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Com maior oferta, preço do eucalipto e da celulose se estabiliza

Mato Grosso do Sul tem quase 1,5 milhão de hectares de eucalipto, espalhados por 72 municípios

O preço médio da madeira de eucalipto clonal, comercializada na modalidade árvore em pé com casca, tendo como base a região de Campo Grande a Três Lagoas (MS), fechou o mês de novembro de 2024 em R$ 137,47 o metro cúbico, apresentando estabilidade em relação ao preço médio de agosto do mesmo ano. Aparentemente parece haver uma acomodação no mercado de madeira de eucalipto. O anúncio de uma nova fábrica de celulose em Água Clara (MS), pode influenciar no preço da madeira nos próximos meses.

A análise é do Boletim Casa Rural – Florestas Plantadas, de dezembro/2024, elaborado pelo Sistema Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul).

Preço da celulose também estabiliza

No setor de produtos florestais, segundo reportagem desta sexta-feira (3) no jornal Valor Econômico, após acumular alta de quase 26% em 2023 no mercado chinês, os preços da celulose de fibra curta (BHKP) estagnaram em 2024, subindo em média quase 9% frente ao mesmo período do ano anterior, de acordo com séries históricas da Fastmarkets RISI, consultoria especializada em indicadores de preços e análises do setor florestal.

As correções foram impulsionadas, segundo o jornal, principalmente, pela entrada de novos volumes no mercado. Em julho, a Suzano deu início às operações do Projeto Cerrado, em Ribas do Rio Pardo (MS), que vai adicionar 2,55 milhões de toneladas anuais de celulose de eucalipto no mercado. A estimativa para 2024 era produzir 900 mil toneladas na unidade, com vendas de 700 mil toneladas.

O ponto é que o comportamento dos preços ao longo de 2024 não foi linear. Após subirem quase 16% ao longo do primeiro semestre – alcançando o pico de US$ 745 por tonelada na China em junho – os valores foram recuando desde então.

Considerando o faturamento, segundo o boletim Casa Rural, a celulose foi o produto florestal mais exportado por Mato Grosso do Sul em 2024, entre janeiro e outubro, com participação de 98,89%. O segundo lugar ficou para papel com 1,01% e madeira com 0,10%. O total das exportações florestais chegou a US$ 2,145 bilhões, valor 79,7% maior que os US$ 1,193 bilhão exportados no mesmo período do ano anterior.

Nos primeiros dez meses de 2024, a China foi o destino de mais da metade dos produtos florestais de Mato Grosso do Sul. O país asiático teve uma participação de 54,5% no faturamento para um volume superior a 2,08 milhões de toneladas. O segundo posto foi ocupado pela Itália com participação de 8,7%, seguido pelos Países Baixos igualmente com 8,7%. Nesses primeiros dez meses do ano, os produtos florestais locais foram exportados para 49 países, gerando uma receita de US$ 2,145 bilhões para um volume exportado de 3,748 milhões de toneladas.

Gráfico mostra os destinos dos produtos florestais de MS. (Fonte: SECEX, 2024. Elaboração: DETEC/Sistema Famasul).

Preço da celulose cai no mundo todo

A fase de baixa de preços da celulose continuou em outubro e novembro de 2024, em especial para os preços da tonelada de celulose de fibra curta (BHKP e BEK) e em especial na Europa. Neste continente, segundo artigo publicado na Revista Papel, pelo professor Carlos José Caetano Bacha, da Esalq/USP (Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”) há grande aumento da oferta desse produto em relação à sua demanda, em especial devido à tentativa de ofertantes em oferecem maiores volumes desses produtos na Europa, onde os preços listas são bem superiores aos praticados na China.

No entanto, diz ele, em final de outubro e no início de novembro, esse movimento levou a algumas negociações, na Europa, em que os preços praticados nas vendas domésticas momentâneas (mercado spot) implicou em valores, por tonelada de BEK, um pouco inferiores aos praticados na China. No mercado de celulose de fibra longa (NBSKP) há ainda tendência de queda de preços, mas em ritmos inferiores às reduções que ocorrem no mercado de celulose de fibra curta, em especial na Europa e na China.

Nos EUA continuam a ocorrer quedas dos preços da tonelada de NBSKP, mas em valores absolutos inferiores às quedas ocorridas na Europa, o que implica em aumento do gap de preços (em dólares) deste produto entre as duas regiões.

Florestas plantadas em MS

Há pouco mais de 1,45 milhão de hectares de eucalipto cultivados em 72 municípios. A maior concentração de áreas está na Costa Leste de Mato Grosso do Sul. Ribas do Rio Pardo é o município que apresenta maior área plantada, respondendo por 26,2%, seguido de Três Lagoas e Água Clara, com 20,8% e 11% respectivamente.

