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Reunião esta semana em Brasília deve ser decisiva para a Rota da Celulose

Governador Eduardo Riedel deve se reunir com o ministro dos Transportes, Renan Filho, para discutir mudanças no projeto

O governador Eduardo Riedel (PSDB) afirmou que deve se reunir amanhã com o ministro dos Transportes, Renan Filho, em Brasília (DF), para tratar sobre alterações no edital de leilão da Rota da Celulose, que fracassou na semana passada.

O pacote de rodovias é formado por trechos da BR-262 (entre Campo Grande e Três Lagoas) e da BR-267 (entre Nova Alvorada do Sul e Bataguassu), além da MS-040, da MS-338 e da MS-395, e tem a previsão de investimento de R$ 8,8 bilhões em 30 anos de concessão. Ao todo, são 870,4 quilômetros.

O encontro deve ser decisivo para a concorrência, já que, segundo fontes do Correio do Estado, quando nenhum investidor se interessou pelo certame, o ministro teria pedido que o governo do Estado suavizasse a pedida pelo conjunto de rodovias localizadas na região leste de Mato Grosso do Sul.

Neste primeiro momento, porém, ainda segundo fontes da reportagem, o governador teria se negado a flexibilizar o edital. No entanto, já no fim da semana passada, Riedel adotou um tom conciliador para o assunto.

“Como a causa de não ter aparecido investidor nesse programa tem natureza de diversas origens, nós vamos ver o melhor momento e também minha conversa com o ministro Renan. Como é um projeto do governo do Estado e do governo federal, nós vamos sentar na próxima terça-feira [amanhã] e discutir ponto a ponto”, declarou Riedel durante a inauguração da fábrica de celulose da Suzano, em Ribas do Rio Pardo.

“A secretária Eliane [Detoni] está conversando com o mercado, entendendo também as motivações de não terem vindo, para a gente reposicionar, dentro do projeto, o que é adequado para Mato Grosso do Sul, para a competitividade das empresas, e ir novamente a mercado e definir com o governo federal a melhor estratégia para isso”, completou o governador.

Segundo apurado pelo Correio do Estado, a reunião entre a titular do Escritório de Parcerias Estratégicas (EPE), Eliane Detoni, e todos os potenciais investidores no pacote de rodovias ocorreu na semana passada.
LEILÃO

A Rota da Celulose deveria ter recebido as propostas de investidores interessados no projeto na segunda-feira passada, porém, ninguém se interessou pelas cinco rodovias que compõem o pacote e o projeto foi retirado do leilão, que estava marcado para acontecer na sexta-feira, na Bolsa de Valores de São Paulo (B3).

Como a concorrência acabou deserta, o governo do Estado analisa o projeto para possíveis mudanças. Segundo nota do Executivo estadual, a previsão é de que ele esteja novamente à disposição do mercado ainda no primeiro trimestre de 2025.

Matéria publicada na semana passada pelo Correio do Estado mostrou que um dos motivos para o certame ter ficado deserto poderia ser o grande número de outros lotes que foram a leilão e que podem ter despertado maior interesse dos investidores. 

Entre os projetos ofertados está a Rota Verde, entre Rio Verde, Goiânia e Itumbiara, em Goiás, que deverá ir a leilão no dia 12. Na mesma data, tem previsão de ocorrer o leilão das Rodovias Integradas do Paraná, que inclui trechos estaduais e da BR-369.

PROJETO

Além de atender a grandes empresas ligadas ao mercado da celulose que estão instaladas nessa região, o pacote também concede quase todos os caminhos de Mato Grosso do Sul para o estado de São Paulo.

No projeto apresentado, a previsão de investimento nas rodovias era de R$ 5,8 bilhões em obras de longo prazo e R$ 3 bilhões em ações de manutenção pelo período de 30 anos, totalizando R$ 8,8 bilhões, além de outorga mínima de R$ 74 milhões

O estudo de viabilidade técnica, concluído em agosto deste ano, apontou que o pedágio nos 870,4 km deverá variar de R$ 4,70 a R$ 15,20, podendo ficar até 20% mais barato.

Dos quase 900 km de rodovias do pacote, apenas 116 km serão duplicados. Além disso, deverão ser feitos 457 km de acostamentos, 251 km de terceiras faixas, 12 km de vias marginais e 82 km de dispositivos em nível.

Saiba

Em setembro, o Correio do Estado apurou que uma das empresas interessadas na Rota da Celulose seria a BlackRock, maior gestora de ativos do mundo. Na concessão, porém, o interesse não foi concretizado.

Informações: Correio do Estado.

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Mato Grosso do Sul manterá crescimento para a silvicultura

Outro ponto durante evento foi a reposição florestal

Mato Grosso do Sul manterá em 2025 o cenário favorável de crescimento para a silvicultura com 1,6 milhão de hectares de florestas plantadas. “Foi o ano que inauguramos a Suzano, que está operando, mas será oficialmente apresentada esta semana, além da confirmação da Arauco e a vinda da Bracell. Tudo isso elevou o status do Estado que é conhecido a nível mundial como o polo da celulose. Onde nós vamos hoje, todo mundo sabe o que é o setor florestal de Mato Grosso do Sul”, salientou o titular de secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc) Jaime Verruck, durante a reunião técnica e assembleia da entidade, realizada no Novotel, nesta última quarta-feira (04).

