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Startup MapForest do Grupo Index recebe aporte de R$ 1.4 milhões da FINEP

A MapFOREST, startup de tecnologia curitibana, recentemente recebeu aporte de R$ 1.4 milhões da FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos). A proposta da startup é utilizar a geointeligência para solucionar as demandas do mercado agroflorestal. A ideia nasceu com o propósito de tornar o serviço de consultoria em um produto mais acessível e, além disso, centralizar informações e ferramentas para pequenos e médios proprietários rurais e empresas. 

A startup é um spin off do Grupo Index, empresa que atua há mais de 50 anos no setor florestal e ambiental. Durante sua criação, participou da incubadora Santos Dumont, realizada pelo Parque Tecnológico Itaipu. O aporte veio por meio do edital Agro 4.0, promovido pela FINEP, onde a MapFOREST foi aprovada entre mais de 1.200 propostas. 

Para o CEO e idealizador do projeto, Rodrigo de Almeida, eram perceptíveis as defasagens existentes no mercado agroflorestal durante o desenvolvimento da ideia. “A maioria das pequenas e médias empresas acabavam ficando de fora das consultorias e, por limitações orçamentárias, às vezes até as grandes”, diz. Como solução, a MapFOREST oferece uma plataforma moderna: “Centralizamos informações ambientais, de exportação, oferta e demanda, entre diversas outras. Proporcionamos aos clientes agilidade, redução de custos e facilidade em suas operações”, completa Almeida. 

Como relata o Coordenador de Geointeligência do Grupo Index e agora CTO da MapFOREST, Kelvin Siqueira, a fase de estudos que contempla desde tecnologias de desenvolvimento web até a inteligência artificial foi essencial para implementar a solução. “É uma união da base de dados que o Grupo já tinha, de todo um acervo construído em 50 anos de experiência e conhecimento no setor, com a geotecnologia”, conta.

Em abril deste ano a MapFOREST esteve presente no Gramado Summit, evento que reúne anualmente grandes nomes do empreendedorismo, tecnologia e inovação no Brasil, onde participou da Batalha das Startups promovida pela Ventiur e garantiu o 3º lugar entre os projetos apresentados. 

Atualmente a startup começou a atuar em escala comercial, com a premissa de transformar serviços com alto custo em produtos acessíveis. “Nosso objetivo é trazer soluções B2B dentro do setor florestal e dar acesso à consultoria para todos”, diz Rodrigo.

Fonte: Bem Paraná

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Eldorado Brasil lança Relatório de Sustentabilidade 2021 e demonstra avanço na pauta ESG

Companhia controla 116 mil hectares de áreas de conservação ambiental, equivalente a 30% do total de suas áreas de atuação. Atualmente, 96% da energia consumida na operação de sua fábrica de celulose provêm de fontes renováveis.

A Eldorado Brasil Celulose acaba de divulgar seu Relatório de Sustentabilidade 2021, que reúne todas as informações da companhia nas áreas ambiental, social e de governança, além dos resultados e principais destaques do ano. E os resultados revelam a diferença que os muitos investimentos da companhia têm feito no Mato Grosso do Sul, principalmente na região onde estão concentradas suas operações.

“Temos no nosso DNA o mais absoluto compromisso com as melhores práticas, sob uma perspectiva ESG (ambiental, social e governança, na sigla em inglês), como podemos demonstrar, com máxima transparência, nesse relatório. É uma satisfação mostrar aos nossos colaboradores, fornecedores, clientes e ao conjunto da sociedade como implementamos, na prática, esses valores, que estão completamente alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento das Nações Unidas, de que somos signatários”, explica Carmine De Siervi Neto, diretor presidente da Eldorado Brasil.

Essa trajetória se reflete no desempenho da Eldorado no ano, que produziu volume recorde de celulose em 2021, gerando energia elétrica a partir de fonte renovável por meio de todo o resíduo do eucalipto – tecnologia inédita no país. Atualmente, 96% da energia consumida na operação da fábrica provêm de fontes renováveis. Para que isso possa acontecer, a Eldorado Brasil compartilha valor de longo prazo com seus stakeholders e colabora­dores. “A despeito do cenário desafiador da pandemia, houve um aumento de 14,4% no quadro de funcionários, e a manutenção de uma série de iniciativas para apoiar o desenvolvimento das comunidades onde atuamos”, acrescenta De Siervi.

A cultura da inovação permanece forte, e a mais recente tecnologia implantada foi a assistente virtual Íris, admi­nistrada por inteligência artificial, que orienta os condu­tores da frota a tomar a decisão correta em determina­das situações. O resultado já foi colhido durante o ano: nenhum acidente com afastamento foi registrado.

A gestão ambiental define as ações e metas para o avanço do tema na companhia. Ao longo de toda a cadeia que envolve plantar florestas de eucalipto e transformar a madeira em celulose, há uma série de investimentos em soluções e boas práticas agrícolas, exemplificando que agronegócio e meio ambiente não precisam caminhar em lados opostos.

“A empre­sa se compromete com a conservação da biodiversidade nas suas áreas de atuação. Os indicadores ambientais (energia, água e efluentes, emissões e resíduos) são monitorados sistemati­camente, para que a companhia se torne cada vez mais eficiente”, explica Fábio de Paula, gerente de Sustentabilidade da Eldorado.

Mais produção, investindo em responsabilidade

Uma combinação de fatores, como o investimento em tecnologia, fitossanidade, combate aos incên­dios florestais, entre outros fatores, permitiram que a Eldorado atingisse a produção de 1,77 milhão de toneladas de celulose branqueada de eucalipto.

O volume produzido no ano superou em 18% a capacidade nominal da fábrica, de 1,5 milhão de toneladas. A eficiência operacional da companhia, medida por meio do máximo ritmo sustentável (MSR) sobre a média de produção, ficou em 93,6% em 2021, maior desde a partida da fábrica. Parte desse aumento provém do uso de modernas tec­nologias que automatizam os processos da fábrica, com a indústria 4.0 e da Inteligência Artificial.

