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Bahia sai na frente em meta de sustentabilidade da Bracell

Empresa quer igualar área de preservação à destinada a produzir celulose

Se adiantou

A operação da Bracell na Bahia é a que está mais próxima de alcançar a meta de um hectare conservado para cada um dos outros em que a empresa planta eucalipto. O um para um é uma das metas que foi apresentada pela fabricante de celulose no seu plano Bracell 2030 – que reúne uma série de metas ligadas à sustentabilidade. O objetivo é alcançar o um para um nos estados da Bahia, São Paulo e Mato Grosso do Sul até 2025. “Cada região tem a sua realidade, tem algumas metas onde algumas regiões estão mais avançadas do que outras. Por exemplo, no caso do um para um, a Bahia está muito próxima já de chegar a 100%”, explica Marcio Napo, vice-presidente de sustentabilidade e comunicação corporativa da Bracell. Segundo ele, posteriormente a empresa deverá especificar que contribuição espera de cada operação.

Impacto econômico

Presente ao evento em que a Bracell apresentou o seu plano de sustentabilidade, Paulo Hartung, presidente da Ibá – Indústria Brasileira de Árvores, destacou a relevância socioeconômica do setor florestal para o país. “Nosso setor é destaque em termos de investimento, nossa carteira passa ddos R$ 28 bilhões até 2028”, destacou, lembrando ainda que os empregos mantidos passam de 2,6 milhões. “O setor planta, colhe e replanta em 9,6 milhões de hectares e conserva 6,6 milhões de hectares, que é quase o estado do Rio de Janeiro”, compara. Hartung destacou ainda o ganho de produtividade das florestas plantadas no país, que passaram de uma média de 10 toneladas produzidas por hectare, para 36 toneladas. “Isso não se deve às condições naturais, mas a muita tecnologia e investimentos, feitos pelas empresas do setor”, destacou.

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Escolha segura

A busca por seguro de vida na Bahia cresceu 6,1% na Bahia entre janeiro e julho de 2023, em comparação ao mesmo período do ano passado, de acordo com dados da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). A facilidade da contratação por meio de ferramentas digitais e dos valores, já que há planos a partir de mensalidades de R$ 12,00, explicam o crescimento, que representa uma movimentação de R$ 424,4 milhões no estado. Janaína Leal, diretora do Sindicato das Seguradoras da Bahia, Sergipe e Tocantins (Sindseg BA/SE/TO), explica que o crescimento se deu em diferentes faixas econômicas, ganhando mais espaço entre os mais jovens e as mulheres.

Voo para Boipeba

A Fazenda Pontal, em Boipeba-BA, um dos principais destinos turísticos do estado, receberá voos da Abaeté Linhas Aéreas em sua pista de pouso particular, a partir de 14 de dezembro. A operação aérea será realizada, inicialmente, duas vezes por semana, com partidas de Salvador e Barra Grande. A venda das passagens já está disponível no site da Abaeté Linhas Aéreas. Além de uma pista de pouso totalmente estruturada para voos de grande porte e noturnos, a Fazenda Pontal dispõe de um píer com dois catamarãs, que atenderão aos traslados de quem pousar na fazenda para Boipeba.

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Briga de 5 anos por fábrica de celulose em Três Lagoas está perto do fim

Classificada inclusive como a “maior briga societária do Brasil”, a disputa pela fábrica Eldorado Brasil Celulose de Três Lagoas – travada há cinco anos entre J&F Investimentos e Paper Excellence – está prestes a chegar ao fim já que o negócio foi descrito como irregular e deve ser anulado.

Durante audiência na 1ª Vara Federal de Três Lagoas, na sexta-feira (27), os procuradores afirmaram que “todo o negócio deve ser considerado nulo”, como detalha a revista especializada Consultor Jurídico, já que a Paper Excellence não teve autorização para comprar terras brasileiras.

Diante disso, o Ministério Público Federal (MPF) moveu Ação Civil Pública (ACP), dando apenas duas saídas: ou o negócio é desfeito, ou um acordo pode fazer com que a empresa indonésia movimente parte dos ativos da fábrica, sem acesso às terras da empresa.

Conforme previsto em lei, uma empresa de capital estrangeiro precisa de autorização do Congresso para ter terras em território nacional. Com isso, ambas as empresas devem ser multadas pelo negócio irregular, já que a chance desse negócio é mínima, uma vez que J&F e Paper brigam desde 2018 com trocas de ações judiciais.

Ainda, a J&F se colocou disposta a devolver os recursos pagos pela Paper em até 30 dias, para assim desfazer o negócio, numa tentativa de escapar das prováveis multas.