Juntamente com o secretário-executivo de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Rogério Beretta, o titular da Semadesc abordou assuntos como a situação atual da silvicultura no Estado, os trabalhos de combate aos incêndios florestais executados este ano no Estado, a vinda das novas fábricas, a questão da reforma tributária, a necessidade urgente de qualificação de mão-de-obra, entre outros pontos.

De acordo com as informações da Semadesc, outro ponto destacado no evento foi a reposição florestal que foi questionada pelos associados da Reflore-MS. O secretário-executivo Rogério Beretta explicou que a Semadesc está trabalhando na regulamentação de uma lei neste sentido. “Ficamos encarregados de fazer a gestão, concessão e para isso estamos desenvolvendo um sistema informatizado que esperamos que esteja em operação a partir do próximo ano”, enfatizou.

Informações: Capital News.

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Responsável por 4% do PIB nacional, silvicultura é importante aliada da sustentabilidade na indústria de transformação

Segmento de florestas plantadas produziu 25 milhões de toneladas de celulose, 11 milhões em papel e 1,5 milhão de m³ de madeira nobre

Em 7 de dezembro é comemorado o Dia Nacional da Silvicultura, uma menção ao setor rural responsável pela produção de florestas plantadas. Para se ter uma ideia dos resultados positivos do manejo e a pegada sustentável dessa importante atividade agrícola, diariamente são plantadas 1,8 milhão de árvores com fins comerciais. 

A informação divulgada pela Ibá (Indústria Brasileira de Árvore) é resultado de um estudo realizado anualmente. A atividade de silvicultura é responsável por 4% do PIB (Produto Interno Bruto), e produziu em 2023, 25 milhões de toneladas de celulose, 11 milhões de toneladas de papel e ainda, 1,5 milhão de metros cúbicos de madeira para exportação.

É importante esclarecer que a silvicultura é o método de cultivar florestas, a fim de evitar o desmatamento das matas nativas e a destruição dos biomas nacionais.

O relatório anual da organização MapBiomas destacou que, nos últimos cinco anos o Brasil perdeu mais de 8,5 milhões de hectares de vegetação nativa, por retirada ilegal de árvores. Em outras palavras, o espaço atingido equivale a duas vezes o tamanho do Rio de Janeiro. 

Outro ponto de atenção foram as regiões do Cerrado e Matopida (Bahia, Piauí, Tocantins e Maranhão), que registraram o maior índice de remoção da vegetação nativa, com 49%. Portanto, foram responsáveis por quase metade do desmatamento ocorrido no território nacional.

Diante das informações elencadas sobre a flora nacional é fundamental incentivar os produtores a optarem pela cultura de árvores plantadas, como pinus e eucalipto, já que são matérias-primas de papel e celulose e ainda, apresentam alto valor agregado. 

O Senac EAD conta com um portfólio completo de cursos na área ambiental, de cursos livres a pós-graduação. Além disso, a graduação de Tecnologia em Gestão Ambiental recebeu nota máxima do MEC, pela nota obtida no Enade (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes). 

Os concluintes também têm direito a solicitarem a carteira profissional do CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia), no estado onde residem. Portanto, se você tem interesse de iniciar uma carreira na área de meio ambiente, venha para o Senac EAD. Acesse o site e confira as opções de aprendizado. 

Sobre o Senac EAD

Com mais de 77 anos de atuação em educação profissional, o Senac foi pioneiro no ensino a distância no Brasil. A primeira experiência nessa modalidade se deu em 1947 com a Universidade do Ar, em parceria com o Sesc, que ministrava cursos por meio do rádio.

A partir de 2013, com o lançamento do portal Senac EAD, a instituição ampliou sua atuação em todo o país. Hoje, oferece um amplo portfólio de cursos livres, técnicos, de graduação, pós-graduação e extensão a distância, atendendo a todo o Brasil, apoiado por mais de 380 polos presenciais para avaliações. Acesse aqui a programação completa de cursos do Senac EAD.

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O que o Dia Nacional da Silvicultura tem a ver com você?

*Artigo por Eleandro Brun

O Brasil, um país de rica biodiversidade, tem na silvicultura uma aliada fundamental para a conservação ambiental e o desenvolvimento econômico. Conheça os desafios e as oportunidades dessa atividade, que vai muito além do plantio de árvores. Desvende os mistérios da floresta e descubra como você pode contribuir para um futuro mais verde

A Silvicultura é o conjunto de técnicas e processos de cultivo de florestas, as quais podem ser aplicadas tanto para finalidade econômica, ecológica como múltipla. Apesar de muitos “acharem” que ela envolve também manejo florestal e conservação das florestas, estão enganados, pois cada um tem um conceito e uma aplicação diferente. Como não estamos aqui para discutir conceitos, deixo essa busca para uma próxima publicação.

A biodiversidade das florestas brasileiras e seus ecossistemas associados é muito grande, portanto, é um tanto difícil dizer que sabemos cultivar todas as espécies presentes nestes biomas. Sabemos sim, fazer o cultivo de uma quantidade significativa delas e, por aproximação empírica ou com base em pesquisas científicas, rotineiramente, nos aventuramos no cultivo de novas espécies. Além disso, contamos com uma gama importante de espécies exóticas, vindas de outros biomas ou países, que também merecem muita atenção.

