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Área da Suzano terá 1,2 mil hectares de reserva particular

Território está localizado na Fazenda Boi Preto e em processo de formalização junto ao Instituto Chico Mendes

Área de 1,2 mil hectares da fábrica de celulose, a Suzano, deve se transformar em uma RPPN (Reserva Particular do Patrimônio Natural). A informação foi repassada na manhã desta segunda-feira (26), durante evento no Parque Estadual Matas do Segredo, em Campo Grande.

De acordo com a diretora-geral do Ecofuturo, Valéria Blos, a expectativa é anunciar a consolidação do projeto a partir do segundo semestre.

“Estamos iniciando esse processo e esperamos anunciar essa nova RPPN para o Estado em cerca de dois meses. A área terá 1,2 mil hectares. Além disso, ao redor dessa RPPN, queremos lançar um parque público com visitação, pesquisa e educação ambiental. Ele ficará em Ribas do Rio Pardo, bem próximo ao município, com cerca de 3,5 mil hectares. É uma área maravilhosa, com diferentes tipos de Cerrado. Ao longo do ano, vamos planejar e buscar novas parcerias para que esse espaço possa ser oferecido ao público a partir do ano que vem”, explicou.

Ainda segundo informações, a área que se tornará reserva particular está localizada na Fazenda Boi Preto e em processo de formalização junto ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.

Parceria – O Instituto Ecofuturo, organização sem fins lucrativos mantida pela Suzano S.A., e a Associação Aliança 5P firmaram um acordo para traçar ações voltadas à conservação e proteção da biodiversidade em Mato Grosso do Sul. Na ocasião, as entidades assinaram o “Memorando de Entendimento”, que marca o início oficial da colaboração. A formalização ocorreu no Parque Estadual Matas do Segredo.

Em relação aos principais desafios encontrados no Estado, Valéria destaca a capacitação de profissionais para o setor do meio ambiente.

“Conversando com o poder público, percebemos que um dos grandes desafios é o preparo e a formação técnica dos profissionais que atuam nas unidades de conservação. Precisamos adaptar o que já oferecemos para a realidade local, que tem suas particularidades”, completou.

À esquerda, Ana Paula, da Associação Aliança 5P; à direita, Valéria, do Ecofuturo (Foto: Marcos Maluf)

A secretária-executiva Ana Paula Felício, da Aliança 5P, destaca o primeiro objetivo da parceria. “Nosso primeiro projeto é trazer para cá o treinamento técnico que eles já é realizado no Parque das Neblinas, voltado para gestores de unidades de conservação. Neste momento, estamos em busca de recursos para dar esse pontapé inicial. Esse será o primeiro passo da nossa parceria. Estamos pensando, de fato, no Estado, investindo na capacitação de pessoas com expertise em gestão de unidades de conservação”, disse.

Informações: Campo Grande News.

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Como a Suzano quer fazer o mundo usar celulose para além do papel

Empresa investe na startup americana Simplifyber e lidera uma série que levantou US$ 12 milhões; entenda seu plano

A Suzano deu um passo estratégico em sua jornada de inovação. A gigante da celulose no Brasil acaba de anunciar o que considera um modelo sustentável ao liderar a rodada Série A de investimentos da startup americana Simplifyber, que levantou US$ 12 milhões. Criada em 2020, a empresa com sede em Raleigh, na Carolina do Norte, desenvolve tecnologia para moldagem de celulose líquida, criando peças têxteis e componentes industriais com alta performance e foco em sustentabilidade.

A Suzano foi o principal investidor da rodada, que reuniu 10 players de diferentes regiões do mundo, incluindo Europa, Ásia e América do Norte. Segundo Pablo Cadaval Santos, diretor de P&D e Ventures da Suzano, a parceria não se limita ao aporte de capital. A iniciativa é parte da estratégia da companhia para expandir o uso da celulose para além do papel e da embalagem.

“A Simplifyber se encaixa perfeitamente na nossa tese de investimento. É uma empresa com tecnologia inovadora, time qualificado e alinhamento estratégico com nossos objetivos de substituir matérias-primas fósseis. Ao escalar esse modelo, acreditamos que podemos abrir novos mercados para a fibra de eucalipto da Suzano”, afirmou Cadaval à Forbes.

Criada em 2020, a Simplifyber desenvolve uma plataforma de fabricação que transforma celulose moldada em produtos como calçados, peças de vestuário e componentes para automóveis, com o uso reduzido ou zero de plástico. A tecnologia está em fase de pré-piloto e piloto, e deve ganhar escala nos próximos meses.

“Desde o início da empresa, usamos fibras como matéria-prima. A celulose é um material natural, abundante e altamente escalável, o que a torna ideal para substituir o plástico em diversas aplicações”, diz Maria Intscher-Owrang, cofundadora e CEO da Simplifyber. “Estamos construindo um novo paradigma na indústria, com materiais que são realmente sustentáveis, biodegradáveis e com potencial de escala global.”