O negócio 

Em 2017, por um valor de quase quatro bilhões de reais, a indonésia conquistou quase metade (49,5%) da Eldorado, com um prazo de um ano para atender às condições e liquidar para si as ações que restavam. Foi justamente nesse primeiro ano que os desentendimentos começaram.

O MPF, em audiência, negou a proposta de acordo da Paper visando regularizar a situação das terras tupiniquins, na tentativa de uma eventual tomada de controle da fábrica.

Ainda ontem (27), o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), na figura de um representante, confirmou que a Paper Excellence jamais teve autorização necessária para comandar os cerca de 450 mil hectares de terra da fábrica.

Com a ideia de vender as terras da Eldorado e mudar a nomenclatura dos contratos de arrendamento para parceria agrícola, a Paper Excellence diverge do que trata a chamada “Lei de Terras”.

Até por isso, a proposta da empresa foi descrita pelos procuradores como uma “burla ao Congresso Nacional” além de “violação ao Estado brasileiro e à Constituição”.

Segundo o diretor-presidente da Paper Excellence no Brasil, Claudio Cotrim, em entrevista à Folha de S. Paulo à época, a família Batista teria solicitado R$ 6 bilhões a mais do que teria direito em contrato para finalizar a venda da fábrica de celulose Eldorado.

“Achávamos que nosso contrato era forte, mas não há contrato que se defenda de má-fé”, disse.

Ainda em outubro de 2022 um revés chegou a acontecer, com a 1ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) revertendo uma decisão e permitindo a transferência para o grupo indonésio.

A Paper Excellence acusa os irmãos Batista de terem agido de má-fé e não cooperarem para a liberar as garantias, e que a J&F quer elevar o valor acertado.

Já a J&F, através dos assessores dos irmãos Wesley e Joesley Batista, ressaltou que a liberação das garantias era uma obrigação da Paper Excellence.

Por: Correio do Estado.

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Veracel quebra barreiras com mulheres operando máquinas florestais

01/11/23 –  Para fomentar a inclusão das mulheres no mercado florestal e o desenvolvimento regional do sul baiano, a Veracel Celulose abriu, em setembro do ano passado, uma capacitação inédita em parceria com o SENAI Bahia: um curso exclusivo para mulheres na área de Operação de Máquinas Florestais. Agora em outubro, a empresa ofereceu uma colocação para cada uma das 20 mulheres formadas e fez história ao ter sua primeira turma de operadoras totalmente feminina.

O curso teve duração de um ano, incluindo módulos teóricos ministrados por especialistas do SENAI e um período de estágio na própria empresa. Foram mais de 650 mulheres inscritas e, desse total, 20 foram selecionadas para o curso. Já na contratação, 19 aceitaram a proposta da Veracel e iniciaram suas atividades como operadoras trainee em outubro.

A efetivação do grupo ocorreu após a aprovação de todas na prova teórica e de um período de estágio prático das alunas na empresa. “A entrega das operadoras foi excepcional. Esperávamos um desenvolvimento de produtividade regular para quem está iniciando na função, mas todas elas superaram essas expectativas, e algumas chegaram a entregar 120% de produtividade durante o estágio”, destaca Jacks Missel, gerente de Suprimento de Madeira da Veracel.

O projeto faz parte das iniciativas de diversidade da empresa, que tem objetivos em prol da equidade de gênero e da inserção de mais talentos femininos para o setor florestal, ainda composto majoritariamente por homens.

Segundo dados do último Panorama de Gênero do Setor Florestal, a presença feminina no setor é de 19%, sendo que nas áreas de Colheita e Carregamento a diferença é ainda maior: 97,8% da mão de obra é composta por homens; e 2,2%, por mulheres. A pesquisa foi realizada em 2021 pela Rede Mulher Florestal.

Além dos benefícios sociais, a oferta de um curso de formação pela própria companhia representa uma grande vantagem na contratação de profissionais. “Tínhamos a opção de ampliar o nosso estoque de máquinas com colheita terceirizada ou apostar nas mulheres que estavam fazendo o curso. Apostamos nelas”, afirma Jacks Missel.

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Suzano, uma das maiores empresas do setor de papel e celulose, está com 79 vagas de emprego abertas 

Colosso brasileiro do setor, anuncia a abertura de dezenas de oportunidades de emprego em múltiplas regiões e campos de atuação, com vagas de emprego disponíveis para candidatos de nível médio a superior

A Suzano Papel e Celulose, uma das maiores empresas do setor de papel e celulose, está com novas vagas de emprego abertas neste fim de mês. No total, são 79 vagas de emprego que abrangem diversas áreas e estados do Brasil, oferecendo oportunidades para profissionais de vários níveis de formação e experiência.