Como Engenheiro Florestal atuante na área de silvicultura, afirmo que é uma descoberta nova a cada dia, um novo método de cultivar, uma nova aplicação de produto ou insumo para cultivo, uma nova espécie que conseguimos propagar e produzir mudas ou novas árvores, uma nova praga controlada, um novo inimigo natural, entre tantos temas, pois a silvicultura contempla desde a produção de sementes ou outros propágulos, a produção de novas mudas, o preparo da área e do solo para o plantio da nova floresta, o controle de plantas competidoras, de pragas, doenças, o plantio, replantio, adubação, calagem, tudo com o seu devido cuidado e monitoramento, que só um profissional que estuda muito esses temas, como os Engenheiros e Engenheiras Florestais, conseguem fazer.

Dito isso, penso que não é o fato de termos um “dia da Silvicultura”, instituído pela Lei 12643/2012, sendo comemorado no dia 07 de dezembro de cada ano, que fará com que cada cidadão vire um plantador de árvores de uma hora para outra. A lei é sim, importante para marcar avanços e buscar uma conscientização, mas também deve-se ressaltar a Lei 14876/2024, que excluiu a silvicultura da lista de atividades potencialmente poluidoras, a qual retira de cena uma quase insensatez e sim, incentiva o plantio de florestas com diferentes finalidades.

Após a leitura até aqui, um jovem estudante de ensino médio que estiver lendo, espero, este texto, dirá “ok, ainda não entendi o que tenho a ver com isso”, eu afirmo que um mundo de descobertas, sonhos e realizações está a sua espera em um curso de Engenharia Florestal, onde se estuda muito todo o processo de implantação e condução de uma floresta de qualidade, desde a semente até a floresta formada e pronta para começar a te dar o que foi esperado nos objetivos do projeto desta floresta. Objetivos estes que podem ser desde as florestas de produção de celulose (e sua infinidade de usos), madeira sólida para sua casa ou sem móvel, biomassa e carvão para energia renovável, ou as florestas geradoras de serviços ecossistêmicos de recuperação de áreas degradadas, proteção do solo, da água, da biodiversidade, da qualidade de vida urbana e, também, bases de nossa segurança alimentar.

Acredito ainda que um dos maiores propósitos que podemos ter é o de sermos cidadãos e cidadãs sustentáveis, e a produção de bens e serviços das florestas é apenas um dos aspectos. Plantar e cuidar das florestas é ainda um grande propósito colaborativo ao planeta, pois esta “máquina de sequestrar carbono” que podemos plantar e cuidar é, sem sombra de dúvida, a mais eficiente máquina de combate às mudanças climáticas que cada pessoa pode acessar, plantar, cuidar e, acima de tudo, conhecer mais.

Fica o desafio a todos e todas, principalmente aos jovens cidadãos deste país, que venham conhecer os cursos de Engenharia Florestal espalhados pelo Brasil e participem deste grande projeto que é tornar nosso planeta um lugar melhor, com mais florestas, com mais ar de qualidade, com a conservação da água e do solo, com a produção de alimentos, tanto no meio rural como no urbano. A atividade de silvicultura é parte de tudo isso e você estará diretamente ligado a ela. Tenhamos esse propósito, o planeta espera isso de nós!


*Eleandro Brun – Engenheiro Florestal, Dr. – Professor da UTFPR Dois Vizinhos, Coordenador da Câmara Especializada em Engenharia Florestal do CREA-PR, Secretário Geral da SBEF (Sociedade Brasileira de Engenheiros Florestais).

Informções: Minuto Rural.

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Exclusiva – Suzano inaugura maior fábrica de celulose em linha única do mundo em Ribas do Rio Pardo (MS)

Com o novo empreendimento, a empresa passa a ter três fábricas em Mato Grosso do Sul, somando uma capacidade produtiva instalada de 5,8 milhões de toneladas anuais

Nesta quinta-feira (05/12), foi oficialmente inaugurada a obra do Projeto Cerrado, da Suzano, em Ribas do Rio Pardo (MS): a sua nova fábrica de celulose – a maior no mundo em linha única, com capacidade instalada de produção de 2,55 milhões de toneladas de celulose de eucalipto ao ano. Com um investimento de R$ 22,2 bilhões (R$ 15,9 bilhões no complexo industrial e R$ 6,3 bilhões relativos a investimentos florestais, logísticos e outros), chegou a contar com 10 mil trabalhadores no pico da construção.

Com investimentos estratégicos consolidados em diversas áreas da economia, Mato Grosso do Sul se mantém como um dos Estados com maior ritmo de crescimento do Brasil, e o megaempreendimento colabora para elevar o Estado a metas relevantes em sustentabilidade e geração de renda e empregos. Atualmente MS é o Estado que mais cresce em plantio de árvores, ocupando a segunda posição no ranking, ficando atrás somente de Minas Gerais.

Com o empreendimento em plena operação desde julho de 2024, foram gerados cerca de 3 mil empregos diretos e indiretos, impulsionando a economia do município e região, destes 2 mil na área agrícola e mil na industrial da unidade. No Estado, a Suzano conta com uma base florestal de 599 mil hectares, dos quais 143 mil hectares são destinados exclusivamente para a conservação da biodiversidade.

O evento contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, também do governador de MS Eduardo Riedel, secretário da SEMADESC/MS Jaime Verruck, além do presidente da Suzano, Beto Abreu, e outros executivos da empresa.

Beto Abreu e Riedel. Crédito imagem. Rádio Caçula.

