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Bracell assina termo de cooperação com o governo da Bahia que amplia a proteção da biodiversidade

A parceria firmada nesta quarta-feira, 4, contempla a restauração florestal do bioma Mata Atlântica em Áreas de Preservação Permanente (APP)

A Bracell, líder global na produção de celulose solúvel e integrante do Grupo RGE, que gerencia empresas com operações globais de manufatura baseadas em recursos naturais, assinou, com a Secretaria de Meio Ambiente da Bahia (Sema), um termo de cooperação mútua para executar ações conjuntas voltadas à proteção da biodiversidade em Unidades de Conservação (UCs) de Mata Atlântica no estado, como os Cânions do Subaé e a bacia do rio Subaúma. O acordo foi assinado nesta quarta-feira, 4, na sede da Sema, por Márcia Telles, secretária da pasta, e Guilherme Araújo, diretor-geral da Bracell Bahia. A iniciativa da companhia está alinhada com sua estratégia de negócio, que tem como um de seus objetivos centrais reforçar a importância das boas práticas para a proteção da biodiversidade. 

O compromisso é o de atuar em parcerias que contribuam para a conservação e a manutenção das UCs e salvaguardem o patrimônio natural, protegendo espécies endêmicas, raras e ameaçadas de extinção da fauna e da flora, e os recursos hídricos, garantidos pelas formações florestas. O acordo tem validade inicial de 5 anos e poderá ser prorrogado. 

“Este acordo reforça o compromisso da Bracell com a preservação da qualidade ambiental não apenas em suas áreas próprias, mas, também, em áreas públicas e de outros proprietários particulares na Bahia. Vamos contribuir com recursos financeiros e com nossa expertise para o planejamento e a execução das ações com vistas a restaurar e proteger áreas de vegetação nativa, assegurando que a fauna e a flora silvestres tenham respeitados espaços vitais para perpetuação”, afirma Guilherme.

A parceria entre Bracell, Sema e Inema também visa a apoiar a regularização do Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais (Cefirs) dos produtores parceiros incluídos no projeto de restauração florestal e a estruturação do Programa de Pagamento por Serviços Ambientais direcionado aos produtores parceiros do projeto. 

Segundo Guilherme, a iniciativa se soma a outras que a Bracell mantém com o Governo da Bahia em favor do meio ambiente. Das quatro reservas particulares do patrimônio natural (RPPNs) já oficializadas, duas foram reconhecidas pelo governo estadual em 2021: a Japurá, com 534 hectares (ha), e a Falcão, com 937 ha, ambas em Esplanada. “As RPPNs já reconhecidas e outras oito em processo de aprovação totalizam 8.166 ha, o equivalente a 11.438 campos de futebol, nos biomas da caatinga e de mata atlântica”, ressalta. 

A Bracell também abriga duas áreas de soltura de animais silvestres (Asas), certificadas pela Sema. Uma delas é a RPPN Lontra, a maior do gênero no litoral norte da Bahia, com 1.377 hectares. A Lontra é a única propriedade privada reconhecida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) como Posto Avançado da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica no estado.  A outra é a Fazenda Cachoeira, também em Entre Rios. 

Guilherme destaca que o trabalho de conservação inclui a educação e a sensibilização das comunidades para o tema. “Mantemos, em Inhambupe, o Núcleo de Educação Ambiental, onde os visitantes assistem a palestras e conhecem nossa trilha ecológica. Temos ainda o projeto Ecomunidade, que mobiliza ecoagentes da região em favor de ações de cunho ambiental em suas localidades com foco especial no correto descarte de resíduos e na reciclagem”, informa. 

“Além disso, em junho de 2021, lançamos o livro Floresta Sempre Viva, com fotos captadas nas áreas de preservação ambiental da empresa, bem como em suas áreas de produção de eucalipto”, acrescenta o diretor-geral. Disponibilizado na versão impressa, o livro também pode ser baixado na versão eletrônica no site florestasempreviva.com.br.

