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Valmet lança sistema de gofragem sem uso de água para conversão de tissue

Solução inovadora Warm-up Next é a primeira no mundo a oferecer cerca de 50% mais espessura, maior segurança operacional, redução de até 60% no consumo de energia e zero uso de água

Guiada pela inovação contínua e pelo compromisso com eficiência, qualidade e sustentabilidade, a Valmet apresenta uma solução inédita para  convertedores de tissue. O novo Warm-up Next é o primeiro sistema do mundo a utilizar aquecimento por indução eletromagnética na gofragem, eliminando a necessidade de fontes tradicionais de aquecimento tradicional à base de óleo ou água. 

Essa tecnologia exclusiva proporciona até 50% mais espessura, maior maciez, menor consumo de papel e até 60% de economia de energia, garantindo também maior segurança operacional — tudo isso sem utilizar uma única gota de água. O processo Warm-up Next amplia esses benefícios ao introduzir recursos de pré-gofragem, otimizando o acabamento dos produtos e oferecendo diversas possibilidades de configuração para produtos higiênicos e toalhas de cozinha.  

Aquecimento aprimorado para gofragem a quente 

Warm-up Next incorpora uma estação de pré-gofragem de aço-borracha, que pode ser simples ou dupla, e se integra facilmente a unidades de gofragem já existentes. Quando instalada com apenas uma estação, não requer modificações significativas no layout das linhas de conversão de tissue. Além disso, o sistema oferece flexibilidade no gerenciamento de pré-gofragem a quente, permitindo que fabricantes explorem diferentes configurações para produtos acabados, sempre mantendo os mais altos padrões de qualidade, resistência e desempenho. 

Relevo quente sem necessidade de água 

O processo Warm-up Next revoluciona a gofragem a quente ao eliminar completamente o uso de água, removendo as etapas de umedecimento e secagem do tissue. “Essa inovação permite a gofragem a quente sem comprometer a qualidade do produto final, eliminando a necessidade de uma fonte de água e otimizando o processo produtivo”, destaca o gerente comercial da Valmet,  Daniel Schroeder. Além disso, a solução se integra facilmente às linhas de conversão existentes. A instalação da estação de pré-gofragem não altera a funcionalidade da máquina, não exige modificações nos ativos atuais e não adiciona complexidade operacional ou novas demandas de manutenção. 

“Graças à Valmet e suas tecnologias patenteadas de gofragem, conseguimos maximizar o desempenho e atender plenamente às necessidades dos clientes”, complementa Daniel. 

Principais benefícios do Warm-up Next:

  • Melhor desempenho do produto: o aquecimento por indução otimiza a gofragem, aumentando a espessura do papel em até 50%, reduzindo o uso de mais papel e melhorando a maciez sem comprometer a resistência.
  • Menor investimento de capital (Capex-friendly): o sistema Warm-up Next pode ser instalado em unidades existentes sem necessidade de modificações dispendiosas nos rolos ou na máquina.
  • Fácil retrofit: instalação rápida e direta, sem longos períodos de inatividade ou mudanças estruturais complexas.
  • Continuidade operacional: o sistema não altera a operação da máquina nem exige novas habilidades de manutenção para os operadores.
  • Eficiência energética: o aquecimento por indução concentra o calor apenas nas extremidades dos rolos, reduzindo o consumo de energia em até 60% em comparação aos sistemas tradicionais.
  • Mais segurança: a ausência de fluidos quentes, como óleo ou água pressurizada, elimina riscos de vazamentos ou superaquecimento, garantindo um ambiente de trabalho mais seguro.

Evolução da gofragem a quente 

Warm-up Next marca um avanço significativo na gofragem de papel tissue. Com tecnologia inovadora, benefícios operacionais concretos e suporte especializado da Valmet, o sistema oferece aos fabricantes uma solução eficiente para otimizar a produção e aumentar a competitividade no mercado. 

Sobre a Valmet: 

A Valmet possui uma base global de clientes em diversas indústrias de processo. Somos líderes globais no desenvolvimento e fornecimento de tecnologias de processo, automação e serviços para as indústrias de celulose, papel e energia e, com nossas soluções de automação e controle de fluxo, atendemos uma base ainda mais ampla de indústrias de processo. Nossos mais de 19.000 profissionais em todo o mundo trabalham próximos aos nossos clientes e estão comprometidos em impulsionar o desempenho de nossos clientes – todos os dias. A empresa tem mais de 225 anos de história industrial e um forte histórico de melhoria e renovação contínuas. As vendas líquidas da Valmet em 2024 foram de aproximadamente 5,4 bilhões de euros. As ações da Valmet estão listadas na Nasdaq Helsinki e sua sede fica em Espoo, na Finlândia

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Ibá e Arapyaú firmam parceria em prol da restauração florestal no Brasil

Entidades assinam termo de cooperação para fomentar a nascente economia da restauração e reflorestamento de espécies nativas

São Paulo, março de 2025 – A Ibá, entidade que representa a indústria de árvores cultivadas, e o Arapyaú, instituto de fomento de iniciativas que promovam o desenvolvimento inclusivo e sustentável, assinaram termo de cooperação para atuar em prol da nascente economia da restauração e silvicultura de nativas no país.

O Brasil pretende reduzir suas emissões líquidas de gases de efeito estufa em até 67% até 2035, tomando como referência os níveis de 2005. Ademais, o país reforçou em sua NDC (compromissos assumidos no Acordo de Paris, em 2015) a meta do Planaveg (Plano Nacional de Vegetação Nativa) de restaurar 12 milhões de hectares de terra. Para atingir esse objetivo, o Brasil precisará investir R$ 228 bilhões, segundo estimativa do Instituto Escolhas. Mas esse investimento pode ter como retorno a geração de R$ 776,5 bilhões em receita líquida considerando a venda de créditos de carbono e produtos florestais.