A companhia controla mais de 116 mil hectares de áreas de conservação ambiental, equivalente a 30% do total de suas áreas de atuação. “Faz parte da gestão da biodiversidade, a avaliação de áreas naturais mais ricas e importantes para a conservação, o monitoramento e a análise dos ecossistemas nas áreas onde estão localizadas as operações. Isso permite identificar os impactos do processo no sentido de mitigar os aspectos negati­vos e proteger as áreas ecologicamente sensíveis”, continua o executivo.

A empresa trabalha com indicadores específicos para acompanhar a restauração de áreas degradadas por atividades desenvolvidas antes da atuação da empresa, algumas dessas, localizadas em áreas de conservação. Um deles é o indicador de Diversidade em números de espécies e indivíduos, que apresentaram 25% e 32% das áreas monitoradas, respectivamente.

“Contamos também com projetos para potencializar os benefícios gerados pelos plantios florestais, mantendo uma matriz para identificar possíveis impactos socioambientais, sejam positivos ou negativos, oriundos de nossas atividades”, acrescenta Fábio de Paula.

Prevenção a incêndios, levando informação às pessoas

O programa também se estende para as ações de combate aos incêndios florestais como forma de re­duzir danos nas áreas da Eldorado e adjacentes. “Em 2021, houve uma redução de 90% na área afetada, em comparação ao ano anterior. Na esfera preventiva, foram ministrados treinamentos de incêndio florestal à população em geral, como parte de uma campanha ampla em todo o meio rural”, explica Fábio de Paula.

A Eldorado Brasil faz parte da Reflore/MS, Associação Sul-Mato-Grossense de Produto­res e Consumidores de Florestas Plantadas, que reúne empresas da cadeia produtiva de florestas do estado.

Em 2021, foram entregues cartilhas fo­cadas no tema Prevenção aos Incêndios Florestais, na comunidade Debrasa, em Brasilândia (MS), com o objetivo de cons­cientizar cerca de 100 famílias sobre os pre­juízos dos incêndios para a saúde e o meio ambiente. A mesma publicação foi distri­buída em escolas do município e em Água Clara (MS), para os professores criarem atividades e engajarem os alunos no tema.

Menos resíduos, respeitando o meio ambiente

Outro ponto abordado pelo relatório da Eldorado diz respeito aos resíduos sólidos, e um dos objetivos do Programa de Gestão de Resíduos Sólidos (PGRS) da companhia é reduzir a geração, com o objetivo de prevenir impactos ambientais. Os resíduos gerados pela companhia são prove­nientes do manejo florestal, da produção industrial, da operação do viveiro de mudas e das atividades relacionadas à cadeia produtiva.

As auditorias internas auxiliam nos processos e protocolos de gestão de resíduos com o objetivo de aprimorar o desempenho da gestão e diminuir eventuais desvios ambientais. Dentre as oportunida­des de melhoria, há a substituição de agroquímicos de embalagens com menor impacto ambiental, por embalagens com maior volume de produtos, maxi­mizando o uso e reduzindo o risco de desvios. Em relação aos materiais que são reciclados, a cada ano o objetivo é incrementar o volume de reciclagem.

Todo mês são checados os pesos do volume de resíduos das operações florestal e industrial. As informações são registradas em um sistema a partir do qual são gerados indicadores de monitoramento. Os dados são reportados a entidades governamentais municipais, estaduais e federais, conforme estabelece a legislação.

A companhia também mantém programas de edu­cação ambiental, treinamento para lideranças e colaboradores sobre a importância de se gerar menos resíduos.

Mais empregos, olhando para a comunidade

Já no capítulo dedicado ao social, o destaque do relatório da Eldorado Brasil é o investimento na criação de um ambiente de trabalho produtivo e apoiado por uma cultura que valoriza o desenvolvimento e o bem-estar das pes­soas. Cada um dos colaboradores desempenha um papel essencial na busca do propósito da compa­nhia e na realização dos valores no dia a dia.

Dessa maneira, a empresa se empenha em manter um ambiente justo e igualitário, livre de discrimina­ção e rico em oportunidades, incluindo as comu­nidades vizinhas. Agir com integridade é sempre a atitude correta a ser tomada. Nesse sentido, o tema Direito Humanos tem uma abordagem ampla na empresa, com 100% das unidades submetidas a essa avaliação, sendo que 78,31% dos colaborado­res receberam treinamentos relacionados ao tema em 2021, em um total de 43.283 horas.

Os desafios da pandemia persistem, mas não im­pediram a Eldorado de expandir seu quadro, com a contratação de 1.645 novos colaboradores em 2021, fechando o ano com 5.366 – período em que algumas atividades, antes em home office, voltaram a ser presenciais. A mão de obra local continua sen­do valorizada, promovendo um ciclo virtuoso social e econômico no entorno da fábrica, no município de Três Lagoas (MS), bem como em todo o estado. Temas como remuneração, benefícios, desenvolvi­mento e treinamento são constantemente compa­rados com as melhores práticas de mercado.

Os colaboradores da Eldorado Brasil contam com políticas e benefícios como forma de retenção de talentos, como planos de saúde e odontológico, vale-alimentação, convênios com farmácias locais, previdência privada e remuneração variável. Todos os investimentos que a empresa faz em tec­nologia estão relacionados às melhores condições de trabalho e maior produtividade – nunca voltadas à redução de mão de obra envolvida nas atividades.

Mais energia limpa, apostando na biomassa

A usina termoelétrica Onça Pintada, situada no mesmo complexo da fábrica de celulose da Eldorado, iniciou suas operações em abril de 2021, com capacidade instalada de 50 megawatts (MW). O empreendimento se destaca pela tecnologia para geração de energia elétrica, inédita no Brasil, usando como combustível tocos, raízes de eucalip­to e madeira considerada inservível – vitimada por pragas ou doenças; proveniente de incêndios; naturalmente mortas; quebradas por ventos; ou com déficit hídrico. Essa tecnologia permite o aproveitamento integral do eucalipto, conferindo ainda mais eficiência e sustentabilidade ao proces­so produtivo da Eldorado Brasil.