 A Bracell assinou também, em abril deste ano, um termo de compromisso para patrocínio de ações para a proteção de mais de 64 mil hectares de matas nativas em parceria com a Fundação Florestal, do Governo do Estado de São Paulo. Pedro Stefanini, vice-presidente sênior da Bracell, se diz orgulhoso do caminho que a companhia está trilhando, principalmente quando se une a projetos que impactam positivamente o social e ambiental. 

Sobre a Bracell

A empresa, que faz parte do grupo Royal Golden Eagle (RGE), é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial no mundo, com duas operações principais no Brasil – em Camaçari (BA) e em Lençóis Paulista (SP). As atividades e modelos de gestão adotados pela companhia estão totalmente comprometidos com o uso sustentável dos recursos naturais, com o objetivo de criar valor para a comunidade, o país, o clima, o cliente e a empresa, de forma permanente.

Sobre a RGE 

A RGE Pte Ltd gerencia um grupo de empresas com operações globais de manufatura baseadas em recursos naturais. As atividades vão desde o desenvolvimento e a colheita de recursos sustentáveis, até a criação de diversos produtos com valor agregado para o mercado global. O compromisso do grupo RGE com o desenvolvimento sustentável é a base de suas operações. Todos os esforços estão voltados para o que é bom para a comunidade, bom para o país, bom para o clima, bom para o cliente e bom para a empresa. A RGE foi fundada em 1973 e seus ativos atualmente ultrapassam US$ 25 bilhões. Com mais de 60.000 funcionários, o grupo tem operações na Indonésia, China, Brasil, Espanha e Canadá, e continua expandido para envolver novos mercados e comunidades. www.rgei.com.

Fonte: Bracell

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Queimadores de gases na produção de carvão vegetal

Grande parte das 177 produtoras de ferro-gusa e de ferroligas de médio e grande porte no país, faz uso de carvão vegetal em seu processo produtivo, insumo que atua como biorredutor na geração do produto final dessas indústrias. Matéria-prima relevante para outras cadeias, o carvão vegetal nacional posiciona o país como o principal produtor no mundo, sendo o Sudeste a principal região de consumo, com destaque para Minas Gerais, que utiliza 45,8% do total. Segundo o Relatório Anual do IBÁ (2021), o insumo originado de árvores cultivadas, substitui aqueles de origem fóssil, diminuindo a emissão de gases do efeito estufa (GEEs) na sua cadeia produtiva. Dessa maneira, o setor reforça o compromisso ambiental, beneficiando outras indústrias.

Além das vantagens para o meio ambiente, a redução das emissões de gases de efeito estufa na carbonização, por meio da combustão dos mesmos, pode ser atrativo economicamente, a partir da possibilidade de gerar projetos de créditos de carbono, pois há, nesse processo, a redução das emissões, principalmente de metano, gás considerado 21 vezes mais nocivo que o dióxido de carbono. Com essa pegada de carbono, muitas empresas do setor ferroligas estão buscando tal alternativa em suas plantas de carbonização, com o objetivo de queimar a fumaça liberada no processo, eliminando grande parte dos gases gerados na carbonização da madeira e dispersando, em sua maioria, gás carbônico e vapor d’água, e assim promovendo um sistema mais sustentável.

A siderurgia brasileira é a única no mundo a conservar um uso significativo do carvão vegetal como agente redutor, pois pela baixa concentração de enxofre, o material proporciona uma liga de maior qualidade, dispondo uma menor concentração de contaminantes do processo siderúrgico. Já no contexto da crescente preocupação mundial com a mudança global do clima, essa característica peculiar da siderurgia brasileira se torna um importante ativo do setor, uma vez que viabiliza uma trajetória de desenvolvimento de baixo carbono que pode significar um diferencial de competitividade para os produtos siderúrgicos brasileiros.

