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Suzano abre quatro processos seletivos para as unidades de Mato Grosso do Sul

As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir de árvores plantadas de eucalipto, está com quatro oportunidades de emprego em diferentes áreas para atender suas operações em Ribas do Rio Pardo e Três Lagoas (MS). As inscrições estão abertas a todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, idade, origem, deficiência e/ou orientação sexual, e podem ser feitas por meio da Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/).

Em Ribas do Rio Pardo (MS), estão em andamento três processos seletivos: Analista de Operações de Logística Sênior, Analista de Tecnologia da Informação Sênior e Técnico(a) de Enfermagem do Trabalho I. Já em Três Lagoas, há uma vaga aberta para Técnico(a) de Operações Florestais II.

Segue a lista completa dos processos seletivos da Suzano e os respectivos links para inscrições. Nas páginas, é possível consultar os pré-requisitos de cada vaga, detalhamento da função e benefícios ofertados pela empresa.

Ribas do Rio Pardo

Analista de Operações de Logística Sênior, inscrições até 28/02/2025: Página da vaga | Analista de Operações Logística SR

Técnico(a) de Enfermagem Trabalho I, inscrições até 28/02/2025: Página da vaga | Técnico(a) Enfermagem Trabalho I

Analista Tecnologia Informação Sênior, inscrições até 02/03/2025: Página da vaga | Analista Tecnologia Informação Sênior

Três Lagoas

Técnico(a) de Operações Florestais II, inscrições até 23/03/2025: Página da vaga | Técnico(a) Operações Florestais II

Mais detalhes sobre os processos seletivos, assim como os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/). A Suzano reforça que todos os processos seletivos são gratuitos, sem a cobrança de qualquer valor para garantir a participação, e que as vagas oficiais estão abertas a todas as pessoas interessadas. Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender à demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com mais de 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página: www.suzano.com.br.

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Smurfit Westrock é reconhecida entre melhores empresas em gestão de pessoas no Brasil

Líder mundial de embalagens sustentáveis recebe certificação do Top Employers Institute de excelência em boas práticas de gestão de pessoas

A Smurfit Westrock, líder global na produção de embalagens de papel e papelão ondulado, foi certificada pelo Top Employers Institute como uma das 73 empresas brasileiras que apresentam excelência na gestão de pessoas. O reconhecimento destaca a companhia pelas suas práticas de desenvolvimento profissional e valorização de seus funcionários em áreas como diversidade e inclusão, bem-estar, desenvolvimento de carreiras e ambiente de trabalho. No mundo, mais de 2.400 empresas de 125 países participaram.

Na avaliação, a Smurfit Westrock se destacou especialmente na categoria Unir (diversidade e senso de pertencimento), com uma das pontuações mais altas. Também teve um bom desempenho em Desenvolvimento (capacitação e crescimento profissional), reforçando seu compromisso com a qualificação dos funcionários. Para obter a certificação, a empresa submeteu mais de 60 evidências de suas práticas voltadas ao bem-estar, saúde e segurança dos profissionais. O material foi analisado em sessões de auditoria antes da concessão do reconhecimento.

Presente em seis estados – Ceará, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul –, a Smurfit Westrock possui 10 unidades de conversão, quatro fábricas de papel reciclado, duas máquinas de papel kraft e 55 mil hectares de florestas no país, além de 4 mil funcionários. Além de reconhecer as empresas, o processo também permite que elas identifiquem oportunidades de melhoria em suas práticas de gestão de pessoas.

A presença da Smurfit Westrock na lista de Top Employers Brasil 2025 reforça seu papel como uma das principais empregadoras da região, consolidando sua atuação na valorização de talentos e no fortalecimento do ambiente corporativo.

Sobre a Smurfit Westrock

A Smurfit Westrock é um líder global de embalagens sustentáveis, com presença em mais de 40 países e 100.000 funcionários. Possui mais de 500 operações de conversão e 63 fábricas de papel que oferecem soluções sob medida para clientes, com qualidade e confiabilidade. No Brasil, conta com cerca de 5.000 colaboradores e está presente em seis estados brasileiros, com seis unidades de produção de papel, 10 unidades fábricas de conversão e 54 mil hectares de floresta.