A parceria entre Ibá e Arapyaú tem por objetivo o desenvolvimento de ações conjuntas destinadas à aceleração dessa agenda. Entre as ações estratégicas previstas, estão a mobilização do setor privado pela construção de mercados de carbono, de produtos madeireiros e produtos não madeireiros, o compartilhamento de conhecimentos e desafios operacionais e o fomento às discussões e ações para destravar recursos e incentivos.

O Instituto Arapyaú acumula anos de experiência promovendo a agenda pró-natureza a partir de uma perspectiva integrada entre pessoas, economia e clima, atuando em temáticas emergentes que conectem esses pontos — entre elas, a de restauração florestal. “Atuamos com atores da sociedade civil, da filantropia, da academia e dos setores público e privado pelo fomento de redes transformadoras e pela implementação de iniciativas estruturantes que promovam soluções sistêmicas e escaláveis. Será um enorme prazer exercer essa expertise em parceria com a Ibá para impulsionar a agenda de restauração florestal no país”, diz Renata Piazzon, diretora-geral do Instituto Arapyaú.

Representando há mais de uma década o setor de árvores cultivadas para fins industriais, a Ibá, por sua vez, foi procurada em 2024 por empresas dedicadas à restauração de nativas que buscavam somar forças a um setor que já possui notável trajetória de preservação, assim como de manejo florestal sustentável, modelo para o mundo quando se pensa em cultivo com responsabilidade ambiental.

“A indústria de árvores cultivadas está pautada em um modelo de bioeconomia em larga escala, atuando em uma lógica integradora, sistêmica e circular, da árvore ao pós-uso do produto, gerando uma gama de benefícios climáticos. Hoje o setor planta 1,8 milhões de árvores por dia, além de preservar 6,9 milhões de hectares de mata nativa, uma extensão superior ao estado do Rio de Janeiro”, diz Paulo Hartung, presidente da Ibá. “Essa parceria surge em momento oportuno. Existe hoje um crescente interesse da sociedade em valorizar produtos nativos e nacionais provenientes de uma produção sustentável. Ao mesmo tempo, as economias do mundo se comprometem, entre avanços e retrocessos, com metas para reduzir emissões de carbono.”

O termo prevê um diálogo aberto entre as entidades para alinhamento e complementação das ações, mantendo as melhores práticas de parceria para o desenvolvimento de uma economia próspera e sustentável.

Sobre o Arapyaú

O Instituto Arapyaú é uma organização filantrópica brasileira que fomenta e incuba redes e iniciativas estruturantes para promover o desenvolvimento justo, inclusivo e de baixo carbono do país.  Visamos a promoção de uma agenda de natureza a partir de uma perspectiva integrada entre pessoas, economia e clima, atuando em temáticas emergentes que conectem esses pontos, como a bioeconomia e a restauração florestal.

Site: https://arapyau.org.br/

Instagram: @instituto_arapyaú

LinkedIn: Instituto Arapyaú

Sobre a Ibá

A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) é a associação responsável pela representação institucional da cadeia produtiva de árvores plantadas, do campo à indústria, junto a seus principais públicos de interesse. Lançada em abril de 2014, representa 48 empresas e 10 entidades estaduais de produtos originários do cultivo de árvores plantadas – painéis de madeira, pisos laminados, celulose, papel, florestas energéticas e biomassa -, além dos produtores independentes de árvores plantadas e investidores institucionais.

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Mais de 200 colaboradores da Reflorestar participarão do ICAP até abril

Com a edição de 2025, Programa de Inteligência Comportamental passa a abranger todos os cargos da empresa

Em mais um passo para ampliar a capacitação comportamental e emocional de seus colaboradores, a Reflorestar Soluções Florestais promove o ICAP – Inteligência Comportamental Aplicada à Performance – em um formato exclusivo para os operadores, mecânicos, soldadores, auxiliares de manutenção e administrativos. Ao todo, 226 colaboradores, de todas as oito unidades da empresa, participarão desta rodada, que vai até abril. O programa busca aprimorar habilidades comportamentais e emocionais, com foco no desempenho e na excelência dos resultados da empresa.

Desde a sua implementação em 2021, o ICAP se consolidou como uma parte fundamental da cultura de desenvolvimento humano da Reflorestar. “Não enxergamos nossos colaboradores apenas por suas competências, mas como pessoas, oferecendo treinamentos que desenvolvam suas habilidades comportamentais tanto para o trabalho quanto para a vida pessoal”, explica Igor Souza, diretor florestal. Com esta edição, o programa passa a abranger todos os cargos da empresa.

Para este novo ciclo, dois pontos foram trabalhados como pilares centrais: a saúde mental/ comportamental e a gestão financeira. O especialista em Gente e Cultura da Reflorestar, Leandro Fray, dá mais detalhes deste novo formato. “Fizemos um ICAP específico para a equipe operacional da empresa. A intenção é ajudar cada participante a descobrir seu verdadeiro potencial, tanto no aspecto mental quanto no financeiro. A proposta é oferecer ferramentas para melhorar a saúde mental, identificando e superando obstáculos emocionais, além de capacitar os colaboradores a lidarem melhor com a gestão financeira pessoal”, ressalta.

O comboista de Três Lagoas (MS), Diego Silva, ficou surpreso com o resultado. “O curso foi pensado para o nosso desenvolvimento pessoal, mostrando que a Reflorestar realmente se preocupa com o bem-estar dos colaboradores. Confesso que sou outra pessoa. Aprendi a ouvir mais o outro e a pensar antes de falar tanto no trabalho quanto com a família e amigos.”

