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Investimento em silvicultura coloca Reflorestar em foco no setor florestal

Empresa começou as demonstrações do plantio mecanizado em novembro do ano passado e já virou referência para os grandes players do mercado

Pioneira no Brasil, a Reflorestar Soluções Florestais é a única empresa prestadora de serviços no país a oferecer solução 100% mecanizada de ponta a ponta na cadeia florestal: plantio, colheita e carregamento de madeira. A silvicultura foi o último serviço a chegar no portfólio da Reflorestar. Em novembro do ano passado, a empresa iniciou as operações de demonstração de plantio mecanizado para os grandes players, enfatizando a agilidade no processo e a otimização de mão de obra para o reflorestamento. Depois de oito meses, a Reflorestar já se tornou referência neste setor no mercado brasileiro.

Conforme Igor Souza, diretor florestal, a nova modalidade integra a recente reestruturação da Reflorestar. “Nosso objetivo é fornecer soluções abrangentes para todas as necessidades dos nossos clientes. Já tínhamos uma atuação eficiente na colheita mecanizada e no carregamento de madeira. Desde novembro, ampliamos nosso alcance com soluções mecanizadas para silvicultura. Assim, a empresa se fortalece no mercado florestal, cobrindo todas as etapas do processo”, declara.

Desde o início da pandemia, a silvicultura está em franca expansão, tornando-se “a menina dos olhos” da cadeia florestal. O gerente de silvicultura da Reflorestar, Paulo Gustavo Silva, explica que as indústrias estão com alta demanda por biomassa florestal e por celulose, impulsionando o crescimento do setor. “O mercado está com uma necessidade de madeira para suprir o abastecimento das grandes fábricas instaladas aqui e as que estão chegando, tanto na área de celulose quanto na própria siderurgia”.

Silva comenta que, depois que a empresa deu início aos primeiros contatos oferecendo a nova solução para o mercado, vários players conversaram com ele sobre a mecanização na silvicultura. “A partir dos primeiros contatos, praticamente todos os grandes produtores de papel, celulose, siderurgia e chapas de madeira nos procuraram para a realização de visitas técnicas e, posteriormente, mostraram interesse na prestação desse tipo de serviço”, afirma.

Visitas Técnicas

O gerente conta que os primeiros meses foi um trabalho de apresentação do serviço com realização de visitas técnicas, esclarecimentos de dúvidas e demonstração do trabalho. A proposta do plantio mecanizado deu maior visibilidade para a empresa.

A Reflorestar recebeu demandas, inclusive, para outras atividades mecanizadas dentro da silvicultura, como preparo de solo, combate à formiga, capina química, adubação e irrigação. “A Reflorestar é incansável na busca de melhoria contínua e performance de suas operações. A silvicultura vem trazer novos horizontes para a empresa, pois está em plena expansão hoje na área florestal. É a atividade que está em maior evidência dentro do setor, justamente, pela necessidade de se produzir madeira para as grandes fábricas”, ressalta o gerente de silvicultura.

Fortalecimento de parcerias

Além de se tornar referência para o mercado florestal, a empresa também firmou várias parcerias com fornecedores. A partir disso, a Reflorestar recebeu convites para participar de novos projetos, desenvolvimento de máquinas, implementos a serem desenvolvidos e novidades para o setor.

“Queremos oferecer soluções para todas as necessidades dos nossos clientes.  E esses fornecedores, percebendo que a empresa estava disposta a investir e apoiar os novos projetos dentro da silvicultura, nos procuraram. Então criamos várias parcerias com projetos que já estão em andamento e outros que estão em fase de teste, seja no Brasil ou no exterior. Tudo isso para atender as demandas dos nossos clientes”, conclui o diretor florestal, Igor Souza.

Sobre a Reflorestar

Empresa integrante do Grupo Emília Cordeiro, especializada em soluções florestais, incluindo colheita mecanizada, carregamento de madeira e locação de máquinas. Atualmente com operações em Minas Gerais, Bahia e Mato Grosso do Sul, ela investe em capacitação técnica e comportamental, gestão integrada e confiabilidade dos equipamentos para oferecer as soluções mais adequadas para cada particularidade dos clientes.