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Biodiversidade do solo pode ser chave para sustentabilidade da erva-mate na Floresta de Araucária

Um projeto de pesquisa inovador começa a ser desenvolvido no Sul do Brasil com o objetivo de avaliar e otimizar a produção sustentável de erva-mate em áreas de Floresta com Araucária. A pesquisa, coordenada pela Embrapa Florestas, se concentra na análise da atividade e da diversidade microbiana do solo em diferentes sistemas de produção de erva-mate, incluindo áreas de floresta nativa, sistemas agroflorestais e monocultura. O objetivo é identificar os microrganismos que promovem o crescimento das plantas e otimizar o manejo do solo, a fim de garantir uma produção sustentável e ecologicamente correta. Os trabalhos terão duração de três anos e contam com o apoio de pesquisadores de diversas áreas. O objetivo será encontrar o equilíbrio entre a produção da erva-mate e a conservação do ecossistema. 

Intitulado “Atividade e diversidade microbiana em sistemas de produção sustentável de erva-mate em Florestas com Araucária”, o projeto é de grande importância para a região Sul do país, onde a erva-mate é um produto de destaque na economia local. A produção sustentável da erva-mate é fundamental para garantir a conservação da Floresta de Araucária, um ecossistema rico e ameaçado de extinção.

A pesquisa

“Acreditamos que este projeto possa trazer resultados significativos para a produção de erva-mate na região, além de contribuir para a conservação da Floresta de Araucária”, afirma Krisle da Silva, pesquisadora da Embrapa Florestas responsável pelo projeto. “Ao analisar a atividade microbiana do solo, podemos identificar os melhores métodos de manejo e cultivo, garantindo uma produção sustentável e ecologicamente correta”.

Espera-se que esta pesquisa permita avaliar de forma precoce e eficaz as alterações no solo, diminua os manejos e promova cultivos mais sustentáveis ​​para a região. Além disso, um dos objetivos será a seleção de microrganismos eficientes para a produção de mudas de espécies nativas, o que poderá contribuir para a recuperação de áreas degradadas e para a promoção de sistemas de produção mais resilientes e ecologicamente equilibrados”, acrescenta a pesquisadora.

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Malu Paiva e Douglas Lazaretti assumem vice-presidências na Suzano

Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, anuncia Malu Paiva e Douglas Lazaretti como novos vice-presidentes. Malu assume neste mês o cargo de vice-presidente executiva de Sustentabilidade, Comunicação e Marca. Douglas, por sua vez, é o novo vice-presidente executivo Florestal da companhia.

A pasta de Sustentabilidade era ocupada por Fernando Bertolucci, vice-presidente Executivo de Sustentabilidade, Pesquisa e Inovação, que a partir de março contribuirá com as estratégias da Suzano no papel de membro do Comitê de Sustentabilidade e do Conselho do Instituto Ecofuturo. A área de Tecnologia e Inovação será comandada pelo diretor Pablo Cadaval, que passará a reportar diretamente ao presidente da Suzano, Beto Abreu.

A vice-presidência Florestal era comandada por Carlos Aníbal, que assumirá novas responsabilidades na Europa. Sediado em Viena, o executivo responderá pelas atividades de relacionamento institucional e desenvolvimento de Novos Negócios da companhia no continente, além das atividades da Futuragene, empresa de biotecnologia comandada pela Suzano. Carlos também é vice-presidente do Conselho de Administração da Lenzing, empresa austríaca do setor têxtil da qual a Suzano adquiriu 15% de participação em 2024.

Malu é formada em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), possui especialização em Recursos Humanos pela Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, e em Negócios e Sustentabilidade pela Universidade de Cambridge, na Inglaterra. Em sua trajetória profissional, teve passagens por empresas como Vale, Santander e Fibria, além da própria Suzano, de onde saiu em 2021.

Douglas é formado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Santa Maria (RS), com Mestrado pela mesma instituição, e possui MBA em Negócios, Liderança, Tecnologia e Inovação pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), dos Estados Unidos. Anteriormente no cargo de Diretor de Operações Florestais da Suzano, Douglas atuou em diversas unidades e operações da empresa, além de acumular longa atuação pela Gerdau.