Gestão financeira

Para a aula de gestão financeira, o ICAP contou com a ajuda do educador financeiro Fernando Miranda. Ele deu dicas de como evitar o “desperdício” e se organizar para realizar os sonhos pessoais. “Gastos desnecessários podem dificultar a realização de sonhos. Precisamos aprender a administrar nosso dinheiro para que o salário adquirido seja empregado na concretização daquilo que tanto almejamos”, comenta.

O mecânico de manutenção da Reflorestar, em Palmeiras (MS), Bruno Henrique Espricigo, vai seguir os conselhos financeiros com a família. “Depois do ICAP, eu e minha esposa decidimos fazer as contas do mês juntos. Vamos colocar tudo em uma planilha para ver em que estamos gastando o orçamento doméstico, em que podemos economizar e assim, investir o que reservarmos nos estudos futuros do meu filho de 5 anos”.

ICAP

Os gestores e lideranças da empresa também fazem o ICAP. Eles já participaram dos módulos de Liderança Empreendedora, Resultados em Performance, Vivencial 1 e 2, Próximo Nível 1 ao 5, além do Módulo Especial – Fale Bem. Eles também fizeram o PN-X – treinamento emocional com foco no trabalho em equipe, pertencimento e capacidade de gestão.

A cada seis meses, a empresa realiza mais uma etapa do ICAP. O curso é desenvolvido para colaboradores de todas as unidades da empresa em Minas Gerais, São Paulo, Bahia, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul.

A Reflorestar, com essa expansão para o time operacional, reforça seu compromisso com o desenvolvimento contínuo de seus colaboradores e com a busca pela excelência em todos os aspectos de sua operação. O ICAP, ao integrar as dimensões emocional, comportamental e profissional, é um instrumento-chave para que a empresa continue crescendo, com um time cada vez mais preparado para enfrentar os desafios e alcançar resultados almejados.

Sobre a Reflorestar

Empresa integrante do Grupo Emília Cordeiro, especializada em soluções florestais mecanizadas, incluindo silvicultura, colheita, carregamento de madeira e locação de máquinas. Atualmente com operações em Minas Gerais, Bahia, São Paulo, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul, ela investe em capacitação técnica e comportamental, gestão integrada e confiabilidade dos equipamentos para oferecer as soluções mais adequadas para cada particularidade dos clientes.

Fundada em 2004 no Vale do Jequitinhonha (sede em Turmalina, MG), originou-se da paixão pelo cuidado com o solo e o meio ambiente. Com 20 anos de atuação, a Reflorestar se consolidou no mercado pela visão inovadora no segmento florestal e pela oferta de serviços de qualidade, atendendo clientes em todo o Brasil. Para mais informações, visite o site da Reflorestar . 

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Armac inaugura loja de seminovos em Betim e expande atuação em Minas Gerais

Companhia amplia cobertura de mercado com portfólio multimarcas, entrega imediata e financiamento próprio para todos segmentos do mercado

Betim, março de 2025 – A Armac, referência nacional em prestação de serviços especializados e complexos, locação de equipamentos e venda de seminovos, reforça sua presença em Minas Gerais com a inauguração de sua loja de seminovos em Betim. A nova unidade proporciona facilidade de aquisição de máquinas e equipamentos multimarcas com a procedência Armac e excelência de manutenção. Além disso, oferece financiamento próprio, com condições de pagamento flexíveis e entrega imediata, viabilizando negócios para diferentes segmentos de mercado, com processos ágeis e descomplicados.
A loja, localizada na rodovia Fernão Dias, KM 482,2, ocupa uma área de 4 mil m² e tem capacidade de estoque para 60 equipamentos. Toda a linha é submetida, constantemente, a processos de manutenção preventiva, corretiva e preditiva.

“Temos tudo o que o cliente precisa. Nosso portfólio multimarcas atende às necessidades de todos os projetos, com opções de modelos e categorias diferentes para cada tipo de equipamento. O financiamento é próprio da Armac e o cliente pode optar pelas condições e planos de pagamento que mais lhe convém. Dificilmente um cliente entra em nossas lojas e não encontra o que precisa para fechar a compra e tocar seu projeto”, afirma Chrystian Garcia, diretor de Comunicação, Marketing e Vendas da Armac.

Além da nova loja em Betim, a Armac tem unidades de seminovos em Cotia (SP) e Rondonópolis (MT). As estruturas também contam com equipes especializadas em encontrar soluções para clientes interessados em alugar equipamentos e times de manutenção para dar todo o suporte necessário.


 

Expansão e compromisso com Minas Gerais

A inauguração da loja em Betim aproxima a companhia dos clientes mineiros, um dos principais polos de mineração e do agronegócio brasileiro, além de ter importância para a logística nacional, com diversos terminais ferroviários e uma malha rodoviária extensa. Além de um espaço com localização privilegiada e de fácil acesso, à beira de uma movimentada e importante rodovia, as lojas possuem um ambiente agradável e bem localizado para atender com qualidade os clientes.  A Armac tem, historicamente, uma presença forte em Minas Gerais, sendo o segundo estado com mais colaboradores da companhia, 1.108.

A companhia mantém uma oficina em Belo Horizonte e bases de manutenção em cidades estratégicas como Arinos, Montes Claros, Araxá, Barão de Cocais, Catas Altas, Congonhas, Itabira, Itatiaiuçu, Jaíba e Tapira.  A companhia também investe em projetos socioeducacionais em Minas Gerais, como o Educa Armac, em parceria com o Senai, que oferece gratuitamente oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional por meio de cursos de manutenção. Em 2024, foram mais de 100 beneficiados em Barão de Cocais e São Gonçalo do Rio Abaixo. 