Fundada em 2004 no Vale do Jequitinhonha (sede em Turmalina, MG), originou-se da paixão pelo cuidado com o solo e o meio ambiente. Em quase 20 anos de atuação, a Reflorestar se consolidou no mercado pela visão inovadora no segmento florestal e pela oferta de serviços de qualidade, atendendo clientes em todo o Brasil. Para mais informações, visite: www.reflorestar.ind.br

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Bracell oferece oportunidades de emprego na fábrica de Camaçari 

As vagas são para soldador I, assistente técnico ll, analista de melhoria contínua pleno e analista de materiais II

Líder global na produção de celulose solúvel, a Bracell está com inscrições abertas para quatro vagas de emprego para a unidade fabril da empresa no Polo Industrial de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador. As oportunidades, com carga horária integral, são para soldador I, assistente técnico ll, analista de melhoria contínua pleno e analista de materiais II.

Os selecionados para as vagas terão salários compatíveis com as respectivas funções e um pacote de benefícios que inclui, por exemplo, plano de saúde e odontológico, transporte fretado, refeição na fábrica, vale-alimentação, auxílio-escola para os filhos elegíveis, auxílio-creche, prêmio de férias, auxílio funeral e seguro de vida em grupo. Além disso, os colaboradores participam do Programa de Participação nos Resultados (PPR) e podem ser contemplados com auxílio-educação para complementar a qualificação.

Confira os requisitos para as vagas:

Soldador I

  • Ensino médio completo.
  • Experiência em função semelhante.
  • Experiência com sistema de alta pressão.

Assistente técnico ll

  • Nível técnico em automação, mecânica, elétrica, eletrotécnica, instrumentação ou curso técnico correlato.
  • Possuir vivência relevante em atividades similares.
  • Disponibilidade para mudança de local de trabalho (Camaçari/BA).

Analista de melhoria contínua pleno

  • Superior completo em Engenharia Química, de Produção, Mecânica, Ambiental ou Elétrica ou Administração.
  • Desejável ter pós-graduação na área de melhoria contínua ou gestão de projetos.
  • Inglês intermediário/ avançado
  • Desejável ter conhecimentos com implementação e gestão de projetos de melhoria (Kaizen) e planejamento e implementação de 5S.
  • Desejável ter conhecimento de Six Sigma e Lean Manufacturing;

Analista de Materiais II

  • Superior em Administração, Engenharia ou áreas afins.
  • Desejável ter conhecimento nas ferramentas de MS Project/ Primavera, Power BI, Autocad, FMEA e Ishikawa.
  • Inglês intermediário.

Mais informações sobre as vagas oferecidas pela Bracell, inclusive em outros estados onde a empresa tem unidade, podem ser acessadas no link: https://www.bracell.com/carreiras/.

Banco de Talentos

Com foco na atração de novos profissionais, a Bracell Bahia realiza também as inscrições para o banco de talentos de operadores de máquinas de colheita. Os interessados podem se inscrever clicando aqui. É importante destacar que a inscrição no site não garante uma vaga de emprego, mas é uma oportunidade para que a empresa conheça as qualificações profissionais dos candidatos.

Os interessados devem ter ensino médio ou curso técnico nas áreas de mecânica, agricultura, florestal ou correlatos; conhecimento básico em informática; curso de operação de máquinas florestais; e disposição para se mudar para o local de trabalho.

Sobre a Bracell

A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

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Tecpar promove nova edição da Conferência Internacional Smart Energy

A busca por saídas renováveis para a crise energética mundial associada à crise climática impulsiona a necessidade de a humanidade encontrar novos caminhos. As energias sustentáveis trazem possíveis soluções para problemas que se tornam cada vez mais urgentes. Este será o tema da Conferência Internacional Smart Energy 2024, que ocorrerá entre 24 a 26 de setembro, no Campus da Indústria da Fiep, em Curitiba.

O encontro reunirá autoridades, especialistas, a indústria, formadores de opinião e instituições governamentais. Palestras sobre biogás, gás biometano, biomassa, energia fotovoltaica e hidrogênio verde estarão na programação.

Para o diretor-presidente do Tecpar, Celso Kloss, promotor da Smart Energy 2024, é preciso contar com a participação de três agentes “fundamentais”: a iniciativa privada, com as empresas e indústrias do setor; o Governo e também a academia, por meio das universidades.