Em sua fala, o governador Eduardo Riedel enfatizou a importância da fábrica para o estado: “O setor de papel e celulose, de florestas plantadas, tem uma capacidade de gerar empregos de qualidade, para as mulheres, como nós estamos vendo aqui. Também tem a capacidade de ajudar no processo de investimento em infraestrutura e todas as consequências de um crescimento dessa ordem que impõe ao Estado ações importantes, como educação, saúde e segurança pública nos municípios que sofrem esse tipo de impacto positivo”.

Sobre logística e projetos na área em andamento, o governador informou: “Com a empresa, no momento da negociação da vinda dela, a gente tratou uma série de assuntos de natureza tributária, de investimentos em infraestrutura, que é o principal. Uma empresa desse porte tem na logística algo fundamental para dar competitividade a ela. São estradas pavimentadas, como a MS-338, por exemplo, que vai lá de Camapuã até aqui a Ribas, que está em andamento. São os túneis para caminhões hexatrem, estradas internas de toda essa região de produção. É uma discussão que extrapolou o ambiente de negócios, as licenças a tempo e a hora com responsabilidade. Tudo isso impacta a capacidade da empresa a entregar, dentro do orçamento e do cronograma”.  

Beto Abreu, presidente da Suzano, destacou números de plantios e a relevância em sustentabilidade do projeto: “Essa empresa planta todos os dias 1.2 milhões de árvores, continua com os seus investimentos no Estado. Só no ano de 2024 serão mais de 200 mil hectares plantados, e essa é uma atividade econômica com pegada de carbono negativo. Nós tiramos mais carbono da atmosfera, do que emitimos, é mais um exemplo de projeto Industrial totalmente sustentável”.

E finalizou com agradecimentos: “E eu queria dizer para todos vocês que hoje é o motivo de muito orgulho de muita alegria para todos os 50 mil colaboradores da Suzano. Dizer aos nos nossos acionistas controladores que também estão aqui presentes, que é um orgulho não só por estarmos inaugurando a planta de Ribas, mas orgulho como brasileiros, porque a gente sabe do impacto que estamos gerando na sociedade, no estado, e por que não dizer no Brasil?! E nós vamos continuar plantando futuro, para um mundo melhor para as pessoas e também para os nossos brasileiros. Muito obrigado”.

Palloma Vigiani.

Em representação aos trabalhadores e trabalhadoras da Suzano, a engenheira de produção sênior, Palloma Vigiani lembrou sua trajetória na empresa, com mensagem especial dedicada às mulheres sobre o mercado de trabalho e seus desafios: “Quando eu iniciei na Suzano, eu era a única mulher no time Industrial. Hoje somos mais de 100 e mais do que o número, somos uma força que cresce. Quero ser inspiração para essas mulheres e tantas outras, mostrando que com determinação podemos realizar nossos sonhos e derrubar a barreiras. Meu objetivo agora é mirar ainda mais longe. Eu quero alcançar uma posição de liderança que me permita multiplicar esse Impacto desenvolvendo pessoas e ajudando a enxergar e alcançar o próprio potencial. É isso que é gerar e compartilhar o valor para mim. Inspirar transformar construir juntos”.

Finalizou Palloma com dizeres dedicados à classe trabalhadora feminina: “Deixo aqui uma mensagem especial, sobretudo para as mulheres: nunca desistam. O mercado é competitivo os desafios são reais, mas com determinação e as oportunidades certas, podemos escrever a nossa história e realizar conquistas que antes eram inalcançáveis”.

Confira registros da solenidade e da nova fábrica da Suzano:

A empresa passa a ter três fábricas em Mato Grosso do Sul, somando uma capacidade produtiva instalada de 5,8 milhões de toneladas anuais, e amplia em 20% a sua capacidade instalada de produção de celulose, chegando a 13,5 milhões de toneladas anuais.

Para abastecer a nova unidade, a Suzano conta com dois viveiros de mudas, localizado nas proximidades de sua base industrial, e outro em Campo Grande, que juntos, têm capacidade de produzirem 75 milhões de mudas de eucalipto por ano.

O megaempreendimento é sinônimo de inovação e sustentabilidade. Confira mais detalhes:

•             Anúncio oficial do projeto: maio de 2021.

•             Tamanho da planta: 4,5 milhões de metros quadrados, com terreno de cerca de 5 km de comprimento por 3 km de largura.

•             Geração de energia: a unidade é autossuficiente em energia e gera excedente de 180 megawatts (MW) médios, suficientes para abastecer uma cidade com mais de 2 milhões de habitantes durante um mês.

•             Escoamento da produção: a celulose segue pelo modal rodoviário até o terminal intermodal construído no município de Inocência (MS), de onde seguirá por trens até o Porto de Santos (SP).

•             Investimentos em obras e equipamentos via Plano Básico Ambiental: R$ 57,3 milhões em 21 projetos nas áreas de saúde, educação, desenvolvimento social, habitação e segurança pública.

•             Investimentos em projetos sociais voluntários: R$ 13,8 milhões em Ribas do Rio Pardo e região.

•             Raio médio estrutural da fábrica: 65 quilômetros entre as áreas de plantio e a fábrica.

•             Quantidade de mudas plantadas/ano para atender a nova fábrica: 110 milhões de mudas.

•             Meio de transporte da madeira até a fábrica: 50% por tritrens e 50% por hexatrens (veículos que não circulam em rodovias).

