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UEMS e Suzano se reúnem por novo curso em Ribas do Rio Pardo

Na tarde do último dia 12 de abril, o Reitor da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), professor Dr. Laércio Alves de Carvalho junto a equipe da UEMS de Campo Grande, composta pela gerente da unidade Campo Grande, técnica Me. Jaqueline Moreira Jurado, pelo coordenador da Universidade da Maturidade (UMA/UEMS), prof. Dr. Djanires Lageano Neto, e pela vice-coordenadora da UMA, Me. Katia Juliane de Oliveira Lopes, realizaram uma reunião estratégica para estudo preliminar com equipe da empresa Suzano, especialista e referência nacional no ramo da celulose e papel.

O estudo preliminar visa a implementação de um novo curso de graduação na cidade de Ribas do Rio Pardo (MS). Conforme explica o reitor Laércio: “há tempos a UEMS tem vontade de expandir o ensino, pesquisa e extensão para a rota da celulose, sendo assim, uma parceria com a empresa Suzano é muito promissora”.

Participaram pela Suzano, o Sr. Rodrigo Zagonel – gerente executivo florestal em Ribas do Rio Pardo, a Sra. Ângela Aparecida – gerente executiva gente e gestão MS e a Sra. Maryanna Soares – focal point relações corporativas MS, e reforçaram o interesse da Suzano em somar com a UEMS para fortalecer o desenvolvimento da região de Ribas, formando profissionais na região que tenham oportunidade de se desenvolver na própria cidade.

Informações: UEMS.

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Suzano busca parceria com micro e pequenas empresas de transporte de madeira

A empresa busca ampliar a inclusão de pequenos e médios transportadores em sua cadeia logística, contribuindo para o desenvolvimento de fornecedores locais

A Suzano, empresa referência global na fabricação de bioprodutos a partir do cultivo de eucalipto, está em busca de microempresas e empresas de pequeno porte do ramo de transporte de cargas para integrar seu grupo de fornecedores responsáveis pelo transporte de madeira. A oportunidade é destinada exclusivamente a empresas sediadas nos estados do Espírito Santo, Bahia e Minas Gerais.

Podem participar proprietários de caminhões enquadrados no regime de tributação do Simples Nacional, com veículos fabricados a partir de 2018, cavalo mecânico 6x4T e potência a partir de 440CV. Os interessados nos municípios do Espírito Santo e Minas Gerais devem entrar em contato pelos canais de atendimento especificados, enquanto os interessados na Bahia devem contatar outro número disponibilizado. É necessário preencher um formulário de pré-cadastro com informações da empresa e do responsável.

Segundo Ruffo Zirlando Correia Maia Filho, gerente de Logística Florestal da Suzano Unidade Mucuri, em 2023 o transporte de madeira gerou mais de R$ 120 milhões em renda nos estados mencionados, com a participação de quase 90 empresas. Atualmente, os transportadores terceirizados pela companhia empregam cerca de 900 pessoas diretamente e indiretamente nos três estados.

A empresa busca ampliar a inclusão de pequenos e médios transportadores em sua cadeia logística, contribuindo para o desenvolvimento de fornecedores locais e fortalecendo a economia das regiões onde atua. A estratégia da Suzano é que esses transportadores complementem o trabalho das grandes transportadoras parceiras da empresa, como já fazem empresas como a MLC Dourado Transporte Rodoviário e a Meta FAA.

A expectativa é que mais empresas sigam o exemplo dessas parceiras, integrando a cadeia de suprimento de madeira da Suzano nos estados de atuação. A iniciativa está alinhada com o compromisso da empresa em gerar e compartilhar valor, contribuindo para o crescimento econômico e social das regiões onde opera.

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Brasil deve recuperar 25 milhões de hectares de vegetação nativa

Estratégias possíveis incluem a regeneração natural, que pode ser assistida ou não; o plantio em área total; e os sistemas agroflorestais

Neste último 15 de abril, foi ‘Dia Nacional de Conservação do Solo’ – e o Brasil tem pouco a celebrar, já que não avançou no compromisso assumido internacionalmente de recuperar 12 milhões de hectares de vegetação nativa. Dados da plataforma do Observatório da Restauração e do Reflorestamento apontam que o país possui hoje pouco mais de 79 mil hectares da sua cobertura vegetal original recuperada. Isso significa que menos de 1% da meta foi atingida.