Intscher-Owrang é uma inovadora da moda. Formada no prestigiado programa Central Saint Martins MA Fashion de Londres, sob a orientação da lendária Louise Wilson OBE, ela se tornou uma referência em design. Em 2006, passou a pesquisar sobre luxo sustentável e ético, análise de tendências, ilustração de moda, design/sourcing têxtil e drapeado. A cadeia global de suprimentos da indústria de vestuário é um negócio da ordem de US$ 1,5 trilhão.

Segundo a CEO da startup, o foco atual da Simplifyber está na ampliação da capacidade de produção da tecnologia baseada na celulose. “Estamos construindo, simultaneamente, nossas instalações em escala pré-piloto e piloto. Em breve, poderemos fabricar milhares de unidades por mês e, logo na sequência, escalar para dezenas de milhares”, diz Intscher-Owrang.

A expectativa é que essa capacidade inicial permita à empresa fornecer produtos para grandes marcas já em 2025. “A Suzano está presente em todo esse processo, com um executivo no conselho da startup e acompanhamento técnico contínuo”, diz Cadaval. “A adoção pode começar ainda este ano, devagar e com calma, e vamos atuar ativamente para acelerar a curva de aprendizado da tecnologia.”

O modelo de negócio da Simplifyber é posicionar a startup como fornecedora de tecnologia, e não como fabricante de produto final. “Hoje ainda fabricamos para desenvolver o mercado, mas a ideia é licenciar nossos equipamentos e vender o slurry como insumo. Assim, conseguimos escalar sem depender de uma planta própria em cada local”, diz Intscher-Owrang. “É uma solução pensada para ser global desde o início.” Com isso, a startup espera reduzir barreiras de entrada para parceiros industriais e ampliar a adoção da celulose em larga escala.

O relacionamento entre a Suzano e Simplifyber evoluiu para uma cooperação estratégica. A brasileira hoje passou a integrar o conselho da startup e acompanha de perto o desenvolvimento da tecnologia e o plano de negócios. “Não é um investimento financeiro tradicional. Nossa tese é estratégica: queremos gerar valor com a startup, expandir o mercado da nossa celulose e contribuir com conhecimento técnico e conexões industriais”, diz Cadaval.

A aposta está na substituição de materiais fósseis por fibras vegetais, com impacto direto no posicionamento sustentável da indústria de consumo. “O grande diferencial é que vemos escalabilidade na tecnologia. A maioria das inovações sustentáveis é difícil de escalar ou tem custo muito alto. A Simplifyber tem potencial para ser competitiva em preço, além de sustentável”, afirma ele.

Não por acaso, a América Latina também está no radar da startup para expansão futura. “Queremos localizar a produção no Brasil. Não só por ser a origem da nossa matéria-prima, mas porque o país tem potencial para se tornar um polo industrial dessa nova geração de materiais sustentáveis”, afirma Intscher-Owrang.

A executiva ressalta ainda o valor da fibra de eucalipto produzida no Brasil, com origem em florestas manejadas de forma sustentável e com certificação internacional. “A Suzano é um exemplo de como as empresas devem atuar nessa nova economia baseada em bioinsumos”, diz.

Segundo Paula Puzzi, gerente da Suzano Ventures, frente de investimento em startups da companhia, já foram destinados investimentos a sete empresas, com diferentes focos — de embalagens a biotecnologia. Embora atuem em áreas distintas, as startups compartilham sinergias. Para ela, o papel da Suzano é criar conexões e sinergias. “Algumas têm processos produtivos semelhantes ou materiais complementares. Nosso papel é também promover essa conexão entre startups para acelerar inovações conjuntas”, afirma Puzzi. “Mais do que investidor, somos parceiros ativos no desenvolvimento dessas empresas.”

Embora a Simplifyber não atue diretamente na floresta plantada da Suzano, a origem do insumo agrega valor à solução. Esse equilíbrio é central para todas as iniciativas da Suzano Ventures, diz Cadaval. “A rastreabilidade e o manejo sustentável das florestas são parte do storytelling que queremos levar até o consumidor final”, explica Cadaval. “Mas isso precisa vir junto com preço competitivo. Ninguém quer pagar mais apenas por ser sustentável. E mais. A tecnologia precisa ser ambientalmente responsável, escalável e financeiramente viável. A Simplifyber reúne essas três características.”

Informações: Forbes.