  • ASSISTENTE ADMINISTRATIVO; 
  • ELETRICISTA MANUTENÇÃO II;
  • CONDUTOR(A) VEÍCULO FLORESTAL I;
  • TÉCNICO(A) DESENVOLVIMENTO OPERACIONAL;
  • ANALISTA PLANEJAMENTO FINANCEIRO SÊNIOR (CELULOSE);
  • ANALISTA PCP FLORESTAL SR;
  • TÉCNICO(A) SEGURANÇA TRABALHO;
  • SUPERVISOR(A) LOGÍSTICA FLORESTAL;
  • GERENTE PROJETOS;
  • Vaga de MECÂNICO (A) ESPECIALISTA;
  • PROMOTOR(A) VENDAS (pcd) – BH;
  • CONSULTOR(A) MANUTENÇÃO INSTRUMENTAÇÃO;
  • SUPERVISOR(A) OPERAÇÕES FLORESTAIS;
  • PROMOTOR(A) VENDAS;
  • SUPERVISOR DE OPERAÇÕES FLORESTAIS;
  • ASSISTENTE OPERAÇÕES FLORESTAIS módulo 2.;
  • ANALISTA PLANEJAMENTO FINANCEIRO SÊNIOR (CONSOLIDAÇÃO);
  • ANALISTA PLANEJAMENTO FINANCEIRO SR (NEGÓCIO BENS DE CONSUMO);
  • CONSULTOR(A) RECURSOS HUMANOS II (APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO CORPORATIVA);
  • MOTORISTA;
  • SUPERVISOR(A) COLHEITA;
  • Vaga de OPERADOR DE USINAGEM II;
  • SUPERVISOR (A) MANUTENÇÃO E – INSPEÇÃO PREDITIVA;
  • TÉCNICO(A) LOGÍSTICA FLORESTAL II – TRANSPORTE DE MADEIRA;
  • COORDENADOR(A) RECEBIMENTO – Área recebimento fiscal;
  • AUXILIAR MANUTENÇÃO – VAGA AFIRMATIVA PARA PESSOA COM DEFICIÊNCIA;
  • VENDEDOR(A) EXTERNO – SP;
  • AUXILIAR PLANEJAMENTO MANUTENÇÃO;
  • CONSULTOR(A) PCP FLORESTAL I;
  • MEC NICO(A) I;
  • AJUDANTE GERAL;
  • Assistente de Faciliteis – AFIRMATIVA PARA PCDs;
  • CONSULTOR(A) INTELIGÊNCIA COMPETITIVA E GOVERNANÇA.


Para concorrer a uma oportunidade, os requisitos vão desde ensino fundamental completo, com comprovação de Histórico Escolar, até Ensino Superior, a depender da área de atuação.

Alguns cargos demandam ainda experiência do pacote Office (Excel, PowerPoint, Word e outros. Para algumas vagas, habilidades de comunicação e resolução de problemas, experiência com atividades agrícolas e florestais será um diferencial, além de residir no estado de destino da vaga.

Saiba como se inscrever no processo seletivo das vagas de emprego da Suzano Papel e Celulose

Os interessados em participar do processo seletivo da Suzano devem realizar suas inscrições através do site de carreiras da empresa.

As etapas de avaliação incluem o Preenchimento de formulário de inscrição, onde será necessário dedicar um tempo para preencher cuidadosamente todos os dados necessários. Destacar suas experiências à vaga desejada, mostrando como suas habilidades contribuirão para o sucesso da Suzano.

Em seguida, será realizado o acompanhamento do processo, onde o candidato deve ficar atento às comunicações da equipe de recrutamento para se manter informado sobre o andamento da sua candidatura.

As próximas etapas são de avaliação, onde haverá testes online, entrevistas virtuais e avaliações específicas. Também haverá entrevistas com líderes do setor. Por fim, acontecerá a integração à equipe, após aceitar a oferta, prepare-se para uma integração suave à equipe e o começo de uma nova jornada profissional na Suzano.

CLIQUE AQUI PARA SE INSCREVER 

Benefícios da Suzano Papel e Celulose

Além do salário acima da média, a empresa disponibiliza vários benefícios para seus colaboradores como:

  • Clube de Benefícios com descontos exclusivos;
  • Mesas de jogos e campeonatos internos;
  • Plano Médico, Odontológico e Seguro de Vida;
  • VR ou Refeitório e VA para auxiliar nas compras do mercado, com um plus especial para a ceia de Natal;
  • Extensão da licença paternidade para 20 dias e maternidade para 180 dias;
  • Gympass;
  • Cursos e Treinamentos E-learning pela plataforma digital #UniverSuzano;
  • Previdência Privada;
  • Atendimento nutricional através de indicação médica;
  • Auxílio Creche;
  • Participação em ações legais, como voluntário do programa #Voluntariar;
  • Atendimento via 0800 com psicólogos, assistentes sociais, nutricionistas, pet-consultoria, educadores físicos e orientação jurídica;
  • Ginástica laboral;
  • Vale brinquedo e kit material escolar, além do programa Estudar é Crescer, com prêmio em dinheiro;
  • Salas com manicure e massagem;
  • Programa de Remuneração Variável (Anual);
  • Grupo De Corrida Suzano, (projeto fitness).