Os investimentos destinados à usina foram de R$ 400 milhões, e a energia gerada é suficiente para abastecer uma cidade de 700 mil habitantes. A companhia tem autorização para ofertar energia renovável da Onça Pintada ao Sistema Interligado Nacional (SIN); e a usina produziu, em 2021, 240.988 mil MWh, obtendo receita de R$ 76 milhões.

Mesmo antes da entrada em operação da Onça Pintada, a Eldorado já era autossuficiente na geração de energia elétrica limpa e renovável, a partir de biomassa de resíduos da produção de celulose, como a lignina e restos de madeira.

Para ter acesso ao Relatório de Sustentabilidade 2021

da Eldorado Brasil Celulose (completo e online), clique aqui.

Fonte: Eldorado Brasil

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Setor florestal da Austrália espera que teste de toras de celulose alivie a crescente crise de déficit estrutural de madeira para construção

Uma das maiores regiões produtoras de madeira da Austrália explorará o uso de fibra de madeira de baixo valor em produtos de engenharia para lidar com a crescente crise de déficit de madeira estrutural do país.

Pontos chave:

  • Espera-se que a escassez de madeira na Austrália piore com a demanda por moradias que aumentará 50% até 2050
  • Um novo projeto tentará converter madeira de baixa qualidade em produtos de madeira adequados para construção
  • Os novos produtos de madeira engenheirada seriam feitos de celulose de fibra longa e madeira dura

A indústria florestal do Triângulo Verde, abrangendo partes do oeste de Victoria e Limestone Coast no sul da Austrália, recebeu uma doação federal de US$ 1,3 milhão para explorar a criação de novos produtos de madeira usando celulose de fibra longa e madeira dura.

O projeto ocorre em meio à proibição de exportação de toras em andamento pela China  e à escassez de madeira estrutural enfrentada por construtores de casas, reformadores e setor de construção.

Um relatório da Forest and Wood Products Australia afirma que a demanda por novas moradias aumentará de 183.000 novas moradias por ano para 259.000 até 2050.

Espera-se que isso impulsione um aumento de quase 50% na demanda por madeira macia serrada.

O secretário nacional da União de Energia e Mineração Marítima de Construção Florestal, Michael O’Connor, disse que a ação é necessária.

“A Austrália não será capaz de construir as novas casas de que precisa no futuro se não tomarmos medidas urgentes agora para garantir que tenhamos o suprimento de madeira macia que o país precisa”, disse O’Connor.

“A crise de escassez de madeira é um problema global, e a Austrália não pode buscar soluções em outros mercados. Precisamos de nosso próprio plano.”

A Forest and Wood Products Australia, em parceria com o Green Triangle Forest Industries Hub, recebeu uma doação do programa Agricultural Trade and Market Access Cooperation para explorar oportunidades para criar novos produtos de madeira usando celulose de fibra longa e madeira dura.

A house frame being constructed with timber.
O boom da construção de habitações, juntamente com uma queda nas importações de madeira, está causando uma grande escassez de madeira estrutural. ( Fornecido: Australian Forest Products Association. )

A gerente geral executiva do Green Triangle Forest Industries Hub, Liz McKinnon, disse que o projeto era potencialmente empolgante para a indústria regional, pois sustentava milhares de empregos locais.

“As recentes proibições de toras de exportação para a China destacaram a falta de oportunidades de processamento doméstico tanto para toras de celulose de fibra longa quanto para cavacos de madeira dura, ao mesmo tempo em que houve escassez de madeira estrutural para atender à crescente demanda por moradias”, disse McKinnon.

“Este projeto determinará se é viável fabricar um produto de madeira engenheirada para uso na construção civil usando essa fibra.”

O presidente-executivo da Australian Forest Products Association, Ross Hampton, esperava que a inovação do setor florestal ajudasse a aliviar a escassez de madeira doméstica.

“Achamos que este projeto liberará muito mais madeira no futuro, se funcionar com sucesso”, disse ele. 

“Em última análise, esperamos entregar mais madeira aos nossos mercados, aos nossos processos domésticos; e aos consumidores, construtores, proprietários de casas e reformadores que estão tão desesperadamente atrás de mais madeira”.

People gathered near woodchip pile
O pesquisador florestal Dr. Jim O’Hehir, membro do Barker Tony Pasin MP, Greg Kenny da Borg Manufacturing e a representante florestal do Green Triangle, Liz McKinnon, discutem o projeto. ( Fornecido: Tony Pasin )

Embora os testes proporcionem uma série de novos produtos de madeira adequados para construção, ele disse que a inovação por si só não resolveria o problema de fornecimento.

“Em última análise, é claro, nós realmente temos que colocar mais árvores no solo”, disse ele.

“Essa é a grande solução e é para isso que estamos nos esforçando muito nesta eleição.”

Inovação em madeira, um divisor de águas

O membro da Barker Tony Pasin disse que a contribuição do governo permitiria que a indústria desenvolvesse o concreto e o aço da próxima geração, agregando valor às fibras tradicionalmente de baixo valor.

“Na minha perspectiva, isso significa que uma tora australiana está sendo convertida em uma oferta de alto valor por meio de uma série de trabalhos australianos ao longo dessa cadeia de valor”, disse Pasin.

“Agora, se alguns desses produtos de madeira de engenharia acabarem em barcos que saem deste porto para destinos internacionais, fantástico.

“Mas, igualmente, esses produtos atenderão nosso mercado local, que clamará cada vez mais por esses produtos de madeira de engenharia híbrida”.

Forest and Wood Products Australia – em seu relatório provisório de abril de 2022 sobre impactos futuros no mercado – estima que a Austrália precisa de 468.000 hectares adicionais de plantações de madeira macia antes de 2050 para atender à demanda.

Fonte: ABC News

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Financiamento EMBRAPII-BNDES chega a UE Fibras Florestais UFV

A Unidade EMBRAPII Fibras Florestais nem completou 2 anos de atuação e já recebeu mais R$6.000.000,00 para uma nova linha de investimento em projetos de inovação.
Ei você! Você é gestor de uma grande, media ou pequena empresa? É gestor de uma microempresa ou de uma startup? Você possui ideias inovadoras e quer fazer a diferença no setor florestal? Nós temos a solução. Venha conhecer o mundo de oportunidades que a EMBRAPII Fibras Florestais é capaz de oferecer para alavancar seus negócios!