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Por que o balanço de carbono da Suzano mostra o desafio do net zero

Empresa divulga pela primeira vez contabilidade de CO2 da cadeia completa; saldo é negativo mesmo com as remoções de áreas plantadas e conservadas

Para uma empresa que tem o plantio de árvores na base do negócio, mais precisamente 1,2 milhão de mudas por dia, seria razoável pensar que ela não precisaria se preocupar tanto com a pegada de carbono, já que árvores em pé removem gases da atmosfera. Mas, com quase 3 milhões de hectares de área plantada, a maior produtora de celulose do mundo mostra como alcançar o net zero é difícil.

A Suzano divulgou pela primeira vez seu balanço completo de gases de efeito estufa. O escopo 3, que contabiliza as emissões de fornecedores e clientes, agora está todo registrado – até 2023 esses dados eram parciais. Como previsto, ele pesou na conta.  

As emissões totais da Suzano somaram 22,3 milhões de toneladas em 2024. Só o escopo 3 responde por 87% delas. O fato de uma parte importante da atividade da Suzano remover mais carbono do que emite, porém, ajudou a reduzir o balanço nal – ou seja, após o desconto das remoções pelas árvores plantadas – para 16 milhões de toneladas no ano passado.

Nos chamados escopos 1 e 2, respectivamente o impacto climático das atividades diretas da empresa e da energia que ela utiliza, o saldo é negativo. A Suzano emite 3,9 milhões de toneladas de CO2 e remove 6,2 milhões. Uma parte desse “excedente” ela vende na forma de créditos de carbono.

“Tanto o eucalipto quanto as nossas reservas orestais capturam muito carbono. Se analisar só a emissão que parte da nossa indústria, isso já resolve [a pegada de carbono]. Mas na hora que você põe o escopo 3, não”, diz Marina Negrisoli, diretora de sustentabilidade da Suzano. Como são uma relação entre produção e emissões, a medida, porém, pode esconder altas no total.

A empresa possui 2,9 milhões de hectares de terras – cada hectare equivale a, mais ou menos, a área de um campo de futebol. Desses, 60% são de plantação de eucalipto e 40% são de orestas nativas na Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado. A empresa adquiriu uma série de ativos orestais nos últimos anos.

Calcular a pegada de carbono da cadeia de valor inteira de uma empresa não é tarefa fácil, mas é essencial para os planos de descarbonização da economia. Todos os setores têm enfrentado desaos para contabilizar e reduzir emissões que não estão sob sua responsabilidade direta.

No caso da Suzano, um dos principais vilões são os gases gerados por clientes industriais que usam a celulose para a fabricação de papel, por exemplo. O transporte e frete dessas compras e vendas também entram na conta das emissões da Suzano.

“Sempre falo para o meu time: ‘No dia em que todas as em que todas as empresas focarem no escopo 1, ninguém mais vai precisar olhar o escopo 2 e 3. No fim, o meu escopo 3 é o escopo 1 do meu fornecedor e do meu cliente”, diz Negrisoli. 

Com faturamento de R$ 47 bilhões no ano passado, a Suzano exporta para mais de 100 países e tem capacidade de produzir 13,4 milhões de toneladas de celulose por ano. 

Metas para a pegada de carbono

A companhia não tem metas públicas de redução de emissões de escopo 3, mas os planos incluem parcerias com clientes e fornecedores para incentivá-los na jornada de descarbonização de suas operações. Em parte da logística, por exemplo, existem projetos para contratar fornecedores que usam caminhões elétricos.

Ela vê a intensidade de carbono da sua celulose como um diferencial para descarbonizar operações “à frente” da sua cadeia industrial.

As metas de redução da empresa estão, hoje, focadas na própria operação. A Suzano assumiu dois grandes compromissos em relação aos escopos 1 e 2.

O primeiro é remover . Até agora, 73% foram removidas a partir do saldo de emissões de carbono da empresa, possível graças ao plantio de eucaliptos e a conservação e recuperação de áreas nativas. Em 2024, essas iniciativas somaram 6,3 milhões de toneladas removidas.

O segundo compromisso é reduzir a emissão de CO2 por tonelada de celulose em 15% até 2030. Metade dele foi alcançada, principalmente com a substituição de combustível fóssil na produção.

A nova fábrica em Ribas do Rio Pardo, em Mato Grosso do Sul, por exemplo, utiliza biomassa feita do próprio eucalipto para reduzir a pegada de carbono em 97%. O investimento na fábrica, Eucalipto protegido Mais do Reset 40 milhões de toneladas de CO2 entre 2020 até 2025 agora a maior da empresa, foi de R$ 22 bilhões.

Eucalipto protegido

Mudanças climáticas globais têm inuenciado o cultivo de eucalipto na Suzano.

“Elas não afetam só o eucalipto, mas também outros cultivos, como cana-de-açúcar. Os grandes vetores são a regularidade e a frequência do sol, da água e as ondas de calor”, explica Marina Negrisoli.