Somado a isso, nos últimos anos o desmatamento e a degradação avançaram sobre os biomas brasileiros. De acordo com levantamento da MapBiomas, entre os anos de 2019 e 2022, o Brasil perdeu 9,6 milhões de hectares de vegetação nativa.

Segundo a diretora do Departamento de Florestas do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), Fabíola Zerbini, esse cenário fez com que desde janeiro de 2023 o governo iniciasse uma revisão das metas e políticas públicas para o setor, não apenas para que o Brasil possa cumprir com os acordos firmados para conter os avanços da crise climática, mas principalmente para que as propriedades rurais privadas e o próprio Estado fiquem regulares em relação à legislação ambiental.

O horizonte de passivo do Código Florestal – somando área privada e pública – está em torno de 25 milhões de hectares de vegetação nativa que precisa ser recuperada. A gente entende que desses 25 [milhões], aproximadamente nove podem ser compensados, ou seja, o produtor decide que vai proteger uma área que está conservada, e a gente vai recuperar algo em torno de 14 milhões, que é a meta atualizada, mas lembrando que a oficial é pelo menos 12 milhões de hectares”, disse Fabíola.

Histórico

Há um entendimento global de que para a crise climática não avançar é necessário reduzir a emissão dos gases de efeito estufa e também capturar o que já foi lançado na atmosfera. Uma das principais estratégias globais para que isso ocorra é a recomposição da cobertura verde do planeta por meio da recuperação das vegetações nativas.

Um estudo coordenado pelo Instituto Internacional para Sustentabilidade, que reuniu pesquisadores de 12 países e foi publicado na revista científica Nature em 2020, revelou que a recomposição de apenas 15% de vegetações nativas do planeta seria capaz de sequestrar 14% de todas as emissões de gás carbônico lançadas na atmosfera desde a revolução industrial.

A capacidade de contribuição dessa estratégia para diminuir os impactos da crise climática se mostrou tão eficaz que a Organização das Nações Unidas (ONU) definiu os dez anos seguintes à pesquisa como a Década para a Restauração de Ecossistemas.

No Brasil, antes mesmo disso, uma legislação ambiental robusta não apenas protege os biomas por meio de cotas de preservação, como também determina quando é obrigatório compensar áreas impactadas pela ação humana, ou seja, reflorestar áreas degradadas ou desmatadas além dos limites. Os chamados passivos ambientais podem ser gerados por propriedades privadas, quando os limites de conservação não são respeitados, ou em áreas públicas atingidas por queimadas ou ocupadas por atividades ilegais.

As cotas são previstas no Código Florestal, criado em 2012. Em 2015 e 2016, o Brasil aderiu a três acordos globais: o Acordo de Paris, o Desafio de Bonn e a Iniciativa 20×20, nos quais assumiu o compromisso de recompor 12 milhões de hectares de sua cobertura verde. Ainda em 2017, o país criou a Política Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa (Planaveg).

Segundo Fabíola, o MMA tem se dedicado a entender qual o desafio que o país tem até 2030, prazo limite para cumprimento das metas. “Estamos trabalhando primeiro para atualizar os custos da restauração para os dias de hoje e fazer uma precificação por tipo de território: se são áreas privadas, áreas públicas, modelos de restauração e localizar cada situação nos biomas”, explica.

Estratégias para recuperação

De acordo com a diretora, entre as estratégias possíveis para que cada bioma receba de volta a parcela mínima necessária para a sua manutenção, é preciso entender fatores como as condições atuais da área desmatada ou degradada, se há possibilidade de regeneração natural, se há pessoas que dependem da área para subsistência e também se ainda é possível reestabelecer os serviços ecossistêmicos como eram antes.

Neste sentido, há três caminhos possíveis: a regeneração natural, que pode ser assistida ou não; o plantio em área total, que é a solução mais indicada para Unidades de Conservação, mas também a de maior custo; e os sistemas agroflorestais, que consideram a necessidade de subsistência da população que vive na área em questão. Nesse último caso, podem ser adotados modelos como a silvicultura de espécies nativas, o sistema agroflorestal (SAF) e sistema integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF).