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MS lidera projeção de crescimento econômico no Brasil em 2025

MS lidera projeção de crescimento econômico no Brasil em 2025O PIB de Mato Grosso do Sul deve crescer 4,2% em 2025, quase o dobro da média nacional, estimada em 2,2%

Mato Grosso do Sul é o estado com maior projeção de crescimento econômico no Brasil em 2025, segundo o Banco do Brasil. O PIB (Produto Interno Bruto) estadual deve crescer 4,2%, quase o dobro da média nacional, estimada em 2,2%.

Os dados fazem parte da Resenha Econômica Regional do Banco do Brasil, que analisa cenários para o próximo ano, tanto em nível nacional, regional e estadual. A informação foi destacada pelo secretário da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), Jaime Verruck, em suas redes sociais neste domingo (5).

Ele atribui o desempenho a políticas de equilíbrio fiscal e desenvolvimento sustentável. “Mato Grosso do Sul destaca-se não apenas pelos números, mas também por sua política de desenvolvimento fortemente planejada, baseada no equilíbrio fiscal, na sustentabilidade no agronegócio e alinhada às diretrizes da nova indústria brasileira. Esses pilares têm consolidado o estado como uma referência no cenário econômico nacional”, disse Verruck.

Projeção econômica para todos os estados brasileiros; MS aparece com projeção de 4,2% (Imagem: Brasil em Mapas).

Importante mencionar que Mato Grosso do Sul tem atraído cada vez mais indústrias internacionais. Em dezembro do ano passado, foi inaugurada oficialmente em Ribas do Rio Pardo, a 98 km de Campo Grande, a maior fábrica de celulose em linha única do mundo, construída pela Suzano.

Além da expansão da celulose e biocombustíveis prevista para 2025, a produção de laranja e fábricas de suco devem reforçar a economia regional. Conforme noticiado anteriormente, Verruck destacou que, desde 2015, Mato Grosso do Sul atraiu R$ 84 bilhões em investimentos, com quase R$ 44 bilhões projetados somente em 2024.

Cenário nacional – Além de Mato Grosso do Sul, o Rio Grande do Sul também se destaca, com projeção de crescimento de 4,0% para 2025. No Centro-Oeste, Goiás (3,7%) e Mato Grosso (3,3%) aparecem entre os estados com maior crescimento, impulsionados pelo agronegócio e atividades industriais.

Por outro lado, estados como Pernambuco (1,4%) e Sergipe (1,4%) apresentam projeções mais modestas. Das 27 unidades federativas, 19 superam ou igualam a média nacional, enquanto sete ficam abaixo.

Entre os componentes do PIB, o destaque é para a Agropecuária, com crescimento previsto de 5,3%. A Indústria e os Serviços devem crescer 1,7% cada.

Informações: Campo Grande News.

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Unidade da Suzano em Ribas do Rio Pardo (MS) conclui curva de aprendizagem em tempo recorde

Em menos de seis meses de operação, a fábrica conseguiu produzir durante 30 dias consecutivos a média de sua capacidade nominal; o resultado é impressionante porque o período planejado para atingir a marca era de nove meses

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos a partir de eucalipto, alcançou no final de 2024 mais um expressivo marco e um recorde mundial no setor de celulose. Em 29 de dezembro, a nova fábrica da empresa em Ribas do Rio Pardo (MS) atingiu a curva de aprendizagem (learning curve) em apenas cinco meses e oito dias após o início de suas operações, em 21 de julho de 2024. Isso significa que a unidade conseguiu, em menos de seis meses de operação, produzir durante 30 dias consecutivos a média de sua capacidade nominal.

Maior unidade de produção de celulose em linha única do mundo, com capacidade instalada para produzir 2,55 milhões de toneladas de celulose de eucalipto por ano, a fábrica de Ribas do Rio Pardo atingiu a curva de aprendizado entre 30 de novembro a 29 de dezembro de 2024. Ao longo desse período, a unidade produziu uma média diária estável de toneladas de celulose superior à capacidade projetada, que é de 7.203 toneladas/dia. O resultado é ainda mais impressionante porque o período planejado para atingir a marca era de nove meses, após a primeira Parada Geral da fábrica (manutenção de toda a linha de produção), prevista para fevereiro de 2025.

Para Leonardo Mendonça Pimenta, diretor de Operações Industriais da Suzano em Ribas do Rio Pardo, vários fatores e decisões acertadas contribuíram para este feito, entre as quais a de formar e treinar a equipe operacional mais de um ano antes do início das operações. “Este marco é resultado de uma combinação de fatores essenciais como excelentes equipamentos, ótimos fornecedores, boa montagem, suprimentos de madeira e insumos alinhados, qualidade da madeira e, principalmente, um time industrial diferenciado, que atua de forma totalmente integrada com os times florestal e de engenharia. A prontidão da equipe e a qualidade das qualificações foram fatores decisivos para este resultado extraordinário”, destaca.