Para driblar secas, como a que afetou o país entre 2023 e 2024, uma das estratégias de curto prazo é conhecida como “mosaico de idade”. Ou seja, as árvores são plantadas em momentos diferentes, dividindo o crescimento e a demanda de água do solo ao longo dos anos.

No médio e longo prazo entram as orestas nativas em recuperação.

Além de garantir as remoções e gerar créditos, as têm impacto na produtividade do eucalipto. A oresta tende a proteger a entrada de pragas na plantação e garante a oferta de água no solo, essencial para o cultivo.

Numa perspectiva mais ampla, de recuperação de biomas, a principal iniciativa é a criação dos corredores ecológicos pelo Brasil, hoje separados por áreas degradadas e permitem a circulação da fauna.

“O grande problema da perda de biodiversidade do Brasil é a fragmentação dos polígonos de regeneração ou de conservação. Quando comparado com outros grandes territórios, ainda temos uma massa relevante de vegetação nativa. O ponto é a desconexão entre eles”, arma Negrisoli.

A meta é conectar 500 mil hectares pelo Brasil até 2030, até agora foram alcançados 150 mil impulsionado pela conexão entre o Parque do Descobrimento e o Monte Pascoal, ambos no sul da Bahia.

Informações: Capital Reset/Uol.

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Suzano fará 4º aumento em preços de celulose a partir de abril

A Suzano, maior produtora de celulose de eucalipto do mundo, fará uma nova rodada de aumentos de preços de celulose em abril, a quarta seguida neste ano, informou a companhia nesta quinta-feira.

O preço da celulose vendida pela Suzano para clientes na Ásia vai subir em US$20 a tonelada, enquanto na Europa e na América do Norte o reajuste será de US$60 por tonelada em cada região.

A informação sobre os aumentos foi antecipada à Reuters por uma fonte e confirmada posteriormente pela Suzano.

Com o reajuste de abril, o preço da celulose da Suzano na Europa irá para US$1.280 a tonelada.

As ações da Suzano fecharam a quinta-feira em alta de 0,71%, enquanto o Ibovespa encerrou com avanço de 0,47%.

Informações: Terra.

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Suzano utiliza exército de joaninhas no combate a pragas

Iniciativa pioneira no Brasil reduziu 17,1 mil kg de produtos com defensivos agrícolas em apenas um ano

Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir de eucalipto, adotou joaninhas como solução natural para o controle biológico de pragas em suas florestas de eucalipto. Pela primeira vez no Brasil, a espécie está sendo utilizada na silvicultura em larga escala nos estados de São Paulo, Maranhão e Mato Grosso do Sul, cobrindo uma área de 57 mil hectares no ano passado. A iniciativa também contribui para o uso racional de defensivos agrícolas. Apenas em 2024, cerca de 17,1 mil quilos deixaram de ser utilizados, gerando uma economia superior a R$ 3 milhões para a companhia.

O projeto foi desenvolvido em parceria com a Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA) da UNESP, a Embrapa Florestas e a Universidade Federal de Viçosa (UFV), e representa um avanço importante nas pesquisas brasileiras sobre controle biológico. O objetivo é promover o uso mais racional de defensivos e utilizar a biodiversidade para o controle preventivo de pragas, reduzindo impactos ambientais e fortalecendo uma produção agrícola mais sustentável e eficiente a longo prazo.

A joaninha da espécie Olla v-nigrum é uma grande aliada no controle do Glycaspis brimblecombei, ou psilídeo-de-concha, uma das pragas mais nocivas ao cultivo de eucalipto. Com ocorrência natural no Brasil, a joaninha se adapta rapidamente ao ambiente: nas primeiras 24 a 48 horas após a liberação, ela explora o território em busca de alimento antes de se estabelecer. Em condições favoráveis, a oviposição ocorre entre 5 e 7 dias após o acasalamento, indicando uma adaptação bem-sucedida e o estabelecimento do ciclo reprodutivo. Para que o controle biológico seja eficaz em campo, a temperatura ideal não deve ultrapassar a amplitude de 20°C e 37°C, combinada com umidade moderada.

Antes de liberar as joaninhas no ambiente, a Suzano analisou como a espécie reagia a diferentes temperaturas, dietas e às principais pragas do eucalipto. “As joaninhas ficavam em um laboratório da companhia que simulava o ambiente de floresta, localizado na Unidade Florestal de Três Lagoas (MS). Foram dois anos de trabalho, com uma equipe de quatro pesquisadores entomologistas da companhia dedicados a cuidar e estudar o comportamento da espécie”, diz Maurício Magalhães Domingues, pesquisador principal do tema. “Inovação e sustentabilidade caminham juntas na Suzano, e o uso de joaninhas como controle biológico reflete esse compromisso. A iniciativa permite o uso racional de defensivos químicos, fortalece a biodiversidade e traz ganhos ambientais e sociais, como a valorização da ciência, a geração de empregos e o desenvolvimento de soluções mais sustentáveis para o setor florestal”, finaliza Maurício.