“Com a união desses três atores, nossa proposta é promover uma maior aproximação dos diferentes segmentos do setor de energias renováveis para discutir os problemas, propor soluções e conhecer as principais novidades. Todos os envolvidos têm temas complementares e um alinhamento muito forte pela busca do desenvolvimento da sustentabilidade, buscando fazer a transição energética”, afirma Kloss.

 “O intuito é evidenciar as aptidões do estado do Paraná, o quanto aqui se respeita a geração de energias limpas. Nossa expectativa é transformar Curitiba na capital brasileira das tendências de tecnologias para as energias renováveis, mostrando que é possível fazer uma transição energética segura”, diz Tiago Fraga, CEO do Grupo FRG e organizador do evento.

Para Iramar Severiano, diretora superintendente da Rede Paraná Tecnologia e Metrologia, a crise energética precisa mobilizar toda a sociedade. “As energias inteligentes são um tema pulsante e premente. Todo o mundo hoje está em busca por possíveis saídas para a falta de energia, para a crise climática; não podemos aguardar por uma solução mágica. O bem será para todos, assim as soluções devem ser buscadas em conjunto”, ressalta.

Contudo, trocar a matriz energética baseada em combustíveis fósseis, como carvão e petróleo, e passar a usar fontes renováveis, como energia solar ou eólica, não é uma tarefa fácil. “A transição energética tem relação direta com a ideia da descarbonização da economia em função das mudanças climáticas, só que as mudanças climáticas têm relação com todo o processo de uso e ocupação do solo. Então, existe uma ligação muito mais complexa entre a produção de energia atual, a produção de uma energia sem carbono, com baixo uso de carbono para o futuro, incluindo as tecnologias envolvidas em todo o processo produtivo na sociedade. Isso implica em diferentes formas de gerar energia sustentável e renovável e influencia o setor produtivo, altera a forma de funcionamento desse setor e gera também um conjunto enorme de oportunidades no segmento de inovação tecnológica”, explica o professor da Universidade Federal do Paraná, o engenheiro Eduardo Felga Gobbi, que compõe a equipe de trabalho da conferência.

A Conferência Internacional Smart Energy 2024 ocorrerá de 24 a 26 de setembro, no Campus da Indústria da Fiep, na Avenida das Torres (Comendador Franco), 1.341, no Jardim Botânico, em Curitiba.

Inscrições, espaço comercial e mais informações pelos telefones (41) 3362-6622 ou (41) 98492-1063.

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PONSSE Mammoth conquista espaço nas operações brasileiras de baldeio

Manada de Mammoths invade florestas brasileiras. Talvez essa fosse a chamada mais criativa para este texto. A verdade é que já estão em operação no Brasil 10 PONSSE Mammoth, o maior forwarder da Ponsse. São 50 máquinas espalhadas pelo mundo que vêm conquistando espaço e mostrando para que vieram: muita eficiência e produtividade.

Já são três empresas que apostam nos resultados do PONSSE Mammoth, uma delas já possui frota de oito desse modelo de forwarder capaz de transportar 25 toneladas de madeira em uma única viagem. Projetada para suportar altos volumes de extração, mesmo a longas distâncias de baldeio, esta máquina se destaca por sua alta eficiência energética. Ela já demonstrou vantagens significativas na otimização do consumo de combustível e na capacidade de extração de madeira por ciclo de trabalho. 

Ponsse Mammoth.

O PONSSE Mammoth foi lançado em 2022 e a primeira máquina a vir para o Brasil iniciou as operações em janeiro de 2023. Ainda em 2023, a Ponsse divulgou os primeiros resultados do equipamento nas florestas brasileiras e de lá para cá este imponente forwarder vem conquistando espaço, sobretudo onde há maior demanda de baldeio de madeira. 

“Esta é uma máquina pensada para as altas demandas de baldeio, fato importante para o Brasil, que possui colheita em todas as épocas do ano e em grandes volumes. Mesmo com sua robustez, já temos dados que comprovam que o PONSSE Mammoth entrega maior eficiência energética, otimizando o custo por metro cúbico colhido”, acrescentou Rodrigo Marangoni.