Sobre a Armac

Fundada há 30 anos, a Armac é referência na prestação de serviços especializados e complexos, na locação de equipamentos e na venda de seminovos. Com mais de 11,2 mil ativos de Linha Amarela, caminhões, empilhadeiras e plataformas elevatórias, apoia setores estratégicos da economia brasileira, em operações de mineração, siderurgia, portos e terminais ferroviários, fertilizantes, florestais, agroindústria, indústria, infraestrutura e construção. 

A empresa se destaca pela excelência operacional, eficiência em produtividade e compromisso com a segurança. Conta com uma equipe de mais de 5 mil colaboradores, entre eles mais de mil mecânicos e 2,7 mil operadores e motoristas.

Com cerca de 200 operações de longo prazo em todo o Brasil, movimenta anualmente mais de 140 milhões de toneladas de materiais, entre minérios, fertilizantes, biomassa, açúcar, sal, grãos, enxofre, metais, madeira, produtos industrializados, alimentos, bebidas, peças automotivas, entre outros. Com um complexo de manutenção de 300 mil m² em Vargem Grande Paulista (SP), o maior da América Latina, e um estoque de R$ 65 milhões em peças e componentes, é referência em serviços de manutenção, com 30 estruturas próprias em todo País, entre oficinas, filiais e apoio logístico. Além disso, a companhia possui lojas de seminovos em Cotia (SP) e Rondonópolis (MT). Listada no Novo Mercado da B3, a companhia adota as melhores práticas de governança corporativa e continua expandindo suas operações para apoiar as pessoas que constroem o Brasil.

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Exclusiva – AGBI Innovatech combina expertise de atividades relacionadas a terras, agro, florestas, sustentabilidade e carbono para criar uma líder de mercado de soluções baseadas na natureza

A AGBI Innovatech é resultado da fusão estratégica entre AGBI e Innovatech e cria uma referência mundial para o mercado de soluções baseadas na natureza, reforçando a compatibilidade de benefícios ambientais e resultados financeiros para propriedades rurais.

A AGBI, gestora focada em agro com mais de 12 anos de experiência no mercado de terras e recuperação de pastagens degradadas, e a Innovatech, empresa também com 12 anos de existência e especializada em gestão operacional (outsourcing), consultorias estratégicas, venture capital, tecnologia, inovação e sustentabilidade, anunciam a fusão estratégica entre as empresas. Este movimento está alinhado aos compromissos das duas companhias em diversificar operações e inovar nos setores de terras, agronegócios, florestal, sustentabilidade e carbono.

Para as operações da AGBI, a fusão estratégica permite a operacionalização dos ativos e traz expertise de análise de mercado florestal. Para a Innovatech, aumenta o acesso ao mercado de capitais para expandir sua atuação em gestão operacional e em projetos de planejamento estratégico, finanças verdes e governança.

A fusão estratégica gera uma empresa com o portfólio mais completo do mercado de recursos naturais renováveis e soluções para toda a cadeia.

A nova empresa é lançada com uma base de 20 milhões de hectares mapeados para estruturação de novos projetos, histórico de gestão em mais de 200 mil hectares de florestas, para diferentes usos, e sistemas integrados e mais de 200 projetos de consultoria executados, além de atividades operacionais correntes em São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Bahia e com atividades já realizadas globalmente, especialmente na América Latina e Estados Unidos.

Juntas, as empresas oferecem um portfólio completo para atender ao novo mercado de soluções integradas baseadas na natureza para propriedades rurais, atendendo desde a captação de recursos e estruturação financeira de projetos, elaboração de projetos de sustentabilidade, carbono e estratégia de abastecimento de fibra para diferentes usos (biomassa, celulose, chapas, madeiras processadas, entre outros) e gestão ambiental, florestal e operacional. A nova empresa nasce como líder de mercado com um modelo de governança eficiente, moderno e ágil para atender às demandas de seus atuais clientes e de novos parceiros.

“Esta fusão é um passo importante para a AGBI e reflete nosso compromisso contínuo com a inovação e sustentabilidade. Com a expertise da Innovatech em gestão operacional e consultoria, a AGBI poderá focar cada vez mais em práticas sustentáveis como créditos de carbono, integração floresta-lavoura-pecuária e gerar resultado em todas as áreas da fazenda, inclusive as áreas não agricultáveis”, afirma Luciano Lewandowski, fundador da AGBI.

“Estamos entusiasmados em unir forças com a AGBI. Esta fusão vem de uma estratégia de longo prazo que foi construída para o crescimento sustentável da Innovatech e, com isso, levaremos nosso portfólio de produtos em outsourcing, consultorias, inovação e venture capital a um mercado mais amplo e com soluções cada vez mais completas”, comenta João Comério, da Innovatech.

Sobre a AGBI

A AGBI é uma gestora focada em terras agrícolas, destacando-se por investir há 12 anos em recuperação de áreas degradadas, aumentando a produtividade dos fazendeiros (produtores) e os resultados para investidores através de 4 fundos. Desde 2022, a AGBI faz a gestão do único Fiagro Verde do Brasil, com certificações internacionais, e tem se tornado gestora referência em gestão de terras e investimentos sustentáveis, compondo o Grupo de Referência de Gestores de Investimentos em Sistemas Sustentáveis (SSIMRG) do PRI da ONU.

Sobre a Innovatech

A Innovatech adota metodologias e conceitos replicáveis mundialmente com excelência e desempenho excepcionais. É composta por duas divisões principais: Innovatech Gestão e ESG Tech Consulting, que desenvolvem e implementam soluções estratégicas para o agronegócio. No mercado há 12 anos, a Innovatech tem a inovação aberta como um de seus principais pilares e adota um modelo de gestão dinâmico, fundamentado nas boas práticas de governança corporativa e com foco na geração de valor para seus clientes.