De acordo com Maurício Miranda, diretor de Engenharia da Suzano e responsável pela construção da fábrica, o resultado foi extraordinário e superou todas as expectativas, especialmente quando comparado ao tempo de nove meses necessário para atingir a curva de aprendizagem na segunda fábrica da Suzano em Três Lagoas, com capacidade para produzir 1,95 milhão de toneladas de celulose por ano, até então referência no mercado. “Atingir a curva de aprendizagem em espaço de tempo tão curto demonstra nossa eficiência e capacidade de adaptação. O alto desempenho da fábrica é um exemplo claro de planejamento assertivo e execução impecável, que consolida também os demais elos da rota de produção, que são o abastecimento de madeira pelo time florestal e o escoamento do volume de celulose pela equipe de logística”, ressalta.

Projeto Cerrado

A Suzano iniciou em 21 de julho de 2024 as operações da maior linha única de produção de celulose do mundo em Ribas do Rio Pardo, concluindo o Projeto Cerrado, empreendimento resultante de um investimento total de R$ 22,2 bilhões, dos quais R$ 15,9 bilhões foram destinados à construção da fábrica e R$ 6,3 bilhões a iniciativas como a formação da base florestal e a estrutura logística para escoamento da celulose. Com o início das operações da nova unidade, a capacidade instalada de produção de celulose da Suzano saltou de 10,9 milhões para 13,5 milhões de toneladas anuais, o que representou um aumento de mais de 20% na produção da companhia.

Com a construção da unidade, mais de 10 mil empregos diretos foram criados no pico da obra e, com o início das operações, cerca de 3 mil pessoas passaram a trabalhar nas atividades industrial, florestal e de logística, entre colaboradores(as) próprios(as) e terceiros(as). Este foi o maior investimento da história de 100 anos da Suzano, possuindo uma série de avanços operacionais e socioambientais. No aspecto ambiental, a fábrica possui o menor raio médio estrutural da base florestal entre as operações da Suzano, com um total de 65 quilômetros entre as áreas de plantio e a fábrica. A unidade utiliza tecnologia de gaseificação da biomassa nos fornos de cal, e, com isso, o uso de combustíveis fósseis ficará restrito aos momentos de partida e retomada de produção.

Além disso, a fábrica é autossuficiente na produção de ácido sulfúrico, peróxido de hidrogênio e energia verde, com um excedente de aproximadamente 180 megawatts (MW) médios que atenderá os fornecedores satélites da fábrica, além de ser exportado para o Sistema Interligado Nacional (SIN). Para atender a nova fábrica, a Suzano conta com uma base florestal de 599 mil hectares em Mato Grosso do Sul, dos quais 143 mil hectares destinados exclusivamente para a conservação da biodiversidade. A empresa investiu na implantação de dois viveiros de mudas, um em Campo Grande e outro em Ribas do Rio Pardo, totalizando uma capacidade produtiva de 75 milhões de mudas de eucalipto por ano.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender à demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página: www.suzano.com.br.

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Tecnologia embarcada pode ser a base para o crescimento do setor de máquinas agrícolas em 2025

Artigo por Bernardo de Castro.

O setor de produção de máquinas agrícolas se prepara para um período de recuperação e crescimento, refletindo um potencial significativo que pode ser impulsionado por investimentos em tecnologia. De acordo com levantamento da Abimaq, que trouxe previsões para 2025, o cenário para o ano que vem deve ser mais positivo – com uma expectativa de aumento de 8% para o setor de máquinas agrícolas. 

Os ciclos geralmente trazem transformações e, à medida que a esperada recuperação do setor agrícola de outro ciclo de baixa se aproxima, revisitar as prioridades do cliente e identificar lacunas nas ofertas e operações é extremamente importante.

A Pesquisa SAE BRASIL Caminhos da Tecnologia no Agronegócio, da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), lançada em fevereiro de 2024 traz insights sobre a adoção de tecnologia na indústria e também nos oferece dados interessantes e um possível desvio sobre as prioridades de clientes (fazendeiros e cooperativas) e fabricantes, que se mostraram diferentes em alguns casos: 87% dos produtores consideram a robustez como uma necessidade, enquanto para os fabricantes essa proporção cai para 79%. Em tecnologia embarcada, 60% dos agricultores veem isso como vital, enquanto apenas 38% da indústria reconhece essa demanda. 

Dentre as opiniões dos agricultores,  a tecnologia embarcada está em terceiro lugar em nível de importância de temas para fabricantes, atingindo 94% das respostas “importante” e “muito importante”.  À frente de aspectos tradicionais como serviços de pós-venda (90%) e custos de aquisição (91%), os dois primeiros fatores mencionados por eles foram robustez do produto (100%) e custo de operação (96%). Isso indica uma oportunidade significativa para os fabricantes entenderem melhor as necessidades de seus clientes e adaptarem as prioridades em termos de desenvolvimento de produtos e serviços.

