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Klabin é destaque global em sustentabilidade e integra Top 1% do anuário da S&P Global

Única brasileira na categoria mais alta da publicação, empresa melhorou pontuação e reforçou liderança em critérios ESG no setor de embalagens

A Klabin, fabricante brasileira de papéis para embalagens, foi incluída no grupo Top 1% do The Sustainability Yearbook 2025, publicação da S&P Global que avalia o desempenho de empresas com base em critérios ambientais, sociais e de governança (ESG) por meio da metodologia Corporate Sustainability Assessment (CSA). A companhia foi a única representante do Brasil a alcançar essa classificação na edição mais recente do anuário.

A pontuação obtida pela Klabin na avaliação de 2025 foi de 88 pontos, quatro acima do resultado do ano anterior, quando figurava entre as Top 5%. Esta é a quinta vez consecutiva que a empresa integra o anuário, que é considerado um dos principais referenciais globais em sustentabilidade corporativa.

Mais de 7 mil empresas, de 62 setores diferentes, foram avaliadas pela S&P Global nesta edição. Ao final do processo, 780 companhias foram selecionadas para compor o anuário, sendo 24 delas brasileiras. Essas foram distribuídas entre as categorias Top 10%, Top 5% e Top 1%, sendo a Klabin a única do país a atingir o patamar mais elevado.

A cerimônia de reconhecimento ocorreu em abril, durante o fórum “Panorama sobre a Transição Energética e o Risco Climático”, realizado em São Paulo. Representando a Klabin, estiveram presentes Gabriela Woge, diretora de Finanças Corporativas, e Aline Yukari Tozaki, coordenadora de Governança da Sustentabilidade.

A avaliação CSA também é utilizada para compor os índices Dow Jones Best-in-class, que medem o desempenho ESG de empresas no mercado financeiro global. Nesse contexto, a Klabin figura como líder na categoria Containers and Packaging.

 

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Nova fábrica da Klabin tem investimento de R$ 1,5 bi e estoque pioneiro na América Latina

Com investimentos bilionários, companhia reforça sua posição no setor com uma unidade altamente tecnológica e capacidade de produção recorde

As embalagens fazem parte do nosso dia a dia, muitas vezes de forma discreta, mas com um grande impacto na experiência do consumidor. A Klabin, gigante brasileira que atua nos segmentos de papel e celulose, reconhece o impacto de item no mercado e, com um portfólio de clientes diversificado, está dando um passo importante para angariar ainda mais sua posição de liderança: a inauguração de uma moderna unidade em Piracicaba (SP), com investimentos de R$ 1,5 bilhão e equipada com tecnologias de ponta e maquinários vindos da Alemanha e do Japão.

Consumidor Moderno foi conhecer a nova unidade da Klabin, instalada em um terreno de mais de 1 milhão de m² e com uma área construída de mais de 100 mil m². A fábrica tem uma capacidade de produção de 240 mil toneladas de papelão ondulado por ano, o que equivale a 421 milhões de m². A planta conta com duas onduladeiras de 2,8 metros de largura, com velocidade de 450 metros por minuto, e nove impressoras de última geração. Além disso, possui um estoque de papel com capacidade para 6 mil bobinas – cerca de 15 mil toneladas.

Entre os destaques em tecnologia está um estoque vertical, pioneiro na América Latina, com capacidade de armazenar 2,3 milhões de m³ de chapas de papelão ondulado (equivalente a 1.100 toneladas). Este número representa o consumo médio de 30 horas das impressoras. “Os equipamentos da Unidade Piracicaba II contam com as melhores tecnologias disponíveis hoje no mercado, trazendo ganhos importantes em segurança e produtividade. Para atuar na nova planta, formamos um time de profissionais bastante qualificado, que passou até seis meses em treinamento, incluindo intercâmbios em países como França, Alemanha e Japão, onde os equipamentos foram fabricados”, explica Douglas Dalmasi, diretor de Embalagens da Klabin.

Do campo à embalagem

A Klabin é uma empresa integrada, o que significa que ela controla todo o processo produtivo, desde o plantio das árvores até a transformação do papel em embalagens e recicláveis. A empresa cultiva espécies como pinus e eucaliptos, que são colhidas entre 7 e 14 anos. Essas madeiras passam por um processo de trituração e cozimento, semelhante ao funcionamento de uma panela de pressão, e seguem por um processo de branqueamento. O resultado final é um papel branco, que é então seco em folhas e embalado em fardos de 250 kg, prontos para serem convertidos em embalagens.