•             Capacidade de carregamento de hexatrem: até 250 toneladas de toras de eucalipto.

MS Vale da Celulose

Atualmente, Mato Grosso do Sul conta com quatro plantas de celulose em operação – a mais recente instalada, da Suzano, em Ribas –, juntas, essas unidades têm capacidade instalada para processar cerca de 7,5 milhões de toneladas de celulose. A médio e longo prazo, esse volume deve ultrapassar os 15 milhões de toneladas, com projetos em andamento ou anunciados recentemente, como da Arauco, em Inocência, e da Bracell, em Água Clara, somando investimentos na ordem de aproximadamente R$ 50 bilhões.

Essa expansão é resultado de uma demanda global aquecida por produtos florestais, em especial a celulose e o papel, e pelo baixo impacto ambiental. Esses fatores combinados criam um cenário propício para o aumento do número de empregos gerados pela produção florestal no Estado.

Escrito por: redação Mais Floresta.

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Secretário faz balanço do setor florestal de MS, destaca desenvolvimento e aponta desafios para 2025

Com 1,6 milhão de hectares de florestas plantadas, Mato Grosso do Sul manterá em 2025 o cenário favorável de crescimento para a silvicultura. No entanto isso vai exigir do Governo do Estado melhoria na logística e infraestrutura dos municípios, principalmente onde as fábricas irão se instalar e acima de tudo a qualificação de mão-obra. Estes temas foram debatidos hoje (03) pelo secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc) Jaime Verruck com empresários e produtores associados da Reflore-MS ( Associação Sul-Mato-Grossense de Produtores e Consumidores de Florestas Plantadas ), durante a reunião técnica e assembleia da entidade, realizada no Novotel.

Juntamente com o secretário-executivo de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Rogério Beretta, o titular da Semadesc abordou assuntos como a situação atual da silvicultura no Estado, os trabalhos de combate aos incêndios florestais executados este ano no Estado, a vinda das novas fábricas, a questão da reforma tributária, a necessidade urgente de qualificação de mão-de-obra, entre outros pontos.

De acordo com Verruck o ano foi bom para o setor florestal. “Foi o ano que inauguramos a Suzano, que está operando, mas será oficialmente apresentada esta semana, além da confirmação da Arauco e a vinda da Bracell. Tudo isso elevou o status do Estado que é conhecido a nível mundial como o polo da celulose. Onde nós vamos hoje, todo mundo sabe o que é o setor florestal de Mato Grosso do Sul”, salientou.

Ele ressaltou que todo o desenvolvimento florestal implica numa série de desafios que estão sendo colocados para o Estado. “Por isso estamos trabalhando na melhoria da logística com as estradas, a retomada da ferrovia, infraestrutura, questão social nas cidades, e principalmente buscando suprir a demanda pela qualificação de mão de obra”, acrescentou.

Reposição florestal

Outro ponto destacado no evento foi a reposição florestal que foi questionada pelos associados da Reflore-MS. O secretário-executivo Rogério Beretta explicou que a Semadesc está trabalhando na regulamentação de uma lei neste sentido. “Ficamos encarregados de fazer a gestão, concessão e para isso estamos desenvolvendo um sistema informatizado que esperamos que esteja em operação a partir do próximo ano”, enfatizou.

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Restauração de florestas pode gerar benefícios ambientais e crescimento econômico, aponta estudo

“A restauração florestal é entendida hoje como uma das maneiras mais viáveis e eficazes de enfrentar as mudanças climáticas antropogênicas”, diz Pedro Krainovic, primeiro autor do estudo e bolsista de pós-doutorado da FAPESP no Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA-USP). “Quando feita com espécies nativas, traz múltiplas externalidades positivas [efeitos indiretos de uma atividade], com alta capacidade de impacto socioeconômico. E, o melhor, com a oferta dessas externalidades por um longo prazo.”

Segundo os autores, uma das maneiras pelas quais a restauração florestal pode trazer retorno financeiro é por meio de florestas multifuncionais. Quando os serviços de regulação e manutenção são bem providos nessas florestas, é possível promover a comercialização de créditos de carbono ou de outros bens, como madeira nativa. Também é possível obter produtos biotecnológicos para fármacos e cosméticos, além de outros produtos florestais não madeireiros.

No estudo, conduzido no âmbito do Núcleo de Análise e Síntese de Soluções Baseadas na Natureza (BIOTA Síntese), os autores apresentam alguns exemplos que quantificam financeiramente os benefícios de projetos mais alinhados com a restauração de florestas.

Em certas partes da floresta amazônica brasileira, os sistemas agroflorestais podem ser mais lucrativos que a pecuária ou o cultivo de soja, ao mesmo tempo em que recuperam funções ecossistêmicas em áreas subutilizadas e degradadas. Ao comparar os lucros, um hectare de pasto gera entre US$ 60,00 e US$ 120,00 por ano, enquanto o cultivo de soja tem seus ganhos sofrendo flutuações entre US$ 104,00 e US$ 135,00 (às vezes tendo resultados negativos). Por outro lado, dados da pesquisa indicam que a colheita de produtos não madeireiros em sistemas agroflorestais pode gerar um lucro anual que varia entre US$ 300,00 e US$ 650,00 por hectare.