Sobre o PONSSE Mammoth

O forwarder PONSSE Mammoth, o maior da marca até então, tem capacidade de carga para 25 toneladas de madeira. Equipado com a mais alta tecnologia e com transmissão  CVT, o modelo é ideal para as mais exigentes operações, longas distâncias de baldeio e alto volume de madeira.

“Esta máquina de baldeio tem demonstrado excelente aceitação pelos clientes sul americanos, principalmente pela sua capacidade de carga, eficiência energética e alta tecnologia embarcada. Além de todas as vantagens apresentadas anteriormente, o PONSSE Mammoth é um diferencial importante na redução das emissões de CO2 na operação florestal”, finalizou Rodrigo.

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Exclusiva – Turnê Tecnológica Florestal: descubra a chave da Finlândia para empresas florestais eficientes e competitivas

Expedição acontecerá de 23 de agosto à 1º de setembro na Finlândia, com direito a visita em um dos maiores eventos no segmento florestal, a FinnMETKO 2024

A Turnê de Tecnologia Florestal é uma excelente oportunidade de negócios e networking para profissionais de pequenas e médias Empresas (PMEs) e empresas latino-americanas de manejo florestal, colheita, transporte e serraria. O roteiro será de 23 de agosto e 1º de setembro, terminando na feira FinnMETKO (http://finnmetko.fi/), o principal evento florestal da Finlândia, em Jämsä. O objetivo é proporcionar aprendizado com as experiencias finlandesas, criar um setor florestal mais competitivo e eficiente, bem como gerar vínculos entre colegas da delagação da América Latina.

A turnê é organizada pela Niina Fu Consultoria de Negócios  (http://www.niinafu.fi/). Niina Fu Oy, consultora na empresa destaca:

“A turnê irá englobar tecnologia, eficiência, produtividade e novas tendências para o setor florestal. É sem dúvidas um dos roteiros mais completos do segmento. Convidamos toda a delegação de profissionais da América Latina para embarcarem conosco nesta expedição de oportunidades!”

Paulo Cardoso, CEO da Paulo Cardoso Comunicações, empresa parceira na turnê, enfatiza sobre a experiência em participar do roteiro e de eventos como a FinnMETKO.

“O roteiro da turnê está muito completo e dinâmico. Será com certeza uma excursão enriquecedora em conhecimento. Sem falar que encerrará na feira FinnMETKO, que é na atualidade, uma das grandes referências em eventos para se atualizar e estar por dentro das novidades dos segmentos que aborda, inclusive florestal, e principais tendências e inovações. Já acompanhamos o evento em uma de suas edições anteriores, e foi uma experiência incrível, de trocas e aprendizados, e pretendemos estar presentes novamente!”, informa Paulo Cardoso, CEO da Paulo Cardoso Comunicações, empresa parceira na Turnê.

A programação inclui:

•             Palestras,

•             Workshops;

•             Visitas a serrarias;

•             Visita a fábricas de produção;

•             Visita a uma das principais escolas com referência em treinamento para motoristas e operadores de máquinas florestais;

•             Visita a feira FinnMETKO.

Registros de edições anteriores da turnê, e da feira FinnMETKO:

Delegação na turnê de 2022, com o ministro da Finlândia Anders Adlerzcreutz.

Empresas florestais competitivas

A tecnologia desempenha um papel central na criação de empresas mais competitivas. Do ponto de vista das PMEs, essa excursão terá um foco especial nas oportunidades decorrentes da criação de tecnologia florestal na Finlândia, que ocupa a 10ª posição no ranking de países mais inovadores do mundo.

Também abordará os desafios do setor, especialmente para as PMEs: política florestal, silvicultura inteligente, incentivos (subsídios para proprietários florestais), cooperação entre PMEs e grandes empresas e novos modelos de financiamento para empreiteiros florestais.

Finlândia na liderança da silvicultura inteligente

A Finlândia demonstrou que as soluções digitais criam oportunidades para as empresas florestais, desempenhando um papel relevante na bioeconomia e na economia circular.

A silvicultura inteligente otimiza o planejamento, a análise e a eficiência da cadeia de valor, desde o plantio até a colheita e o transporte da madeira. Estima-se que essa eficiência possa gerar uma economia anual de mais de 100 milhões de euros.