Por: CPG.

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Com o apoio da Suzano, agricultores entregam mais de 7 toneladas de alimentos a famílias de Ribas do Rio Pardo (MS)

Empresa viabiliza que parte da produção de 24 agricultores(as) organizados(as) em associação seja destinada a 290 famílias em situação de insegurança alimentar atendidas por programas sociais da prefeitura municipal.

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, desenvolve o projeto Sacola Verde em Ribas do Rio Pardo (MS), por meio do qual compra parte da produção de 24 agricultores(as) organizados(as) e atuantes na ASARIBAS (Associação dos Apicultores e Agricultores Familiares de Ribas do Rio Pardo) para garantir complemento alimentar a 290 famílias atendidas por programas sociais da prefeitura local. Graças à parceria, a empresa já colaborou para a distribuição de 7,7 toneladas de alimentos produzidos por agricultores familiares do Assentamento Melodia, que também são beneficiados com a geração de emprego e renda.

Para viabilizar a preparação das sacolas (cestas), a Suzano destina recursos para a ASARIBAS, que conta ainda com o apoio do Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) e do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) para gerenciar a produção agrícola. Depois de preparadas, as sacolas são destinadas à administração municipal, que, por meio da Secretaria de Assistência Social, realiza a entrega para as famílias em situação de insegurança alimentar, cadastradas em programas do município. Até o final de 2023, ainda estão previstas outras duas entregas, quando a empresa irá adquirir mais 2,2 toneladas.

“A Suzano já promove parcerias para que as famílias do assentamento Melodia recebam o apoio técnico necessário para a produção. Ao participarem do Sacola Verde, eles têm a oportunidade de gerar renda a partir da comercialização desses alimentos de qualidade. Na Suzano, temos um direcionador que diz que ‘só é bom para nós se for bom para o mundo’ e, ao viabilizarmos a destinação desses alimentos a famílias em situação vulnerabilidade, estamos gerando trabalho e renda no campo e colaborando para a redução de desigualdades sociais, atuando sempre para compartilhar valor com as pessoas das localidades onde mantemos operações”, destaca Maurício Miranda, diretor de engenharia na Suzano.

As famílias agricultoras ainda são apoiadas por técnicos do Senar por meio de fornecimento de qualificação técnica e de programas que fomentam a produção, assim como recebem orientação do Sebrae para a organização da produção e das sacolas. As entregas obedecem a um cronograma desenvolvido em conjunto com Secretaria Municipal de Assistência Social.

Toda a produção dos alimentos que compõem as sacolas verdes é oriunda da comunidade Melodia e as cestas são compostas por duas variedades de folhas; 1 quilo de fruta (mamão, laranja ou banana); temperos (cheiro verde, limão ou pimentão); 1 quilo de algum tipo de raiz (1 quilo de mandioca ou 1 quilo de batata doce); legumes (itens mistos), com duas variedades (abóbora, berinjela, beterraba, cenoura, jiló, quiabo, repolho ou tomate cereja); e 2 pães.

Investimento Social

O projeto Sacola Verde faz parte de investimentos voluntários da empresa na área social de Ribas do Rio Pardo, município onde constrói sua nova fábrica. Visando honrar o compromisso de promover o desenvolvimento sustentável nas regiões onde atua, a Suzano está investindo um total R$ 13,8 milhões distribuídos em seis pilares sociais: Educação, Geração de renda, Infraestrutura, Relacionamento com a comunidade, Proteção de direitos de crianças, adolescentes e mulheres e Saúde até o final de 2024.

Além disso, a empresa ainda executa o Plano Básico Ambiental (PBA), composto por 18 programas, sendo que um deles, o Programa de Adequação de Infraestrutura Urbana, conta com um investimento de R$ 48 milhões (valor inicial). No total, a cidade está sendo beneficiada por mais de 20 projetos que foram aprovados pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br

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Suzano anuncia investimento de R$ 490 milhões na unidade de Limeira

Valor será direcionado para ampliação da oferta de celulose fluff, matéria-prima usada na fabricação de produtos de higiene pessoal

A Suzano, a maior produtora mundial de celulose, investirá R$ 490 milhões na ampliação da oferta de celulose fluff na unidade de Limeira, localizada no limite com Americana. A celulose fluff é um importante componente utilizado na fabricação de produtos de higiene pessoal, como fraldas infantis e para adultos, absorventes femininos e tapetes para animais de estimação.