As pesquisas para viabilizar a produção da Olla v-nigrum começaram em 2022, com a identificação de populações nativas durante surtos da praga do eucalipto em Mato Grosso do Sul, São Paulo e Tocantins. Em 2023, os estudos avançaram com o objetivo de estabelecer uma criação experimental de joaninhas, resultando no desenvolvimento da técnica de multiplicação e liberação em larga escala. No ano seguinte, 210 mil insetos foram liberados. No ambiente, o equilíbrio natural impede que os inimigos naturais se tornem superpopulosos, uma vez que sua sobrevivência depende da disponibilidade da praga-alvo como fonte de alimento, além de estarem sujeitos a seus próprios biocontroladores na cadeia alimentar.

Embora o uso dessa estratégia com joaninhas seja inédito no Brasil, países como os Estados Unidos já aplicam com sucesso o controle biológico em plantios de eucalipto comerciais, reforçando sua eficácia como alternativa sustentável no manejo florestal. Para mais informações sobre essas e outras iniciativas da Suzano na agenda ESG, acesse aqui o Relatório Anual de Sustentabilidade da companhia.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender à demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com mais de 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página: www.suzano.com.br.

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Com 3,5 mil atendimentos mensais, Suzano amplia e moderniza salas de estimulação contra o sono em MS

Ao todo, são quatro unidades em operação, que contam com profissionais qualificados, bicicletas ergométricas e outros equipamentos que colaboram para manter a atenção de motoristas da logística florestal

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, ampliou e modernizou as salas de estimulação contra o sono, espaços equipados com profissionais capacitados e aparelhos para exames de rotina e estimulação de condutores(as) que atuam no transporte de madeira. Com 42 mil atendimentos somente em 2024, o que corresponde a uma média de 3,5 mil motoristas por mês, as salas de estimulação são um projeto pioneiro da companhia e estão em operação desde 2016, quando a primeira estrutura foi implantada em Mato Grosso do Sul.

A partir deste ano, o projeto passou a contar com quatro salas, sendo três móveis (trailers) destinadas à operação de tritrens e uma fixa voltada à operação de hexatrens, permitindo a locomoção das estruturas até pontos estratégicos no estado. Os trailers são equipados com bicicleta ergométrica, aparelhos para aferição de pressão arterial, oxímetro, testes de coordenação motora e atenção, além de cafeteira, micro-ondas, frigobar e óculos Re-Timer, que emitem uma luz verde para estimular a atenção e inibir a produção de melatonina, hormônio responsável pelo sono.

“As salas de estimulação contra o sono são uma ação pioneira da Suzano para garantir a segurança e o bem-estar do nosso time de logística florestal. Além de oferecer atendimento com profissionais qualificados para uma triagem inicial, o(a) motorista encontra nesse espaço um local para tomar um café, descansar e, quando estiver preparado, seguir viagem. Essa ferramenta, aliada às tecnologias embarcadas de ponta, reforça um dos principais direcionadores da Suzano, que afirma que ‘só é bom para nós se for bom para o mundo’, pois aumenta a segurança dos nossos colaboradores e de todos que utilizam as rodovias da região”, destaca Leonardo Giusti, diretor de Operações Florestais da Suzano em Três Lagoas.

Ao chegar à sala, o motorista passa por uma série de exames de rotina, incluindo aferição de pressão arterial, oxigenação e batimentos cardíacos, seguindo depois para a bicicleta e o uso do Re-Timer. Após esse circuito, acompanhado por profissionais de saúde e educação física, ele realiza testes de coordenação motora e atenção. Se aprovado, é liberado para descanso ou para seguir viagem. Caso reprove nos testes, precisará refazer todas as etapas ou, se necessário, a equipe será alertada para providenciar a substituição do motorista.

“A Suzano preza pela qualidade de vida do nosso time. Temos um controle rigoroso da jornada de trabalho para garantir que o(a) motorista cumpra as pausas obrigatórias, os períodos de folga e esteja descansado(a) para a atividade. No entanto, sabemos que alguns fatores fogem ao nosso controle. Questões pessoais, uma noite mal dormida ou outros motivos não relacionados ao trabalho podem afetar a rotina e a atenção. Por isso, temos esse cuidado extra para manter nossos motoristas despertos e aptos para o trabalho”, explica Gustavo Henning, gerente de Logística Florestal da Suzano em Três Lagoas.

