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MS terá nova linha de produção de celulose

Com o fim da disputa pelo controle acionário da Eldorado Celulose, o grupo J&F deve retomar o projeto de ampliação da unidade

Com o fim da disputa pelo controle da Eldorado Celulose, a J&F Investimentos, holding dos irmãos Batista e controladora da JBS, deve retomar com mais força os investimentos na unidade em Três Lagoas. Em maio a empresa anunciou sobre a incorporação que detinha de 49,41% da Eldorado Celulose e que era o centro da disputa com a Paper Excellence. Com isso, a J&F passa a deter 100% da unidade localizada em Três Lagoas.

Segundo o secretario da Semadesc, Jaime Verruck, a Eldorado já tinha entrado com o processo de licenciamento de uma segunda linha de de produção. “Eu, o governador e o secretário Rodrigo – durante um evento recente em Nova Iorque – tivemos uma reunião com o grupo J&F onde nos foi apresentado a finalização da negociação”.

Ele disse, ainda, que a fase nesse momento é de licenciamento ambiental. “A unidade tem uma licença prévia, mas ele tem que fazer uma atualização de estudos e provavelmente é uma alteração de capacidade”.

Verruck falou, ainda, sobre um outro projeto que a Eldorado tem interesse. A construção de uma ferrovia ligando a fábrica até o município de Aparecido do Taboado. “São praticamente 90 quilômetros. Então esses dois processos já estão sendo tratados no âmbito do governo do Estado, mas ainda sem ainda sem um cronograma definido”.

Informações: Primeira Página.

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Eldorado Brasil abre diversas vagas de emprego em Três Lagoas (MS); veja como se candidatar

A gigante do setor de celulose Eldorado Brasil está com novas oportunidades de emprego abertas em Três Lagoas (MS). As vagas abrangem diferentes áreas da empresa — florestal, industrial, logística e diversidade — e estão disponíveis para profissionais com diferentes níveis de experiência.

As contratações fazem parte da estratégia de expansão da companhia na região, considerada um dos polos mais promissores da indústria de papel e celulose no Brasil. A Eldorado também reforça seu compromisso com a inclusão, ao abrir bancos de talentos exclusivos para pessoas pretas, LGBTQ+ e com mais de 50 anos.

Confira as vagas disponíveis:

Como se candidatar

As candidaturas são feitas exclusivamente pela plataforma Gupy, no site oficial de vagas da Eldorado Brasil. É necessário criar um cadastro, preencher o currículo e realizar as etapas do processo seletivo de forma online.

Sobre a Eldorado Brasil

Com uma das maiores fábricas de celulose do mundo, a Eldorado Brasil é reconhecida pela inovação em seus processos, sustentabilidade e valorização das pessoas. A unidade de Três Lagoas é um dos maiores empregadores da região, oferecendo oportunidades de crescimento profissional e desenvolvimento técnico.

Informação: Andra Virtual.

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Suzano abre 74 vagas para formação de Operador(a) de Máquinas Florestais em Ribas do Rio Pardo (MS)

Desenvolvido em parceria com o Senai, as pessoas selecionadas irão contar com bolsa-auxílio de R$ 1.400,00 e certificado profissionalizante ao final do curso

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir de eucalipto, está com inscrições abertas para sua nova turma de Operadores(as) de Máquinas Florestais em Ribas do Rio Pardo (MS). A iniciativa, realizada em parceria com o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), oferece 74 vagas, sendo 40% delas destinadas exclusivamente a mulheres e pessoas com deficiência (PCDs), reafirmando o compromisso da empresa com a equidade de oportunidades e a valorização da diversidade. As inscrições estão abertas até dia 29 de junho e devem ser feitas pela página bit.ly/operador-florestal-ribas.

Com bolsa-auxílio no valor de R$ 1.400,00 para quem for selecionado(a), o processo seletivo está aberto a todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual. Para concorrer a uma vaga, os pré-requisitos são: ter idade mínima de 18 anos, possuir Ensino Fundamental completo e carteira de habilitação categoria ‘B’ vigente, além de ser obrigatório residir na região de Ribas do Rio Pardo.

De acordo com Rodrigo Zagonel, diretor de Operações Florestais da Suzano em Ribas do Rio Pardo, a formação reflete o compromisso da companhia com o fortalecimento das comunidades onde atua, especialmente no entorno de sua nova fábrica no município. “A qualificação profissional é uma das ferramentas mais potentes para transformar realidades e gerar oportunidades. Com essa nova formação, buscamos preparar pessoas da região para atuar com segurança, responsabilidade e excelência em uma área estratégica para o nosso negócio, pautados pelo compromisso de promover inclusão, diversidade e desenvolvimento sustentável para a comunidade”, afirma.