“O investimento prevê a adaptação da nossa máquina de secagem de celulose para permitir que ambas as qualidades de celulose sejam produzidas, sem perda da capacidade total de produção do equipamento”, diz Leonardo Grimaldi, diretor executivo comercial e de logística de celulose da Suzano.

Segundo ele, as obras serão concluídas no quarto trimestre de 2025, quando a empresa vai iniciar a produção dessa nova qualidade de celulose.

“A Suzano lançou a sua primeira celulose fluff de eucalipto, a Eucafluff, em 2016 e, no momento, tem uma capacidade instalada de 100 mil toneladas na sua fábrica de Suzano (SP). Com o novo investimento em Limeira, a capacidade total passará a ser 440 mil toneladas anuais”, aponta.

Além de quase meio bilhão destinado à Limeira, a Suzano pretende investir R$ 650 milhões na construção de uma fábrica de papel Tissue no município de Aracruz, no Espírito Santo. No mesmo local, a empresa alocará R$ 520 milhões para substituir uma caldeira de biomassa em um de seus maiores complexos de produção de celulose. O papel Tissue é usado na fabricação de produtos de higiene e limpeza, como papel higiênico, guardanapos, papel toalha e lenços umedecidos.

“A competitividade da Suzano na produção de papéis sanitários e de celulose fluff e o crescimento desses mercados no longo prazo, fruto da mudança nos hábitos de consumo, fundamentam a estratégia de fortalecimento da nossa presença nesses segmentos. Somos líderes no mercado brasileiro de papéis higiênicos e pioneiros na produção de celulose fluff a partir do eucalipto, por isso precisamos estar sempre prontos para atender nossos clientes”, afirma o presidente da Suzano, Walter Schalka.

As novas produções de celulose fluff e papel Tissue estarão disponíveis no mercado até o final de 2025 e no primeiro trimestre de 2026, respectivamente, adicionando 340 mil toneladas de celulose fluff e 60 mil toneladas de papel Tissue à capacidade da Suzano.

No total, a Suzano planeja investir R$ 1,66 bilhão em suas expansões. Os investimentos foram anunciados em conjunto com a divulgação do balanço do terceiro trimestre de 2023 na última quinta-feira, dia 27. Durante o período, a Suzano comercializou 2,5 milhões de toneladas de celulose e vendeu 331 mil toneladas de papel.

Entretanto, o balanço também revelou um resultado líquido negativo de R$ 729 milhões, devido ao impacto da desvalorização cambial que ocorreu no trimestre, afetando a parte da dívida em dólar e derivativos da empresa.

No acumulado de janeiro a setembro, a Suzano investiu R$ 14,4 bilhões, com R$ 6,3 bilhões direcionados para a construção de uma fábrica de celulose em Ribas do Rio Pardo, no Mato Grosso do Sul, conhecida como o Projeto Cerrado. A fábrica está prevista para entrar em operação até junho de 2024, marcando o centenário da Suzano.

Por: Liberal.

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Suzano já investiu cerca de R$ 6,3 bilhões este ano em fábrica em MS

Número foi apresentado a investidores; projeto deve iniciar operação em Ribas em junho de 2024

Do total de R$ 14,4 bilhões de bilhões em investimentos entre janeiro e setembro deste ano feitos pela gigante da celulose Suzano, quase metade foram aplicados no chamado Projeto Cerrado, a fábrica que está sendo construída em Ribas do Rio Pardo. A empresa destinou somente em 2023 R$ 6,3 bilhões na fábrica.

Quando anunciado, foi apontado como o maior investimento privado no País. A Suzano afirmou que o planejamento é para ativar a fábrica em junho do ano que vem. No pico da instalação, a previsão foi de contar com cerca de 10 mil trabalhadores. Já em atividade, a empresa deve contar com 3.500 pessoas.

A empresa promoveu nos últimos dias o Suzano Investor Day e fez um balanço de seus investimentos, ocasião em que também divulgou a destinação de R$ 650 milhões na construção de uma fábrica de papel Tissue em Aracruz (ES) e outros R$ 520 milhões na substituição de uma caldeira de biomassa também na cidade. A empresa ainda noticiou a destinação R$ 490 milhões para ampliar a oferta de celulose fluff em Unidade Limeira (SP).

A produção de fluff destina-se à produção absorventes, fraldas e até tapetes decartáveis para animais de estimação. Já o tissue é empregado na fabricação de papel higiênico, lenços umedecidos e materiais de limpeza, segundo informações da assessoria.