Sobre a Suzano 

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com mais de 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página: www.suzano.com.br

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Do açaí à borracha, surge a economia da floresta em pé

A integração de insumos florestais, o adensamento das cadeias produtivas e as parcerias estratégicas com instituições de pesquisa são pilares fundamentais para transformar a base industrial local e consolidar um modelo de desenvolvimento que respeite a vocação natural da Amazônia

A indústria da Amazônia vive um momento estratégico de diversificação, impulsionada pela necessidade de fortalecer cadeias produtivas locais e ampliar a competitividade do Polo Industrial de Manaus (PIM). Dentro desse contexto, a incorporação de insumos regionais e o aproveitamento sustentável dos recursos da floresta têm sido alternativas cada vez mais exploradas por setores como o de plásticos e borracha.

Insumos Florestais na Indústria

Uma das iniciativas mais promissoras nesse movimento é a utilização de resíduos do açaí e da castanha como insumos para a indústria bioplástica. Empresas do setor já estão investindo na pesquisa e aplicação desses resíduos na fabricação de embalagens e produtos sustentáveis, reduzindo a dependência de matérias-primas de origem fóssil e promovendo maior circularidade na economia regional.

O setor da borracha também desponta como um exemplo relevante de diversificação, com o fortalecimento da produção local de látex natural. Esse processo pode não apenas reativar cadeias tradicionais, mas também agregar valor à borracha amazônica por meio de novos produtos e aplicações na indústria automotiva e calçadista.

A importância do adensamento da cadeia produtiva

Além de gerar novos produtos e mercados, a diversificação industrial na Amazônia exige uma visão estratégica voltada para o adensamento da cadeia produtiva. Isso significa criar um ecossistema industrial onde diferentes setores possam se complementar, utilizando subprodutos e resíduos de um segmento como insumo para outro, ampliando a geração de empregos e reduzindo desperdícios.

Exemplos bem-sucedidos incluem o desenvolvimento de bioplásticos a partir de resíduos agroindustriais e a ampliação do uso de fibras naturais em produtos têxteis e de construção. Essa abordagem fortalece o compromisso da indústria regional com a bioeconomia, promovendo uma transição para modelos mais sustentáveis de produção.

O papel estratégico do IDESAM e o programa prioritário de bioeconomia da SUFRAMA

Um dos agentes fundamentais nesse processo de fortalecimento da bioeconomia na Amazônia é o IDESAM (Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia). A atuação da instituição tem sido essencial para viabilizar projetos que integram produção sustentável e conservação ambiental, promovendo modelos inovadores de desenvolvimento que beneficiam comunidades locais e a indústria.

A cada ano, o Programa Prioritário de Bioeconomia (PPBio) da SUFRAMA se destaca como um instrumento estratégico para fomentar novas cadeias produtivas baseadas na biodiversidade amazônica.

A iniciativa busca estimular investimentos em pesquisa e inovação, garantindo que o potencial econômico dos produtos florestais seja plenamente aproveitado, gerando valor agregado e incentivando práticas produtivas sustentáveis. Cabe lembrar que as verbas de P&D&I das empresas locais, não faz muito tempo, eram destinadas ao FNDCT, Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico muito usado em outras regiões e finalidades.

Parceria com a Embrapa e novos horizontes

Um dos passos fundamentais para consolidar essa estratégia de diversificação é a retomada de parcerias institucionais. A possibilidade de uma colaboração renovada entre a indústria e a Embrapa Amazônia Ocidental abre caminho para novas cadeias produtivas baseadas em sistemas agroflorestais, que combinam produção agrícola e conservação ambiental de forma equilibrada.

A expertise da Embrapa pode contribuir significativamente para o desenvolvimento de novas matérias-primas e tecnologias adaptadas às particularidades da floresta, ampliando a viabilidade econômica da bioeconomia e fortalecendo os elos entre o setor produtivo e a pesquisa científica.

No rumo da sustentabilidade

A diversificação da indústria na Amazônia representa um avanço essencial para a sustentabilidade econômica e ambiental da região. A integração de insumos florestais, o adensamento das cadeias produtivas e as parcerias estratégicas com instituições de pesquisa são pilares fundamentais para transformar a base industrial local e consolidar um modelo de desenvolvimento que respeite a vocação natural da Amazônia. O futuro da economia regional depende de um planejamento inteligente e inovador, capaz de harmonizar progresso e preservação.