Câmeras de fadiga

Além das salas de estimulação contra o sono, a Suzano utiliza câmeras de fadiga instaladas nas cabines dos caminhões. Esses dispositivos contam com sensores de expressões faciais para detectar sinais de sonolência, desatenção e outras distrações, como o uso de celulares. Caso sejam identificados riscos, um alerta imediato é emitido dentro da cabine e a Central de Logística Florestal é acionada para adotar as medidas necessárias, que podem incluir o envio do(a) motorista para a sala de estimulação ou até mesmo sua substituição.

O sistema opera 24 horas por dia, com comunicação constante entre motoristas e a central, que também dispõe de telemetria e outros sistemas de monitoramento dos veículos, funcionando mesmo em áreas sem sinal de internet. Essa infraestrutura moderna permite acompanhar a localização dos caminhões, o status da operação e dados de segurança, garantindo maior eficiência e resposta rápida em casos de desvio ou irregularidade.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina e líder no segmento de papel higiênico no Brasil. A companhia adota as melhores práticas de inovação e sustentabilidade para desenvolver produtos e soluções a partir de matéria-prima renovável. Os produtos da Suzano estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, cerca de 25% da população mundial, e incluem celulose; itens para higiene pessoal como papel higiênico e guardanapos; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis para imprimir e escrever, entre outros produtos desenvolvidos para atender à crescente necessidade do planeta por itens mais sustentáveis. Entre suas marcas no Brasil estão Neve®, Pólen®, Suzano Report®, Mimmo®, entre outras. Com sede no Brasil e operações na América Latina, América do Norte, Europa e Ásia, a empresa tem mais de 100 anos de história e ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: suzano.com.br.

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Suzano e Todos Pela Educação firmam parceria para fortalecer a educação pública no Brasil

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, anuncia parceria com o Todos Pela Educação, organização da sociedade civil dedicada ao avanço das políticas públicas educacionais no Brasil. O acordo tem como objetivo fortalecer a atuação do Todos pela Educação, que está ancorada em três iniciativas estratégicas: advocacy direto, que envolve a produção de conhecimento aplicado, a articulação com o poder público e a mobilização do debate especializado; o monitoramento público, concentrado no acompanhamento e divulgação dos principais dados e resultados da educação básica brasileira; e a articulação da Coalizão Educação Já, que envolve a coordenação de um grupo de organizações que atuam de forma coordenada em prol do avanço de uma agenda de recomendações de políticas públicas com base nas experiências de sucesso no Brasil e no mundo.

O anúncio é realizado em um momento no qual a Suzano amplia sua atuação na Educação, mantendo o objetivo de impulsionar a frente educacional nos territórios de atuação da companhia. A estratégia da companhia na agenda da Educação é voltada para jovens de 14 a 24 anos, incluindo estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental, e estudantes e egressos do Ensino Médio e da Educação de Jovens e Adultos (EJA). O foco está na trajetória escolar de sucesso e na inclusão produtiva de jovens.

Nesse contexto, a iniciativa reforça o compromisso da Suzano com a qualidade da educação básica pública, alinhando sua estratégia ao fortalecimento das políticas educacionais e ao impacto direto nas comunidades dos mais de 220 municípios onde a companhia atua.

A análise sobre o contexto educacional evidenciou nas últimas décadas a dificuldade em relação ao acesso à escola pública, à permanência e aprendizagem dos(as) estudantes ao longo da trajetória escolar e à conclusão da educação básica. De acordo com o Censo Escolar de 2023, dois em cada dez jovens brasileiros, entre 15 e 29 anos, permaneceram fora da escola e sem concluir a educação básica, número que representa cerca de 9,2 milhões de pessoas nesta faixa etária.

“A parceria entre a Suzano e o Todos Pela Educação busca contribuir com o fortalecimento da educação pública de qualidade, que ainda é um grande desafio do País. Nós precisamos de um movimento colaborativo e contínuo para acelerar a mudança no ecossistema educacional, não apenas para a aquisição de conhecimento, mas também para transformar vidas. Acreditamos que, ao investirmos na educação dos jovens, estamos construindo um futuro mais próspero e igualitário para todos e todas”, afirma Giordano Bruno Automare, gerente executivo de Desenvolvimento Social da Suzano.

A iniciativa está diretamente relacionada aos Compromissos para Renovar a Vida estabelecidos pela Suzano, que são metas para contribuir com a sociedade e o planeta. A companhia entende que para reduzir a pobreza, é necessário investir estruturalmente na Educação. Por isso, em 2024, a empresa investiu R$ 59.2 milhões em iniciativas sociais que beneficiaram mais de 371 beneficiários.

A presidente-executiva do Todos Pela Educação, Priscila Cruz, destaca a importância do apoio da Suzano. “O Todos é uma organização de advocacy com duas características fundamentais, o suprapartidarismo e a independência. Para manter essa independência, não recebemos recursos públicos, o que torna fundamental o apoio voluntário de organizações e de pessoas comprometidas com a transformação da educação no Brasil. É esse apoio que nos permite mudar o País para melhor. Por isso, é uma grande honra contar com a Suzano, uma empresa centenária, relevante para o desenvolvimento do País e com forte atuação social”, diz Priscila.