Informações: Brasil Perfil.

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Exclusiva – Ranieri Souza assume cargo no corpo técnico da CM Florestal

Recém-chegado, o engenheiro florestal comenta sobre sua nova rotina e objetivos na empresa

A CM Florestal reconhecida no mercado pelo trabalho de silvicultura para altas produtividades por meio das metodologias desenvolvidas pelo seu Diretor Celso Medeiros, acaba de receber em seu corpo técnico o engenheiro florestal Ranieri Souza.

Com amplo know how, Ranieri atuou mais recentemente, na área de pesquisa e desenvolvimento de produto em uma multinacional do segmento com atuação no Brasil.

A CM passa a contar com toda a expertise de recomendação, alocação clonal, novas tecnologias, técnicas de gestão e conhecimento da silvicultura e melhoramento genético a nível nacional trazida pelo seu novo integrante.

“Estou muito entusiasmando com a nova empreitada. Dar seguimento ao legado da CM Florestal ao lado do nosso diretor é sem dúvida uma oportunidade extraordinária e desafiadora ao mesmo tempo. Sinto que a cada dia aprendo um pouco mais na presença do Celso, o que agrega muito ao meu conhecimento já acumulado”, destaca Ranieri.

Ranieri Souza.

Sobre a CM Florestal

Com sede em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, e fundada em 2.000, a CM Florestal é uma empresa brasileira, que atua em diversas áreas do setor florestal. Seu escopo profissional inclui assistência técnica em mais de 80.000 hectares de florestas em todo o país, com destaque para os estados de MS, MT, GO, PA. A empresa tem uma ampla gama de atividades relacionadas à exploração sustentável e comercialização de recursos florestais. Presente nos principais mercados florestais, atua fortemente nas áreas de: prevenção de incêndios, inteligência florestal, inventário florestal, recomendação técnica de manejo, estudo de viabilidade, planejamento, manejo florestal para altas produtividades, e recomendação técnica de cultivares, entre outras do segmento.

Contatos CM Florestal: (67) 992810257 / 996907914

Escrito por: redação Mais Floresta.

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Suzano abre vagas de estágio técnico na fábrica de Jacareí (SP)

Além de Jacareí, moradores de Guararema, São José dos Campos e Santa Branca podem se candidatar às vagas

A empresa Suzano, maior produtora de celulose no mundo, está com vagas de estágio abertas na sua fábrica em Jacareí (SP). Além de Jacareí, moradores de Guararema, São José dos Campos e Santa Branca podem se candidatar às vagas.

Para isso, é necessário estar cursando algum dos seguintes cursos:

  • Manutenção Elétrica ou áreas correlatas;
  • Manutenção Mecânica ou áreas correlatas;
  • Papel e Celulose;
  • Química.

Aos interessados, é obrigatório ter 18 anos ou mais, acesso aos locais de trabalho, formação prevista para agosto de 2025 ou posterior e disponibilidade de trabalhar 6h.

As inscrições para o estágio estão abertas até o dia 30 de abril, através do site oficial da empresa.

O processo seletivo é totalmente online e avalia o perfil do candidato com a cultura da empresa, além de desafios e dinâmicas com a equipe de gestão. O resultado do processo será divulgado a partir de junho e as atividades do estagiário começarão em agosto.

Aliás, a empresa garante que o programa oferece plano de carreira, com treinamentos, ambientações, projetos diversos e encontros com mentores. Assim como o salário, os benefícios incluem assistência médica, seguro de vida, vale transporte ou fretado.

Sobre a empresa

A Suzano é uma gigante na produção de papéis na América Latina, destacando-se como líder no mercado brasileiro de papel higiênico. Reconhecida por sua atuação sustentável e inovadora, a empresa utiliza matéria-prima renovável em suas soluções, contribuindo para um futuro mais verde e promissor.

Os produtos e soluções da Suzano fazem parte do cotidiano de mais de 2 bilhões de pessoas em todo o mundo, abastecendo mais de 100 países.

Seu portfólio inclui celulose, papéis para impressão e escrita, embalagens, copos e canudos, além de papéis sanitários e produtos absorventes. A empresa também está constantemente desenvolvendo novos bioprodutos para atender à crescente demanda global.