Esse mercado de embalagens tem acompanhado diversas tendências, especialmente com o crescimento do e-commerce e a mudança nas preferências do consumidor. Segundo Douglas Dalmasi, três grandes tendências estão moldando o setor: Diversificação das embalagensSustentabilidade Design e eficiência.

Desafios do mercado externo

No cenário internacional, a Klabin se adapta às flutuações do mercado. A produção de papel e embalagens é flexível, permitindo que a empresa ajuste suas operações de acordo com as demandas do mercado externo. Cristiano Teixeira, diretor-geral da Klabin, explica que isso garante maior segurança, mesmo em períodos de instabilidade global.

“A Klabin pode converter [em embalagens] até 85% desse papel, que são 4,5 milhões de toneladas produzidas. Com todo o volume de papel, 85% a gente pode optar, portanto. Se o mercado internacional tiver bom, a gente vende o papel, se a gente for passar por períodos de crise, como a gente acha que vai ter daqui para frente, a gente pode converter em embalagem. Então, aqui tem uma empresa integrada”, diz Teixeira.

O diretor de embalagens da companhia, Douglas Dalmasi, listou os pontos de atenção vindos de fora. A empresa observa uma instabilidade, com incertezas sobre o crescimento da China e mudanças nas demandas da América do Norte.

Segundo Dalmasi, a integração é fundamental para garantir estabilidade ao longo do ciclo econômico: “Pegamos o volume que normalmente compramos da Klabin e transferimos o volume do papel para a produção de caixas, podendo chegar a até 80% de integração. Se o câmbio se valoriza e mercados como China e Europa estão aquecidos, aumentamos a exportação de papel. E, então, o que fazemos? Compramos papel no mercado local. Dessa forma, conseguimos manter o fornecimento ao mercado interno e aproveitar oportunidades externas.”

O setor de papel tem registrado aumentos de preço, o que impacta diretamente a produção de embalagens. Segundo Dalmasi, o mercado de caixas cresceu 5.3% e a Klabin, 6.3% “Nós estamos vendo que esse ano teremos que repassar a pressão de custos nas embalagens, não vai ter jeito. Ninguém está aguentando a margem hoje no setor”, disse.

Logística

Uma fábrica desse porte impacta muito a vida dos moradores da região. Estão sendo colocados em rota centenas de caminhões. A empresa vem estudando junto do Governo do Estado de São Paulo, alternativas para melhor a logística da região, como a continuação e complementação do Anel Viário no município. Durante a inauguração da unidade, o prefeito Helinho Zanatta (PSD) mencionou a obra e o governador do Estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos) disse que o projeto “vai sair do papel”.

Informações: Consumidor Moderno.

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Klabin está preparada para provável instabilidade externa, diz presidente

Em inauguração de nova fábrica, diretor diz que a empresa deve repassar aumento de custos aos clientes neste ano

O modelo de negócios da Klabin protege a empresa de eventuais choques no mercado externo de papel e celulose, segundo o presidente da empresa, Cristiano Teixeira. O executivo afirma que, como a empresa tem três opções de o que fazer com o produto — vender no mercado interno, exportar ou aproveitá-lo em sua própria produção de embalagens –, não está vulnerável a uma eventual crise no mercado internacional, que considera provável no curto prazo. “Podemos vender papel para o exterior se acharmos que o mercado está bom. (Ou não) Se a gente passar por períodos de crise (internacional), como a gente acha que vai ter no mercado de papel”, disse durante a inauguração da mais nova fábrica de embalagens da empresa, em Piracicaba (SP), na quinta-feira, 27.

Atualmente, a Klabin exporta cerca de 60% da sua produção. A fábrica recém inaugurada pela Klabin, chamada Piracicaba II, é o maior complexo para produção de embalagens do continente americano e demandou um investimento de 1,56 bilhão de reais.

O diretor de embalagens da companhia, Douglas Dalmasi, no entanto, prefere classificar a possível “crise” apontada por Teixeira como “instabilidade”. “A questão mundial é sobre instabilidade, não crises”, diz. O executivo ressalta a dificuldade de prever movimentos nos mercados norte-americano e chinês. Independente das perspectivas para o mercado externo, Dalmasi afirma que os custos de produção da empresa aumentaram recentemente, pressionando a margem de lucro. Somados à demanda aquecida no Brasil em face do baixo desemprego, a conjuntura atual deve culminar em um aumento de preços por parte da Klabin, segundo o diretor. “Diferente de 2024, estamos vendo que este é um ano em que vamos ter que repassar a inflação de custos. Ninguém está aguentando a margem atual”, diz.