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O que você pode esperar durante a semana?

Demonstrações, networking & colaborações

Inovações em maquinário florestal e gerenciamento sustentável, além de conexão com especialistas globais e novas oportunidades de colaboração com colegas da América Latina.

Visitas Técnicas

Melhores práticas em colheita florestal e processamento de madeira. O roteiro inclui visita a uma das serrarias mais antigas da Finlândia, que produz 235.000 m³ de madeira serrada por ano e emprega 54 pessoas.

Visitas em referências tecnológicas

  • Alucar: empresa finlandesa especializada na produção de superestruturas e componentes de alumínio para caminhões usados no transporte florestal. www.alucar.fi
  • Logset: empresa finlandesa especializada na fabricação de máquinas florestais, incluindo harvesters e forwarders. https://logset.fi/es/
  • TP SILVA: uma das líderes mundiais no setor de processamento de lenha. A empresa opera com três marcas de prestígio: Hakki Pilke, Palax e Japa. https://terrapatris.fi/tpsilva/
  • Arbonaut: especializada em soluções tecnológicas para gestão florestal e monitoramento ambiental. https://arbonaut.com/en/
  • Finnmetko: a maior feira comercial do setor florestal da Finlândia. A turnê de cinco dias termina na Finnmetko, um evento que oferece uma oportunidade única de explorar tecnologias avançadas e soluções digitais para um gerenciamento florestal mais sustentável e eficiente. A última versão (2022) contou com a participação de mais de 28.000 visitantes e 330 empresas exibiram seus equipamentos, máquinas, tecnologias e soluções.

How to create a more competitive and efficient forestry sector? https://www.niinafu.fi/uusi/uncategorized/forestry-delegation-visits-finnmetko-forestry-trade-show-in-finland/

FinnMETKO 2024, evento que fará parte do roteiro da Turnê Tecnológica Florestal.

Inscrições

A viagem à Finlândia tem tudo incluído: reuniões, networking, hospedagem, refeições (café da manhã e almoço durante o programa oficial e jantares selecionados), transporte compartilhado (não individual), entrada para FinnMETKO e assistente de idiomas.

Faça o download, preencha o formulário disponível no link, e envie para um dos e-mails indicados abaixo.

Informações:

Lotta Kettunen, consultora Chile: +569 7593 9489
lotta.e.kettunen@gmail.com

Niina Fu, consultora
Finlandia: +358 400 826023
niina.fu@niinafu.fi     

Karina Gerin, parceria institucional Mais Floresta Brasil: +55 67 9251-6711 karinagerin@maisfloresta.com.br

Escrito por: Redação Mais Floresta.

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Cerrado se aproxima de 11 mil focos de queimadas no ano, sendo 52% no Matopiba

Região formada pelos estados de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia coloca pressão sobre o bioma, que tem papel importante para biodiversidade e ciclos de chuva

Desde o início de 2024, o Cerrado já teve registrados 10.647 focos de queimadas, um aumento de 31% em comparação ao mesmo período no ano passado, segundo levantamento divulgado pelo WWF-Brasil nesta segunda-feira (17) a partir de dados do Inpe (instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). Em 2023, entre 1º de janeiro e 17 de junho, houve 8.157 focos.

Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, os quatro estados que formam a região conhecida como Matopiba, concentraram 52,3% das queimadas detectadas no bioma.

O Tocantins teve aumento de 48% em comparação ao mesmo período em 2023, atingido por 2.707 focos de queimadas desde o início do ano. Contudo, os quatro estados do Matopiba tiveram aumento do número de focos de incêndios no Cerrado em comparação às médias do mesmo período nos quatro anos anteriores: +47% no Maranhão (1.615 focos), +57% no Tocantins (2.707 focos), +43% no Piauí (483 focos) e +16% na Bahia (771 focos), aponta o comunicado.

De acordo com Bianca Nakamato, especialista de conservação do WWF-Brasil, as queimadas no Matopiba estão associadas ao desmatamento para a expansão agrícola. A especialista explica que o fogo funciona como uma etapa de “limpeza” da área que foi desmatada, antes da futura plantação, geralmente pasto ou soja.