A inovação e a sustentabilidade são os pilares que norteiam o propósito da Suzano de “Renovar a vida a partir da árvore”. A empresa está empenhada em enfrentar os desafios da sociedade e do planeta, buscando soluções que contribuam para um futuro mais sustentável e equilibrado.

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Suzano está com três novos processos seletivos abertos para operação florestal em Ribas de Rio Pardo (MS)

As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa

 A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir de árvores plantadas de eucalipto, está com três processos seletivos abertos paraatender suas demandas em Ribas do Rio Pardo (MS). As inscrições podem ser feitas por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa (https://suzano.gupy.io/).

 Para concorrer à vaga de Analista de Silvicultura Pleno (Viveiro), as pessoas interessadas precisam atender aos seguintes pré-requisitos: ter Ensino Superior completo em Engenharia Florestal, Engenharia de Produção, Administração, Economia ou áreas afins; possuir vivências em operações de Silvicultura; ter experiência em viveiro de mudas; ter conhecimento em Excel intermediário/avançado; conhecimento básico em gestão de projetos; conhecimento em normas Sistemas de Gestão de Qualidade ISO, FSC, Cerflor; Estatística intermediária; conforme Grade de Requisitos e LNT. As inscrições ficam abertas até o dia 28 de abril e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/7006400?jobBoardSource=share_link.

Para a vaga de Técnico(a) PCP (Planejamento e Controle da Produção) Florestal  os pré-requisitos são: ter Curso Técnico ou Ensino Superior completo; possuir CNH categoria “B”; ter conhecimento intermediário com pacote office; ter experiência na área florestal; ter conhecimento de  Geoprocessamento e Topografia será considerado um diferencial. As inscrições ficam abertas até 21 de abril e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/6962901?jobBoardSource=share_link.

 Por fim, ainda há uma vaga de Supervisor(a) de Operações Florestais. Para concorrer,as pessoas interessadas precisam atender aos seguintes pré-requisitos: ter Ensino Médio completo; ter conhecimento Técnicos em Operações Florestais; conhecimento em Pacote Office; possuir CNH categoria “B”. As inscrições ficam abertas até o dia 05 de maio e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/6947747?jobBoardSource=share_link

 Mais detalhes sobre os processos seletivos, assim como os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/). A empresa reforça que todos os processos seletivos são gratuitos, sem a cobrança de qualquer valor para garantir a participação, e que as vagas oficiais estão abertas a todas as pessoas interessadas. Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa

 Sobre a Suzano

 A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página https://www.suzano.com.br/

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Colheita florestal: Harbunk gera economia de 30% em áreas pequenas

Mais produtiva e sustentável, a máquina desenvolvida pela Ponsse reduz em 10% a emissão de CO2, na comparação com o sistema de colheita florestal anterior

Após três anos de operação no Paraná, na região de Telêmaco Borba, o Harbunk Ponsse acumula benefícios para operações de colheita florestal, principalmente em áreas pequenas. Os dados apurados pela Klabin apontam que o equipamento é mais eficiente que os outros métodos de colheita em áreas de até 10 mil toneladas de madeira. “Tivemos aumento de produtividade e redução de custos de operação em 30%”, disse Darlon Orlamunder, diretor de Planejamento e Projetos Florestais da Klabin. 

Segundo Darlon, esse resultado é devido a uma soma de fatores, desde a menor mobilização do equipamento, tanto para a operação em si, quanto para o deslocamento dessas máquinas, até o período em que a máquina fica em cada talhão. “Isso porque o Harbunk permanece mais tempo em cada floresta, dispensando o transporte dos outros dois maquinários [necessários] no sistema antigo de colheita”.

O processo também reduz o impacto na comunidade e a emissão de Gases do Efeito Estufa (GEE). “O Harbunk reduz a emissão de carbono por ter uma produtividade (t/ha) maior que o sistema anteriormente adotado (CTL). Com a economia de operações, o impacto ambiental é de uma redução de 10% na emissão de CO2 para o conjunto da obra”, disse o diretor da Klabin.

Como surgiu o Harbunk Ponsse

O ano era 2019 e, para a Klabin, a realidade do campo desafiava a competitividade (custo por tonelada) da colheita florestal em algumas regiões do Paraná. Eram áreas florestais menores, onde o custo de deslocamento das máquinas de colheita florestal no sistema Cut-to-Length (CTL) estava inviabilizando a operação.