Informações: Veja.

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Klabin lucra R$ 543 mi no 4º tri e mira reduzir endividamento em 2025

A fabricante de papel e celulose encerrou o ano com dívida líquida de R$ 33,3 bilhões, um aumento de 65% ano a ano

A Klabin reportou nesta última quarta-feira (26) lucro líquido de R$ 543 milhões no quarto trimestre do ano passado, alta de 47% em relação ao mesmo período do ano passado, em resultado marcado por melhora nas receitas, mas também crescimento expressivo no endividamento.

A fabricante de papel e celulose encerrou o ano com dívida líquida de R$ 33,3 bilhões, um aumento de 65% ano a ano, com a alavancagem dívida líquida/Ebitda alcançando 4,5 vezes, de 3,2 vezes um ano antes e 4,1 vez no terceiro trimestre.

No material de balanço, a companhia disse que “inicia o ano de 2025 com um direcionamento claro de avanço em sua estratégia de desalavancagem”.

O volume de vendas subiu 6% no trimestre sobre um ano antes, para 1 milhão de toneladas, com a receita líquida avançando 17%, a R$ 5,3 bilhões.

A Klabin informou um custo caixa de R$ 3.173 por tonelada, dentro do previsto pela companhia. Incluindo paradas de instalações para manutenção, a cifra foi de R$ 3.402, crescimento de 13% sobre um ano antes.

Informações: CNN.

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Klabin fecha acordo de R$ 1,8 bilhão com TIMO para Projeto Plateau

A Klabin S.A. (KLBN11), uma das principais empresas do setor de papel e celulose do Brasil, divulgou um Fato Relevante nesta data, informando sobre o fechamento do Projeto Plateau em parceria com uma Timber Investment Management Organization (TIMO). Este é um passo importante para a companhia, que demonstra seu comprometimento com o crescimento sustentável e a inovação dentro do setor.

Aporte Financeiro Significativo

No mesmo comunicado, a Klabin anunciou que foi realizado um aporte inicial de R$ 0,8 bilhão como parte do investimento no Projeto Plateau. Este valor é uma demonstração da confiança da Klabin em suas operações e das oportunidades que o projeto oferece. Além disso, a companhia destacou que espera um segundo aporte, que deverá ocorrer no segundo trimestre de 2025, no montante de R$ 1,0 bilhão, sujeito a ajustes contratuais.

Impacto no Setor

Esses investimentos não apenas fortalecem a posição da Klabin no mercado, mas também sinalizam um compromisso com práticas de manejo florestal sustentável, que é uma prioridade crescente no setor de papel e celulose. A atuação da Klabin em projetos como o Plateau pode gerar resultados financeiros positivos e contribuir para o crescimento da empresa no longo prazo.

Os investidores estão sendo observados quanto às implicações desses novos desenvolvimentos. O aumento de capital para iniciativas verdes e sustentáveis cada vez mais se torna um fator diferenciador em um mercado competitivo, o que pode atrair novos investidores que buscam apoiar práticas empresariais responsáveis.

Confira abaixo o Fato Relevante onde a Klabin informa que realizou o fechamento do Projeto Plateau com a Timber Investment Management Organization.

Informações: Acionista.

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Plante com a Klabin: programa apoia produtores rurais de pequenas e médias propriedades com assistência técnica e compra garantida de madeira

Iniciativa oferece possibilidade de renda para o campo e contribui para práticas ambientais responsáveis e combate às mudanças climáticas

A silvicultura está se consolidando como uma solução sustentável e rentável para produtores rurais no Brasil. Com o programa Plante com a Klabin, agricultores de pequenas e médias propriedades têm acesso a suporte técnico, mudas de alta qualidade e a garantia de compra de madeira no final do ciclo. A iniciativa não apenas oferece uma possibilidade de renda para o campo, mas também contribui para práticas ambientais responsáveis e o combate às mudanças climáticas, mostrando como a integração de florestas plantadas pode transformar a realidade agrícola brasileira.