Em 2024, por meio do seu investimento em Educação, a Suzano impactou diretamente mais de 220 escolas públicas, beneficiando mais de 130 mil estudantes, de 25 municípios em quatro estados brasileiros.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina e líder no segmento de papel higiênico no Brasil. A companhia adota as melhores práticas de inovação e sustentabilidade para desenvolver produtos e soluções a partir de matéria-prima renovável. Os produtos da Suzano estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, cerca de 25% da população mundial, e incluem celulose; itens para higiene pessoal como papel higiênico e guardanapos; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis para imprimir e escrever, entre outros produtos desenvolvidos para atender à crescente necessidade do planeta por itens mais sustentáveis. Entre suas marcas no Brasil estão Neve®, Pólen®, Suzano Report®, Mimmo®, entre outras. Com sede no Brasil e operações na América Latina, América do Norte, Europa e Ásia, a empresa tem mais de 100 anos de história e ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: suzano.com.br

Sobre o Todos Pela Educação

Fundado em 2006, o Todos Pela Educação é uma organização independente que faz advocacy pela Educação Básica no Brasil. Tem como objetivo atuar para que o poder público formule e implemente políticas públicas educacionais de maneira mais efetiva, sem ligação com partidos políticos nem interesses privados. O Todos Pela Educação é financiado unicamente por doações voluntárias de pessoas e organizações, tendo autonomia para desafiar, propor, questionar e cobrar o que precisa ser mudado, sempre com base em estudos e evidências concretas.

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Suzano investe R$ 85 milhões em modernização e manutenção da fábrica de Aracruz (ES)

A Suzano, maior produtora mundial de celulose, iniciou no último sábado (15) a Parada Geral (PG) da Fábrica C, uma operação de manutenção programada. O investimento total é de R$ 85 milhões, movimentando a economia capixaba, especialmente Aracruz (ES) e cidades vizinhas, por meio de serviços como hospedagem, alimentação, transporte e suprimentos.

Manutenção reforça segurança e impulsiona a economia local

A edição da PG mobiliza 102 empresas de todos os portes, incluindo micro e pequenas, e 1.850 trabalhadores especializados, sendo 74% locais, contribuindo para o desenvolvimento regional.

Fabrício José da Silva, Diretor de Operações da Suzano

O diretor de Operações, Fabrício José da Silva, destaca que as paradas também trazem benefícios para a sociedade. 

“As Paradas Gerais são fundamentais para a manutenção segura e eficiente das nossas operações. Além disso, movimentam a economia da região ao impulsionar a contratação de empresas locais e aumentar a demanda em setores como hotelaria, alimentação e comércio. Isso reforça um dos direcionadores da Suzano: ‘só é bom para nós se for bom para o mundo’”, afirma.

Além da manutenção, a PG inclui a modernização de equipamentos, com 30% do investimento destinado a despesas operacionais. Serão executadas 2.860 ordens de serviço e 16 projetos. A Fábrica C, a mais recente do parque industrial da Suzano em Aracruz, possui 14.700 instrumentos, mais de 9 mil válvulas, 7.380 motores, 1.950 bombas e 920 medidores magnéticos.

“Toda essa estrutura passa por inspeções e manutenção durante a PG, com atenção especial à segurança do trabalho, devido ao grande efetivo envolvido. Nosso objetivo é garantir a segurança das pessoas e instalações, sem impactos ambientais e com eficiência na execução”, destaca Clynton Roger Guastti de Oliveira, gerente de Planejamento e Manutenção.

Para 2025, está prevista mais uma Parada Geral na unidade de Aracruz, no mês de outubro.

Conforme noticiado em dezembro, a Suzano investiu cerca de R$ 1,5 bilhão no complexo industrial de Aracruz em 2024. A nova onda de modernização e verticalização da Unidade Aracruz contempla a implantação da fábrica de papel tissue – material destinado à fabricação, por exemplo, de rolos de papel higiênico – e de uma nova caldeira de biomassa, que será usada para gerar energia elétrica e no processo de celulose.

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CEO da Suzano revela estratégia para aumentar investimento no mercado chinês

Shanghai, 19 mar (Xinhua) — A Suzano, a maior produtora mundial de celulose, planeja aumentar o investimento no mercado chinês, concentrando-se em materiais de base biológica, infraestrutura logística e fortalecimento de parcerias locais, disse Beto Abreu, CEO da Suzano, em uma entrevista à Xinhua na terça-feira.