Mas os autores alertam que, quando se levanta a possibilidade de explorar áreas restauradas, é preciso estudar maneiras para que essa exploração não faça com que o trabalho de restauro volte à estaca zero. Ainda não há um coeficiente técnico que indique como atingir o equilíbrio entre a exploração e o restauro. Por isso, os pesquisadores defendem a necessidade da regulação do processo produtivo. O manejo de espécies nativas e de serviços ecossistêmicos específicos oferecidos por essas espécies em ambientes biodiversos ainda precisa ser mais bem estudado. “É difícil medir a quantidade exata dos benefícios que essas florestas restauradas podem trazer na regulação do clima, preservação do solo e no provisionamento de outros serviços, o que não tem entrado na equação hoje”, pondera Krainovic.

Outro desafio apontado pelo autor é o próprio mercado de produtos naturais que, atualmente, tem como sua principal base algumas espécies exóticas e não arbóreas consideradas commodities, isto é, são produzidas em larga escala, comercializadas internacionalmente e envolvem processos técnicos e tecnológicos de produção já muito conhecidos.

“Isso diminui a competitividade, por exemplo, de um produto florestal de uma árvore nativa da restauração frente aos produtos de madeiras exóticas já estabelecidas no mercado”, exemplifica o pesquisador. “Outro aspecto a ser considerado é a aceitação do novo produto por consumidores já habituados com a oferta existente. Por isso é preciso pensar em incentivos e regulamentações que aumentem o potencial de competição desses novos produtos com os que já são comumente produzidos.”

Por fim, os autores reforçam que estão apontando mais uma alternativa para se pensar a restauração florestal. “Lançamos o termo restauração florestal bioeconômica com o objetivo de ressaltar que, mesmo com a necessidade urgente de adicionar valor à floresta em pé, a biodiversidade e o uso de espécies nativas são essenciais, sem esquecer do relacionamento com os povos que ocupam os territórios e da necessidade de incentivo público e privado numa conjunção de fatores necessários para a adaptação climática”, pontua Krainovic.

O artigo enfatiza que a restauração bioeconômica é um caminho promissor e urgente, mas requer a colaboração entre os setores público e privado, ao lado das comunidades locais, além de um comprometimento com a biodiversidade e o uso de espécies nativas.

“Esse estudo fornece um guia claro de como a restauração florestal pode contribuir tanto para o desenvolvimento socioecológico quanto para as soluções baseadas na natureza de forma a mitigar os impactos das mudanças climáticas globais”, explica Sergio de Miguel, autor correspondente do artigo e chefe do grupo global de pesquisas sobre ecossistemas do Centro Tecnológico Florestal da Catalunha (CTFC).

O artigo Current constraints to reconcile tropical forest restoration and bioeconomy pode ser lido em: https://link.springer.com/article/10.1007/s11625-024-01573-8.

Informações: Agência FAPESP / Imagem: divulgação.

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Exportação de produtos madeireiros mantém mesmo patamar de 2023

Em conversa durante o Podcast WoodFlow, executivo da STCP trouxe números e perspectivas para o último mês do ano

O valor pago pelos madeireiros exportados até outubro de 2024 se manteve estável quando comparado ao mesmo período do ano passado. Entretanto, na análise isolada de alguns grupos de produtos, é possível notar crescimento acima de 13%, que é o caso do compensado de Pinus, por exemplo. 

Os dados foram apresentados durante o décimo primeiro episódio do Podcast WoodFlow pelo Head de Desenvolvimento Estratégico da STCP, Marcelo Wiecheteck. Neste episódio, Gustavo Milazzo, CEO da WoodFlow, também recebeu a Gerente Industrial e Florestal da Imaribo, Mariza Marcon para uma conversa interessante sobre o futuro das serrarias no Brasil.

O que esperar das exportações de madeira de 2024? Durante a conversa, Marcelo explicou que os números não devem ficar muito diferentes dos do ano passado. “Começamos 2024 com uma grande expectativa, já que 2023 não foi um ano bom, se comparado ao período da pandemia. Se pegar o grande número, os principais produtos madeireiros do brasil, eles estão somando aí cerca de 2.8 bilhões de dólares exportados [até outubro]. O que está 1% acima, ou seja, totalmente mantido igual período do ano passado”,  destacou Marcelo. Entre os motivos dessa estagnação está a dificuldade logística do Brasil, que, na opinião dos entrevistados, tem diminuído a competitividade do Brasil, devido às incertezas de embarques e consequente falta de regularidade na oferta para compradores de outros países. 

Mercado interno

Tentando driblar o desaquecimento das exportações de madeira, Mariza destacou que desde meados de 2022, quando o mercado externo deixou de consumir tanta madeira serrada de pinus, a Imaribo adotou uma nova estratégia de vendas, dividindo entre 50% para mercado interno e a outra metade para o externo.

“Mas esse mercado interno que nós atendemos, o seu cliente final é a exportação, que são móveis e molduras. Infelizmente, aqui no brasil a gente ainda não tem essa cultura do uso do móvel de madeira maciça de pinus. No exterior é cultural. Eles preferem, tanto nos Estados Unidos, quanto na Europa e tem um vasto mercado lá fora e é isso que é explorado”, apontou Mariza.

Essa dinâmica adotada pela Imaribo é também a estratégia de outras empresas. Os números de mercado mostram que mais da metade da madeira serrada de pinus produzida no Brasil fica no mercado interno.  Porém, Marcelo destaca que por mais que essa madeira serrada tenha o primeiro mercado interno, depois de beneficiada, como móvel ou moldura, ela é exportada.