Desenvolvimento profissional

A formação integra a estratégia da Suzano de promover o desenvolvimento socioeconômico sustentável da região por meio de capacitação técnica e geração de oportunidades aliadas à equidade de oportunidades e à inclusão de pessoas no mercado de trabalho. Os(as) participantes selecionados(as) terão acesso a um curso de formação em Operação de Máquinas Florestais fornecido pelo SENAI, complementado por atividades práticas realizadas nas áreas operacionais da Suzano.

Ao longo da qualificação, os(as) participantes serão capacitados(as) nos conceitos e práticas de operação segura e eficiente de máquinas utilizadas nas atividades florestais, sempre sob a supervisão de profissionais experientes e seguindo os procedimentos da empresa, com foco em normas de segurança, meio ambiente e produtividade.

Benefícios

O curso oferece aos(às) participantes uma formação completa e profissionalizante para atuação como Operador(a) de Máquinas Florestais, além da bolsa-auxílio de R$ 1.400,00, seguro de vida, camisetas e equipamentos de proteção individual (EPIs), além de alimentação e transporte durante a fase prática. Ao final da formação, os(as) participantes receberão certificado emitido pelo SENAI, validando a qualificação adquirida.

Mais informações sobre a formação poderão ser obtidas pelo telefone (67) 3509-1026, assim como informações sobre processos seletivos estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano: https://suzano.gupy.io/. Na página, é possível acessar ainda todos os processos seletivos da Suzano abertos em Mato Grosso do Sul e nas regiões onde a empresa atua.

Sobre a Suzano 

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com mais de 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página: www.suzano.com.br 

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Entenda o papel das agroflorestas no combate às mudanças climáticas

Além de apresentar um potencial natural na luta contra as mudanças climáticas, os sistemas agroflorestais também se destacam pela contribuição direta para a segurança alimentar e a conservação da sociobiodiversidade. Conheça aqui algumas iniciativas do IFT de fomento às agroflorestas na região amazônica

Num cenário de aquecimento global cada vez mais acelerado, a busca por alternativas efetivas e atrativas para mitigar as mudanças climáticas tem se tornado cada vez mais urgente. Entre estas alternativas, as agroflorestas – definidas como a incorporação e manutenção de árvores em sistemas agrícolas – se destacam por seu alto potencial de sequestro de carbono, além de sua contribuição direta para segurança alimentar e conservação da sociobiodiversidade,

Um estudo publicado na revista científica Nature Climate Change indicou que os sistemas agroflorestais (SAFs) constituem potencialmente a maior contribuição do setor agrícola para o clima. Entre as soluções baseadas na natureza, o potencial de mitigação climática de agroflorestas é comparável ao de estratégias reconhecidas, como o reflorestamento. Segundo a pesquisa, realizada por cientistas de vários países, incluindo o Brasil, as agroflorestas são a maior contribuição individual que o setor agrícola pode oferecer ao combate às mudanças climáticas.

Os SAFs são sistemas produtivos que unem, no mesmo espaço, espécies florestais, frutíferas, e alguns casos animais, de importância econômica, alimentar, cultural e ecológica. Por meio de intervenções controladas e tratos específicos, as espécies passam a se relacionar com vantagens mútua, em termos de nutrientes, solo, clima e sombreamento.

A publicação da Nature Climate Change afirma que a agroflorestas mundiais podem estocar até 310 milhões de toneladas de carbono por ano, suficiente para compensar a emissão anual de gás carbônico gerada por aproximadamente 250 milhões de veículos a gasolina de porte médio.

SAFs na Amazônia

Na Amazônia, o crescimento de produção de Sistemas Agroflorestais já é realidade em diversos territórios. O fomento às agroflorestas é uma das principais expertises da Gerência de Sociobiodiversidade e Bioeconomia (GSB) do Instituto Floresta Tropical Johan Zweede (IFT). Através de iniciativas de implantação e fortalecimento de SAFs, o IFT tem promovido restauração ambiental, geração de renda e segurança alimentar, por meio de assistência técnica e formação continuada em diversos territórios do bioma amazônico.  

Um desses exemplos ocorre nos municípios de Bragança, nordeste paraense, através de um projeto chamado Act for Amazônia. Entre as principais atividades estão o acompanhamento técnico de áreas de SAFs durante 6 meses, oficinas de capacitação técnica para agricultores familiares, produção e aplicação de biofertilizantes, produção de mudas de açaí para uso e comercialização e elaboração de materiais audiovisuais para educação e sensibilização sobre a importância dos SAFs e a realização de um diagnóstico de necessidades para o aprimoramento dos sistemas agroflorestais.

“Em Bragança foram 9 áreas de SAFs instaladas com dimensão de 30x30m. Nesse primeiro momento foram inseridas 13 espécies diferentes, entre culturas de ciclo curto, frutíferas e espécies adubadeiras, pois o objetivo incialmente é de recuperar a biodiversidade do solo, junto com a produção de alimentos. Diferente dos sistemas agroflorestais tradicionais, neste modelo a roça está no mesmo sistema, para evitar que o agricultor tenha duas áreas para cuidar e assim evitar o abandono do SAF”, afirma Paula Vanessa Silva, engenheira florestal e gerente de Sociobiodiversidade e Bioeconomia do IFT.