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Produtor de MS faz experimento com plantio de cacau

Citricultor de Aparecida do Taboado, na região nordeste do Estado, plantou cinco mil mudas de cacau para saber se a cultura é viável na região

Com quase dois milhões de hectares de eucaliptos e 15 mil hectares ocupados por plantações de cítricos (laranja e limão), Mato Grosso do Sul começa a experimentar uma cultura florestal totalmente nova, típica da Bahia e do Pará, que é o cacau. 

Percebendo a proliferação de plantações de cacau pelo Estado de São Paulo, um produtor de laranjas de Aparecida do Taboado resolveu plantar cinco mil mudas e testar o desenvolvimento da planta em suas terras aqui no Estado. 

Segundo o secretário Jaime Verruck, da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, o plantio foi feito faz poucos meses e por enquanto ainda não é possível avaliar se o solo e o clima da região são propícios para a cultura.

Jaime Verruck, secretário SEMADESC.

“A gente ficou surpreso. Se der certo, pode ser uma cultura que venha a se desenvolver por aqui, mas é uma coisa muito incipiente ainda”, explicou o secretário ao citar que no Estado vizinho a prática já um pouco mais difundida, embora ainda não apareça nas estatísticas oficiais de estados produtores. 

BRASIL IMPORTA CACAU

Com cerca de 600 mil hectares cultivados de cacau e 75 mil produtores, sendo 60% de agricultura familiar, o Brasil ocupa a posição de 6º maior produtor mundial de cacau, com uma produção superior a 200 mil toneladas de amêndoas por ano. 

O Pará e a Bahia são os principais produtores de amêndoa de cacau do Brasil, responsáveis por, aproximadamente, 96% de toda a produção nacional. Uma pequena parcela é produzida por estados como o Espírito Santo, Rondônia, Amazonas e Mato Grosso, 

Em outros estados a produção está em fase inicial, como Roraima, Amapá, Ceará, Sergipe, Minas Gerais, São Paulo e Tocantins em recente expansão. 

Parte do volume produzido é exportado e por isso as indústrias brasileiras, que têm capacidade de processar em torno de 300 mil toneladas por ano, precisam importar amêndoas de países africanos para manter sua estrutura funcionando. 

Para tentar aumentar a produção, a CEPLAC, Instituto de Ciência e Tecnologia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA, desenvolve ações de pesquisa, inovação e transferência de tecnologias visando o aumento da produtividade, qualidade e sustentabilidade da produção. 

Em 2022, o Brasil exportou 36 mil toneladas de chocolates e 48 mil toneladas de derivados do cacau, gerando U$ 340 milhões de dólares.  A Argentina é o destino principal, seguida por Estados Unidos e Chile. 

O Brasil também se destaca no cenário mundial por reunir todos os elos da cadeia produtiva do cacau, produção, moagem, indústria chocolateira e é um dos maiores consumidores de chocolate. 

Segundo dados do Governo Federal, o Brasil é o quinto maior consumidor de chocolate do mundo, com um crescente mercado interno que mantém a cadeia do cacau brasileiro em constante fomento. 

O Brasil busca cada vez mais produzir cacau em sistemas que além de evitar o desmatamento da vegetação nativa, promovam sua conservação, como é o caso do sistema cabruca – cacau produzido sob árvores nativas. 

Informações: Correio do Estado.

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MPF processa concessionária de energia para garantir reflorestamento nas margens do lago da Usina de Ilha Solteira (SP)

Reservatório da hidrelétrica está há mais de 50 anos sem a cobertura florestal exigida por lei

O Ministério Público Federal (MPF) ajuizou ação civil pública para que a concessionária Rio Paraná Energia S.A. seja obrigada a promover a recuperação ambiental da faixa que contorna todo o lago da usina hidrelétrica de Ilha Solteira (SP), no prazo estabelecido na licença ambiental que autorizou o funcionamento do empreendimento. A empresa, que opera a unidade desde 2016, tem o dever de regenerar 6.427,91 hectares de área degradada, mas até agora iniciou o reflorestamento de apenas pouco mais de 235,5 hectares.

O MPF pede que a Justiça Federal determine, de imediato, que a empresa plante 671 mil mudas de árvores por ano e invista R$ 7,7 milhões anuais em medidas para a recomposição florestal. O prazo máximo requerido para a conclusão dos trabalhos é de 16 anos, considerando-se o limite de 25 anos previsto na licença de operação da usina e os nove já passados. A ação, proposta na 1ª Vara Federal de Jales (SP), reivindica também que a concessionária seja obrigada a iniciar, em até 90 dias, o plantio de uma faixa de árvores na divisa entre a área de preservação permanente da unidade e as propriedades vizinhas, como primeira etapa do processo de recuperação vegetal.

Por fim, o MPF pleiteia que a ordem judicial estabeleça os mesmos 90 dias para que a Rio Paraná elabore um projeto ambiental de reflorestamento da área, com cronograma detalhado. Em 2021, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) já havia requisitado à concessionária a apresentação de um planejamento das etapas para a recuperação ambiental do entorno do lago e informações sobre o andamento das providências em curso. A empresa não prestou essas informações adequadamente.

Os pedidos da ação baseiam-se na estimativa que peritos do MPF projetaram para o processo de reflorestamento das margens do reservatório de Ilha Solteira. Segundo o levantamento, a recuperação da área demanda o plantio de 10,7 milhões de mudas e um investimento total de R$ 114 milhões a R$ 124 milhões. Apesar de aparentemente elevada, a quantia corresponde a uma pequena fração do faturamento da Rio Paraná. Só em 2023, a empresa reportou lucro líquido de R$ 2,2 bilhões.

