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Brasil desponta no mercado de crédito de carbono no agronegócio

Setor tem potencial para liderar globalmente, mas enfrenta desafios regulatórios e estruturais

O mercado de crédito de carbono está em franca expansão no Brasil, com destaque especial para o agronegócio, setor que apresenta um dos maiores potenciais para a geração de créditos devido à sua capacidade de mitigar emissões. Segundo o CEO da BlockBR, Cassio Krupinsk, o país tem condições de suprir até 37,5% da demanda global de créditos de carbono, consolidando-se como um dos principais atores desse mercado. Com o agronegócio respondendo por mais de 25% do PIB nacional, a adoção de práticas sustentáveis não apenas reduz as emissões de gases do efeito estufa, mas também cria oportunidades econômicas significativas para produtores rurais.

Os projetos em desenvolvimento no Brasil priorizam iniciativas como reflorestamento, manejo sustentável e a integração lavoura-pecuária-floresta. Em 2023, o mercado global de créditos de carbono foi avaliado em mais de US$ 850 bilhões, com previsão de crescimento anual de 15% até 2030, conforme estimativas do Banco Mundial. Graças à sua vasta área preservada e diversidade de biomas, o Brasil está bem posicionado para capturar uma parcela expressiva desse crescimento. No entanto, desafios como a falta de regularização fundiária e a padronização de metodologias ainda precisam ser superados.

Regulamentação e demanda interna

Com a implantação do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões, o governo busca alinhar o Brasil aos mercados regulados internacionais, como o da União Europeia. A regulamentação trouxe maior segurança jurídica e diretrizes claras para as empresas, estabelecendo, por exemplo, que companhias que emitam mais de 25 mil toneladas de CO2 equivalente ao ano precisarão cumprir metas de redução ou compensar suas emissões. Segundo estudos do Instituto de Pesquisas Ambientais (IPAM), o Brasil pode gerar mais de 1 bilhão de toneladas de créditos de carbono até 2030, com grande parte desse volume vindo do setor agropecuário.

Tecnologia e transparência: a tokenização dos créditos de carbono

O avanço desse mercado está diretamente ligado à adoção de tecnologias emergentes, como a blockchain, que viabiliza a tokenização de ativos ambientais. Esse processo representa uma inovação significativa ao permitir a digitalização e fragmentação dos créditos de carbono em tokens negociáveis, ampliando a acessibilidade e a eficiência das transações.

A tokenização também garante maior transparência, fornecendo informações detalhadas sobre a origem dos créditos, o tipo de projeto ambiental, a localização geográfica e os padrões de certificação adotados. Dessa forma, produtores rurais podem acessar plataformas de negociação com mais facilidade, viabilizando transações de forma simplificada, mesmo para aqueles com pouca experiência no mercado financeiro.

Regularização fundiária e segurança jurídica

Um dos principais desafios para a expansão desse mercado no Brasil é a regularização fundiária. Muitos projetos de crédito de carbono dependem de terras legalmente registradas para garantir a segurança jurídica das operações. A tokenização pode auxiliar nesse processo ao integrar informações fundiárias em contratos inteligentes, assegurando que apenas áreas devidamente regularizadas sejam utilizadas para a geração de créditos de carbono, reduzindo riscos legais e administrativos.

Projetos de longo prazo e sustentabilidade contratual

A longevidade dos projetos de crédito de carbono é um desafio significativo, uma vez que muitos contratos possuem duração superior a 30 anos. A tecnologia blockchain possibilita a automação de cláusulas contratuais, reduzindo o risco de litígios e garantindo maior previsibilidade para produtores rurais e investidores. Esse modelo de gestão facilita a execução dos contratos e incentiva a adesão de novos participantes ao mercado.

Impactos econômicos e oportunidades para pequenos produtores

Outro aspecto relevante desse mercado é o impacto econômico para pequenos e médios produtores rurais. Projetos de crédito de carbono oferecem uma nova fonte de receita, monetizando a preservação ambiental e o manejo sustentável. Estudos indicam que a comercialização de créditos pode representar até 20% do faturamento anual de pequenas propriedades, sendo especialmente relevante em biomas como o Cerrado e o Pantanal, onde a conservação desempenha um papel fundamental na manutenção dos ecossistemas.

Desafios e perspectivas futuras

O avanço desse mercado depende de uma abordagem integrada entre governo, setor privado e instituições internacionais. A regularização fundiária é essencial para garantir a segurança jurídica dos projetos, enquanto a padronização de metodologias é necessária para atender à diversidade dos biomas brasileiros. Incentivos fiscais também podem ser um instrumento eficaz para estimular a participação de novos atores no setor.