Em condições de seca, o processo pode facilmente sair do controle, alerta Ane Alencar, diretora de ciências do IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia). “Pantanal e Cerrado são exemplos importantes de como o uso do fogo no manejo de vegetação nativa tem que ser bem aplicado. Essa questão de conhecimento das condições climáticas é fundamental para que seja feita a decisão de quando queimar, pois realmente pode ficar inviável combater esse fogo.”

Para Daniel Silva, especialista em conservação do WWF-Brasil, é preciso fortalecer ferramentas de proteção. “Os mais diretamente atingidos são os povos tradicionais do bioma e os agricultores que precisam de ciclos de chuva, mas também há graves impactos para os grandes centros urbanos que se beneficiam com os serviços dos ecossistemas protegidos, como a regularidade da chuva que enche os grandes reservatórios urbanos.”

Pela primeira vez nas últimas décadas, o Cerrado teve, em 2023, uma área desmatada superior à da Amazônia. Segundo o SEEG (Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa), as atividades humanas no bioma emitem hoje entre 400 milhões e 500 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera por ano. O valor é essencialmente o mesmo de três décadas atrás, a diferença é que, nos últimos anos, a produção agrícola tem gerado mais gases de efeito estufa do que o desmatamento em si, afirmam pesquisadores.

Nakamato alerta que essa dinâmica aumenta o aquecimento do planeta, além de causar perda de habitat, morte de animais e afetar a qualidade do solo, a produção das águas e até mesmo o ciclo de chuvas que depende do bioma amazônico, mas também do Cerrado.

“Essas violações ambientais e de direitos humanos seriam coibidas se houvesse um sistema de proteção e rastreabilidade eficaz nessas áreas do Matopiba. Já existem ferramentas capazes de monitorar a origem de produtos de áreas desmatadas, no entanto, é preciso aperfeiçoar os controles de rastreabilidade e monitoramento de forma a atender as demandas dos mercados internos e externos”, afirmou.

Informações: Um Só Planeta.

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REDD, PSA e a oportunidade do Brasil com carbono nas florestas

O mundo reconhece que uma das mais significativas contribuições que o Brasil pode dar no contexto das mudanças climáticas é a manutenção de suas florestas. Assim como sua ampliação

Temos, no Brasil, as maiores reservas do mundo de carbono estocado distribuídas por nossas florestas e seus solos – em todos os biomas. Para contribuir com a manutenção desse estoque, fundamental para todo o planeta, contamos com uma legislação diferenciada, que determina que o proprietário rural deve manter parte do território conservado (de 20% a 80%, a depender do bioma), além de criar diversos outros tipos de reservas florestais públicas e privadas.

Manter os territórios com florestas exige muito trabalho e, consequentemente, gera custos. Não somente para defender a área de possíveis atos ilícitos, como grilagem e corte ilegal de madeira. Mas também para gerenciar os efeitos das emergências climáticas e seus eventos extremos – que causam cada vez mais incêndios, chuvas torrenciais que ocasionam deslizamentos – ou o fator mais dramático e que, ano a ano, vai se ampliando: os processos de desertificação e de savanização.

Recentes notícias mostram que parte significativa de nossa Caatinga está se transformando em área árida (deserto!) e outras notícias mostram que a Amazônia está se transformando em Cerrado (savana). Ou seja, parte do carbono que estava estocado nesses biomas viraram gás e contribuíram para o aumento das emissões e do efeito estufa.

Nesse cenário, são necessários esforços para manter a floresta em pé, minimizando sua degradação. E, para isso, é preciso ilustrar que a floresta funciona como um só organismo vivo. Se tivéssemos estabilidade climática, a integração entre fauna, flora e serviços ecossistêmicos faria com que a renovação florestal natural mantivesse cada bioma como os conhecemos. Mas, infelizmente, o aquecimento global faz com que esse processo se modifique, gerando mudanças no ciclo de perpetuação da floresta e perda de biomassa, que se transforma em gás de efeito estufa.

O REDD florestal é uma metodologia que gera créditos de carbono pelo esforço do proprietário conservacionista em evitar o desmatamento e, consequentemente, as emissões de carbono derivadas da supressão florestal. Infelizmente, alguns países querem utilizar a tese de emissões evitadas em relação ao não uso de seus recursos fósseis (petróleo e carvão)… Ora, a floresta é um organismo vivo, que precisa do esforço para sua manutenção na biosfera e, por isso, merece receber os créditos de carbono.