Além disso, a necessidade de soluções completas, incluindo planos de manutenção e monitoramento, é cada vez mais reconhecida. Com a conexão dos equipamentos a tecnologias que monitoram a saúde das máquinas, os agricultores podem acompanhar suas operações em tempo real, permitindo previsibilidade de manutenção, além de maior agilidade para lidar com ela. Reduzindo, então, o tempo de inatividade dos equipamentos e, consequentemente, aumentando a produtividade. 

A necessidade de inovação não pode ser subestimada. Em um mercado cada vez mais exigente, os fabricantes que buscam se destacar precisam priorizar investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D). Parcerias com empresas de tecnologia também se mostram essenciais, pois possibilitam a criação de soluções inovadoras que atendem às demandas do setor. Por isso, a tecnologia embarcada não é apenas uma vantagem competitiva – é uma necessidade para os fabricantes que desejam prosperar em um futuro em constante mudança.


Bernardo de Castro é VP de Estratégia Agrícola da divisão de Autonomy & Positioning da Hexagon.

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Governo quer transformar pastagens degradadas em áreas produtivas e sustentáveis

O Governo Federal reforçou sua estratégia de transformar pastagens degradadas em áreas produtivas e sustentáveis. O Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas (PNCPD), instituído em 2023, busca ir além da produção de commodities, como grãos, para incentivar o cultivo de frutas, hortaliças, arroz e o reflorestamento.

A iniciativa, alinhada ao Plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono), tem como objetivo promover a diversificação das atividades agropecuárias, a recuperação ambiental e o fortalecimento da economia rural.

Segundo José Carlos Polidoro, secretário-executivo do comitê gestor do programa, o propósito é resgatar recursos naturais e oferecer oportunidades para pequenos e médios produtores. “A agricultura brasileira não é só grão. Estamos mais preocupados com segurança alimentar e em dar alternativas viáveis para quem cultiva arroz, feijão, leite, hortaliças e frutas. O programa não foi criado para aumentar a produção de soja, mas tem o potencial de aumentar a produtividade de uma maneira geral”, afirmou Polidoro.

O Governo já mapeou o potencial de diversas regiões do Brasil. Na Serra que abrange o Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo, áreas com relevo inadequado para grãos são propícias para a fruticultura e sistemas agroflorestais. Na Zona da Mata e no Vale do Rio Doce, polos agroindustriais voltados ao cacau e à produção de energia e celulose são promissores.

Além disso, o programa prevê o cultivo de espécies energéticas, como macaúba, cana-de-açúcar e capim-elefante, para produção de biodiesel e etanol. Essas alternativas buscam revitalizar a economia rural e criar novas fontes de renda.

Um estudo publicado pela Embrapa em fevereiro na revista internacional Land apontou que o Brasil possui cerca de 28 milhões de hectares de pastagens plantadas em níveis intermediários e severos de degradação. Essas áreas apresentam grande potencial para implantação de culturas agrícolas. Apenas com o cultivo de grãos, seria possível ampliar em 35% a área total plantada no país em relação à safra 2022/2023.

No entanto, o governo quer diversificar o uso dessas áreas. “Não se pode pensar só em grãos. Existe uma cesta de opções para recuperar pastagens de forma sustentável e inclusiva”, ressaltou Polidoro.

Uma das metas do PNCPD é recuperar 12 milhões de hectares com reflorestamento, parte dos 40 milhões de hectares degradados mapeados para conversão. O secretário destacou que a sanção do marco legal do mercado de carbono cria oportunidades para atrair investimentos privados nesse setor.

“O mercado de carbono será um divisor de águas. Áreas que hoje emitem carbono poderão se tornar sumidouros, gerando receita para os produtores enquanto contribuem para as metas climáticas do Brasil”, afirmou Polidoro.

O programa conta com o suporte técnico da Embrapa e faz parte de um esforço maior no âmbito do Plano ABC, que incentiva práticas agrícolas de baixa emissão de carbono. Entre as ações previstas estão assistência técnica, transferência de tecnologia, linhas de crédito rural e estímulo à capacitação de produtores.

A recuperação de pastagens degradadas também atende aos compromissos climáticos assumidos pelo Brasil na COP-15 e reforçados na Política Nacional sobre Mudanças do Clima.

O governo aposta que a revitalização de áreas degradadas pode reverter o êxodo rural e atrair jovens de volta ao campo. “Com o aumento da renda per capita, esperamos formar uma nova classe média rural. Essa é a base para um campo mais dinâmico e sustentável”, concluiu Polidoro.

Informações: Sou Agro.

