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Com 18 anos no país, a frota da Ponsse ultrapassa 500 equipamentos vendidos no Brasil

Somente em 2024 mais de 20 novas máquinas foram entregues. Atualmente, a Ponsse representa cerca de 35% do mercado de máquinas florestais no Brasil

A Ponsse completa 18 anos de Brasil em maio e comemora o aniversário celebrando mais de 500 equipamentos, entre cabeçotes, harvesters e forwarders, entregues no país, neste período. Somente no primeiro trimestre de 2024, aproximadamente 20 novas máquinas Ponsse foram entregues a clientes e já estão trabalhando nas florestas cultivadas do país. 

A empresa que começou suas atividades na Finlândia, em 1970, abriu a sua subsidiária brasileira em 2006. Na época, apenas cabeçotes Ponsse iniciaram a operação, com a montagem na unidade estabelecida em Mogi das Cruzes-SP. “O Brasil é um dos grandes produtores florestais e acreditamos que pode se tornar ainda mais representativo dentro do nosso cenário de clientes”, disse Janne Loponen, diretor da Ponsse Brasil.

Amarelinhas no país

Desde a sua fundação, em 2006, a Ponsse Latin América, que é a razão social da Ponsse Brasil, já vendeu mais de 500 equipamentos entre harvesters, forwarders e cabeçotes, como dito acima. Em operação, atualmente, estima-se que sejam aproximadamente 400 “amarelinhas” (numa referência à cor da marca nas máquinas). Atualmente a Ponsse detém uma fatia de cerca de 35% do mercado de máquinas florestais no Brasil. 

A expectativa para este ano, segundo o gerente executivo Comercial da Ponsse Brasil, Rodrigo Marangoni, é de um crescimento mais moderado no número de novos pedidos, devido principalmente ao mercado de celulose. Somente no primeiro trimestre, quase 20 equipamentos foram entregues a clientes brasileiros. “O mercado de máquinas florestais no Brasil acompanha o mesmo movimento do mercado de celulose. A expectativa é que a porcentagem de crescimento aumente, conforme o consumo por celulose mundial também cresça”, disse Marangoni.

Relevância do Brasil para a Ponsse

Os produtores florestais brasileiros são mais que clientes para a Ponsse. A realidade encontrada nas operações daqui é diferente de outras do mundo e desafia a criação de equipamentos robustos, eficazes e economicamente viáveis. O diretor da Ponsse Brasil deu exemplos de equipamentos que tiveram grande participação dos produtores brasileiros no desenvolvimento: os cabeçotes PONSSE H7HD Euca e PONSSE H8HD Euca são equipamentos de alta tecnologia e capacidade de carga de trabalho, ideais para a alta demanda do país.

Além disso, há desenvolvimentos da Ponsse voltados ao mercado brasileiro, como o Harbunk, que é a junção de um harvester PONSSE Bear com uma pinça ClamBunk, ideal para corte, arraste e processamento em áreas especiais, como talhões de até 10 mil toneladas de madeira; e o Multifleet by Ponsse, que é um sistema capaz de fazer a gestão integrada de dados de vários tipos de equipamentos e diferentes marcas em uma única plataforma, facilitando a análise de dados e a gestão da cadeia florestal.

“A Ponsse é uma empresa que desenvolve suas máquinas ouvindo as reais necessidades do campo. Estamos lado a lado dos clientes para entender e trazer soluções que realmente façam a diferença. Além disso, nossos desenvolvimentos são impulsionados pela tecnologia e alinhados ao desenvolvimento sustentável”, disse Loponen. 

O diretor completa que, mesmo tendo iniciado as operações em 2006 apenas com vendas de cabeçotes, em apenas 18 anos, o Brasil se tornou referência no mercado florestal agregando não só em cabeçotes de colheita, mas em máquinas purpose built, também. Isso demonstra, segundo Loponen, o ganho de confiança no setor florestal brasileiro, não só dentro da Ponsse, mas em todo o setor ao redor do mundo. “Hoje, o país é uma das grandes promessas no cultivo de florestas sustentáveis e também possui desafios operacionais que são norteadores no desenvolvimento de novas tecnologias”. 

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Governo entrega na sexta licença para Arauco começar obras em MS

Riedel informou que empresa chilena receberá licença de instalação para fábrica em Inocência

A chilena Arauco receberá na sexta-feira (10/05) a licença de instalação para poder iniciar as obras da fábrica de celulose a ser construída em Inocência, à margem do Rio Sucuriú, que dará nome ao empreendimento empresarial estimado em R$ 15 bilhões para uma primeira planta industrial. A informação foi repassada esta manhã pelo governador Eduardo Riedel (PSDB). A gigante já mantém florestas no Estado e com a licença já iniciará ações para concretizar o projeto, que já tinha a licença prévia do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul).