A silvicultura é a ciência e a arte de cultivar florestas de forma planejada e sustentável. No Brasil, um país com vasta extensão territorial e clima favorável, a atividade desempenha um papel fundamental na economia e na agricultura, contribuindo tanto para o crescimento econômico do campo quanto para a preservação ambiental.

Ao promover o cultivo de árvores para fins comerciais, a silvicultura oferece ao produtor rural uma excelente oportunidade de diversificar suas fontes de renda, equilibrando produções tradicionais com práticas sustentáveis que agregam valor à sua propriedade.

Silvicultura e sustentabilidade

A silvicultura dá origem a produtos como madeira, matérias-primas para a indústria de papel e celulose e resinas e essências que são utilizadas pela indústria alimentícia e farmacêutica. Do ponto de vista econômico, proporciona retorno financeiro previsível e de longo prazo. Já pela questão ambiental, auxilia na captura e no estoque de carbono, colaborando com o combate às mudanças climáticas. Além disso, as florestas plantadas ajudam a melhorar a qualidade do solo, evitam a erosão e contribuem para a conservação dos recursos hídricos. Assim, a prática se torna uma solução viável e atrativa para o campo, unindo lucro e sustentabilidade.

Foto: Klabin/divulgação

Programa Plante com a Klabin

Nesse contexto, a Klabin, maior produtora e exportadora de papéis para embalagens e de soluções sustentáveis em embalagens de papel do Brasil, lançou o programa Plante com a Klabin.

Ao fazer parte desta iniciativa, produtores de pequenas e médias propriedades não precisam ter experiência prévia com silvicultura. A Klabin fornece mudas de alta qualidade e oferece assistência técnica em todas as etapas do ciclo florestal, de acordo com o modelo de parceria que melhor atenda às necessidades e aos objetivos do agricultor.

Além disso, ajuda na integração da silvicultura com outras culturas já presentes na propriedade, apoia os produtores na obtenção de certificações ambientais e garante a compra da madeira no final do ciclo.

Os resultados positivos se estendem às comunidades onde as propriedades participantes estão localizadas. A implementação do Plante com a Klabin fortalece a economia da região, cria oportunidades de trabalho e renda para a população local, fomenta o empreendedorismo local e promove práticas sustentáveis de manejo florestal. Também contribui para o desenvolvimento ético e para o bem-estar da população local ao adotar compromissos com certificações socioambientais e responsabilidade social.

Outro aspecto relevante é o papel das florestas plantadas no enfrentamento das mudanças climáticas. As árvores cultivadas absorvem o dióxido de carbono (CO2) da atmosfera, ajudando a regular o clima. Ao reduzir a quantidade de CO2 na atmosfera, as florestas plantadas combatem diretamente o aquecimento global, contribuindo para um futuro mais equilibrado e sustentável.

Atualmente, o Plante com a Klabin concentra suas parcerias em propriedades rurais localizadas nos estados do Paraná e Santa Catarina, especialmente nas regiões próximas às cidades paranaenses de Telêmaco Borba e Ortigueira. Com essa atuação direcionada, a Klabin reforça seu compromisso com o desenvolvimento regional, alinhando interesses econômicos e ambientais para construir uma relação de ganha-ganha entre produtores rurais, comunidades e a própria empresa.

Ao aderir ao programa, os parceiros rurais passam a fazer parte de uma cadeia produtiva que equilibra desenvolvimento econômico com responsabilidade ambiental. A iniciativa demonstra como a silvicultura pode transformar a realidade do campo brasileiro, promovendo a sustentabilidade e gerando impactos positivos que ultrapassam os limites das propriedades, beneficiando o meio ambiente e a sociedade como um todo.

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Voith Paper fortalece parceria com Klabin em projeto no Paraná

São Paulo, Brasil – A Voith Paper, parceira estratégica de grandes indústrias do setor de papel e celulose, firmou um novo contrato com a Klabin. O negócio realizado em Ortigueira, no Paraná, reforça a relação de longa data entre as empresas e amplia as perspectivas para colaborações futuras.

O projeto consistiu na manutenção de 84 agitadores de tanque e pulpers, fundamentais para o processo de armazenagem e mistura de fibras. Os agitadores desempenham um papel essencial no processo de fabricação de papel, mantendo a homogeneização dos aditivos e da suspensão de fibras. Ao longo de 10 dias de trabalho intenso, cerca de 40 profissionais da Voith atuaram na planta, durante uma parada geral da unidade.