Informações: Em Tempo.

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Suzano anuncia novo aumento de preços da celulose em março

Reajuste será de US$ 20 por tonelada na Ásia e US$ 60 por tonelada na América do Norte e Europa. Ações da companhia recuam 0,88% no dia

Suzano (SUZB3) comunicou um novo reajuste nos preços da celulose a partir de março, com acréscimos de US$ 20 por tonelada para a Ásia e US$ 60 por tonelada para a América do Norte e Europa. Esse é o terceiro aumento consecutivo promovido pela companhia, reforçando a força dos fundamentos do setor e sendo visto como um fator positivo para suas ações.

Segundo análise da Ativa Investimentos, o cenário favorece a implementação do reajuste, considerando as restrições na oferta geradas pelos problemas da Chenming – empresa chinesa do setor de papel e celulose – e o alto spread entre fibra longa e curta. Esses fatores podem contribuir para a manutenção da valorização do produto no mercado internacional.

As ações da companhia, no entanto, operavam em queda nesta sexta-feira (21), às 16h, sendo cotadas a R$ 57,16 (-0,88%).

Aumentos de celulose válidos para março:

  • Ásia: +US$ 20 por tonelada
  • Europa: +US$ 60 por tonelada, chegando a US$ 1.220/t
  • América do Norte: +US$ 60 por tonelada

Informações: Exame.

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Silvicultura mineira ganha Plano Estadual Agrícola de Florestas Plantadas

Documento oferece uma visão estratégica da cadeia da silvicultura, com o intuito de nortear melhor os investimentos e a sustentabilidade do setor florestal

Minas já tem seu ‘Plano Estadual Agrícola para o Desenvolvimento Sustentável de Florestas Plantadas de Minas Gerais’. O documento, coordenado pela Superintendência de Fomento Florestal – Sub Secretaria de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural Sustentável, da Seapa, abrange temas como a legislação das florestas plantadas; panorama do setor florestal do Brasil e em Minas Gerias; Selo Verde e Cadastro Ambiental Rural; Cadeias de Negócios da Base Florestal, pontos fortes e fracos da cadeia, dentre outros.

A silvicultura, que envolve o cultivo e o manejo sustentável das florestas, é essencial tanto para a economia quanto para a preservação ambiental do estado. O superintendente de fomento florestal da Secretaria, Miguel Ribon Júnior, explica que a ideia é oferecer uma visão estratégica da cadeia da silvicultura, direcionando melhor o planejamento do setor a fim de atrair novos investimentos, com ênfase na identificação de oportunidades para micro e pequenas empresas.

“Esperamos que o documento ajude a fomentar o desenvolvimento de novos mercados e negócios; gere emprego e renda nas comunidades rurais; incentive os pequenos e médios produtores rurais de florestas plantadas e crie novas oportunidades de trabalho e o aumento de renda. Estamos certos de que isso pode ser alcançado através do fortalecimento da cadeia produtiva; do incentivo ao empreendedorismo e da promoção de políticas públicas que apoiem o desenvolvimento rural sustentável”, observou Miguel.

Segundo ele, os próximos passos serão a implementação, execução e avaliação que serão feitas pela Superintendência de Fomento Florestal, com apoio dos membros da Câmara Setorial de Silvicultura – Conselho Estadual de Política Agrícola (Cepa).

Maior clareza para pequenos e médios produtores

A expectativa é que, com o Plano, principalmente os pequenos e médios produtores rurais florestais, tenham mais clareza quanto à linhas de financiamento para o setor, agroindústrias que utilizam produtos oriundos de florestas plantadas como matéria-prima, o sistema integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), treinamentos e recursos sobre técnicas de plantio, manejo e mercado de produtos florestais.

Várias mãos

O  Plano foi coordenado pela Superintendência de Fomento Florestal – Sub Secretaria de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural Sustentável, da Seapa, com a participação do Núcleo de Gestão Ambiental e do Grupo de Trabalho de Florestas Plantadas, composto pela Associação Mineira da Indústria Florestal (Amif); Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg); Instituto Estadual de Florestas (IEF)Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais (InvestMinas)Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SEDE)Secretaria de Estado da Fazenda (SEF)Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) e Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag).