Quando abordamos o lado social, vemos que o uso de queimadores beneficia a comunidade ao redor das empresas e os trabalhadores, pois a captação dos gases reduz as emissões daqueles que seriam nocivos ao ar e poderiam ocasionar em curto e longo prazo, por exemplo, doenças respiratórias.

Outro motivo que o setor de ferroligas pode se beneficiar com a instalação dos queimadores, é a cogeração de energia, transformando o uso da energia em calor ou em energia elétrica, desenvolvendo mais receita aos produtores, e ainda pode ser usada na secagem da madeira a ser carbonizada, diminuindo o tempo de ciclo de produção, aumentando a capacidade produtiva e, consequentemente, a renda dos produtores.

Um exemplo prático na produção de carvão com o uso de queimador que está sendo espalhado, é o projeto siderurgia sustentável. O projeto foi criado para incentivar a redução de emissões de gases de efeito estufa na siderurgia brasileira. Para atingir seu objetivo, há uma busca no desenvolvimento e na demonstração de tecnologias e processos sustentáveis para a produção e uso de carvão vegetal na indústria de aço, ferro-gusa e ferroligas. Dessa forma se torna mais competitiva, colaborando para o fortalecimento tecnológico do setor industrial brasileiro, com amplo apoio à pesquisa e inovação. A proposta é construída no uso de um sistema denominado fornos-fornalha, que se constitui “em um conjunto de 4 fornos circulares conectados a um queimador central através de dutos”. O trabalho vem sendo construído em diversos locais no Brasil, como em São Paulo, Goiás, Espírito Santo e principalmente em Minas Gerais. Por meio do PNUD, essa tecnologia é oferecida aos pequenos e médios produtores rurais e traz ganhos de rendimento, além de produzir um carvão vegetal de maior qualidade, sem prejudicar a saúde de quem opera os fornos e sem poluir o meio ambiente.

Sistema Fornos-Fornalha

As empresas parceiras dos Grupos Temáticos Ferroligas e Carvão Vegetal Sustentável têm total apoio da SIF/UFV e de professores de excelência sobre o tema produção de carvão vegetal e têm buscado cada vez mais aderir às tecnologias de produção para a sustentabilidade e ir de encontro aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

Ficou interessado no sistema fornos-fornalha? Acesse:

Fonte: SIF

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Setor de árvores cultivadas mapeia em suas áreas mais de 8 mil espécies entre fauna e flora em estudo inédito

O Caderno de Biodiversidade da Ibá traz informações sobre monitoramento, restauração, serviços ecossistêmicos, parcerias com apicultores e cases de sucesso das empresas de base florestal

A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) lança com exclusividade o Caderno de Biodiversidade do Setor de Árvores Cultivadas 2022, destacando o registro de 8.310 espécies de fauna e flora.

Os principais grupos monitorados nos biomas incluem flora, aves, mamíferos, anfíbios e répteis. Considerando a flora, foram 5.450 espécies reportadas. Além disso, esse setor registrou mais de 335 espécies que são classificadas como ameaçadas de extinção pelo ICMBio. Tudo isso é resultado de um trabalho de campo que é minuciosamente planejado.

Desde 2019, a Ibá vem reunindo esforços junto a 23 associadas para uma ampla coleta de informações sobre registro da biodiversidade nas áreas das companhias. O levantamento abrange 12 estados, em mais de 220 municípios, em cinco biomas como: Mata Atlântica, Cerrado, Pampa, Amazônia e Caatinga. Algumas informações são resultado dos dados históricos das campanhas de monitoramento que datam 1970, o que torna o Caderno de Biodiversidade ainda mais rico. 