“Os grandes números mostram que o Brasil produz cerca de 8,2 milhões de metros cúbicos de madeira serrada de pinus e a maior parte fica no mercado brasileiro para, na sequência, uma exportação de produtos de maior valor agregado. Em números de 2023, trata-se de 5,6m3 de serrado do pinus para o mercado interno e 2,6m3 para a  exportação”, acrescentou. 

Futuro das serrarias

Quando se fala de serrarias no Brasil, ainda é possível encontrar no imaginário popular as estruturas rústicas com aquelas serras circulares e que produziam especificamente com tábuas. Mas com a evolução da tecnologia e sobretudo da exigência do mercado externo por produtos de maior qualidade, o mercado evoluiu. 

“Eu acredito que a indústria ficou estagnada por alguns anos, mas ela está voltando. Há um forte apelo para a reestruturação, tanto tecnologicamente, quanto de qualidade de seus produtos. Muitas serrarias que a gente conhece aqui do brasil já têm uma tecnologia de ponta, mesmo tendo que buscar máquinas e equipamentos fora”, apontou Mariza.

Ela ainda destaca que até mesmo os fabricantes de equipamentos brasileiros estão se desenvolvendo tecnologicamente e complementa: “eu vejo as fábricas de móveis com muita tecnologia, as máquinas de moldura com processos muito automatizados, de qualidade excepcional. Porque essas indústrias exportam tanto Estados Unidos quanto para Europa que são destinos que têm um nível de exigência muito alto. Nós temos muita gente boa e muitas indústrias boas”, destacou.

O futuro das serrarias passa, principalmente, pela evolução tecnológica, com o objetivo de minimizar perdas e aumentar o aproveitamento das toras. E, na opinião da executiva industrial da Imaribo, a sobrevivência se dá na capacidade de agregar valor ao seu produto final. “Na minha opinião, precisamos buscar formas de oferecer ao mercado produtos de maior qualidade e maior valor agregado”, finalizou.

Sobre o Podcast WoodFlow

O Podcast WoodFlow é uma iniciativa da startup de exportação de madeira WoodFlow, e visa debater, uma vez ao mês, sobre o mercado de madeira. O CEO da WoodFlow, Gustavo Milazzo conduz as entrevistas sempre retratando o cenário e o futuro da madeira. O Podcast WoodFlow é o primeiro do país a debater temas do mercado madeireiro e pode ser acessado diretamente no youtube ou nas plataformas de streaming de áudio

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Leilão da ‘Rota da Celulose’ em MS terá nova data por falta de propostas

Certame estava previso para a próxima 6ª feira (6.dez), mas nenhuma oferta foi apresentada na sede da B3, na manhã desta 2ª

O leilão para a concessão da chamada ‘Rota da Celulose’ – que inclui trechos da BR-262 e da BR-267 no Mato Grosso do Sul e de parte das rodovias estaduais MS-040, MS-338 e MS-395 – ainda não recebeu proposta de empresas interessadas em administrar as estradas.

As ofertas deveriam ter sido entregues na manhã desta última segunda-feira (02/12), na sede da B3, em São Paulo. O leilão aconteceria na próxima sexta-feira (06) e previa investimentos de R$ 6 milhões em obras.

Em nota, o Governo de Mato Grosso do Sul afirmou que irá marcar uma nova data para as negociações. “Assim que estabelecida, a nova data será comunicada oficialmente ao mercado”.

Rota da celulose

O sistema de rodovias totaliza 870,4 km e é chamado ‘Rota da Celulose’ por comportar estradas da capital sul-mato-grossense ao Sudoeste do Brasil que passam por municípios envolvidos na cadeia produtiva da celulose, sendo eles: Ribas do Rio Pardo, Santa Rita do Pardo, Bataguassu, Água Clara, Três Lagoas, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina e Anaurilândia.

A região abriga indústrias de celulose e papel, frigoríficos, sucroenergéticos, empreendimentos de metalmecânica e atividades agropecuárias.

Outros 3 leilões de rodovias federais estão previstos para o mês de dezembro, sendo o lote 3 das rodovias do Paraná (BRs-369/373/376) e a Rota Verde em Goiás (BRs-060/452), no dia 12 e o lote 6 das rodovias do Paraná (BRs-163/277) no dia 19 do mesmo mês.

Informações: Poder360.

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Exclusiva – TIMBER Forest amplia seu portfólio com equipamentos de alta tecnologia para o mercado florestal brasileiro

Parcerias Internacionais e novos investimentos no segmento consolidam a empresa como líder no mercado; confira

A TIMBER Forest (www.grupotimber.com.br) continua a expandir seu portfólio, oferecendo equipamentos inovadores fortalecendo a sustentabilidade e a competitividade da indústria florestal no Brasil. Nos últimos anos, a empresa alcançou números expressivos em vendas, consolidando sua posição como líder no fornecimento de soluções para o setor. Recentemente em um evento voltado para clientes, lançou um novo portfólio de equipamentos e anunciou parcerias estratégicas que prometem impulsionar a tecnologia no mercado florestal brasileiro.  

A TIMBER Forest possui presença estratégica em todo o Brasil, com filiais localizadas em diversas cidades e regiões do país, como Guaíba e Pelotas (RS),  Curitiba (PR), Três Lagoas (MS) e Curvelo (MG), Lages e em breve Caçador (SC). A empresa conta com uma equipe altamente qualificada, composta por centenas de colaboradores comprometidos em atender com excelência as necessidades do setor.