Ao obter a concessão da hidrelétrica, a Rio Paraná assumiu obrigações ambientais já contraídas por sua antecessora, a Companhia Energética de São Paulo (Cesp). Porém, desde a inauguração da usina (em 1974) até hoje, os resultados que ambas as empresas alcançaram para o reflorestamento do entorno do lago é irrisório. Até 2016, apenas 395,8 hectares haviam sido recuperados. Nos últimos nove anos, a atual concessionária registrou a implementação de projetos que seguem inconclusos e abrangem somente 235,5 hectares. Essas medidas, quando finalizadas, representarão a restauração de meros 3% da área desprovida de mata. Nesse ritmo, a Rio Paraná demoraria cerca de 300 anos para cobrir os 6,4 mil hectares que estão sem vegetação ciliar.

O MPF lembra o caso da usina de Itaipu para demonstrar que a regeneração de áreas no entorno de hidrelétricas pode ser bem-sucedida quando há planejamento e compromisso ambiental. De 1979 para cá, a estatal que administra a usina instalada entre o Brasil e o Paraguai adotou uma política efetiva de reflorestamento que já promoveu a recuperação de 34 mil hectares somente do lado brasileiro. Em 46 anos, a empresa já plantou 24 milhões de mudas de 120 espécies nativas, diretamente ou em parceria com iniciativas locais.

“É possível fazer esse reflorestamento, vide o caso de sucesso de Itaipu, mas ele só será feito se o Poder Judiciário agir nesse exato momento. Se isso não for feito, a Rio Paraná Energia S.A. continuará apresentando resultados pífios até o fim de sua concessão, internalizará altos lucros anuais e deixará todo o passivo ambiental para outra concessionária que a suceder, estendendo por mais décadas e décadas a resolução de um problema que é dessa geração e exige solução imediata“, ressaltaram os procuradores da República Eduardo Rodrigues Gonçalves e Armando César Marques de Castro, autores da ação do MPF.

O MPF pede que, caso a Justiça acolha os pedidos formulados na ação, a decisão defina multas à Rio Paraná se houver descumprimento das medidas, entre elas R$ 100 milhões para cada ano de atraso na conclusão do reflorestamento

Ação Civil Pública nº 5000187-82.2025.4.03.6124

Consulta Processual

Leia a íntegra da ação do MPF

Informações: AsseCom/MPF.

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Para preservar meio ambiente, Governo de MS regulamenta reposição florestal com auxílio da tecnologia

Para regulamentar as ações de reposição florestal em Mato Grosso do Sul, o Governo do Estado estabeleceu critérios para exploração da vegetação nativa e consumo de matéria-prima florestal. A obrigação de reposição de florestas para aqueles que fazem a supressão da vegetação nativa é uma exigência federal e estadual, para preservação e proteção do meio ambiente.

“É uma lei de 2012, uma obrigação imposta a todo setor produtivo e que não havia sido regulamentada. A gente teve que buscar os caminhos para que liquidar esse passivo e ao mesmo tempo dar uma diretriz aos setores produtivos, porque é o produtor e a indústria, com a diretriz de investir e utilizar o passivo a favor do meio ambiente”, explicou o governador Eduardo Riedel.

Para cumprir a legislação, o Governo do Estado prevê a concessão de crédito de reposição florestal de terceiros, além de plantio regular de florestas nativas ou exóticas e a previsão de recolhimento de valores para projetos públicos, Fundo Estadual de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas.

Para organizar a utilizar os dados consolidados para gestão estratégica e ambiental, o Governo do Estado criou o MS Agrodata (Sistema Informatizado de Cadastro e Monitoramento da Produção Agrícola de Mato Grosso do Sul), que permitir a negociação de crédito e débito de reposição florestal de maneira organizada e eficiente.

“Essa foi a solução encontrada, através da tecnologia. É uma plataforma onde quem tem o passivo, que é o débito da recomposição florestal vai poder comprar de quem tem o crédito, numa negociação privada. É um dos caminhos, e o produtor pode escolher se vai produzir floresta na propriedade, num condomínio, ou pagar o Governo. Então a gente criou uma série de alternativas para que quem tenha esse débito pudesse saudá-lo, direcionado também a preservação ambiental. Se o recurso for para o Governo, ele vai para o fundo do clima, que também é aplicado nas questões ambientais. Então foi uma solução inteligente, a tecnologia proporcionou essa agilidade, essa rapidez para que a gente regularizasse toda essa situação”, explicou Riedel.

O secretário-executivo de Desenvolvimento Econômico Sustentável da Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), Rogério Beretta, explicou que o Governo do Estado criou mecanismos para realizar a compensação, por meio de plantio de florestas exóticas – eucalipto, laranja, erva-mate, seringueira, cacau e outros.

“Essas alternativas são dadas ao produtor que pode compensar com sua própria floresta plantada ou quem não deve, ao plantar essas florestas, recebe um crédito que pode ser comercializado. A compensação, entre aquela pessoa que tem o débito passivo com aquela pessoa que plantou sem dever, ou por uma atividade produtiva, então o governo fomenta as atividades produtivas que vão ao encontro da nossa política de carbono neutro. Todas essas florestas exóticas elas fazem um balanço positivo de carbono. E quem planta floresta nativa também tem o crédito, muito maior do que para quem planta uma exótica”.

“Esta solução conjunta Imasul, Iagro e Semadesc, traz uma tranquilidade ao produtor e também mais uma vez, o Mato Grosso do Sul consegue modernizar a atividade de recomposição florestal usando a tecnologia e as definições de mercado. Nosso objetivo é fazer reposição florestal, a partir do recurso do Fundo (Estadual de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas), em áreas degradadas”, disse o secretário Jaime Verruck (Semadesc).

Informações: Governo de MS.

