograma financeiro, permitindo maior flexibilidade no desembolso dos investimentos iniciais. A medida visa atender às demandas dos investidores, que sinalizaram, em consultas realizadas anteriormente, a necessidade de ajustes para garantir a competitividade do certame.

                  Além disso, o secretário afirmou que os contatos recentes com potenciais investidores foram promissores. “Na semana passada, a Eliane Detoni, titular da EPE [Escritório de Parcerias Estratégicas], manteve diálogo direto com os principais players do setor, e isso nos trouxe otimismo”, detalhou.

                  Detalhes do projeto da Rota da Celulose que deverá ir a leião em maio (Imagem: Governo Federal)

                  Informações: Campo Grande News.

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                  Terminal EBLog da Eldorado Brasil bate novos recordes e celebra 133 anos do Porto de Santos

                  Com 1 milhão de toneladas de celulose exportadas, empresa consolida sua eficiência logística e reforça liderança no mercado global

                  A Eldorado Brasil Celulose celebra um marco histórico: 1 milhão de toneladas de celulose exportadas pelo Terminal EBLog, localizado no Porto de Santos e inaugurado em julho de 2023. Essa conquista, aliada às 21 mil toneladas de celulose embarcadas em um único dia, em duas frentes de operação, e à otimização do ciclo logístico, evidencia a relevância da companhia no mercado internacional. Os resultados de 2024 são ainda mais significativos em razão da celebração dos 133 anos do Porto de Santos, um dos principais pilares logísticos do Brasil, comemorado em 2 de fevereiro.

                  Para Flavio da Rocha Costa, diretor da Eldorado Brasil Logística (EBLog), os resultados representam o alinhamento estratégico entre a Eldorado Brasil e o Porto de Santos. “Divulgar esses números extraordinários em um momento tão significativo para o porto reforça nossa contribuição para a economia nacional e fortalece nossa relação com essa infraestrutura essencial para as exportações brasileiras”, ressalta.

                  O presidente da Autoridade Portuária de Santos (APS), Anderson Pomini, destacou o crescimento do Porto de Santos, que atingiu 179,8 milhões de toneladas em movimentação de cargas de janeiro a dezembro de 2024, consolidando sua posição como o maior complexo portuário do Brasil. “A presença da Eldorado Brasil no Porto de Santos fortaleceu ainda mais nossa posição como um dos principais polos logísticos do país. Essa parceria não só impulsiona o comércio exterior brasileiro, mas também gera emprego, renda e promove o desenvolvimento sustentável na nossa região”, destaca Pomini.

                  Entre os destaques operacionais, a Eldorado Brasil reduziu o tempo médio do ciclo logístico em 15%, em dezembro de 2024, superando a marca anterior, que é de julho do mesmo ano. Essa redução reflete a eficiência de processos automatizados e a dedicação das equipes.

                  “O EBLog é exemplo de excelência operacional. Esses números expressam o esforço conjunto de um time comprometido em consolidar a Eldorado Brasil como líder no setor”, afirma Marcelo Falcão, gerente de Logística do EBLog. Ele também projeta um 2025 promissor. “Com esses avanços, estamos preparados para enfrentar desafios ainda maiores.”

                  O Terminal EBLog desempenha um papel estratégico ao conectar a fábrica de Três Lagoas (MS) ao mercado internacional, garantindo agilidade, segurança e alta qualidade. A celulose exportada pela Eldorado Brasil é amplamente utilizada em segmentos como papéis tissue, papéis especiais e embalagens, alinhando-se às crescentes demandas por sustentabilidade e consumo consciente.

                  Com essa marca, a Eldorado Brasil reafirma seu compromisso com a eficiência, a sustentabilidade e a geração de valor para seus clientes, colaboradores e acionistas, consolidando sua posição como um dos principais players globais do setor de celulose.

                  SOBRE A ELDORADO BRASIL

                  A Eldorado Brasil Celulose é reconhecida globalmente por sua excelência operacional e seu compromisso com a sustentabilidade, resultado do trabalho de uma equipe qualificada de mais de 5 mil colaboradores. Inovadora no manejo florestal e na fabricação de celulose, produz, em média, 1,8 milhão de toneladas de celulose de alta qualidade por ano, atendendo aos mais exigentes padrões e certificações do mercado internacional. Seu complexo industrial em Três Lagoas (MS) também tem capacidade para gerar energia renovável para abastecer uma cidade de 2,1 milhões de habitantes. Em Santos (SP), opera a EBLog, um dos mais modernos terminais portuários da América Latina, exportando o produto para mais de 40 países. A companhia mantém um forte compromisso com a sustentabilidade, inovação, competitividade e valorização das pessoas.

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