A Ponsse Brasil, subsidiária da fabricante finlandesa de máquinas florestais, tendo conhecimento dessa situação, buscou em seu portfólio de produtos um equipamento que pudesse receber uma adaptação, para que apenas uma máquina pudesse fazer a colheita, arraste e processamento dessa madeira, promovendo, com isso, maior eficiência para os processos operacionais do cliente. 

“Encontramos no nosso Harvester PONSSE Bear a máquina ideal. Nele, foi implantada uma pinça ClampBunk, um cabeçote PONSSE H8 e o guincho auxiliar. Dessa junção nasceu o Harbunk, uma máquina versátil capaz de realizar todas as etapas de colheita florestal, seja em áreas planas ou declivosas”, disse o gerente executivo Comercial e de Marketing da Ponsse, Rodrigo Marangoni.

Futuro do Harbunk

“No Brasil, existem sete Harbunks da Ponsse operando em áreas de colheita florestal e outros cinco devem entrar em operação ainda este ano. É importante acrescentar que a máquina se mostra produtiva não apenas para áreas pequenas, mas também para outras oportunidades de colheita”, disse Marangoni. 

Todos esses resultados positivos demonstram que é possível expandir as áreas de colheita florestal, mantendo a competitividade. “O Harbunk é uma ferramenta que gera novas aplicações em sistemas de colheita que já são consolidados com o Full Tree; se encaixa em outras oportunidades que estão em fase de estudo atualmente, por ser uma máquina que faz todas as operações sem depender de outra (derruba, arrasta e processa a madeira) e que, com o guincho acoplado, é capaz de operar também em áreas íngremes”, apontou Darlon. 

Para a Ponsse, criar uma máquina produtiva e inovadora está diretamente relacionado com o seu propósito de entregar soluções sustentáveis para o benefício de seus clientes e para o meio ambiente. “Nossa missão é alcançar o sucesso junto de nossos clientes. Neste caso e em outros desenvolvimentos da marca, ouvimos a real necessidade do campo e procuramos alternativas que possam realmente agregar valor à colheita florestal no Brasil e no mundo”, finalizou Marangoni.

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Ação no metrô de BH vai promover troca gratuita de livros entre passageiros

Segunda edição do projeto Circule Um Livro vai ocorrer entre os dias 22 e 26 de abril em quatro estações do Metrô de BH. Dia Mundial do Livro será comemorado no dia 23
de abril


A Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF) e o Metrô de Belo Horizonte vão
promover a segunda edição do projeto “Circule Um Livro” na capital mineira. A ação vai
ocorrer entre os dias 22 e 26 de abril (de segunda a sexta-feira) em quatro estações do
metrô: Central, São Gabriel, Minas Shopping e Santa Tereza. O objetivo do projeto é de
democratizar e incentivar a leitura, além de mostrar a sustentabilidade do papel como
matéria-prima na impressão de livros.

Em cada uma das estações participantes haverá totens em formato de árvores repletos
de livros. Além disso, promotores estarão nos locais, em horários de pico, para
incentivar a participação dos usuários do metrô. Os passageiros poderão pegar os livros,
levar para casa e deixar outros exemplares, tudo para que o hábito de leitura alcance
cada vez mais pessoas.

No total, cerca de quatro mil livros de literatura brasileira, estrangeira, infantil e infanto
juvenil estarão disponíveis para circulação nas estações do metrô. A expectativa é que
o número de livros em circulação fique ainda maior a partir do engajamento e das
doações de usuários do transporte público.

Segundo a presidente da AMIF, Adriana Maugeri, o Projeto Circule Um Livro já é um
sucesso no metrô de São Paulo e, agora, chega a Belo Horizonte para criar um espaço
de estímulo à leitura e à economia circular entre os passageiros do metrô da capital
mineira.

“Para o setor florestal de Minas Gerais é de suma importância promover a leitura por
meio de livros físicos. A sustentabilidade do papel, proveniente exclusivamente de
árvores cultivadas e replantadas para esse propósito, é uma das mensagens que
queremos divulgar me mais uma edição do Circule Um Livro em BH. Além de combater
o desmatamento, o setor florestal representa uma resposta para um futuro mais verde,
limpo e ecologicamente renovável. Assim, a leitura em livros impressos pode ser
desfrutada com tranquilidade, sabendo-se que o papel utilizado é sustentável”, destaca
Adriana Maugeri.