Os recursos fósseis estão estabilizados em seus depósitos. Colocando de outra maneira: se simplesmente nada for feito em ambos os casos, os fósseis continuam estocados com a mesma quantidade de carbono. Já a floresta só perde, pois está acima do solo sofrendo interferências de curto prazo e a pressão das mudanças climáticas, ou seja, perde e emite carbono.

Outro caminho é a geração de créditos de carbono com base na legislação de Pagamento por Serviços Ambientais, o PSA. O conceito parte do princípio de que a dinâmica das florestas fornece serviços ecossistêmicos, como a segurança hídrica. Com a possibilidade prevista em lei de gerar créditos de carbono a partir desse entendimento, já foram desenvolvidas metodologias que levam em consideração a trajetória de perda de biomassa devido à degradação causada pelo aquecimento global, que pode ser parcialmente mitigada pelos esforços adicionais de proprietários conservacionistas engajados na manutenção dos biomas.

O mundo reconhece que uma das mais significativas contribuições que o Brasil pode dar no contexto das mudanças climáticas é a manutenção de suas florestas. Assim como sua ampliação. Como consequência, vem a responsabilidade de garantir um mercado seguro, que garanta a confiabilidade e integridade dos créditos gerados, sem espaço para projetos que maculem esforços essenciais para a agenda climática global.

E é, sim, possível conciliar a integridade dos projetos com a atratividade econômica. Prova disso é o estudo da consultoria global McKinsey, que mostra que, só no Brasil, o mercado da economia do clima seja de 125 bilhões de dólares. Isso reforça a necessidade de esforços de governos e entes interessados no processo em defender metodologias como REDD e PSA, no âmbito do comércio voluntário e nos acordos firmados nas COPs. Afinal, é o mundo que precisa das florestas.

David Canassa — Foto: Divulgação
David Canassa — Foto: Divulgação

*David Canassa é diretor da Reservas Votorantim, empresa da Votorantim especializada em gestão de territórios e soluções baseadas na natureza para negócios tradicionais e da nova economia e coautora no desenvolvimento da metodologia PSA Carbonflor.

Informações: Um Só Planeta.

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Empresa chilena de celulose confirma investimento de R$ 25 bi no RS após enchentes

A multinacional chilena de celulose CMPC confirmou que o investimento no Estado, anunciado durante a assinatura do protocolo de intenções com o governo estadual no final de abril, terá seguimento mesmo após os eventos meteorológicos que atingiram o Rio Grande do Sul. A confirmação dos R$ 25 bilhões, que serão destinados à instalação de uma nova planta industrial de produção de celulose em Barra do Ribeiro e de um terminal portuário, foi reiterada na segunda-feira (17/6), em reunião com o governador Eduardo Leite e o vice-governador Gabriel Souza. O valor é considerado o maior investimento privado da história do Rio Grande do Sul.

Também participaram do encontro os titulares das secretarias de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Ernani Polo, e do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema), Marjorie Kauffmann.

Polo acredita que a continuidade do projeto da empresa é um voto de confiança na capacidade do Estado de se reerguer. “Apesar de toda a tragédia que estamos vivendo, ainda somos atrativos para investimentos. Estamos trabalhando para a reconstrução do Estado, e manter os projetos que já estavam em andamento é de grande ajuda no processo”, disse. O titular da Sedec ressaltou que a geração de empregos, estimados em 13 mil vagas durante a implementação do complexo, também será de extrema importância para a reestruturação do Estado.

O licenciamento ambiental para as obras já foi protocolado e, segundo a CMPC, o cronograma de trabalho será mantido, com o início da construção em 2026 e a finalização em 2028. A empresa também se ofereceu para fornecer mudas nativas para recompor a mata ciliar dos rios, o que ajudará a evitar a erosão dos rios.

Informações: Gov/RS / Imagem: divulgação.