No mês de fevereiro a Unidade EMBRAPII Fibras Florestais – UFV foi contemplada com mais R$ 6.000.000,00 (seis milhões de reais) para uma nova linha de financiamento, oriunda da parceria EMBRAPII –BNDES, oferecendo até 75% de financiamento não reembolsáveis em projetos de Pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I).

O objetivo desse credenciamento foi ampliar as possibilidades de desenvolvimento de projetos em PD&I nas áreas de Bioeconomia Florestal, Economia Circular e Novos Biocombustíveis, visando a otimização do processo industrial de conversão das fibras em novos materiais e produtos de maior valor agregado, focando principalmente na região Norte do país.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII) firmaram acordo no último ano para potencializar negócios ligados as cadeias produtivas florestais da Amazônia, destinando R$ 170.000.000,00 (cento e setenta milhões de reais) a projetos de PD&I para empresas nacionais.

O aporte de recursos do BNDES, não reembolsável, é proveniente do BNDES Fundec – Fundo Tecnológico, e contempla soluções inovadoras em diversas áreas, o valor global mencionado anteriormente, será dividido para cada área. A Unidade Embrapii Fibras Florestais irá atuar com:

Bioeconomia Florestal: projetos de PD&I voltados para “Biodiversidade amazônica: tecnologias aplicadas as cadeias de produção nativas e para o fortalecimento social local (incluindo beneficiamento, transporte e comercialização; prospecção /desenvolvimento de princípios ativos) ” – TRL 2 a 9.

Novos Biocombustíveis: projetos de PD&I em “Desenvolvimento de tecnologias habilitadoras da bioeletrificação veicular, considerando tanto os modelos híbridos capazes de utilizar etanol, bem como os sistemas de célula combustível a partir de hidrogênio renovável para uso em veículos de passeio e transporte” – TRL 3 a 9.

Economia Circular: Projetos de PD&I voltados para “aproveitamento de resíduos da mineração como fonte de agrominerais” e “beneficiamento e purificação de resíduos” – TRL 3 a 9.

Os financiamentos EMBRAPII – BNDES propostos variam de acordo com o porte da empresa, modelo de contratação cooperativos e local de inserção da empresa, assim, a participação dos recursos financeiros do BNDES nos projetos poderá chegar até 75%.

As novas linhas de atuação da UE Fibras Florestais – UFV chegam para alavancar ainda mais o portfólio de trabalhos desenvolvidos pela unidade, aumentando cada vez mais a parceria Universidade&Empresa&Startup na produção de novos produtos sustentáveis e inovadores.

Não perca tempo! As execuções de projetos com esse recurso são validas até outubro de 2025.

Entre em contato com a Unidade EMBRAPII Fibras Florestais UFV para mais detalhes!

Fonte: SIF

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BASF usa metaverso para promover semana da sustentabilidade

A sustentabilidade é uma demanda crescente da sociedade. Uma pesquisa da Union+Webster de 2019 apontou que 87% da população brasileira prefere comprar produtos e serviços de empresas sustentáveis e, segundo a Confederação Nacional das Indústrias, 76,5% das indústrias brasileiras já desenvolvem alguma iniciativa de economia circular.

Na semana do Meio Ambiente, de 6 a 10 de junho, a BASF vai lançar no metaverso a Sustainable Week para celebrar a importância das iniciativas da indústria em prol da sustentabilidade. Num ambiente digital imersivo, interativo, repleto de conexões e ambientado em uma floresta, serão realizadas lives, nos dias 6,7 e 9 de junho, disponibilizados conteúdos, além da promoção de soluções e tecnologias que apoiam a economia sustentável para o Brasil e outros países da América do Sul.

“Por meio das soluções, impactamos de forma positiva requisitos de sustentabilidade, como as mudanças climáticas, a redução de emissões, no consumo de água e energia, de custos e proteção da biodiversidade, por exemplo”, afirma Renata Milanese, diretora de Customer Enabling da BASF para a América do Sul.

As lives organizadas para o evento vão abordar temas voltados a diversos setores da indústria, incluindo energia verde, bioativos, sustentabilidade em pintura automotiva, embalagens, digitalização, agronegócio, oportunidades para a gestão de carbono, entre outros. A jornalista e apresentadora Rosana Jatobá fará uma palestra sobre ESG, comentando sobre o compromisso pela governança ambiental, social e corporativa.

Tecnologias em prol da sustentabilidade

Além de informação, haverá uma grande promoção na plataforma de e-commerce, o shop@BASF, das soluções que trazem sustentabilidade à cadeia de valor. Com foco nos pilares ambiental, econômico e social, a companhia tem metas desafiadoras que foram alinhadas há alguns anos e investe em P&D para aprimorar seu portfólio e garantir que as indústrias tenham como melhorar seus processos ou oferecer produtos mais sustentáveis para os consumidores dos seus produtos.

Durante toda esta semana, o carbono emitido nos fretes das vendas realizadas na plataforma shop@BASF será compensado pela BASF. A mensuração dessas emissões será feita em parceria com a Fundação Espaço ECO, consultoria de sustentabilidade criada e mantida pela BASF. A compensação do carbono será feita por meio do plantio de mudas no Projeto Mata Viva, localizado no Complexo Químico da BASF em Guaratinguetá, São Paulo, e em nove países da América do Sul com o apoio de parceiros locais. Além disso, para toda pesquisa de satisfação (NPS) respondida no mês de junho, o time de Customer Experience realizará a ação de plantio de árvore seguindo esse mesmo modelo.

As ações contribuem para as metas globais firmadas pela companhia que incluem a redução das emissões de gases de efeito estufa em 25% até 2030, em comparação com 2018, e uma jornada rumo à neutralidade climática de atingir emissões líquidas zero até 2050. A BASF calcula a pegada de carbono por produto desde 2007 e disponibiliza essa informação desde 2021 com a ajuda de uma ferramenta digital. Outra meta importante é o aumento da participação dos produtos do portfólio que trazem contribuição significativa em sustentabilidade para a cadeia de valor nas vendas da companhia – e que estarão promocionados durante a semana.