As paradas gerais são cruciais para a manutenção de equipamentos que demandam inspeção rigorosa, como caldeiras e digestores, regulamentados pela NR-13. Esses componentes são essenciais para a produção de fibras, e a parada simultânea de todo o maquinário é necessária para garantir o máximo de eficiência e confiabilidade dos processos.

A escolha da Voith Paper para liderar o projeto se deu pelo histórico positivo da empresa em outras unidades da Klabin, como a Unidade Monte Alegre, em Telêmaco Borba, no Paraná, além da capacidade de mobilizar uma equipe especializada e cumprir prazos rigorosos.

A manutenção realizada pela Voith trouxe benefícios significativos para a Klabin. A confiabilidade dos equipamentos foi restaurada, o que contribuiu diretamente para a estabilidade e eficiência da produção. O cumprimento rigoroso do cronograma foi outro ponto positivo, com a Voith executando todas as atividades dentro dos prazos acordados, reforçando seu compromisso com a excelência.

Além disso, a Voith elaborou um documento detalhado, orientando a Klabin sobre as melhores práticas de manutenção e sugerindo melhorias para maximizar a eficiência dos processos no futuro. A conclusão bem-sucedida deste projeto não apenas reforça a relação entre as empresas, mas também abre novas oportunidades para a continuidade da parceria, que já vinha sendo construída em projetos anteriores, como os realizados na Unidade Monte Alegre.

“A Voith Paper reafirma seu compromisso com a excelência na prestação de serviços e com o desenvolvimento contínuo de soluções para o setor de papel e celulose, contribuindo diretamente para o sucesso de seus clientes. O projeto realizado é uma comprovação da confiabilidade e qualidade dos serviços da Voith”, afirma Elivaldo Silva, Chefe da Unidade de Negócios – Serviços e Peças de Reposição na América do Sul da Voith Paper.

Sobre a Klabin

Maior produtora e exportadora de papéis para embalagens e de soluções sustentáveis em embalagens de papel do Brasil, a Klabin desponta como empresa inovadora, única do País a oferecer ao mercado uma solução em celuloses de fibra curta, fibra longa e fluff, além de ser líder nos mercados de embalagens de papelão ondulado, sacos industriais e papel-cartão. Fundada em 1899, possui 23 unidades industriais no Brasil e uma na Argentina, responsáveis por uma capacidade produtiva anual de 4,6 milhões de toneladas de celulose de mercado e papéis.

Somente no Paraná, investiu mais de R$ 36 bilhões nos últimos 10 anos, e gera mais de 12 mil empregos (diretos e indiretos), em mais de 25 municípios próximos das operações da Companhia, principalmente, na região dos Campos Gerais. A empresa é pioneira na adoção do manejo florestal em forma de mosaico, que consiste na formação de florestas plantadas entremeadas a matas nativas preservadas, formando corredores ecológicos que auxiliam na manutenção da biodiversidade. A área florestal da Companhia no estado compreende o total de 433 mil hectares, sendo 176 mil de mata nativa. A Klabin também mantém um Parque Ecológico, na Fazenda Monte Alegre, em Telêmaco Borba, para fins de pesquisa e conservação, atuando no acolhimento e reabilitação de animais silvestres vítimas de acidentes ou maus-tratos, auxiliando o trabalho de órgãos ambientais. Além de contribuir para a preservação da flora e fauna da região, inclusive de espécies ameaçadas de extinção.

Toda a gestão da empresa está orientada para o Desenvolvimento Sustentável. Na região dos Campos Gerais a Klabin desenvolve boa parte dos seus programas socioambientais, com destaque para o Semeando Educação, “Matas Sociais – Planejando Propriedades Sustentáveis”, Matas Legais, Programa de Resíduos Sólidos, Programa Klabin Caiubi, Força Verde Mirim e Protetores Ambientais.

A Klabin integra, desde 2014, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da B3, e em 2020 passou a integrar o Índice Dow Jones de Sustentabilidade, com participação na carteira Global. Também é signatária do Pacto Global da ONU e do Pacto Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo, buscando fornecedores e parceiros de negócio que sigam os mesmos valores de ética, transparência e respeito aos princípios de sustentabilidade.