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Eldorado Brasil é pioneira em ação para dar mais segurança no transporte de madeira

Caminhões recebem adesivos para alertar sobre pontos sem visibilidade

A Eldorado Brasil Celulose, uma das empresas mais inovadoras do setor, reforça seu compromisso com a segurança rodoviária e a responsabilidade para um trânsito mais seguro. A partir desse mês, os caminhões de transporte da madeira passam a ter adesivos com o alerta para os pontos sem visibilidade, que são áreas fora da visibilidade do motorista, pois mesmo os espelhos retrovisores não conseguem captar determinadas áreas ao redor do caminhão. A iniciativa é inédita no setor em Mato Grosso do Sul e tem como principal objetivo proteger vidas e conscientizar os motoristas, de maneira geral, sobre os cuidados necessários para evitar acidentes.

Emílio da Costa Ribeiro, motorista tritrem na Eldorado Brasil.

“Esse adesivo demonstra a preocupação da empresa com a vida de todos que estão no trânsito. Ele vai alertar sobre o perigo para quem fica nesses pontos sem visibilidade. No dia a dia, a gente percebe uma desatenção e uma falta de percepção por parte de algumas pessoas em relação ao tamanho do veículo e do risco que correm ficando em locais onde o motorista não tem a visão delas”, afirma Emílio da Costa Ribeiro, motorista de tritrem, há dois anos na função.

Os adesivos estão colocados nas portas laterais dos caminhões e na altura dos olhos de quem está do lado de fora dos veículos.

“O aviso no adesivo é um alerta importante e que reforça para o fato de que, naquele ponto sinalizado, o motorista pode não estar vendo todos os veículos e pessoas no seu entorno. E para que todos redobrem a atenção”, complementa Rebeca Torrell,  Coordenadora de Qualidade e Segurança Trabalho da Eldorado Brasil.

“Muitos imaginam que por estarmos em um veículo maior e mais alto, a gente consiga ver tudo que acontece do lado de fora, mas isso é mito. Temos diferentes pontos sem visibilidade. Eu acredito que, quem parar ao lado e ver os adesivos, terá mais conscientização do risco, irá manter a distância e ficar nos locais corretos. Os adesivos vão nos ajudar muito em termos mais segurança e preservar vidas no trânsito”, disse a motorista de tritrem, Letícia de Lima Rios, que também faz parte da CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – na Eldorado Brasil. 

Letícia de Lima Rios, motorista tritrem e integrante da CIPA.

Os alertas já estão sendo adesivados em toda a frota de transportes de madeira e biomassa.  “A política de segurança da Transportadora Eldorado tem como princípio valorizar e respeitar a vida de cada colaborador e todos os envolvidos direta ou indiretamente com o processo de transportes de madeira e biomassa. Esta é mais uma ação que reforça nossa preocupação com a segurança e responsabilidade no trânsito. Todos ganham com esse pioneirismo da Eldorado Brasil, que será exemplo para todo o setor de transportes”, destaca Marcius Braga, diretor da Transportadora Eldorado Brasil.

Sobre a Eldorado Brasil

A Eldorado Brasil Celulose é reconhecida globalmente por sua excelência operacional e seu compromisso com a sustentabilidade, resultado do trabalho de uma equipe qualificada de mais de 5 mil colaboradores. Inovadora no manejo florestal e na fabricação de celulose, produz, em média, 1,8 milhão de toneladas de celulose de alta qualidade por ano, atendendo aos mais exigentes padrões e certificações do mercado internacional. Seu complexo industrial em Três Lagoas (MS) também tem capacidade para gerar energia renovável para abastecer uma cidade de 2,1 milhões de habitantes. Em Santos (SP), opera a EBLog, um dos mais modernos terminais portuários da América Latina, exportando o produto para mais de 40 países. A companhia mantém um forte compromisso com a sustentabilidade, inovação, competitividade e valorização das pessoas. Saiba mais em: www.eldoradobrasil.com.br.

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Brasil pode liderar mercado de Créditos de Carbono no mundo

País surge como forte candidato a liderar o mercado global de créditos de carbono. Tema será um dos destaques na segunda edição do RIO+AGRO, Fórum Internacional do Desenvolvimento Agroambiental Sustentável

A demanda por créditos de carbono tem crescido exponencialmente, refletindo a conscientização global e um movimento em direção a práticas mais sustentáveis. Em 2023, o mercado regulado de carbono atingiu uma marca global de impressionantes USD 950 bilhões, e previsões indicam que esse valor pode alcançar USD 4,7 trilhões até 2030. Paralelamente, o mercado voluntário de carbono, que registrou um valor de cerca de USD 3 bilhões em 2023, tem potencial ainda maior de crescimento e pode atingir USD 50 bilhões até 2030.