Fonte: Bem Paraná

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A próxima geração de papel direto de Hogwarts

Cientistas do Reino Unido estão trabalhando na “próxima geração” de papel. Eles acham que isso pode trazer inovações fantásticas para a indústria editorial.

Como a vida trouxa deve parecer chata para os habitantes do mundo mágico de Harry Potter. Os temas das pinturas estão destinados a permanecer presos em suas poses estáticas. E as fotografias permanecem teimosamente as mesmas.

Não é assim para os leitores do Profeta Diário ou outras publicações mágicas! Suas imagens se movem e falam e expressam todo tipo de emoções e explosões.

A próxima geração de papel?

Agora, há notícias emocionantes para os fãs do mundo de Harry Potter. Em 2017, pesquisadores do Reino Unido receberam uma significativa bolsa de inovação para explorar como criar a “próxima geração” de papel. Seu trabalho tenta misturar os mundos analógico e digital para criar uma experiência muito semelhante às pinturas e fotografias em movimento do mundo de bruxaria e feitiçaria de Harry Potter.

O professor David Frohlich, do Centro de Pesquisa do Mundo Digital da Universidade de Surrey, trabalhou com uma equipe para incorporar links eletrônicos em papel, para que o papel se conecte a dispositivos digitais próximos para exibir experiências multimídia, incluindo vídeo e imagens em movimento.

Como funciona este papel da próxima geração?

Há duas partes na inovação: o papel e um aplicativo associado.

A inovação da equipe gira em torno da incorporação de sensores nas fibras do próprio papel. Os sensores coletam informações sobre qual página está aberta e quais regiões da página estão sendo tocadas.

Esses dados do sensor podem então ser comunicados ao aplicativo. Se o aplicativo estiver instalado em um dispositivo próximo, as informações dos sensores iniciarão o conteúdo multimídia no aplicativo.

Quais são as aplicações para o papel da próxima geração?

O centro recebeu financiamento em 2017 e começou o trabalho para criar o papel da próxima geração. Infelizmente, a primeira aplicação do jornal não foi o Profeta Diário .

Em vez disso, o papel e o aplicativo foram usados ​​em conjunto com um guia de viagem. A editora Bradt, uma das principais editoras de viagens do mundo, usou o jornal em seu guia de viagem de 2019 para a Cornualha e as Ilhas Scilly .

Os ícones no guia de viagem apresentavam os elinks incorporados para que o conteúdo pudesse ser lançado no aplicativo quando executado em dispositivos próximos.

Qual é o futuro do papel da próxima geração?

Infelizmente, desde 2019, não houve grandes eventos de publicação com o artigo de próxima geração da Universidade. Parece que os leitores estão mais do que felizes em desfrutar de guias de viagem impressos sem precisar usar um dispositivo ao lado deles!

Talvez quando as imagens forem incorporadas ao próprio papel, uma maior empolgação com a inovação possa prevalecer – essa seria uma verdadeira experiência de Harry Potter! Ou talvez as qualidades sustentáveis ​​do papel superem em muito os benefícios de vincular uma página impressa a um aplicativo!

Fonte: Business Optimizer

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Os novos produtos da Ponsse para silvicultura responsável

A Ponsse lança novos produtos excelentes para melhorar a produtividade na colheita sustentável. As novas soluções foram desenvolvidas em conjunto com os clientes, ouvindo suas necessidades.

O harvester PONSSE Scorpion Giant e o forwarder PONSSE Mammoth atendem aos mais altos requisitos da silvicultura moderna em termos de ergonomia e produtividade.

“Esses novos produtos fortalecem nossa posição como um dos principais fornecedores mundiais de soluções de colheita responsável. O desenvolvimento de ambas as novas máquinas florestais começou com uma melhor
ergonomia, segurança e usabilidade, bem como uma melhor visibilidade da cabine. Acreditamos que tivemos muito sucesso nisso e estamos muito satisfeitos em demonstrar esses novos produtos para nossos
clientes hoje aqui em Surahammar, na Suécia”,
 diz Marko Mattila, Diretor de Vendas, Marketing e Serviços da Ponsse.


PONSSE Scorpion Giant – potência em várias condições

O PONSSE Scorpion Giant é apenas um gigante em termos de produtividade e potência. O novo harvester se soma à linha de produtos Scorpion, que foi totalmente atualizada em 2021. De acordo com as
necessidades do cliente, o Scorpion Giant foi desenvolvido para ter mais esforço de tração, o que ajuda o harvester a ser ágil mesmo em condições desafiadoras, incluindo neve, encostas íngremes e terreno macio. Está em uma liga própria quando se trata de poder de elevação do guindaste, também ao manusear hastes maiores.

“Mesmo que o Giant seja o harvester mais forte da linha Scorpion, o Bear ainda é nosso harvester mais poderoso em geral. O que destaca o Scorpion Giant é sua versatilidade, permitindo que ele seja operado em vários locais, pois pode ser equipado com o cabeçote harvester PONSSE H6, H7, H7HD Euca ou H8”, diz Mattila.

Ergonomia única

A ergonomia e usabilidade da cabine têm sido um dos temas principais na pesquisa e desenvolvimento da Ponsse nos últimos anos, juntamente com o desenvolvimento da segurança. O PONSSE Giant tem um
para- brisa de peça única que se estende até o teto da cabine, oferecendo visibilidade ainda melhor para o operador e garantindo um trabalho seguro em todas as condições. O espaço de trabalho da cabine é como um escritório prático e silencioso com vista, desenvolvido para apoiar o conforto e bem estar do operador.

O Scorpion Giant apresenta muitas soluções familiares da linha de produtos Scorpion que foram desenvolvidas ainda mais. Isso inclui maior força de tração e um guindaste C50+ mais potente, cuja lança do garfo oferece excelente visibilidade do local de extração. O Scorpion Giant também apresenta os sistemas exclusivos de nivelamento e estabilização ativos familiares de outros modelos Scorpion. O Scorpion Giant está disponível com o sistema Opti 5G altamente avançado e moderno e o computador com tela sensível ao toque Opti 8.