“A conservação da biodiversidade e o enfrentamento das mudanças do clima são agendas estratégicas na construção de um caminho seguro para a geração de riquezas. Fauna e flora são vitais para que exista um solo fértil, para um fluxo hídrico regulado e para a produção de alimentos. Ou seja, além de ser fundamental para a vida humana, pode ser ainda mais valorizada por meio de pagamentos de serviços ambientais. E o setor de árvores cultivadas está completamente conectado com o anseio por uma economia sustentável, que preza pela natureza. O Caderno de Biodiversidade é uma ferramenta que traz além dos números, cases e histórias que podem inspirar outros setores e embarcarem nesta agenda urgente e necessária”, afirma Paulo Hartung, presidente da Ibá.  

“Essas ações dão mais transparência e visibilidade para o setor. Além disso, evidenciam que as práticas sustentáveis de manejo contribuem para uma agenda positiva pela conservação da biodiversidade”, ressalta Patricia Machado, gerente de Políticas Florestais e Bioeconomia da Ibá.

Além do banco setorial de espécies da fauna e flora, o relatório também traz informações sobre espécies representativas do setor, monitoramento da biodiversidade, restauração, serviços ecossistêmicos, parcerias com apicultores e cases de sucesso das empresas de base florestal.

No levantamento é possível encontrar espécies que estão presentes em diferentes biomas nas áreas das empresas florestais como o Macaco-Muriqui, Lobo Guará, Tamanduá Bandeira, Abelha Mandaçaia, Pica-pau dourado e Sapo martelo, espécies que, muitas vezes, são consideradas vulneráveis ou com risco de extinção da natureza.

A série de ações das companhias reforçam o cuidado e o respeito pelo meio ambiente, com técnicas que são aplicadas há anos pelo setor e que vêm sendo aprimoradas cada vez mais para dialogar com os anseios atuais. Os resultados dos programas de monitoramento de biodiversidade são aplicados na melhoria de diversas fases do manejo florestal, além de contribuir na priorização das áreas para restauração, inclusive na criação de novos corredores ecológicos que fornecem assim alimento, abrigo e permitem o trânsito dos animais. Essas ações estão diretamente alinhadas com agendas e metas globais como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), Plano estratégico do Fórum de Florestas da ONU (UNFF), e os objetivos da Convenção da Diversidade Biológica.

Ao todo, o setor de árvores cultivadas possui 9,5 milhões de hectares destinados a fins industriais e conserva outros 6,05 milhões de hectares. Juntas, as áreas tem potencial de estoque de 4,5 bilhões de toneladas de CO2 eq., um dos principais gases do efeito estufa. Há mais de 20 anos volutariamente certificado por instituições internacionais, como FSC e PEFC/Cerflor, a indústria de base florestal é essencial no dia a dia da sociedade. São cerca de 5.000 bioprodutos que têm origem a partir de fonte renovável como embalagens de papel, livros, cadernos, lenços, fraldas, pisos laminados, painéis de madeira, entre outros. Itens estes que possuem pós-uso adequado, por meio da reciclagem e biodegradabilidade.  A versão digital está disponível em no site da Ibá.

SOBRE A IBÁ

A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) é a associação responsável pela representação institucional da cadeia produtiva de árvores plantadas, do campo à indústria, junto a seus principais públicos de interesse. Lançada em abril de 2014, representa 48 empresas e 10 entidades estaduais de produtos originários do cultivo de árvores plantadas – painéis de madeira, pisos laminados, celulose, papel, florestas energéticas e biomassa -, além dos produtores independentes de árvores plantadas e investidores institucionais.

Site: https://iba.org/

Instagram: https://www.instagram.com/iba_oficial/

Facebook: https://web.facebook.com/industriabrasileiradearvores

Fonte: Ibá

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Como manter floresta em pé e impulsionar desenvolvimento por meio das riquezas naturais da Amazônia

(Foto: Sébastien Goldberg/Unsplash)

A Amazônia é uma floresta que ocupa o território de nove países. O Brasil é um deles e abriga 60% dessa floresta de onde saem insumos, alimentos e fármacos. Foi, por exemplo, a partir do veneno de uma cobra típica da região (Bothrops asper) que cientistas desenvolveram, em 1965, uma medicação que hoje controla a pressão de milhares de pessoas.