Informações: Agência Minas.

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Bracell pode engavetar projeto bilionário de Água Clara (MS)

Em novembro do ano passado a empresa anunciou investimento de US$ 4 bilhões em Água Clara, mas depois começou estudos para instalação em Bataguassu

Depois de surpreender o mercado local com um segundo pedido de autorização para estudos de instalação de uma fábrica de celulose em Mato Grosso do Sul, a empresa indonésia Bracell pode engavetar o projeto de Água Clara e dar prioridade a um investimento bilionário no município de Bataguassu. 

Quem admitiu essa possibilidade de deixar o projeto de Água Clara para segundo plano foi o secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (SEMADESC), Jaime Verruck, durante evento no  Bioparque Panantal, na manhã desta última segunda-feira (24).

“A Bracell solicitou dois termos de referência. Um para Água Clara, no ano passado, e um para Bataguassu. O que a gente tem de informação da empresa, conforme o andamento ela irá tomar a decisão de qual desses empreendimentos seria o primeiro”, afirmou após ser indagado sobre o andamento dos estudos feitos pela empresa. 

Então, ao admitir que existe a possibilidade de a multinacional priorizar a instalação próximo a Batagussu, o secretário deixa claro que nem mesmo a Bracell definiu se realmente vai tirar do papel o projeto de US$ 4 bilhões (R$ 23 bilhões) anunciado no ano passado para o município de Água Clara. 

Em novembro de 2024, o comando da Bracell, do grupo asiático Royal Golden Eagle (RGE), participou do Fórum Empresarial Brasil-Indonésia, no Rio de Janeiro, evento paralelo ao G20, e anunciou a pretensão de instalar a fábrica e produzir 2,8 milhões de toneladas de celulose por ano em Água Clara.

A unidade, conforme aquele anúncio, seria a 15 quilômetros do perímetro urbano e deveria gerar cerca de 10 mil empregos durante as obras e 3 mil na fase de operação. 

A previsão era de que os estudos de impacto ambiental fossem concluídos até março deste ano. Depois disso,  a administração estadual teria em torno de nove meses para analisar estes estudos e emitir a licença de instalação, o que deveria acontecer até novembro deste ano. 

Porém, mais adiante a empresa da Indónésia solicitou outro termo de referência, para realizar um estudo de impacto ambiental em Bataguassu. Este segundo pedido foi interpretado por consultores do setor florestal como um sinal de engavetamento, pelo menos temporário, o projeto de Água Clara. 

Outro indicativo desta “desistência” é que a empresa está se recusando a arrendar terras na região próxima do local onde prometeu que faria a instalação da fábrica. 

“Eu tenho clientes com terras disponíveis para arrendamento em Ribas do Rio Pardo. Ofereci para a Bracell, mas eles deixaram claro que ali não é o setor deles e nem quiseram negociar”, afirmou ao Correio do Estado o corretor de imóveis Valdemiro Gonçalves. 

Essa recusa, acredita ele, faz parte de uma estratégia que os quatro gigantes da Celulose (Suzano, Eldorado,  Arauco e Bracell) teriam adotado para derrubar o custo das terras para arrendamento e até para aquisição, que caiu em torno de 35% em um ano.

De acordo com ele, as empresas dividiram o Estado em setores para evitar a disputa por terras e a região de Água Claro teria ficado para a Suzano. Por conta disso, acredita o corretor, a Bracell teria desistido da fábrica de Água Clara. 

Informações: Correio do Estado.

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UEMS convoca candidatos para banca de verificação fenotípica no curso de Silvicultura

Os candidatos convocados devem comparecer à banca de verificação fenotípica

A Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), Unidade de Ribas do Rio Pardo, por meio da Pró-Reitoria de Ensino, divulgou a convocação dos candidatos classificados no Processo Seletivo do Curso Tecnológico de Silvicultura 2025 para a etapa de verificação fenotípica. A avaliação é destinada aos inscritos no sistema de vagas reservadas para negros (pretos e pardos) e faz parte do processo de ingresso na instituição.