No Marajó, o projeto Valorização da Floresta tem realizado oficinas de fomento a novas cadeias de valor da sociobiodiversidade e implantação de quintais agroflorestais nas Reservas Extrativistas Arióca Pruanã e Mapuá. Em maio deste ano, os moradores dessas unidades de conservação receberam atividades de formação sobre SAFs. A iniciativa visa a implantação e o enriquecimento dos quintais agroflorestais das famílias para estimular a segurança alimentar e nutricional e a comercialização de produtos florestais não madeireiros. Um dos desdobramentos das oficinas foi a seleção de 30 famílias para participar da ação de implantação de quintais agroflorestais.

Paula Vanessa explica que a próxima etapa do projeto Valorização da Floresta será a instalação dos quintais agroflorestais nas casas das famílias selecionadas nas duas Resex atendidas no Marajó. Para isso, antes serão realizadas entrevistas e o mapeamento participativo desses locais.

“O objetivo da próxima etapa é conhecer essas famílias, saber o perfil delas, identificar o que existe nesses quintais, o que já existe de espécies e quais outras espécies eles desejam cultivar. Com essas informações, vamos compreender a logística para chegar nessas casas, o que será fundamental na etapa de planejamento da instalação”, afirma a engenheira florestal. 

Protagonismo das mulheres

Vanessa também ressalta que os quintais agroflorestais são uma excelente estratégia para pequenos produtores, por agregar segurança alimentar e nutricional à preservação ambiental dos territórios.  “Os quintais produtivos, que são o foco do projeto, já fazem parte da realidade dessas comunidades, pois são áreas que, especialmente as mulheres, mantêm tradicionalmente no entorno das casas. Por isso, é importante destacar o protagonismo delas na execução desse projeto”.

Para a manejadora extrativista Merilene Pantoja, moradora da comunidade São Pedro, na Resex Arióca Pruanã, as oficinas sobre SAFs são uma possibilidade de fomentar e fortalecer a agricultura familiar na unidade de conservação. “Esse tipo de atividade é muito importante para a nossa comunidade, pois envolve várias famílias. Aprender sobre cultivar os quintais produtivos de maneira planejada é fundamental tanto para o crescimento da nossa produção como para o nosso consumo no dia a dia”, afirma.     Além do potencial de mitigação climática, as agroflorestas também podem melhorar o rendimento das safras e diversificar renda dos agricultores. “Nesse sentido, os quintais produtivos surgem como uma solução concreta e sustentável para enfrentar os desafios ambientais e sociais da região amazônica”, destaca Vanessa.

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Incêndios – Setor florestal de SP fornecerá monitoramento para combate aos focos de incêndio em unidades de conservação

Para ampliar o sistema de respostas de incêndios e evitar crises como as que ocorreram em 2024, quando São Paulo registrou o maior número de casos dos últimos 10 anos, a Associação Paulista de Produtores, Fornecedores e Consumidores de Florestas Plantadas (Florestar) assinou um Termo de Cooperação com o Governo de São Paulo, para contribuir com o monitoramento de unidades de conservação. A solenidade, realizada na quinta-feira (5/6), Dia do Meio Ambiente, contou com a presença de representantes do Estado e da entidade.

Imagem: divulgação Florestar

O setor florestal de São Paulo irá contribuir com a oferta de 69 torres de vigilância e câmeras de alta definição, que irão monitorar mais de 2,2 milhões de hectares de plantios comerciais e vegetação, contemplando assim as áreas florestais já monitoradas pelo setor e, também as unidades de conservação do Estado. “Com isso, será possível detectar os focos de incêndio em tempo real e garantir uma resposta ágil”, explica a diretora da Florestar, Fernanda Abilio. Também será mantida a comunicação constante com comunidades rurais e vizinhas das áreas para evitar que focos possam se alastrar. 

 Sobre a Florestar  

A Associação Paulista de Produtores, Fornecedores e Consumidores de Florestas Plantadas (Florestar) promove o desenvolvimento sustentável do setor no Estado de São Paulo. Atua para fortalecer a competitividade dos associados, transformando suas demandas em soluções. Com foco estratégico, alia crescimento produtivo à preservação ambiental e ao cuidado com toda a cadeia florestal.  

Ela tem se organizado para participar da COP 30, evento da Organização das Nações Unidas (ONU), que será realizado em novembro em Belém (PA), e colocará a Amazônia no centro das discussões globais sobre mudanças climáticas. Entre os temas em destaque, estão a preservação ambiental e a transição energética. Nesse contexto, a Florestar reforça a importância da produção sustentável de madeira e redução do CO2 na atmosfera, como parte das soluções para o enfrentamento das perspectivas para o cenário climático.  

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