O PONSSE Opti 5G é o sistema de informação mais moderno do mercado. Suas operações suaves e rápidas elevam a experiência do usuário em sistemas de informação a um nível totalmente novo.

O poderoso guindaste C50+, combinado com o sistema de informação Opti 5G, oferece uma maneira totalmente nova de controlar o guindaste e melhorar a eficiência operacional usando o PONSSE Harvester Active Crane.

Com o Harvester Active Crane, o operador pode controlar diretamente os movimentos do cabeçote do harvester, em vez de apenas controlar as operações individuais do guindaste. Isso permite que o operador se concentre no processamento da madeira, em vez de simplesmente controlar o guindaste.

Harvester Active Crane, disponível como opção, requer o sistema de controle Opti 5G, atualmente disponível nas colheitadeiras da linha de produtos Scorpion em determinadas áreas do mercado.

A disponibilidade do Harvester Active Crane será expandida para outros modelos de máquinas e áreas de mercado.

PONSSE H8 – o cabeçote harvester da próxima geração

O novo cabeçote do harvester PONSSE H8 apresenta alimentação poderosa, uma forte aderência e uma estrutura robusta, mas ágil. A área da caixa de serra é ainda maior, tornando o cabeçote harvester uma excelente opção para árvores com
alto diâmetro de coto.

O cabeçote do harvester pode ser instalado no PONSSE Ergo, Scorpion Giant e Bear, os harvesters mais fortes da nossa linha de produtos. Os recursos automáticos do sistema de controle Opti, desenvolvido e construído pela Ponsse, controlam a velocidade de alimentação e o movimento da serra, de acordo com o diâmetro da árvore, e garantem um corte rápido e preciso. Com o Active Speed, a velocidade de operação do cabeçote harvester pode ser ajustada com base na espécie da árvore e no diâmetro do caule.

Trabalhar com o cabeçote harvester H8 equipado com o novo recurso é produtivo e suave, independentemente do tamanho da haste.


Forwarder PONSSE Mammoth – uma capacidade de carga sem precedentes

O forwarder PONSSE Mammoth, poderoso em termos de produtividade, expande a linha de forwarders da Ponsse para a nova categoria de capacidade de carga de 25 toneladas.

Equipado com o sistema de transmissão contínua variável contínua (CVT) e a carregadeira PONSSE K121, as estruturas robustas do Mammoth e a hidráulica super forte garantem que grandes hastes e cargas pesadas possam ser transportadas sem esforço, mesmo nos terrenos mais desafiadores.

Ergonomia abordada em cada detalhe no desenvolvimento do Mammoth

No forwarder PONSSE Mammoth, a ergonomia do operador foi abordada a cada passo do caminho. O novo forwarder oferece a mais alta produtividade quando as distâncias de deslocamento são longas. Menos condução é necessária porque mais hastes podem ser transportadas a cada vez.

PONSSE Mammoth forwarder
PONSSE Mammoth forwarder

Novos recursos para maior produtividade

Uma das novidades mais destacadas é o Assento Ativo PONSSE, desenvolvido de acordo com as solicitações dos operadores de máquinas florestais. O novo Assento Ativo melhora a usabilidade, pois gira e acompanha o ambiente de trabalho de acordo com os movimentos do guindaste, aumentando a produtividade do operador da máquina florestal.

O Active Seat, desenvolvido pela Ponsse, está disponível apenas para máquinas florestais PONSSE.

O PONSSE Mammoth pode ser equipado com PONSSE Active Cabin, um sistema de suspensão de cabine eficaz com uma estrutura simples. Ele ajuda os operadores de máquinas florestais a continuar trabalhando, mesmo durante turnos mais longos, suspendendo qualquer estresse na cabine.

Além do Mammoth, a Cabine Ativa está disponível para os forwarders Buffalo, Elephant e Elephant King.

O Mammoth pode ser equipado com uma longa estrutura traseira, que permite o transporte de hastes de grandes dimensões em plantações na América do Sul, por exemplo. O Mammoth apresenta o maior espaço de carga da linha de produtos Ponsse: 6,8 ou 8,0 m2, dependendo da escolha de cada cliente.

O PONSSE Active Crane é um sistema de controle de carregadeira para forwarders, com o qual o operador controla os movimentos da garra em vez de funções individuais, permitindo que o operador se concentre efetivamente no trabalho com a carregadeira.

O Active Crane é facilmente controlado usando duas alavancas, uma das quais controla a altura da garra a partir do solo e a outra a direção do movimento.

O novo serviço PONSSE Active Manual oferece ajuda e orientação por meio de vídeos

O PONSSE Active Manual é um serviço de manual de instruções e manutenção com vídeos para apoiar o trabalho diário dos operadores de máquinas florestais.

O Manual do Proprietário visual PONSSE é um serviço de manual do proprietário executado em dispositivos móveis e complementa o Manual do Proprietário atual, oferecendo vídeos ao lado do manual.

O PONSSE Active Manual está disponível nas lojas de aplicativos da Apple e Android.

Fonte: Forest Machine Magazine

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Suzano apresenta evolução de compromissos ambientais e sociais em 2021

Companhia removeu 9 milhões de toneladas de CO2e da atmosfera e contribuiu para a retirada de mais de 9 mil pessoas da linha da pobreza

Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, alcançou no último ano avanços significativos nos seus “Compromissos para renovar a vida”, um conjunto de 15 metas de longo prazo estabelecidas pela empresa. Entre outros destaques ao longo de 2021, nas frentes ambiental e social, estão o total de remoções líquidas de 9 milhões de toneladas de CO₂e da atmosfera, e a retirada de mais de 9 mil pessoas da linha da pobreza.

A companhia entende que atuar no combate às mudanças climáticas é um papel de todos e todas, e a operação integrada do seu negócio – que une suas florestas às Unidades Industriais – a coloca como agente transformador no avanço dessa agenda. Entre 2020 e 2021, a Suzano alcançou um acumulado de balanço – soma de todas as emissões e remoções –, de aproximadamente 25 milhões de toneladas de CO₂e removidos da atmosfera, representando um atingimento de 60% da meta de remover 40 milhões de toneladas de CO₂e da atmosfera, até 2025.