Números- a empresa aproveitou o evento para apresentar números do seu desempenho financeiro no período, apontado que houve queda no custo caixa da produção, situação que ocorre em meio a redução no preço global da celulose. Com isso, a Suzana reportou EBITDA de R$ 3,7 bilhões e geração de caixa operacional de R$ 1,9 bilhão. A gigante do setor ainda informou que comercializou 2,5 milhões de toneladas de celulose e 331 mil toneladas de papel.

A receita líquida do período somou R$ 8,9 bilhões e, na última linha do balanço, a companhia registrou resultado líquido negativo de R$ 729 milhões, apontando como causa a desvalorização cambial no trimestre, que impactou a parcela da dívida em dólar e derivativos.

Conforme divulgado pela Suzano no evento, ela se empenha em aumentar a eficiência operacional e adequar as operações às demandas do mercado da celulose e papel.

Além da unidade em construção em Ribas, a Suzano também mantém obras na região de Inocência, onde está sendo construído um terminal intermodal, o segundo dela no estado, para destinação da celulose ao porto de Santos, obra que emprega cerca de 320 pessoas.

Por: Campo Grande News

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Com investimento de R$ 28 bilhões, Arauco abre 400 vagas em nova fábrica de celulose em MS

A empresa Arauco abriu 400 vagas de emprego em sua nova fábrica de celulose em Inocência, que terá um investimento de R$ 28 bilhões. A previsão é que em fevereiro ou março do ano que vem a empresa já tenha a licença de instalação e as obras de construção da fábrica comecem em 2025.  

A primeira fase de contratação está focada em vagas de emprego para técnico florestal, com salário médio de R$ 2,3 mil. Entretanto, a empresa também planeja oferecer vagas de emprego em diversas outras áreas, como pedreiro, motorista, montadores, soldador, entre outras. Os trabalhadores serão empregados através da intermediação da Casa do Trabalhador de Três Lagoas, facilitando o processo de contratação.

A empresa disponibilizará plano de saúde, alojamento, refeições e ticket alimentação aos contratados. Os trabalhadores terão a opção de residir em Três Lagoas, se preferirem, tornando a oportunidade ainda mais acessível.

No início deste mês de outubro, a direção da empresa se reuniu com o governador Eduardo Riedel (PSDB). A Arauco se aproxima de mais de 100 mil hectares de floresta plantada e, atualmente, o cronograma da obra está na fase de licença ambiental.

O prefeito de Inocência, Antônio Ângelo Garcia, anunciou na reunião que conseguiu uma área de 55 hectares, que vai contar com recursos do Governo do Estado, que vai ser utilizada no futuro pela Arauco para construir mais de 700 casas na cidade.

A empresa ainda solicita autorização do Estado para construir um ramal ferroviário de 47 km de Inocência até a Ferronorte.

A nova fábrica de celulose terá um impacto ambiental significativo, mas a empresa diz estar comprometida em utilizar de forma sustentável os recursos naturais da região. 

Segundo o Estudo de Impacto Ambiental, a multinacional chilena planeja produzir 5 milhões de toneladas de celulose por ano e precisará de 10,5 milhões de toneladas de eucalipto para atender as duas linhas de produção.

A construção da fábrica está prevista para durar 40 meses, com a indústria começando a operar no início de 2028. Durante o pico da construção, espera-se a geração de 12 mil empregos diretos. 

A expectativa é que a nova unidade da Arauco beneficie não apenas Inocência, mas também as cidades de Costa Rica e Água Clara. A empresa utilizará a água dos rios Sucuriú e Verde, que cortam os três municípios.

Crescimento econômico

Com o impulso do agronegócio e os investimentos no setor de papel e celulose, Mato Grosso do Sul se destaca como estado com grande potencial de crescimento econômico. Projeções da Tendências Consultoria indicam que o setor de papel e celulose receberá um investimento total de R$ 47 bilhões na região até o fim desta década. Isso representa um aumento substancial em relação à receita do estado, que alcançou R$ 22,5 bilhões no ano passado.

Esses investimentos privados, juntamente com projetos públicos como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal, impulsionam o crescimento econômico do Estado, com expectativa de se tornar a maior região produtora de celulose do mundo até 2028, quando a planta da Arauco entrar em operação.

Por: O Jacaré

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Bracell reúne especialistas e autoridades para discutir ações de sustentabilidade e lança seus compromissos para 2030

Realizado em São Paulo, evento contou com a participação de representantes da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), do Governo do Estado de São Paulo e da ONG WWF

São Paulo, 31 de outubro de 2023 – A Bracell, líder global na produção de celulose solúvel, realizou nessa terça-feira, 31, o Seminário Bracell 2030: construção de um legado para um futuro sustentável. Com o objetivo de ampliar os debates acerca da sustentabilidade, a empresa reuniu autoridades e especialistas no tema para discutir as ações necessárias para construção de um futuro mais inclusivo e sustentável. Durante o evento, a companhia também lançou sua agenda estratégica de sustentabilidade para 2030, que reúne metas e compromissos para ampliar os impactos positivos de sua operação na cadeia de valor.