O Brasil, com sua vasta biodiversidade e recursos naturais únicos, desempenha um papel crucial neste cenário. Atualmente, estima-se que o país concentra 15% do potencial global de sequestro de gases de efeito estufa por meios naturais. Projetos inovadores e iniciativas sustentáveis colocam o Brasil em uma posição estratégica para atender a 28% da demanda global do mercado regulado e a um impressionante 48% do mercado voluntário de carbono até 2030.

O RIO+AGRO, que acontecerá na Cidade Maravilhosa, reunirá especialistas, pesquisadores, e líderes do setor agroambiental para discutir e explorar as oportunidades e desafios desse mercado emergente. A segunda edição do Fórum promete ser um ponto de encontro crucial para aqueles interessados em impulsionar o desenvolvimento sustentável e capitalizar sobre os créditos de carbono.

O evento vai reunir palestras informativas, painéis de discussão, e sessões interativas que abordarão as últimas tendências, políticas, e tecnologias relacionadas ao setor. Os participantes terão a oportunidade de intercambiar com as principais lideranças nacionais e internacionais do setor.

A segunda edição do RIO+AGRO acontece entre os dias 1º e 3 de outubro de 2025, no Riocentro, na Barra da Tijuca.

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PIB de MS deve crescer 6,8% e superar R$ 227 bilhões em 2025

Segundo relatório, a previsão é que neste ano o PIB feche em R$ 190,4 bilhões, aumento de 4,65%

O Produto Interno Bruto (PIB) de Mato Grosso do Sul, deve crescer 6,86% no próximo ano, chegando a R$ 227,8 bilhões. A estimativa é da Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), com base nos dados históricos de crescimento e nas projeções futuras, levando em conta as tendências observadas nos anos anteriores e as expectativas de variação do IPCA. 

Segundo o relatório, a previsão é que neste ano o PIB feche em R$ 190,4 bilhões, aumento de 4,65%. Nos últimos seis anos, o PIB dobrou no Estado puxado pela revolução do agronegócio, agroindustrialização e pela chegada de grandes empreendimentos no setor de florestas e celulose.

“O Mato Grosso do Sul vive um ambiente de desenvolvimento e prosperidade, fruto de um trabalho feito com afinco para criação de todo um arcabouço jurídico, fiscal, econômico, ambiental, social, etc, que nos permite experimentar de um crescimento muito acima da média nacional”, destacou o governador Eduardo Riedel.

De acordo com o secretário de Estado Jaime Verruck, o Estado tem consolidado sua posição como um polo estratégico de desenvolvimento econômico, atraindo investimentos em setores fundamentais da economia. Desde 2015, Mato Grosso do Sul prospectou R$ 84 bilhões em investimentos, quase R$ 44 bilhões projetados apenas para 2024. Esses aportes reforçam a posição do Estado como um dos mais dinâmicos no cenário nacional, alavancando sua competitividade econômica e impulsionando a geração de empregos.

Além disso o aumento de 6,8% na área plantada de soja em MS, que supera os 4,5 milhões de hectares cultivados nesta safra e o bom andamento das lavouras colaboram com a projeção otimista de melhoria da riqueza no próximo ano. Se o tempo ajudar, a produtividade estimada é de 51,7 sacas por hectare. Com isso a expectativa é de produção de 13,9 milhões de toneladas.

“Isso é apenas um reflexo daquilo que está acontecendo no Estado todo. Diversificação da base produtiva, expansão de área cultivada, novas indústrias sendo montadas, processo de qualificação profissional muito acentuado para ser reconhecido pela secretaria de educação, a agricultura familiar, a gente também fez um recorde de captação de recursos no Pronaf programa de financiamento para a agricultura familiar, 100% do FCO alocado para o Estado, mais de 2,4 bilhões”, avaliou o secretário.

Ele destaca que a diversificação econômica emerge como um dos principais trunfos do Mato Grosso do Sul para mitigar riscos e garantir um crescimento sustentável. “A agroindustrialização fortalece setores relevantes, como a pecuária e a produção de celulose, ao mesmo tempo que abre espaço para novas oportunidades em áreas como bioenergia e citricultura. Essa ação está alinhada com o objetivo estratégico de diversificar a economia e aumentar a competitividade estadual”, salientou lembrando que em 2025 começam as obras da Arauco em Inocência e serão inauguradas mais três usinas de bioenergia: sendo 2 de cana uma em Paranaíba e outra em Anaurilândia e a usina de etanol de milho em Sidrolândia.

Referência nacional – Mato Grosso do Sul destaca-se como referência em gestão fiscal responsável no Brasil. Com uma taxa de investimento público equivalente a 15,30% da receita corrente líquida, o Estado lidera o ranking nacional, consolidando-se como um exemplo de eficiência e compromisso com o uso dos recursos públicos. Esse desempenho resulta de um equilíbrio nas contas públicas que viabiliza investimentos constantes em infraestrutura, saúde, educação e inovação, pilares fundamentais para o desenvolvimento econômico sustentável. 