Em linha com o compromisso de ter a Suzano como parte da solução para a emergência climática, em 2021 a companhia aderiu ao Science Based Target Initiative (SBTi), iniciativa que busca impulsionar ações climáticas ambiciosas no setor privado, permitindo que as organizações estabeleçam metas de redução de emissões com base científica. A adesão ao SBTi reforça o compromisso da companhia em assumir uma posição relevante nas discussões mundiais sobre os efeitos causadores das mudanças climáticas, uma questão geracional que exige atuação imediata e relevante por parte da liderança mundial e da população global.

Influenciar a sociedade por meio de iniciativas que gerem impactos sociais e ambientais positivos também é um movimento constante na Suzano, que está presente em mais de 200 municípios brasileiros. De acordo com o Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), do Governo Federal, em 2021 foram registradas 36.1 milhões de pessoas vivendo em situação de pobreza nos estados do Maranhão, Bahia, Pará, Tocantins, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e São Paulo – todas regiões de atuação da Suzano. No último ano, mesmo com o aumento da pobreza, a insegurança alimentar, somados aos desafios trazidos pela pandemia, a Suzano seguiu ampliando suas ações de geração de trabalho, renda e impacto social, beneficiando mais de 21 mil pessoas e alcançando um avanço de 5,7 % em relação ao objetivo do compromisso público de retirar 200 mil pessoas da linha de pobreza, até 2030.

Para 2022, a companhia seguirá construindo soluções inovadoras e sustentáveis junto a comunidades e atores estratégicos presentes em suas áreas de atuação, trabalhando em soluções escaláveis por meio da incubação e aceleração de negócios de impacto social, fortalecimento das redes, arranjos territoriais, além do estabelecimento de parcerias institucionais para resiliência dos territórios.

A companhia já conta com diversos projetos sociais, como o PDRT – Programa de Desenvolvimento Territorial Rural –, uma iniciativa que fortalece a agricultura familiar, promove o acesso a políticas públicas e contribui com a qualidade de vida de produtores rurais. No último ano, o programa auxiliou no incremento da renda familiar de mais de 2.900 famílias por meio da produção agrícola regenerativa, gerando mais de 30 mil toneladas de alimentos. 

“É cada vez mais natural e necessário que as frentes ambientais e sociais caminhem juntas para fortalecer a sociedade na construção de um futuro mais justo e sustentável, em que consigamos produzir mais soluções e gerar renda, porém utilizando menos recursos naturais. Precisamos fomentar a reflexão sobre as nossas ações diárias e como podemos contribuir para sua preservação e conservação”, diz Cristina Gil, diretora executiva de Sustentabilidade e Comunicação e Marca da Suzano.

Ainda em 2021, e como exemplo da importância em aliar o aspecto ambiental ao social, a Suzano lançou um compromisso para a conservação da biodiversidade. A companhia se compromete, até 2030, a conectar, por meio de corredores ecológicos, meio milhão de hectares de áreas prioritárias para a preservação nos biomas Cerrado, Mata Atlântica e Amazônia – o que equivale a quatro vezes a cidade do Rio de Janeiro. A partir da iniciativa, com o 15º Compromisso para renovar a vida lançado pela Suzano, a ideia é criar um movimento colaborativo, diversificado e contínuo, que contribua efetivamente para a conservação de espécies hoje ameaçadas pela ação humana, mas que também eleve o patamar de gestão ambiental, trabalhando em conjunto com proprietários(as) rurais, instituições e lideranças desses locais, identificando oportunidades de sinergia em ações de desenvolvimento socioambiental.

Além das metas de remoção de CO2, mitigação da pobreza e conservação da biodiversidade, a Suzano conta com outros 12 Compromissos para renovar a vida, que podem ser acompanhados na Central de Sustentabilidade da companhia. A plataforma contempla informações relacionadas à gestão e estratégia da companhia, além dos indicadores atualizados sobre os principais aspectos operacionais e socioambientais. São, ao todo, mais de 450 indicadores que podem ser acessados no endereço http://centraldesustentabilidade.suzano.com.br/.

Sobre a Suzano

A Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 98 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br

Fonte: Suzano

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WEG investe R$140 milhões em Projeto Puma II da Klabin que visa dobrar a produção da empresa no Paraná

A Klabin recebeu investimentos milionários para expansão e eletrificação da sua fábrica no Paraná e, para isso, contou com a ajuda de sua parceira WEG para colocar mais de 910 mil toneladas de papéis por ano no mercado

A Klabin, uma das maiores produtoras e exportadoras de papéis para embalagens e embalagens de papel do país, começou um novo ciclo de investimentos com seu Projeto Puma II, que será instalado no Paraná e colocará no mercado cerca de 910 mil toneladas de papéis por ano. Para essa grande ampliação, buscou por fornecedores com experiência no setor de papel e celulose, com soluções confiáveis e altamente eficientes, e é neste momento que entra a WEG.

Saiba mais sobre a parceria das duas empresas

A WEG, parceira da Klabin já há muito, foi a selecionada para compor o investimento e disponibilizar uma parte significativa do pacote elétrico para as duas fases do projeto, incluindo um cubículo de média tensão, um centro de controle de motores de baixa tensão, um eletrocentro, inversores de frequência de média e baixa tensão, motores de baixa e média tensão, barramentos blindados, transformadores de média tensão e transformadores do turbogerador 3.

Ao total, foram cerca de 3,5 mil itens produzidos pela WEG de acordo com os requisitos técnicos exigidos pela Klabin, garantindo uma grande performance, maior produtividade e eficiência energética.

Os motores fornecidos para grandes aplicações no Paraná foram os das linhas MGF e W60, além dos motores W22 e W50 Well. Com a escolha dos motores destas linhas no investimento, o cliente garantirá uma vida útil maior aos equipamentos e um menor custo com reposição e manutenção das máquinas.