A fábrica de celulose tem previsão de entrar em operação no ano de 2028 com uma primeira linha de produção e uma segunda para 2032. Cada uma terá capacidade de produzir 2,5 milhões de toneladas de celulose ao ano, funcionando 24 horas por dia, 7 dias por semana.

A empresa chilena escolheu atuar no Estado pela localização estratégica e a produção no País é uma alternativa de obtenção de matéria-prima mais rápido, com florestas de eucalipto, que produzem mais rápido que o pinus, utilizado naquele país.

Ela terá, na primeira fase, o mesmo investimento que outra gigante, a Suzano, projetou para a unidade que ativa no segundo semestre em Ribas do Rio Pardo. O governo fez investimentos de logística na região, com obras para entregar uma pista de taxiway, pátio e cerca operacional, no valor de R$ 15,4 milhões.

A licença anterior concedida para a empresa pelo Imasul representava o atestado de viabilidade ambiental do empreendimento.

Os produtos da celulose representaram o maior peso nas exportações do Estado. A produção florestal se tornou uma grande aposta no setor industrial, com o Estado tendo a segunda maior área de eucalipto cultivada, com 1,2 milhão de hectares.

Informações: Campo Grande News.

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Klabin conserva mais de 71 mil hectares de matas nativas em SC e RS

Klabin, maior produtora e exportadora de papéis para embalagens e soluções sustentáveis em embalagens de papel do Brasil, publicou neste mês o resumo público, documento que reúne os esforços que a empresa faz pelo manejo adequado de suas florestas nativas e plantadas, além de apresentar as políticas sociais e de sustentabilidade.

Presente em Santa Catarina há mais de 50 anos, tendo como pólo de desenvolvimento social e econômico o município de Lages. Com uma área florestal que abrange cerca de 151 mil hectares, as florestas plantadas e nativas adentram o estado vizinho do Rio Grande do Sul, alcançando, no total, 44 municípios catarinenses e 11 cidades gaúchas. Só em áreas de matas nativas conservadas, a empresa mantém quase 72 mil hectares nesta região.

Júlio Nogueira, gerente de sustentabilidade e meio ambiente da Klabin, conta que o documento traz detalhes das práticas de manejo sustentável da empresa, reconhecida pelo pioneiro método em mosaico, em que os plantios de pínus e eucaliptos ficam entremeados às florestas nativas:

O emprego das práticas ambientalmente corretas utilizadas pela Klabin em seu cultivo florestal, bem como o manejo adequado da paisagem, proporcionam o excelente aproveitamento do potencial de produção das florestas e a proteção dos recursos naturais“.

Nos dois estados, 48% das áreas da companhia são destinadas à conservação. Índice importante para atuar na preservação de espécies. Nessa região, já foram identificadas 892 espécies de flora e 541 espécies de animais.

Essas áreas florestais têm trazido contribuições importantes na preservação do meio ambiente, nos aspectos de proteção da biodiversidade e na manutenção de mananciais. Nos 44 municípios em que a Klabin possui áreas florestais em Santa Catarina existem mais de 5 mil quilômetros de rios e mais de 9 mil nascentes protegidas pela empresa, que contribuem para o abastecimento hídrico da região“, comenta.

Informações: Economia SC.

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Suzano se prepara para uma oferta de US$ 15 bilhões pela International Paper, dizem fontes

A Suzano, que tem um valor de mercado de 77,2 bilhões de reais (US$ 15,21 bilhões), comunicou sua oferta de US$ 42 por ação verbalmente ao conselho de administração da International Paper

A Suzano (SUZB3.SA) abordou a International Paper (IP.N) sediada nos EUA para expressar interesse em uma aquisição integral em dinheiro que valeria quase US$ 15 bilhões, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto. A abordagem vem menos de um mês depois que a International Paper concordou em comprar a empresa britânica de embalagens DS Smith (SMDS.L) por US$ 7,2 bilhões, superando uma oferta concorrente da Mondi (MNDI.L) listada em Londres. Este acordo, programado para ser concluído no quarto trimestre de 2024, poderia ser interrompido se a Suzano avançasse com sua oferta pela International Paper, sediada em Memphis. A Suzano, que tem um valor de mercado de 77,2 bilhões de reais (US$ 15,21 bilhões), comunicou sua oferta de US$ 42 por ação verbalmente ao conselho de administração da International Paper e poderia apresentar uma oferta formal nos próximos dias, segundo as fontes, que falaram sob condição de anonimato.