Durante o evento, o presidente da Bracell, Praveen Singhavi, destacou que os negócios e a sustentabilidade são duas faces da mesma moeda e que investe continuamente em tecnologias de ponta para promover melhor eficiência operacional no uso dos recursos naturais e redução de emissões de GEE em suas operações industriais e florestais. “Florestas, água, solo e clima estão intrinsecamente ligados ao nosso negócio. Ao considerar isto e colocar as pessoas e as comunidades no centro de tudo o que fazemos, podemos desempenhar o nosso papel na transição para um mundo mais inclusivo e sustentável.” Segundo o executivo, o plano Bracell 2030 define nossa estratégia e prioridades de sustentabilidade para os próximos anos com foco na geração de impacto positivo no clima, na natureza e nas pessoas.

Mediado pela jornalista Christiane Pelajo, o evento também contou com um painel de debate sobre como as empresas do setor podem avançar ainda mais na agenda de sustentabilidade e gerar impacto positivo para o país e a sociedade. Dentre os painelistas estavam: Paulo Hartung, economista, ex-governador do Espírito Santo e presidente executivo da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá); Liv Costa, diretora de Gestão Corporativa da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb); Mauricio Voivodic, presidente da WWF-Brasil; e Luiz Dutra, vice-presidente de Assuntos Corporativos da Bracell.

“Historicamente, as empresas reportam suas iniciativas aos seus acionistas. Mas as empresas modernas, sabem a importância de se reportar a sociedade. (…) O setor de celulose é um ponto fora da curva no Brasil do ponto de vista da geração de valor agregado. Ele planta, colhe, replanta e conserva”, reforçou Paulo Hartung.

“A Bracell tem pilares do ESG permeando toda a sua estratégia de negócio. Por isso, além da nossa própria operação, valorizamos fornecedores, parceiros, comunidades e demais públicos de interesse alinhados à essas premissas e atuamos para assumirmos uma posição de benchmark para o setor. Acreditamos que apenas assim podemos entregar resultados e impacto concretos e sustentáveis para toda a cadeia de valor”, afirmou Luiz Dutra.

“Quando a gente olha para a Bracell e a parceria que a gente tem, via Fundação Florestal, estamos falando de restauração, em proteção em relação à incêndios, de educação e conscientização ambiental, de pesquisa e tecnologia. Isso tudo tem a ver com sustentabilidade de preservação do meio ambiente” diz Natália Resende, secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística de São Paulo. Liv Costa, por sua vez, falou sobre a relevância da atuação socioambiental das empresas. “O investimento nas parcerias público-privadas e o envolvimento de todos são muito importantes para atingirmos os objetivos como sociedade”, disse.

Já Márcio Nappo, vice-presidente de sustentabilidade e comunicação da Bracell, ressaltou que com o Bracell 2030 a companhia define um roadmap claro para a sustentabilidade, com metas e compromissos ambiciosos e alinhados com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. “Por meio das ações concretas do Bracell 2030 podemos construir um futuro melhor para a indústria de papel e celulose no Brasil, posicionando a Bracell como uma das vozes líderes em sustentabilidade em nosso setor”, disse.

Além das apresentações e debates, os representantes do governo, parceiros, clientes, formadores de opinião e colaboradores presentes puderam conhecer algumas iniciativas e projetos da companhia, como o projeto Farmácia Verde, na comunidade quilombola Cangula, em Alagoinhas (BA), criado para potencializar os conhecimentos ancestrais da comunidade na criação de produtos com base natural, como aromatizantes, medicamentos, velas e sabonetes. Outro destaque do evento foi a presença do caminhão 100% elétrico e de grande porte que está sendo testado pela Bracell para o transporte de celulose e que estava estacionado no espaço externo reforçando as ações já existentes da companhia para ser positiva para o clima.

Sobre a Bracell

A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos.

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Suzano projeta vendas de 700 mil toneladas de celulose do Projeto Cerrado em 2024

A Suzano estimou vendas de celulose produzida em sua nova fábrica de celulose no Centro-Oeste, apelidada de Projeto Cerrado, de 700 mil toneladas em 2024, afirmaram executivos da companhia nesta sexta-feira, em apresentação a investidores.

A empresa mantém expectativa de ativar a nova fábrica em junho do próximo ano. Atualmente, as obras estão 78% concluídas, segundo a apresentação.