O papel e a agroindústria florestal mineira

Presente em livros, cadernos, envelopes, embalagens, canudos, copos, itens de higiene e
em mais uma série de outros produtos do dia a dia, o papel é um material totalmente
biodegradável e reciclável. Oriundo de árvores plantadas e replantadas para estes fins, o
uso do papel contribui para a preservação do meio ambiente e da biodiversidade em
comparação com outros materiais.

No Brasil, Minas Gerais é o estado que possui a maior área com florestas plantadas. No
total, são 2.3 milhões de hectares, quase o dobro do estado de São Paulo, que ocupa a
segunda posição com 1.2 milhão de hectares. Os plantios florestais em Minas estão
espalhados por 803 municípios, o que representa mais de 90% do território do estado.
Além das áreas plantadas, o setor florestal mineiro conserva 1.3 milhão de hectares de
árvores nativas. No total, são 3.6 milhões de hectares de árvores em solo mineiro sob os
cuidados do setor florestal.

Imprensa – A abertura do evento acontecerá na Estação Central, no dia 22 de abril, às 9h.
Os veículos de comunicação que desejarem cobrir, podem se credenciar enviando um email para o imprensa@metrobh.com.br contendo: 1. nome dos jornalistas que estarão na cobertura (inclusive câmera); 2. número de um documento de identificação dos jornalistas; 3. nome e contato de um responsável pela pauta.

Contatos:

Ludmylla Verly (Assessora de Comunicação do Metrô BH) –
imprensa@metrobh.com.br; (31) 988949890

Bruno Menezes (Coordenador de Comunicação e Imprensa da AMIF) –
bruno@amif.org.br; (31) 98718-7830

Imagem: divulgação.

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      #CirculeUmLivro cresce e chega à terceira edição em seis capitais

      Projeto da Ibá e Abigraf incentiva a leitura e a economia circular a partir da troca gratuita de livros em áreas de grande circulação

      A Campanha #CirculeUmLivro chega maior à sua terceira edição em 2024, com o objetivo de alcançar milhares de pessoas em seis estados brasileiros. Realizada conjuntamente pela Ibá (Indústria Brasileira de Árvores), entidade que representa o setor de árvores cultivadas para fins industriais no país, e pela Abigraf (Associação Brasileira da Indústria Gráfica), entidade que representa a indústria brasileira de impressão, a ação convida a população a trocar livros já lidos por outros disponíveis em pontos de grande circulação das cidades. Este ano, a campanha acontecerá entre os dias 22 e 28 de abril.

      #CirculeUmLivro na Estação República de metrô (SP).

      Nesta edição, para além de São Paulo, haverá pontos de troca de livros no Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Curitiba e Brasília — a expansão acontece graças ao apoio das entidades regionais de representação do setor. Alguns endereços ainda contarão com atividades culturais gratuitas para todas as idades. A ação reflete a importância da leitura e da sustentabilidade do papel, produzido a partir de árvores plantadas, colhidas e replantadas para este fim, comumente em áreas antes degradadas.

      Na largada da campanha, os locais de troca já estarão abastecidos com mais de 11 mil livros de diferentes gêneros, doados pelas mais de 35 editoras, entidades e empresas que apoiam a ação. Livros como “O Fantasma da Ópera”, a saga de Percy Jackson, exemplares da Marvel, da DC, mangás, edições sobre bichos incríveis, histórias extraordinárias e muitos gibis da Turma da Mônica. Clássicos da literatura, livros de culinária e biografias estarão disponíveis para as pessoas retirarem gratuitamente, deixando outro no lugar, para o próximo que chegar.

      Os pontos de troca estarão localizados em áreas de grande circulação, como centros culturais, estações de metrô, rodoviárias e ruas centrais das cidades que recebem o projeto. Desta forma, a iniciativa busca atingir mais pessoas com o objetivo de estimular a leitura, a interação entre as pessoas, a criatividade, a imaginação e uma reflexão sobre a cidade e o espaço em que vivemos.