Os candidatos convocados devem comparecer à banca de verificação fenotípica conforme o cronograma estabelecido no edital. O deferimento nesta etapa é obrigatório, mas não garante a matrícula, que dependerá de nova convocação a ser publicada posteriormente.

CONFIRA O EDITAL COMPLETO: https://www.uems.br/anexos/download/22979


Procedimentos para a banca de verificação fenotípica

A avaliação será realizada de forma remota, por meio de plataforma de web conferência. Para participar, os candidatos devem seguir as seguintes orientações:

Acessar a sala virtual no horário estipulado;

Posicionar-se próximo à câmera, em local com boa iluminação;

Não utilizar maquiagem, óculos escuros ou acessórios como boné, chapéu, turbante ou lenço;

Apresentar documento oficial de identificação com foto (RG, CNH, Passaporte, Carteira Profissional ou Carteira de Trabalho);

Declarar-se negro(a) de cor preta ou parda, informando nome completo e curso ao qual se candidatou.

Candidatos que já foram deferidos em bancas de processos seletivos anteriores da UEMS podem solicitar dispensa da nova avaliação, enviando um e-mail à Divisão de Ingresso Discente (dind@uems.br ), informando os dados necessários para comprovação. Caso não recebam confirmação da dispensa, deverão comparecer à banca normalmente.

Recursos e divulgação de resultados

Candidatos que tiverem a autodeclaração indeferida poderão recorrer à banca recursal, que também será realizada virtualmente no dia 28 de fevereiro, das 13h às 16h. O resultado das bancas será divulgado na página oficial da UEMS: https://www.uems.br/pro-reitoria/proe/dind 

A UEMS reforça que é de responsabilidade dos candidatos acompanhar os prazos e orientações divulgados no edital. Para mais informações, a Divisão de Ingresso Discente está disponível pelo e-mail dind@uems.br .

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Eldorado Brasil teve lucro líquido de R$ 1,096 bilhão em 2024

EBITDA ajustado cresceu 24% e Margem EBITDA foi 5,4 p.p. acima do ano anterior

São Paulo, 25 de fevereiro de 2025. A Eldorado Brasil Celulose encerrou 2024 com um lucro líquido de R$ 1,096 bilhão. No cálculo de 12 meses, o EBITDA ajustado cresceu 24%, de R$ 2,6 bilhões para R$ 3,2 bilhões. A margem EBITDA foi de 51,4%, superando os 46% realizados em 2023. A companhia também encerrou o ano com R$ 1,091 bilhão em fluxo de caixa livre.

A produção de celulose ficou em 1,786 milhão de toneladas, um novo recorde para anos com parada geral para manutenção. As vendas foram de 1,758 milhão de toneladas no ano.

“O ano de 2024 foi marcado por um desempenho sólido da Eldorado com números de produtividade positivos em todas as áreas, que contribuíram para que terminássemos o ano com lucro”, diz Fernando Storchi, CFO da Eldorado.

Redução de 20,6% na dívida

A Eldorado também reduziu sua dívida líquida, que encerrou o ano em R$ 966 milhões, uma queda de 20,6% na comparação com o fechamento de 2023. Em dólares, a dívida líquida encerrou o ano em US$ 156 milhões, redução de 37,8%.

Como reflexo, a alavancagem da companhia recuou para 0,29 vez no ano, frente a 0,46 vez no fechamento do ano anterior.

Confira aqui a íntegra do Relatório de Resultados do 4T24.

SOBRE A ELDORADO BRASIL

A Eldorado Brasil Celulose é reconhecida globalmente por sua excelência operacional e seu compromisso com a sustentabilidade, resultado do trabalho de uma equipe qualificada de mais de 5 mil colaboradores. Inovadora no manejo florestal e na fabricação de celulose, produz, em média, 1,8 milhão de toneladas de celulose de alta qualidade por ano, atendendo aos mais exigentes padrões e certificações do mercado internacional. Seu complexo industrial em Três Lagoas (MS) também tem capacidade para gerar energia renovável para abastecer uma cidade de 2,1 milhões de habitantes. Em Santos (SP), opera a EBLog, um dos mais modernos terminais portuários da América Latina, exportando o produto para mais de 40 países. A companhia mantém um forte compromisso com a sustentabilidade, inovação, competitividade e valorização das pessoas.

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