A cobertura florestal também tem uma importância enorme na regulação das chuvas – e consequentemente do clima – de muitas regiões. Mas a Amazônia corre o risco real de chegar em um ponto de savanização caso a degradação atinja 25% da sua cobertura. Isso atingiria em cheio a biodiversidade e as consequentes descobertas que só são possíveis por causa dela; a descarbonização, já que a floresta é um grande estoque de carbono; os ciclos hidrológicos com os quais a floresta colabora e também a vida das pessoas que vivem na região. 

Para evitar que isso aconteça é preciso mudar a forma de desenvolver a floresta. Até hoje, as principais maneiras de lidar com a Amazônia são a exploração desenfreada, que retira recursos de maneira insustentável, ou a imobilização de áreas para preservação, que significa deixar aquela área intocada, sem possibilidade de gerar recursos. 

Mas é possível desenvolver atividades sustentáveis que conjuguem benefícios sociais, econômicos e ambientais. Isso é importante porque a floresta é um ativo brasileiro que pode gerar recursos para o país e ajudar as pessoas que vivem na região a terem uma vida melhor e mais digna, sem que se perca suas funções socioambientais. 

Para isso, é preciso desenvolver na região a chamada bioeconomia, que é a criação de negócios baseados na sociobiodiversidade amazônica e em sistemas de produção que incorporem tecnologia, engenharia e inovação. É conseguir gerar recursos e valor agregado na floresta sem derrubá-la.

No gráfico a seguir, explicamos os caminhos para o desenvolvimento sustentável da Amazônia.

(Infografia: Fabricio Moura)

Artigo de Maisa Infante para o Net Zero

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Residentes em Las Vegas, Novo México, fogem de enorme incêndio florestal

Incêndios florestais estão a devastar o árido estado norte-americano e já queimaram centenas de milhares de metros quadrados de terra.

Os incêndios florestais no Novo México, nos Estados Unidos da América, estão a piorar e a deixar a paisagem negra e queimada pelas chamas. Na pequena vila de Las Vegas (diferente da cidade de Las Vegas, conhecida pelo jogo, no Nevada), as cerca de 13 mil pessoas foram obrigadas a fazer as malas e a abandonar as suas casas para fugir aos fogos que as ameaçam.

Segundo a NBC News, o incêndio que lavra desde abril já queimou mais de 560 quilómetros quadrados (cerca de 140 mil hectares). Na segunda-feira, as autoridades evacuaram um hospital psiquiátrico em Las Vegas, à medida que as chamas se aproximavam.

Os fogos florestais têm-se tornado cada vez mais destrutivos nos Estados Unidos, e em todo o mundo, devido ao impacto das alterações climáticas. Em 2020, o aumento e intensificação de desastres naturais trouxe fogos florestais de enormes dimensões na Califórnia e, do outro lado do mundo, na Austrália, onde as chamas afetaram gravemente a complexa fauna e flora do país.

Quanto à Califórnia, nos últimos cinco anos foram registados os maiores oito fogos desde que há registo.

No Novo México, a humidade prevista para terça-feira foi vista pelas autoridades com pouca esperança, já que as chamas deverão continuar a aumentar e a levar aos piores incêndios florestais da história daquele estado norte-americano.

Os fortes ventos que se fizeram sentir no domingo obrigaram as autoridades a pedir às pessoas que fugissem e a que fossem resgatados hospitais. “É um evento de longa duração e não esperamos controlar este incêndio tão cedo”, disseram os bombeiros à NBC, numa atualização no domingo.

Além do hospital psiquiátrico, mais de duzentos estudantes de um colégio na região foram resgatados, além dos reclusos na prisão estatal.

Leia Também: Incêndios florestais no Novo México levam a declaração de emergência

Fonte: Última Hora

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