O volume a ser produzido em 2024 pela fábrica deverá vir a mercado no quarto trimestre do ano. A capacidade da unidade, que abriga a maior linha de produção de celulose de eucalipto do mundo, será de cerca de 2,55 milhões de toneladas por ano.

A fábrica, que quando ficar pronta vai ocupar uma área semelhante à da cidade próxima em que foi instalada no Mato Grosso do Sul, Ribas do Rio Pardo, terá um custo de produção de cerca de 500 dólares por tonelada durante a ativação e estrutural previsto de 400 dólares.

O diretor de celulose da Suzano, Leonardo Grimaldi, afirmou durante a apresentação, que novos projetos de celulose sendo planejados na Ásia não preocupam a companhia uma vez que, segundo ele, não há disponibilidade de madeira na região para atender a demanda de todos eles.

Segundo Grimaldi, a companhia está vendo uma entrada de pedidos “extremamente saudável” vinda de clientes na China em outubro, algo que também tem se mostrado válido para novembro.

Outro fator que dá confiança à companhia sobre a sustentabilidade de reajustes recentes de preços de celulose está na grande série de paradas para manutenção anunciadas de maneira inesperada este ano, que devem atingir uma capacidade global de 3 milhões de toneladas, disse Grimaldi.

“Desde agosto, na Europa, temos visto encomendas de papel se recuperando e isso é o primeiro sinal de fim do ciclo de desestocagem”, disse Grimaldi. “A China tem publicado números muito sólidos, dois dígitos de crescimento sobre um ano antes em produção de papel”, afirmou.

Depois de ter atingido a condição de ser a maior produtora de celulose de eucalipto do mundo, analistas questionaram a companhia sobre a possibilidade de a Suzano avançar com frentes de produção em outros países. Atualmente, a companhia está toda concentrada no Brasil.

O presidente-executivo da Suzano, Walter Schalka, afirmou que uma internacionalização da companhia, quando ocorrer, representará uma “mudança de cultura” para o grupo, que tem apostado em uma série de vias de crescimento futuro baseadas na celulose, incluindo produção de têxteis e monetização de créditos de carbono.

“Acreditamos que não podemos cometer erros em alocação de capital, os valores que vamos investir no internacional vão representar riscos pequenos para nós”, disse Schalka sem dar detalhes financeiros ou prazos. Segundo ele, a companhia não vai investir em outros mercados se não garantir que será capaz de escalar os negócios e obter diferenciação em relação à concorrência.

“Escala é muito importante para nós. O segundo fator é diferenciação. Se não tiver nenhum tipo de diferenciação não queremos estar no negócio”, disse Schalka. “Não vamos crescer internacional apenas por crescer. Se não tivermos diferenciação, não vamos estar nesses mercados.”

Para se diferenciar da competição, a Suzano inclui distribuição e marcas próprias. Na véspera, a companhia anunciou investimento de 650 milhões de reais na construção de sua sétima fábrica de papeis sanitários. No segmento, a empresa opera com a marca Neve, que segundo o diretor da área permite à empresa cobrar um “prêmio” de 20% a 30% no preço do produto.

“Ainda tem muito valor a ser criado no mercado brasileiro de ’tissue'”, disse o diretor de bens de consumo da Suzano, Luis Bueno, durante a apresentação.

Já na frente de papéis e embalagens, o diretor da área, Fabio Oliveira, disse que a Suzano observa oportunidades “orgânicas e inorgânicas”.

Em celulose fluff, usada em produtos como fraldas e absorventes, a Suzano está apenas na “primeira fase” de crescimento, disse Schalka, se referindo ao investimento de 490 milhões de reais também anunciado na véspera para expandir a capacidade da empresa de fabricação do produto para 340 mil toneladas.

O volume é bem pequeno para uma empresa do porte da Suzano, mas é “escalável”, disse Schalka, que vê a celulose de eucalipto avançando sua participação para 30% a 40% do mercado hoje praticamente dominado pela fibra longa, derivada de pinus.

Segundo os executivos da companhia, o mercado global de celulose fluff tem potencial de atingir 7,8 milhões de toneladas em 2027, um crescimento anual de 4,2% ante os 6,4 milhões de 2022. Atualmente, de acordo com a Suzano, cerca de 80% do mercado global é atendido por apenas três fornecedores localizados na América do Norte e 48% da demanda está na Ásia.

https://www.terra.com.br/economia/suzano-projeta-vendas-de-700-mil-toneladas-de-celulose-do-projeto-cerrado-em-2024,a48cc6ad917942506a50c3ae4e52c5b0z9tic7u3.html?utm_source=clipboard
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