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Arauco lança manifesto do Projeto Sucuriú

Vídeo apresenta a identidade com foco no desenvolvimento sustentável e no futuro das comunidades

Arauco lança vídeo manifesto do Projeto Sucuriú com um novo posicionamento de marca e uma nova identidade visual. O conceito “Grandeza que abraça o Futuro” reforça o compromisso da empresa com o crescimento sustentável de toda a região, o respeito e a valorização das comunidades locais e com a biodiversidade onde sua nova unidade industrial de Celulose está sendo construída, no Mato Grosso do Sul.

A mensagem também reforça a ideia de que “o amanhã começa a ser plantado agora”, evidenciando a robustez do Projeto que colocou o país no centro da estratégia de crescimento da companhia no segmento de celulose. O trabalho foi desenvolvido pela iN Consultoria de Marcas e a nova peça está disponível no canal oficial Arauco Brasil no Youtube, dentro da Lista de reprodução do Projeto Sucuriú. Assista agora: Manifesto Projeto Sucuriú Arauco 

Sobre o Projeto Sucuriú

O Projeto Sucuriú marca a entrada da divisão de celulose da Arauco no Brasil. O investimento de US$4.6 bilhões inclui a construção de uma planta com capacidade de produção de 3,5 milhões de toneladas de fibra curta de celulose/ano. Está localizado em uma área de 3.500 hectares, a 50 quilômetros do centro da cidade de Inocência (MS) e ao lado do Rio Sucuriú. A etapa de terraplanagem começou em 2024 e a previsão de entrada em operação é no final de 2027.

Em todas as fases desenvolvimento do Projeto, e de maneira contínua, monitora e respeita a biodiversidade local, identificando espécies de flora e fauna nativas da região, além de fazer o mapeamento das áreas prioritárias para conservação.

Durante as obras, a Arauco vai oferecer capacitação e gerar mais de 14 mil oportunidades de trabalho. Depois do start up, o Projeto Sucuriú empregará cerca de 6 mil pessoas nas unidades florestal, fábrica e operações de logística. O propósito é impulsionar o desenvolvimento social e econômico para toda região, fomentando um aumento na geração de renda e na arrecadação de impostos, além de contribuir para atrair investimentos.

Grandioso em cada aspecto, o Projeto Sucuriú vai operar produzindo eletricidade em larga escala e em um ciclo fechado (completo), com capacidade de geração superior a 400 megawatts (MW) e aproximadamente 200 MW destinados à demanda de consumo interno. O excedente, suficiente para abastecer uma cidade com mais de 800 mil habitantes, será fornecido ao sistema de comercialização de energia elétrica nacional.

Sobre a Arauco Brasil

No país desde 2002, a Arauco atua nos segmentos Florestal e de Madeiras com o propósito de, a partir da natureza e de fontes renováveis, contribuir com as pessoas e o planeta. Emprega 3500 colaboradores e conta com 5 unidades industriais brasileiras.

As plantas estão distribuídas entre a produção de painéis, em três fábricas localizadas nas cidades de Jaguariaíva (PR), Ponta Grossa (PR) e Montenegro (RS); painéis e molduras, na planta localizada em Piên (PR); resinas e químicos, na unidade de Araucária (PR) e, em 2027, prepara-se para inaugurar sua primeira fábrica de celulose branqueada em Inocência (MS).

Todas as florestas de eucalipto plantadas no Brasil são certificadas pelo FSC® (Forest Stewardship Council®), que reconhece o manejo florestal ambientalmente adequado, socialmente benéfico e economicamente viável. Foi a primeira companhia florestal do mundo a receber a certificação Carbono Neutro, em 2020, emitida pela Deloitte e auditada pela Price Waterhouse.

Globalmente e no país, a Arauco opera primando pela gestão responsável da água, a conservação da biodiversidade e a retirada de gás carbônico da atmosfera. Até 2030, a companhia assumiu o compromisso de reduzir as emissões de escopo 1 e 2 em 40,6% e diminuir em 35,1% as emissões de escopo 3, com relação à linha de base de 2019.

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Espírito Madeira apoia o Fórum Qualidade da Madeira e fortalece o setor florestal

Inscrições já estão abertas para o evento, que será realizado nos dias 13 e 14 de agosto, no Auditório da Findes, em Vitória (ES)

A Espírito Madeira – Design de Origem é apoiadora do Fórum Qualidade da Madeira, que será realizado nos dias 13 e 14 de agosto, no Auditório da Findes, em Vitória (ES). O evento, promovido pelo Núcleo de Pesquisa em Qualidade da Madeira (Nuqmad), pelo programa de Pós-graduação em Ciências Florestais e pelo Centro de Ciências Agrárias e Engenharias da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), representa um marco para o setor madeireiro brasileiro.

Com a correalização do Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (Ipef) e o apoio ainda da Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia da Madeira e da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes) Findes, o Fórum busca aprofundar o debate sobre a qualidade da madeira e sua relação com a produção e a indústria florestal.

O compromisso da Espírito Madeira com a valorização da madeira e suas aplicações de alto padrão vai ao encontro dos objetivos do Fórum. A qualidade da madeira é um fator determinante para o desenvolvimento sustentável do setor, influenciando desde a seleção de espécies até a aplicação final dos produtos. O fórum proporcionará uma troca de conhecimentos entre pesquisadores, especialistas e profissionais da indústria, contribuindo para um olhar mais técnico e estratégico sobre as características da madeira utilizada em diversas cadeias produtivas.

Além de estimular o aprimoramento tecnológico, o evento será uma oportunidade para fortalecer parcerias e fomentar pesquisas que auxiliem no desenvolvimento de novas técnicas para avaliação da qualidade da madeira. “Ao apoiar o Fórum, a Espírito Madeira reforça que não é apenas um evento de três dias e, sim, um movimento de conexão de toda a cadeia, impactando nos negócios do setor. Isso inclui a missão de promover o uso responsável e inovador da madeira, incentivando discussões que impactam positivamente toda a cadeia produtiva”, destaca Paula Maciel, uma das organizadoras da Espírito Madeira.