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Fogo queimou 68% da vegetação nativa do país em 38 anos, mostra MapBiomas

Área queimada somente em 2023 foi equivalente à metade do território da Bélgica, indica a 3ª Coleção do MapBiomas fogo, lançado nesta terça-feira (18)

Entre 1985 e 2024, o fogo queimou, ao menos uma vez, 199 milhões de hectares de todo território brasileiro. A área queimada equivale a 23% de toda extensão do país e supera o território de grandes nações, como o México. Desta área toda atingida pelo fogo, 68% – ou 136 milhões de hectares – eram vegetação nativa, mostra a 3ª Coleção do MapBiomas Fogo, lançada nesta terça-feira (18).

Do total queimado nos últimos 38 anos, Cerrado e Amazônia concentraram cerca de 86% do total atingido, ao menos uma vez, pelo fogo. Juntos, eles tiveram 171 milhões de hectares queimados, o equivalente a uma área maior do que o Estado do Amazonas ou três vezes a área da França.

No Cerrado, bioma mais propenso ao fogo, 9,5 milhões de hectares queimaram, em média, por ano. A savana brasileira representa 44% do total queimado no país entre 1985 e 2023.

Chama atenção nos dados do MapBiomas a área queimada na Amazônia. A floresta úmida, que não está adaptada ao fogo e não queima naturalmente, concentrou 42% do total queimado no país entre 1985 e 2023, uma média de 7,1 milhões de hectares por ano.

“Queimadas frequentes em biomas florestais como a Amazônia levantam sérias preocupações ecológicas e ambientais, degradando a vegetação nativa, comprometendo a biodiversidade e a recuperação dos ecossistemas. A recorrência do fogo torna as florestas mais suscetíveis a novos incêndios, criando um ciclo de degradação contínua. Além disso, o fogo afeta diretamente a fauna local e aumenta a emissão de gases de efeito estufa, intensificando as mudanças climáticas. Práticas agrícolas inadequadas, desmatamento e mudanças climáticas são fatores que contribuem para esse ciclo de degradação.”, detalha Felipe Martenexen, pesquisador do IPAM.

Entre os estados que mais queimaram no período, Mato Grosso desponta na frente, com 43,6 milhões de hectares. O Pará aparece em segundo lugar, com 28,4 milhões de hectares, e o Maranhão em terceiro, com 20 milhões de hectares. Os três estados foram responsáveis por 46% – ou 92 milhões de hectares – do total queimado no país entre 1985 e 2023.

Os pesquisadores chamam a atenção para o aumento de periodicidade e gravidade dos incêndios nos últimos anos. Os novos dados apontam que quase metade (43%) das áreas queimadas no Brasil desde 1985 tiveram sua última ocorrência de fogo entre 2013 a 2022.

Apenas em 2023, 16,2 milhões de hectares em todo o país, sendo 11,6 milhões de hectares em áreas de vegetação nativa, o que representa 71% do total consumido no último ano pelas chamas. O restante da área queimada no ano – 4,6 milhões de ha, ou 29% do total – foram em áreas antropizadas.

No ano passado, formações savânicas e pastagens foram as categorias mais queimadas, totalizando 7,7 milhões de hectares queimados.

Informações: O Eco.

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Mais de mil bombeiros tentam conter incêndio florestal na Califórnia

Um incêndio florestal de grandes proporções devastou cerca de 60 km² de mata nativa na Califórnia durante o último fim de semana, ameaçando principalmente áreas ao norte da cidade de Los Angeles. Este evento catastrófico forçou mais de mil pessoas que acampavam em um parque na região a evacuar devido à proximidade das chamas e por questões de segurança.

A situação crítica mobilizou uma resposta imediata das autoridades locais. Cerca de 1.050 bombeiros foram mobilizados para combater o incêndio, apoiados por aviões que lançam água sobre as chamas. A luta para conter os focos de incêndio tem sido incessante, com as equipes trabalhando dia e noite. No entanto, as condições climáticas, caracterizadas por calor intenso, tempo seco e ventos fortes de até 80 km/h, têm contribuído significativamente para a rápida propagação das chamas.

Esses fatores, juntamente com a vegetação densa da área, complicam os esforços de contenção, tornando o trabalho das equipes de resgate ainda mais desafiador. O governo da Califórnia, diante da gravidade da situação, alertou para a possibilidade de mais incêndios florestais nos próximos dois meses, em razão das condições climáticas adversas associadas ao verão intenso.

Informações: Jovem Pan.

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