Impulsionada pela forte demanda no mercado chinês, a fabricante brasileira de celulose alcançou um recorde de 12,3 milhões de toneladas de vendas de celulose e papel em 2024, marcando um aumento de 7% em relação a 2023.

“A China é um dos maiores mercados de celulose e papel com o mais rápido crescimento no mundo”, disse Abreu, acrescentando que a empresa tem grande confiança no crescimento do mercado chinês e pretende desenvolver novos produtos com base em sua estratégia de base biológica.

De acordo com Abreu, a Suzano investirá ainda mais em materiais de base biológica para diversas aplicações, infraestrutura logística e projetos para fortalecer parcerias com fornecedores locais na China. A empresa lançará iniciativas de compras com o objetivo de adquirir mais equipamentos e produtos de fornecedores locais, integrando ainda mais os fornecedores chineses à cadeia de suprimentos global da Suzano.

Em novembro do ano passado, a Suzano se tornou a primeira corporação das Américas fora do setor de serviços financeiros a emitir títulos panda, dívida denominada em renminbi (moeda chinesa) vendida no mercado onshore da China por um emissor estrangeiro. A empresa levantou com sucesso 1,2 bilhão de yuans (cerca de US$ 165 milhões) em uma operação realizada exclusivamente no mercado chinês.

“Acho que isso reflete duas coisas. Em primeiro lugar, reflete nossa confiança no mercado chinês. E também é um reflexo do crescimento de nossa presença na China”, disse ele. “Acreditamos que arrecadar fundos na China e ter o renminbi como parte de nosso portfólio de moedas para nossas operações abrem caminho para nosso crescimento contínuo no mercado chinês. Gostaríamos de explorar mais oportunidades de financiamento na China.”

Com o lançamento do seu hub de inovabilidade, o primeiro centro de pesquisa e desenvolvimento e inovação da Suzano na Ásia, localizado na área de Zhangjiang, em Shanghai, a Suzano está desenvolvendo soluções de base biológica de ponta para ajudar a indústria chinesa a realizar a transição de baixo carbono.

“Estamos particularmente incentivados pelas políticas da China de promover a manufatura digital e verde, a prática de economia circular e fluxos financeiros transfronteiriços, e, em conexões com nove universidades chinesas e startups locais, a Suzano se integrará ainda mais com a economia chinesa e com certeza contribuirá com sua transformação de baixo carbono”, afirmou o CEO.

Na terça-feira, a Suzano anunciou o lançamento do Programa “Vida Verde, Futuro Azul” 2025, em Shanghai. Esta iniciativa marcou o início de uma série de atividades educacionais de um ano destinadas a promover a consciência ecológica e a gestão ambiental entre as gerações mais jovens na China. 

Informações: Monitor Mercantil.

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Suzano está com seis processos seletivos abertos para suas operações em Mato Grosso do Sul

As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global em bioprodutos a partir de árvores plantadas de eucalipto, está com seis vagas abertas em diferentes áreas para suas operações em Ribas do Rio Pardo (MS) e Três Lagoas (MS). As inscrições estão abertas a todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, idade, origem, deficiência e/ou orientação sexual, e podem ser feitas por meio da Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/).

As oportunidades em Ribas do Rio Pardo são para Analista de Excelência Operacional Pleno, Assistente de Operações Florestais I, Comboista – Colheita, Especialista de Relações Corporativas e Retificador(a) Corrente – Colheita. Em Três Lagoas, há uma oportunidade aberta para Técnico(a) Operações Florestais II.

Segue a lista completa dos processos seletivos da Suzano em andamento no estado e os respectivos links para inscrições. Nas páginas, é possível consultar os pré-requisitos de cada vaga, detalhamento da função e benefícios ofertados pela empresa.

Ribas do Rio Pardo

Assistente de Operações Florestais II – inscrições até 16/03/2025: Página da vaga | Assistente de Operações Florestais II

Comboista – Colheita – inscrições até 16/03/2025: Página da vaga | Comboista – Colheita

Retificador(a) Corrente – Colheita – inscrições até 16/03/2025: Página da vaga | Retificador(a) Corrente – Colheita

Analista Excelência Operacional Pleno – inscrições até 21/03/2025: Página da vaga | Analista Excelência Operacional Pleno

Especialista de Relações Corporativas – inscrições até 13/04/2025: Página da vaga | Especialista de Relações Corporativas

Três Lagoas

Técnico(a) Operações Florestais II – inscrições até 20/03/2025: Página da vaga | Técnico(a) Operações Florestais II

Mais detalhes sobre os processos seletivos, assim como os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/). A Suzano reforça que todos os processos seletivos são gratuitos, sem a cobrança de qualquer valor para garantir a participação, e que as vagas oficiais estão abertas a todas as pessoas interessadas. Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender à demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com mais de 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página: www.suzano.com.br.

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