Sobre o Grupo Voith

O Grupo Voith é uma empresa de tecnologia com atuação global. Com seu amplo portfólio de sistemas, produtos, serviços e aplicações digitais, a Voith estabelece padrões nos mercados de energia, papel, matérias-primas, e transporte e automotivo. Fundada em 1867, a empresa atualmente tem cerca de 22.000 colaboradores, gera € 5,5 bilhões em vendas e opera filiais em mais de 60 países no mundo inteiro, o que a coloca entre as grandes empresas familiares da Europa. A Divisão do Grupo Voith Paper integra o Grupo Voith. Como fornecedora completa para o setor papeleiro, oferece a mais ampla gama de tecnologias, serviços e produtos ao mercado, fornecendo aos fabricantes de papel soluções holísticas a partir de uma única fonte. O fluxo contínuo de inovações da empresa possibilita uma produção que conserva recursos e ajuda os clientes a minimizar sua pegada de carbono. Com os produtos de automação e as soluções de digitalização líderes de mercado do portfólio Papermaking 4.0, a Voith oferece aos seus clientes tecnologias digitais de ponta para aumentar a disponibilidade e eficiência de fábricas em todas as etapas do processo produtivo.

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Terminal Portuário da Klabin embarca mais de 1.100 mil toneladas de celulose

Instalado no Porto de Paranaguá (PR), o PAR-01 ocupa uma área de 27.530 m² e possui conexão ferroviária direta com a Unidade Ortigueira (PR)

Prestes a completar dois anos de operação, o Terminal Portuário da Klabin, o PAR-01, localizado no porto de Paranaguá (PR), embarcou 1.109 mil toneladas de celulose, produzida na fábrica de Ortigueira, no Paraná.

O terminal, que foi inaugurado em dezembro de 2022, contou com um investimento de R$ 120 milhões. Com a operação, o descarregamento de celulose de fibra curta e longa, celulose fluff e papel, das Unidades Ortigueira (PR) e Monte Alegre, em Telêmaco Borba (PR), pode ser realizado dentro do Porto de Paranaguá.

No local, a instalação de placas solares, com capacidade de geração de cerca de 270 megawatts-hora por ano, resultou em redução de 3,6 toneladas de CO2, enquanto a mudança para o modal ferroviário possibilitou redução de 85% nas emissões.

O Terminal Portuário da Klabin ocupa uma área de 27.530 m² do porto de Paranaguá (PR) e possui conexão ferroviária direta com a Unidade Ortigueira. Segundo a companhia, “a localização estratégica leva à redução no tráfego de caminhões no transporte de carga até os navios, antes operados em um armazém localizado a uma distância de 5 km do costado.”

Com a operação, a Klabin consolida a sua estratégia logística no Estado do Paraná, trazendo ainda mais competitividade, flexibilidade e sustentabilidade para as suas operações, além de estar preparada para futuras expansões. Em 2021, a Companhia investiu R$ 300 milhões no Terminal de Contêineres de Ortigueira, operado em parceria com a Brado Logística e o Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP). O projeto tem capacidade para armazenar 2 mil contêineres e dobrou a capacidade de escoamento de contêineres da Companhia no Paraná.

Informações: JB Litoral.

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Klabin lança tour virtual por suas operações

Plataforma interativa permite que os usuários conheçam a Companhia de ponta a ponta, desde o manejo florestal responsável até a produção sustentável de celulose, papel e embalagens

A Klabin, maior produtora e exportadora de papéis para embalagens e de soluções sustentáveis em embalagens de papel do Brasil, acaba de lançar o seu “Tour Virtual”. Por meio do site visite.klabin.com.br é possível fazer uma imersão na empresa, conhecendo o manejo florestal responsável, a produção de celulose, papel e embalagens, o Parque Ecológico, o Centro de Tecnologia, as Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs) e ainda ter uma experiência em 360 graus pelas instalações.

O projeto nasceu da necessidade de atender à demanda crescente por visitas às instalações da Klabin. “Procuramos por uma solução para manter e fortalecer a nossa conexão com os públicos de interesse da empresa. Além disso, com o tour virtual reforçamos a transparência dos nossos negócios, e possibilitamos que colaboradores, fornecedores, clientes, investidores e até mesmo amigos e familiares visitem as nossas operações e conheçam os processos da Klabin de perto, além de proporcionarmos uma experiência educativa”, afirma Carime Kanbour, gerente de Comunicação, Reputação e Relações Institucionais da Klabin.