A solidez fiscal é uma base indispensável para o crescimento econômico de longo prazo, pois evita déficits recorrentes, reduz o endividamento e preserva a capacidade do estado de oferecer serviços públicos de qualidade. Além disso, a gestão fiscal aumenta a credibilidade do Estado perante investidores nacionais e internacionais, criando um ambiente propício à atração de capital privado.

O índice PIMPF (Produção Industrial Mensal – Produção Física) acompanha a produção industrial em Mato Grosso do Sul desde 2022. Entre fevereiro de 2022 e outubro de 2024, a Indústria Geral cresceu 62,3%, saindo de 70,8 para 114,9. O destaque foi para as Indústrias de Transformação, impulsionadas por investimentos na agroindústria e bioenergia. O PIMPF confirma a expansão do setor industrial sul-mato-grossense, refletindo o dinamismo econômico e a crescente participação da indústria no desenvolvimento regional.

População Ocupada e Efeito Renda – De acordo com a coordenadora de Estatística e Economia da Semadesc, Bruna Dias, o ciclo de investimentos e a expansão da agroindústria têm gerado impactos significativos no mercado de trabalho, aumentando a ocupação e promovendo o crescimento da renda média da população.

“O rendimento médio mensal real da população residente passou de R$ 2.561 em 2015 para R$ 3.035 em 2023, demonstrando aumento consistente da renda. Na indústria, a remuneração real média também acompanhou essa evolução, crescendo de R$ 3.025,64 em 2015 para R$ 3.547,95 em 2023. Esse avanço da renda média amplia a base de consumo de produtos mais elaborados e serviços de maior valor agregado, incentivando a industrialização e a diversificação econômica. Como vetor importante de desenvolvimento econômico e social, esse processo gera impactos positivos em diversas áreas, consolidando Mato Grosso do Sul como um polo em crescimento”, enfatizou.

Todos estes indicadores, na avaliação do titular da Semadesc apontam os caminhos que o Governo deve tomar em 2025. “Os indicadores mostram que devemos comemorar. O desemprego é de 3,4% no Estado, taxa de pobreza em 2%. Investimento em produtos de escala de estado com mais 20% de investimento público. Então, os indicadores são extremamente favoráveis para a economia do Estado e para a sociedade do estado. Então, a nossa Secretaria está comemorando esse final de ano pelos indicadores positivos “, concluiu.

Informações: Diário Digital.

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Suzano vai à Justiça para não pagar ICMS e MS pode ter prejuízo de R$ 238 mi

Orgulhosa de ter a maior fábrica do mundo de celulose em Ribas do Rio Pardo, no Mato Grosso do Sul, a Suzano recorreu à Justiça para não pagar impostos no Estado. Em apenas uma ação, que visa excluir a cobrança do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre a cadeia de operação, o Estado pode sofrer um prejuízo de R$ 238,2 milhões.

Em outro mandado de segurança, protocolado no dia 10 deste mês, o conglomerado brasileiro quer excluir o PIS/Cofins do cálculo do ICMS e pode se livrar do pagamento de outra fortuna em tributo. Considerando-se apenas o valor de dezembro do ano passado, a empresa pode se livrar do pagamento de R$ 24,3 milhões em tributos estaduais.

A ofensiva na Justiça ocorre concomitantemente à inauguração da fábrica de celulose em Ribas do Rio Pardo, que teve investimento de R$ 22 bilhões e fez a Suzano se gabar de ser dona da maior fábrica do mundo. Inicialmente, apenas a unidade de Ribas deverá exportar 2,5 milhões de toneladas de celulose sem pagar um centavo em ICMS.

Só que a empresa quer reduzir ou se livrar ainda do pouco de tributo que lhe é cobrado. A primeira ação é para excluir a cobrança de ICMS sobre produtos adquiridos na cadeia de produção.

A PGE (Procuradoria Geral do Estado) foi contra a concessão do mandado de segurança e alertou que poderá causar um prejuízo milionário aos cofres estaduais. “Alertamos que o acolhimento do pedido para aproveitamento imediato e integral de créditos na aquisição de mercadorias integradas ao ativo fixo, sem observar os parâmetros e limites previstos na Lei Kandir, criará um passivo/débito imediato (*e não fracionado em 48 vezes) de mais de R$ 230 milhões!!!, considerando os montantes de créditos de ICMS acumulados das filiais de Ribas do Rio Pardo (cerca de R$ 207 milhões na IE nº 28.454.879-0) e Três Lagoas (cerca de R$ 30milhões na IE 28.434.975-5)”, informou o procurador do Estado, Fernando Zanele.