As ações da International Paper encerraram o pregão em Nova York na segunda-feira a US$ 36,92. A International Paper está pronta para rejeitar a oferta da Suzano como inadequada, disse uma das fontes. A Suzano, maior fabricante de celulose do mundo, está em negociações para obter financiamento por meio de dívida para apoiar sua oferta e informou à International Paper que a oferta seria condicional à última abandonar seu acordo com a DS Smith, disseram as fontes.

A International Paper e a Suzano não responderam imediatamente a pedidos de comentários. A indústria de embalagens se beneficiou de um aumento na demanda durante a pandemia de COVID, à medida que os consumidores realizavam mais pedidos por meio de sites de comércio eletrônico durante os bloqueios em todo o mundo. Mas, à medida que o crescimento do comércio eletrônico voltou a níveis mais normais após o fim dos bloqueios, o setor recorreu a acordos para manter o crescimento.

No ano passado, a empresa irlandesa Smurfit Kappa (SKG.I) concordou em se fundir com a empresa americana WestRock (WRK.N) em um negócio no valor de US$ 20 bilhões. A International Paper disse no mês passado que sua associação com a DS Smith ampliaria sua presença na Europa e geraria sinergias anuais de caixa antes de impostos de pelo menos US$ 514 milhões. Combinar-se com a International Paper permitiria à Suzano expandir-se no setor de embalagens. A Suzano está no meio de uma transição de CEO. Ela escolheu João Alberto Fernandez de Abreu, ex-presidente da operadora de trens Rumo (RAIL3.SA), como seu novo CEO para substituir Walter Schalka, que liderou a empresa por 11 anos.

Informações: Newspulpaper / Reuters.

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Exclusiva – Summit Mudanças Climáticas e Incêndios Florestais: inscrições estão disponíveis no site oficial do evento; confira detalhes

Credenciamentos podem ser realizados na forma individual ou em grupo (com valor especial)

O Summit Mudanças Climáticas e Incêndios Florestais, que terá sua primeira edição realizada nos dias 27 e 28 de junho, no Itu Plaza Hotel, em São Paulo, ainda está com inscrições abertas, e com valor especial para grupos a partir de 5 participantes. O Summit promoverá o diálogo e a colaboração entre países e organizações para compartilhar melhores práticas e lições aprendidas no combate aos incêndios florestais e na mitigação das mudanças climáticas.  

O evento é uma oportunidade única para trocas de experiências, networking, e de ouvir e interagir com os principais especialistas internacionais nas áreas. Inscrições podem ser realizadas através do link: https://www.hbatools.com.br/i-summit-mudancas-climaticas-e-incendios-florestais__1607

Programação

Além de palestras com renomados profissionais das áreas, como o Prof. Johann Georg Goldammer – diretor do Centro Global de Monitoramento de Incêndios – sobre Gerenciamento integrado de Fogo (“Integrated Fire Management”) e a Dra. Thelma Krug – presidente da OMM (Organização Meteorológica Mundial), que acontecerão no dia 27/06, a programação também será enriquecida com ‘Dia de Campo’ (visita à fábrica da EUCATEX em Salto – SP) e Curso de Investigação de Incêndios Florestais, sendo estes dois últimos com vagas limitadas, e realizados no dia 28/06.

Confira a programação na íntegra:

Temas centrais

Em sua primeira edição o Summit abordará: “Encontrando soluções para prevenir e combater incêndios”, nesse contexto, discutindo sobre a importância do investimento, até pesquisa e desenvolvimento de tecnologias inovadoras para prever, monitorar e combater incêndios florestais, bem como para desenvolver soluções de baixo carbono para reduzir o aquecimento global.

Compromisso

O evento visa estabelecer metas ambiciosas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, proteger ecossistemas vulneráveis e fortalecer a resiliência às mudanças climáticas e aos incêndios florestais. O I Summit Mudanças Climáticas e Incêndios Florestais será uma significativa oportunidade de contribuições entre a sociedade civil e setores deste cenário.

Saiba mais acessando o site oficial do evento: https://www.greenrio.com.br/index.php/clima-incendios/

Traga sua marca para o evento! Envie e-mail para: clima.incendios@gmail.com e seja um parceiro Summit Mudanças Climáticas e Incêndios Florestais!

Escrito por: redação Mais Floresta.

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