O tour é dividido em seis ambientes: Centro de Tecnologia Klabin (CTK), Parque Ecológico Klabin (PEK), Florestal, Processos de Produção, Logística e Reserva Particular de Patrimônio Natural (RPPN). Cada ambiente mostra como a Companhia integra sustentabilidade e tecnologia em seus processos. Ao passar pela área Florestal, por exemplo, o visitante aprende sobre o manejo responsável das florestas, as pesquisas e os treinamentos desenvolvidos, o processo de colheita, o plantio em forma de mosaico – marca registrada da Klabin -, entre outros.

Já o ambiente de Logística mostra como funcionam os processos que garantem o transporte eficiente e sustentável dos produtos da Companhia que utiliza modais rodoviário, ferroviário e marítimo, conectando suas operações ao mercado global. Com vídeos ilustrativos, o visitante pode acompanhar o percurso dos materiais desde a sua origem, observando como a empresa otimiza seus processos para reduzir o impacto ambiental.

O Tour Virtual da Klabin foi projetado para oferecer uma experiência acessível a todos os usuários, trazendo recursos em vídeo, texto, foto e áudio, além de ser acessado tanto em dispositivos móveis quanto em desktops. A interface é intuitiva, com sinalizações que orientam o visitante pelos diferentes espaços.

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Klabin ficará focada em desalavancagem nos próximos dois anos, diz presidente

Estratégia será perseguida apesar de eventuais oportunidades de aquisição, notadamente em fibra longa para produção de celulose fluff

A Klabin deve ficar os próximos dois anos em modo de geração de caixa para redução de seu endividamento, aproveitando os investimentos realizados nos últimos anos em expansão de capacidade de papel e celulose, afirmou o presidente-executivo da companhia, Cristiano Teixeira, nesta última terça-feira (5).

A estratégia será perseguida apesar de eventuais oportunidades de aquisição, notadamente em fibra longa para produção de celulose fluff, segundo comentários do executivo feitos durante apresentação dos resultados da Klabin no terceiro trimestre, divulgados na véspera.

“É um mercado que apostamos no médio prazo”, disse Teixeira ao se referir da celulose fluff. “O próximo investimento da Klabin deveria vir desse produto… Os produtores globais têm apresentado dificuldade muito grande de gerar caixa e a Klabin está atenta a isso, tem se preparado em Santa Catarina para futuros investimentos”, afirmou o executivo.

Mas, diante da estratégia de reduzir endividamento, “isso não muda em nada a trajetória de desalavancagem. Nos próximos dois anos, vamos desalavancar, gerar caixa e só a partir daí fazer alguma proposição no conselho de administração”, disse Teixeira.

A Klabin encerrou setembro com uma alavancagem de 3,9 vezes em dólares, ante 3,2 vezes no segundo trimestre e no mesmo período de 2023. O endividamento líquido da empresa somava R$ 29,5 bilhões.

Questionado sobre eventuais recompras de ações, o executivo afirmou que o assunto “está sempre no radar” da Klabin, mas não elaborou.

A companhia anunciou na véspera que aprovou R$ 425 milhões em pagamento de juros sobre capital próprio aos acionistas.

Mercado

A Klabin informou nesta terça-feira suas expectativas de tendências para o quarto trimestre ante o período de julho a setembro, indicando que a demanda por papel e celulose deve ficar perto do que a empresa chama de “neutralidade”, enquanto os preços sinalizam estabilidade na maioria dos segmentos em que atua.

A companhia indicou em apresentação ao mercado que a demanda por celulose de fibra curta tem tendência levemente positiva, enquanto os preços mostram clara sinalização negativa para os próximos meses.

Na celulose de fibra longa e fluff, usada em produtos sanitários como fraldas, a empresa vê uma tendência ligeiramente melhor em termos de demanda, com preços em neutralidade, mas pressionados.

A Klabin avalia que no mercado de papelcartão a demanda futura é estável e preços também têm tendência de normalidade, com leve indicação para cima. No segmento de papelão ondulado, a expectativa de empresa é ligeiramente positiva para demanda e com preços relativamente estáveis.

Mas em kraftliner, a companhia vê uma tendência positiva de preços.

O diretor de embalagens da Klabin, Douglas Dalmasi, comentou que a empresa espera uma melhora nos preços do quarto trimestre ante o terceiro depois de reajustar o produto em 10% em outubro e prever outro aumento de 10% em dezembro no mercado interno.

“No primeiro trimestre de 2025 os preços entrarão corrigidos e os descontos eliminados”, afirmou o executivo.

Informações: CNN.

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