“Entretanto, o potencial prejuízo aos cofres públicos sul-mato-grossenses é muito maior pois o writ abarca todas as filiais e a matriz da Empresa/SUZANO, com pedido de aproveitamento retroativo de créditos nos 5 (cinco)anos anteriores à impetração do mandamus. Logo, a parte Impetrante carece de direito líquido e certo a ser neste mandado de segurança, o que justifica a denegação da ordem mandamenta”, frisou.

O promotor Renzo Siufi manifestou-se contra o pedido de liminar e pela denegação do mandado de segurança.

“Em breve síntese, as Impetrantes alegam ilegalidade na limitação do registro e utilização dos créditos de ICMS à 1/48 avos, constantes do artigo 20, § 5.°, I, da Lei Complementar N. 87/1996, afirmando que ‘o quanto previsto no artigo 155, §2°, inciso X, alínea ‘a’, da CRFB/88, a EC n° 42/2003 estabeleceu plena imunidade a todas as operações de exportação, assegurando aos exportadores o direito à manutenção e ao imediato aproveitamento dos créditos de ICMS relativo às operações que antecedem a exportação, sem exceção”, pontuou.

“Portanto, e considerando o entendimento que fundamentou atese do Tema 346, não há de se falar na ilegalidade na aplicação do artigo 20, § 5.º, inciso I, da Lei Complementar N. 87/1996”, ponderou o promotor. “Posto isso, pelas razões acima expostas, o Ministério Público Estadual opina (1) sejam rejeitadas as preliminares; e (2) no mérito, pela denegação da segurança, diante da ausência do direito líquido e certo”, concluiu.

Nesta ação, ainda não houve manifestação da Justiça.

Outro cálculo

Na outra ação, a Suzano quer excluir o PIS/Cofins do cálculo do ICMS. Para se ter ideia do impacto, em dezembro de 2023, a empresa pagou R$ 143,3 milhões de tributos federais. A eventual exclusão do cálculo, ela ficaria livre de pagar R$ 24,376 milhões em ICMS somente referente ao valor de um único mês.

O pedido de liminar foi negado pela juíza Pauline Simões de Souza, da 1ª Vara de Fazenda Pública e de Registros Públicos de  Campo Grande. O pedido foi protocolado no dia 10 deste mês e ainda será analisado o mérito após a manifestação do Governo do Estado.

A Eldorado também briga na Justiça para não pagar tributos. No caso, as gigantes da celulose seguem a velha máxima comum no Brasil, de que rico não paga imposto e a conta da administração pública acaba sendo custeada pelos pobres.

Informações: O Jacaré.

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Programa de estágio da Eldorado Brasil recebe inscrições até segunda-feira (06)

As oportunidades estão disponíveis nas cidades de Três Lagoas (MS), São Paulo,
Santos e Andradina (SP)

A Eldorado Brasil Celulose está com inscrições abertas para o programa de estágio Super Talentos 2025, que seleciona jovens de todo o país para atuar em uma das empresas mais inovadoras e competitivas do setor de celulose. As oportunidades estão disponíveis nas localidades de Três Lagoas (MS), São Paulo, Santos e Andradina (SP).

Os interessados têm até a próxima segunda-feira, 6 de janeiro de 2025, para se inscrever e concorrer a uma vaga no programa, que tem duração de 12 meses e oferece mentoria individual, trilha de aprendizagem estruturada, experiências práticas na rotina da empresa e oportunidades de crescimento com possibilidade real de efetivação.

Podem participar estudantes de diversas áreas, como Engenharias, Administração, TI, Ciências Contábeis, Economia, entre outras, que estejam no penúltimo ou último ano de graduação/tecnólogo, com conclusão prevista para 2026 ou 2027.

O Super Talentos oferece benefícios como bolsa-auxílio, assistência médica, vale-refeição ou alimentação, auxílio-transporte e acesso a programas de bem-estar e qualidade de vida.

As inscrições podem ser feitas até 6 de janeiro de 2025 pelo site oficial da Eldorado Brasil: HTTPS://SUPERTALENTOSELDORADO.GUPY.IO/

SOBRE A ELDORADO BRASIL

A Eldorado Brasil Celulose é reconhecida globalmente por sua excelência operacional e seu compromisso com a sustentabilidade, resultado do trabalho de uma equipe qualificada de mais de 5 mil colaboradores. Inovadora no manejo florestal e na fabricação de celulose, produz, em média, 1,8 milhão de toneladas de celulose de alta qualidade por ano, atendendo aos mais exigentes padrões e certificações do mercado internacional. Seu complexo industrial em Três Lagoas (MS) também tem capacidade para gerar energia renovável para abastecer uma cidade de 2,1 milhões de habitantes. Em Santos (SP), opera a EBLog, um dos mais modernos terminais portuários da América Latina, exportando o produto para mais de 40 países. A companhia mantém um forte compromisso com a sustentabilidade, inovação, competitividade e valorização das pessoas.

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