Lançamentos TIMBER Forest

Com os lançamentos, a empresa reforça o seu compromisso em levar tecnologia de ponta e soluções seguras ao setor florestal brasileiro, consolidando-se como parceira de confiança para operações de alta complexidade. Através de colaborações internacionais com empresas como ELTEC, DC Equipment e Risutec. No evento de lançamento, os equipamentos apresentados em destaque foram:

●             ELTEC: máquina robusta e confiável para colheita florestal (Full Tree), importadas do Canadá, que trazem tecnologia de ponta para operações complexas e severas.

●             Falcon Winch Assist: guincho assistido de última geração com capacidade de tração de até 21 toneladas, ideal para terrenos íngremes, com foco em segurança e produtividade.

             Risutec: plantadeira para operações mecanizadas em áreas íngremes e desafiadoras, oferecendo o plantio mecanizado, juntamente com subsolagem, irrigação, adubação e aplicação de defensivos.

●             Ponsse H8 NEW e H7 360: cabeçote florestal da nova geração Ponsse, que garante precisão e versatilidade no corte e processamento de madeira, com durabilidade comprovada.

Todas as máquinas lançadas já estão disponíveis no portfólio da TIMBER Forest. A empresa também oferece suporte técnico, treinamento e consultoria para facilitar a integração dessas tecnologias às operações dos clientes. Saiba mais aqui.

A redação do Mais Floresta (www.maisfloresta.com.br) falou com Claumar Baldissera, Gerente Geral Florestal da TIMBER Forest, que com exclusividade deu mais detalhes sobre o novo portfólio, destacou algumas das principais especificações dos novos equipamentos, e os diferenciais da empresa.

Claumar Baldissera.

Mais Floresta – O que representa este momento para a empresa de ampliação de seu portfólio e novas parcerias?

Claumar – Este momento marca um avanço estratégico significativo para a TIMBER Forest, consolidando sua posição como referência em tecnologia para o setor florestal. A ampliação do portfólio e o fortalecimento de parcerias internacionais refletem o compromisso da empresa com a inovação, e o atendimento das demandas específicas do mercado brasileiro como um todo.

Mais Floresta – Qual o indicativo para a empresa, de que este era o momento para investir em um portfólio ainda mais inovador e robusto?

Claumar – O crescimento das demandas do mercado florestal, aliada às novas unidades da Timber na Região Sudeste, foi o nosso ponto de partida para essa necessidade de oferecer soluções mais eficientes e completas e que levem diferenciais para nossos clientes. Portanto, o interesse crescente por novas tecnologias que aumentam a segurança, reduzem custos operacionais e elevam a produtividade foi o principal indicativo para esse investimento estratégico.

Mais Floresta – Entre os lançamentos apresentados no evento do início deste mês, quais chamaram mais atenção, e por quê?

●             Falcon Winch Assist: destacou-se pela capacidade de tração de 21 toneladas e tecnologia que aumenta a segurança em terrenos desafiadores, essencial para operações em áreas declivosas.

●             ELTEC: ganhou atenção pela confiabilidade e robustez, trazendo soluções específicas para colheitas em larga escala no Brasil em operações de Full Tree.

●             RISUTEC: chegada muito oportuna da marca por estar se dando o Início da mecanização da Silvicultura no Brasil, com operações conjugadas, garantindo a mecanização do processo de plantio.

Mais Floresta – Pioneiros na mecanização do setor florestal da região sul, como veem o desenvolvimento do mercado de máquinas florestais na atualidade para esta região-berço da TIMBER Forest?

Claumar – O mercado na Região Sul tem crescido de forma sustentável, com maior adoção de tecnologias avançadas e mecanização. A TIMBER Forest enxerga esse desenvolvimento como uma oportunidade para se consolidar ainda mais em sua atuação, oferecendo soluções que atendam às demandas por eficiência, sustentabilidade e competitividade no setor.

Mais Floresta – Quais os diferenciais TIMBER Forest para sua história de consolidação com mais de duas décadas no setor de máquinas e equipamentos pesados no Brasil?

Claumar – Acreditamos que nossos principais diferenciais incluem:

●             Parcerias internacionais estratégicas;

●             Foco em inovação e tecnologias de ponta;

●             Atendimento personalizado e suporte técnico de excelência;

●             Investimento constante em capacitação de equipes e suporte ao cliente.

Mais Floresta – Para o novo ano que estar por vir, o que os clientes TIMBER Forest podem esperar da empresa? Há expectativas para algum novo projeto, ou ainda novos lançamentos? 

Claumar – Nossos clientes podem esperar ainda mais inovação e lançamentos, além de um compromisso contínuo com tecnologia de ponta e sustentabilidade.

A TIMBER Forest planeja expandir suas parcerias internacionais e oferecer novos projetos e portfólio que atendam às demandas emergentes do setor florestal, sempre priorizando eficiência, segurança e resultados.

A eletricidade vem ganhando espaço dentro do Grupo, que também em breve trará novas soluções ao setor florestal com esse viés.

Confira como foi o coquetel de lançamento do novo portfólio TIMBER Forest.

Saiba mais em: www.grupotimber.com.br.

Escrito por: redação Mais Floresta.

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