WEG contribui com tecnologia de ponta e motores eficientes para o Projeto Puma II no Paraná

Para substituir a sala elétrica em alvenaria, foi utilizada uma sala elétrica modular e um eletrocentro, instalado na Estação de Tratamento de Efluentes (ETE), que além da vantagem e otimização do tempo de instalação, permite também ser totalmente testado e pré-comissionado em fábrica saindo para energização.

Também foram instalados, nas salas elétricas distribuídas pela fábrica no Paraná, 39 transformadores a seco, que são responsáveis por alimentar as linhas de processo. Em complemento, a Klabin também comprou um transformador elevador de força para expandir a geração da rede de alimentação. 

A WEG ainda forneceu os inversores de frequência de baixa e média tensão e os conjuntos de manobra e controle de média tensão, gerando uma maior versatilidade e flexibilidade da aplicação, além do barramento blindado para a distribuição de energia elétrica nos centros de controle de motores de baixa tensão.

Ao longo dos cinco anos, desde o fornecimento do pacote elétrico para a Unidade Puma, no Paraná, as soluções da WEG, ao lado do suporte técnico 24 horas, têm gerado uma maior segurança operacional, produtividade contínua e eficiência ao investimento da Klabin em Ortigueira, Paraná. 

Sobre o Projeto Puma II 

O Projeto Puma II é uma continuação da Unidade Puma, situada em Ortigueira. A primeira máquina de papel, chamada de MP27, começou a operar ainda no mês de agosto do último ano e possui capacidade para produzir 450 mil toneladas do Eukaliner, por ano.

Este é o primeiro papel kraftliner do mundo feito totalmente com fibras de eucalipto. A MP28 já está em construção e prevista para começar suas atividades já no próximo ano, com foco na produção de papel-cartão. 

A nova máquina terá capacidade de produção de 460 mil toneladas por ano e transformará a Klabin em uma produtora global de cartões para alimentos líquidos e produtos industrializados, cartão para embalagens multipack e também para o segmento de Food Service, que tem se expandido nos últimos anos, dando sequência aos planos contínuos de inovação, expansão e crescimento da empresa.

Fonte: Click Petróleo e Gás

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Show Florestal refletiu o bom momento da indústria do eucalipto no Brasil

O grande projeto da Malinovski para o ano 2020 e que precisou ser remarcado duas vezes pôde ser finalmente entregue com sucesso, entre os dias 24 e 26 de maio. O Show Florestal, a feira da indústria do eucalipto, reuniu 130 expositores e recebeu 7.188 visitantes no espaço Arena Mix, em Três Lagoas/MS. O levantamento feito pela organização do Show Florestal aponta que o volume de negócios fechados e prospectados durante os três dias de feira chegam a R$ 175 milhões.

Fabricantes globalmente reconhecidos aproveitaram a oportunidade para lançar novos produtos. Startups também trouxeram novas soluções que prometem revolucionar as diversas etapas do processo; desde o preparo do solo, passando pelo plantio, manejo, monitoramento, colheita, transporte e processamento de madeira.

Três Lagoas é considerada a capital mundial da celulose, abriga duas das maiores fábricas do produto no mundo e tem novos projetos para ampliar o consumo industrial de madeira de eucalipto. O Brasil, maior exportador mundial de celulose, registrou em 2020 a marca de US$ 6 bilhões em valores exportados. Três Lagoas é responsável por boa parte deste volume, fazendo jus ao título que tem. A média do município em exportações de celulose supera frequentemente a marca de US$ 100 milhões/mês.

Diante deste volume de negócios, a região se tornou um grande player de prestadores de serviços, produtos e equipamentos que atendem a indústria do eucalipto. E foi por este motivo que a Malinovski levou para Três Lagoas o Show Florestal, a feira da indústria do eucalipto. Durante três dias, estavam reunidos na Arena Mix as principais marcas e as melhores tecnologias que o mercado mundial tem a oferecer para o setor de florestas plantadas.

“Três Lagoas nos acolheu de braços abertos. Começamos este projeto em 2019 e recebemos um apoio fundamental tanto do Município, quanto do Estado, para a realização da feira”, explica Ricardo Malinovski. “Nosso setor representa muito para a economia do país. É um setor que gera negócios, cria empregos, fomenta o desenvolvimento tecnológico. Isso sem falar que o segmento de florestas plantadas traz consigo diversos benefícios ambientais por se tratar de uma fonte de matéria-prima renovável, que estoca carbono, que recupera áreas degradadas e que preserva áreas nativas.

Os investimentos programados por empresas de base florestal no Brasil devem chegar em R$ 57,2 bilhões, até 2024. Então, nossa expectativa é muito positiva e queremos repetir o sucesso do Show Florestal novamente daqui dois anos. E isso só acontecerá se tivermos conosco as diversas empresas, instituições e entidades que participaram da Semana da Indústria do Eucalipto e possibilitaram toda a grandiosidade dos eventos”, conclui ele.

Semana com eventos técnicos teve participação de 700 profissionais do Brasil e Exterior

Além da feira Show Florestal, a programação técnica da Semana da Indústria do Eucalipto também contribuiu para atrair profissionais de todos os estados da federação e de outros países da América do Sul, África, Europa e Ásia. “Recebemos profissionais do Uruguai, Paraguai, Argentina, Angola, Alemanha, Finlândia, Índia e Japão”, conta Ricardo Malinovski, CEO da Malinovski.

Parte da programação técnica aconteceu nas dependências do Sistema FIEMS/SESI de Três Lagoas, com o Congresso Florestal MS (335 participantes), promovido pela Reflore/MS; e o Evolution – Encontro de Inovações e Tecnologias Florestais (362 participantes).

Já no Sebrae foram realizadas a Rodada de Negócios, que prospectou cerca de R$ 71 milhões; e o Encontro de Comunicação do Setor Florestal, no qual a assessoria de imprensa da Reflore/MS reuniu 20 jornalistas e comunicadores para debater o setor e, também, participar da feira. Duas visitas técnicas, uma na Suzano e outra na Eldorado, que contaram com 80 participantes, concluíram a programação da Semana da Indústria do Eucalipto.

Fonte: Malinovski

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