      “Chegamos à terceira edição do Circule que, a cada ano, cresce e atinge mais pessoas. Nacionalizamos a campanha, levando o projeto para mais estados e ampliando a promoção da leitura, hábito fundamental para o desenvolvimento de crianças, jovens e adultos”, destaca Paulo Hartung, presidente da Ibá. “Não só isso, nosso objetivo é também fomentar a economia circular a partir de uma matéria-prima sustentável, que é o papel. O livro tem origem em árvores cultivadas para esse fim, são recicláveis e têm um pós-uso consolidado, podendo ser passado de gerações a gerações. Participamos assim da construção de uma economia verde, com proteção de florestas nativas e da biodiversidade.”

      “O objetivo do projeto #CirculeUmLivro é contribuir para o desenvolvimento social, cultural e educacional do Brasil. Para nossa grande alegria, o setor gráfico, tanto por meio das empresas, como de pessoas físicas, participou ativamente, superando todas as expectativas em relação à doação de títulos e mostrando real engajamento nesse projeto tão importante e bonito. Como autor, editor, gráfico, livreiro e apaixonado pela leitura, me sinto realizado. Agradeço a todos os que contribuíram com esse trabalho voluntário, em especial ao apoio do Projeto Livros para Todos, que coordenou a grande corrente de arrecadação de livros para essa edição de 2024”, destaca João Scortecci, Presidente da Abigraf Regional São Paulo.

      Atividades culturais

      As atividades culturais acontecem em São Paulo ao longo do final de semana, nos dias 27 e 28 de abril.  Na estação Tatuapé, haverá uma oficina de máscara de papel e um painel interativo, das 9h às 17h. Já no Centro Cultural FIESP/SESI, na Avenida Paulista, haverá também mediação de leitura, das 11h às 16h.

      Pontos de troca

      São Paulo

      – Nas estações do Metrô de São Paulo:

      Sé, Tatuapé, Corinthians-Itaquera, Consolação, Sacomã, Portuguesa-Tietê e São Mateus

      – Centro Cultural FIESP/SESI

      Avenida Paulista, 1313, Bela Vista, São Paulo

      Rio de Janeiro

      – Centro de Referência Firjan SENAI SESI

      Rua São Francisco Xavier 417, Maracanã, Rio de Janeiro

      Brasília

      – SESI/DF

      SCN Quadra 1, Bloco E, Ed.Central Park, Brasília

      Bahia

      – Rodoviária de Salvador

      Avenida Antônio Carlos Magalhães, 4362 – Pernambués, Salvador, Bahia

      Paraná

      – Rua XV de Novembro, Curitiba, Paraná

      Minas Gerais

      – Estações do Metrô de Belo Horizonte

      São Gabriel, Central, Minas Shopping e Santa Tereza

      Parceiros

      Metrô de São Paulo, ABAF, AMIF, APRE, Firjan Senai, Rodoviária Salvador, Metrô de Belo Horizonte, Embrapa, SESI SP, SESI DF, Fibra.

      Apoiadores

      Projeto Livros para Todos; Grupo Editorial Scortecci; Two Sides; Editora Panini; Florestar; Bracell; Irani; Melhoramentos; Norflor; Editora do Brasil; Câmara Brasileira de Livros; UBE-RJ; Leograf; Loyola Editora; Litoband; Parceiros do Livro; Embalagens Santa Inês; APS – Eventos; Gráfica Brogotá; Gráfica Viena; Voo Livre – Revista Literária; Ventania Cultural; e as Abigrafs Regionais do DF, PR, RJ e RS.

      Sobre a Ibá

      A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) é a associação responsável pela representação institucional da cadeia produtiva de árvores plantadas, do campo à indústria, junto a seus principais públicos de interesse. Lançada em abril de 2014, representa 48 empresas e 10 entidades estaduais de produtos originários do cultivo de árvores plantadas – painéis de madeira, pisos laminados, celulose, papel, florestas energéticas e biomassa -, além dos produtores independentes de árvores plantadas e investidores institucionais.