A interação entre os participantes permitirá a troca de experiências sobre parâmetros de qualidade, seleção de genótipos, técnicas de modelagem e desafios da industrialização, consolidando o evento como referência no setor. A programação contará com painéis moderados por especialistas, abordando temas como qualidade da madeira para produção de celulose, impacto da idade de corte, uso de espécies nativas e avanços em técnicas de seleção e modelagem (*Confira abaixo).

Profissionais de grandes empresas do setor, como Suzano, Klabin, Eldorado Brasil e Veracel, além de pesquisadores de instituições acadêmicas e científicas, compartilharão conhecimentos que podem redefinir estratégias para um uso mais eficiente e sustentável da madeira no Brasil.

A Espírito Madeira – Design de Origem convida todos os interessados a participarem deste encontro. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelo site www.forumqm.com.br. Juntos, vamos fortalecer a qualidade da madeira e impulsionar o setor florestal para um futuro mais inovador e sustentável!

Programação Fórum Qualidade da Madeira

Quarta-feira, 13 de agosto de 2025

07h-08h- Credenciamento e Inscrição

08h-8h30- Abertura do evento

08h30- Palestra de abertura: Visão de mercado da madeira do Brasil

09h-PAINEL 1 – MODERADOR: José Otávio Brito (IPEF)

09h30- Qualidade da Madeira: o elo entre a floresta e a indústria (Francides Gomes/ESALQ)

10h- Coffee-break

10h30- Evolução das espécies de eucalipto quanto às características da madeira que impactam a produção de celulose (Aguinaldo Souza/Suzano)

11h10- Relação dos parâmetros da fibra de eucalipto com a qualidade da celulose (Braz Demunner/Suzano)

12h- Intervalo para almoço

13h15- PAINEL 2 – MODERADORA: Profa. Graziela Baptista Vidaurre (UFES)

13h15- Densidade da madeira de eucalipto – Estratégias de amostragem base-topo do fuste (Steffany Araújo e Gustavo Jaske) Impacto do tipo de amostra e método (Thayanne Neto/UFES)

14h- Idade de corte na madeira de eucalipto: quais os impactos? (Vaniele Bento/UFES)

14h30- Parâmetros de qualidade da madeira na seleção de genótipos para a produção de carvão vegetal

15h- O diferencial estratégico da madeira de corymbia (Benone Braga/Aperam)

16h- Coffee-break

16h30- PAINEL 3 – MODERADOR:

16h30- Qualidade da madeira para a produção celulose fluff (Nayara Casagrande/Klabin)

17h- Madeira para polpa solúvel: a importância da qualidade da madeira

17h30- A qualidade da madeira na produção de MDF da Placas do Brasil (Juraci Batista Gonçalves e Kamila Felipe Campagnaro Peruch/Placas do Brasil )

18h- A confirmar

19h- Encerramento do dia

Quinta-feira, 14 de agosto de 2025

08h- PAINEL 4 – MODERADOR: Paulo Hein (UFLA)

08h- A experiência da CMPC – Chile na utilização do resistógrafo (Edgardo Velilla Ponce/CMPC Chile)

08h45- Uso de Técnicas Não Destrutivas para Seleção dos Clones (Sofia Rocha/Eldorado Brasil)

09h30- Modelagem da densidade básica não destrutiva do eucalipto: análise e aplicações (Talles Lacerda/Suzano)

10h- Coffee-break

10h45- Oportunidade e desafios do uso do NIR para determinação de densidade em cavacos (Aymbiré Angeletti Fonseca/Suzano)

12h- Intervalo para almoço

13h30- PAINEL 5 – MODERADOR: Marcos Vinicius Santana (Veracel)

13h30- A inserção da qualidade da madeira no planejamento florestal (Sandra Mota/Suzano)

14h- Implicações de problemas bióticos sobre a qualidade da madeira de eucalipto (Reginaldo Mafia e Maria Fernanda Rocha/ Bracell)

14h30- Impactos da qualidade da madeira na indústria de celulose (Anne Carolini Luiz/Veracel)

15h20- Coffee-break

16h- PAINEL 6 – MODERADORA: Renata Guilherme (Suzano)

16h- Madeira de espécies nativas da Mata Atlântica de plantações florestais: qualidade e necessidades do mercado (Alan Ferreira Batista/ Symbiosis)

16h30- Avanços e lacunas do conhecimento sobre qualidade da madeira de plantações de espécies nativas (Daniel Piotto/UFSB)

17h- A confirmar

18h15- Premiação do trabalhos e suas apresentações e encerramento do evento

Serviço 1:

Fórum Qualidade da Madeira

Dias 13 e 14 de agosto de 2025

Local: Auditório da Findes, em Vitória (ES)

Realização: Nuqmad, Pós-graduação em Ciências Florestais e Centro de Ciências Agrárias e Engenharias da Ufes

Correalização: Ipef

Apoio: Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia da Madeira, Espírito Madeira-Design de Origem e Findes.

Inscrições e programação: www.forumqm.com.br 

Serviço 2:

3ª Feira Espírito Madeira- Design de Origem

Dias 11, 12 e 13 de setembro de 2025

Local: Centro de Eventos Padre Cleto Caliman, “Polentão”, em Venda Nova do Imigrante (ES)

Realização: Montanhas Capixabas Convention & Visitors Bureau

Mais informações: www.espiritomadeira.com.br 

*Entrada gratuita

*Programe-se e venha para a Espírito Madeira 2025! Acesse o site https://espiritomadeira.com.br/ e confira também nosso Instagram: @espiritomadeiraoficial

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