      Site: https://iba.org/

      Instagram: https://www.instagram.com/iba_oficial/

      Facebook: https://web.facebook.com/industriabrasileiradearvores

      Sobre a Abrigraf

      Fundada em 1965 inicialmente na cidade de São Paulo, a ABIGRAF (Associação Brasileira da Indústria Gráfica) está presente hoje em 21 estados com suas regionais, mais o Distrito Federal, atuando de forma coordenada em busca de resultados concretos e de melhorias para a Indústria Gráfica Brasileira.

      É com esse foco que a entidade vem trabalhando nas esferas privada e pública com o objetivo de unir, fortalecer e expandir o setor gráfico brasileiro, interagindo de forma sustentável com outros setores da cadeia produtiva, promovendo a disseminação de conhecimento por meio de treinamentos, consultorias e cursos, apoiando eventos setoriais e participando ativamente de pleitos que visam garantir e proteger as conquistas do segmento de impressão, empreendedores e profissionais.

      Site: www.abigraf.org.br
      Instagram: @abigrafoficial 
      Facebook: https://www.facebook.com/ABIGRAFNACIONAL

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      Curso Técnico em Florestas inicia aulas presenciais em Alagoinhas

      Parceria entre o Senar e a Bracell contempla 30 pessoas, incluindo moradores da zona rural de Alagoinhas e Catu

      No sábado (13), aconteceu, no auditório da Secretaria de Meio Ambiente de Alagoinhas, a primeira aula presencial do curso Técnico em Florestas, uma parceria do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) com a Bracell e apoio da Prefeitura de Alagoinhas. Com duração de 2 anos, o curso terá 70% do conteúdo ministrado online e 30% presencial, com atividades práticas em diversas áreas da Bracell, como pesquisa, viveiros, silvicultura, colheita e logística. O curso conta com 30 alunos, entre moradores de comunidades rurais da região e colaboradores da Bracell.

      “Essa parceria entre as três instituições busca oferecer mais uma oportunidade de educação de qualidade, com foco na formação técnica e no aumento das possibilidades de entrada no mercado de trabalho”, declara Marina Avellar, analista de Treinamento e Desenvolvimento da Bracell. De acordo com Marina, a organização curricular oferece o desenvolvimento de competências profissionais necessárias para participar do planejamento, executar e controlar os processos de produção florestal, considerando a legislação técnica, a de segurança do trabalho, a de meio ambiente, a responsabilidade social e os aspectos econômicos.

      Dailson Lima, coordenador de Relações com Comunidades da Bracell, destaca que o processo seletivo deu oportunidade, principalmente, ao público jovem que reside em localidades rurais vizinhas aos plantios florestais da empresa. “Participaram do processo seletivo moradores de Narandiba, Portão, Colinas do Sol, Uruba, Pedra de Cima, Pedra de Baixo, Camboatá, Espinho, Ponto do Beiju e Tucum (Alagoinhas) e também de Bolandeira, Panelas e Pindobal de Catu (Catu)”.

      “Minha expectativa com o curso é aprimorar meu aprendizado e habilidade nas atividades que exerço e me desenvolver, já que o curso amplia os horizontes de minha jornada profissional e pessoal”, afirma a aluna Laís Carvalho, 26 anos, auxiliar de Controle de Qualidade do Viveiro Quatis, no município de Entre Rios.

      Foto: Acervo Bracell

      Sobre a Bracell

      A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos.

      www.bracell.com

      Sobre a RGE

      Com sede em Singapura, a RGE é um grupo de empresas com operações globais de manufatura baseadas em recursos naturais. O grupo produz fibras naturais sustentáveis, óleos comestíveis, embalagens ecológicas e gás natural limpo utilizado para criar produtos que alimentam, vestem e energizam o mundo, ajudando a melhorar a vida de milhares de pessoas por meio de produtos sustentáveis utilizados no dia a dia. Com mais de 35 mil milhões de dólares em ativos e 70.000 funcionários, a RGE busca criar um futuro mais reciclável, biodegradável e com menos carbono.

      Comprometidos com o desenvolvimento sustentável, na conservação e no desenvolvimento da comunidade, nos empenhamos em fazer o que é bom para a comunidade, bom para o país, bom para o clima, bom para o cliente e bom para a empresa. Com operações que abrangem a Indonésia, a China, o Brasil, a Espanha e o Canadá, continuamos em expansão e em busca de novos mercados.

      www.rgei.com

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