Com um futuro promissor, o Brasil tem a oportunidade de se tornar um dos maiores fornecedores globais de créditos de carbono, contribuindo significativamente para a redução das mudanças climáticas. No entanto, para que esse potencial seja plenamente explorado, é fundamental planejamento estratégico e colaboração multissetorial.

Informações: Portal do Agronegócio.

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LD Celulose planta mais de 55 mil árvores nativas em corredores ecológicos

A cada ano a sustentabilidade torna-se mais essencial para a LD Celulose, e isso se reflete em ações concretas, como a implantação de corredores ecológicos. Em 2024, a empresa plantou 55.549 mudas de árvores nativas em suas fazendas, contribuindo para a conectividade entre áreas verdes e a preservação da biodiversidade.

Reforçando o compromisso com a sustentabilidade e com o meio ambiente, a LD se destaca e investe na criação de corredores ecológicos, que ajudam na preservação da fauna e flora da região, facilitam o deslocamento seguro dos animais, promovem a dispersão de sementes e restauram a vegetação nativa.

“A criação desses corredores ecológicos é fundamental para garantir a conectividade entre áreas naturais, possibilitando o fluxo de espécies e ajudando a restaurar ecossistemas degradados”, destaca Camyla Strack, analista de Meio Ambiente da LD Celulose.

Os corredores ecológicos são caminhos naturais no meio das florestas da LD que permitem que os animais circulem por toda a área de plantio. Além disso, esses caminhos seguem critérios ambientais rigorosos, respeitando a legislação vigente. O monitoramento dessas áreas inclui o acompanhamento do crescimento das mudas, a presença de fauna e a qualidade da vegetação, com replantio caso necessário.

Além disso, o investimento na criação e manutenção desses corredores ecológicos impacta diretamente a biodiversidade e os serviços ecossistêmicos. Entre os benefícios, destacam-se a maior distribuição geográfica dos animais, a restauração da flora nativa, garantindo a fertilidade do solo e a oferta de alimentos para diversas espécies e o incentivo à diversificação da flora nativa.

Além do plantio de mais de 55 mil árvores, como parte dos vários programas de manutenção, a LD Celulose distribuiu mais de 1.000 mudas durante a Semana do Meio Ambiente de 2024 para seus colaboradores, incentivando-os a levar um pedaço da biodiversidade para suas casas. Outras 200 mudas foram entregues para a comunidade próxima às florestas da empresa, contribuindo para o reflorestamento e a conscientização ambiental da comunidade.

Camyla Strack reforça que, a empresa mantém, ao longo do ano, programas de distribuição de mudas para colaboradores e comunidades vizinhas, fortalecendo sua responsabilidade socioambiental, e ampliando seu impacto ambiental positivo. “Com essas iniciativas, a LD Celulose reafirma seu compromisso com a regeneração da natureza, a promoção da biodiversidade e a neutralização de carbono, garantindo um futuro mais sustentável para as futuras gerações.” finaliza.

Sobre A LD Celulose

A LD Celulose S.A. é uma joint venture entre a austríaca Lenzing e a brasileira Dexco, sendo uma das maiores fábricas de celulose solúvel do mundo. Localizada no Triângulo Mineiro, fica entre os municípios de Indianópolis e Araguari. Possui capacidade de produção de 500 mil toneladas de celulose solúvel por ano, além de geração própria de energia limpa. A celulose solúvel produzida na LD é utilizada na indústria têxtil, gerando tecidos com inovação, sustentabilidade e alta tecnologia.

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Klabin lucra R$ 543 mi no 4º tri e mira reduzir endividamento em 2025

A fabricante de papel e celulose encerrou o ano com dívida líquida de R$ 33,3 bilhões, um aumento de 65% ano a ano

A Klabin reportou nesta última quarta-feira (26) lucro líquido de R$ 543 milhões no quarto trimestre do ano passado, alta de 47% em relação ao mesmo período do ano passado, em resultado marcado por melhora nas receitas, mas também crescimento expressivo no endividamento.

A fabricante de papel e celulose encerrou o ano com dívida líquida de R$ 33,3 bilhões, um aumento de 65% ano a ano, com a alavancagem dívida líquida/Ebitda alcançando 4,5 vezes, de 3,2 vezes um ano antes e 4,1 vez no terceiro trimestre.

No material de balanço, a companhia disse que “inicia o ano de 2025 com um direcionamento claro de avanço em sua estratégia de desalavancagem”.

O volume de vendas subiu 6% no trimestre sobre um ano antes, para 1 milhão de toneladas, com a receita líquida avançando 17%, a R$ 5,3 bilhões.

A Klabin informou um custo caixa de R$ 3.173 por tonelada, dentro do previsto pela companhia. Incluindo paradas de instalações para manutenção, a cifra foi de R$ 3.402, crescimento de 13% sobre um ano antes.

Informações: CNN.

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MS Florestal abre vagas de emprego em Bataguassu, Santa Rita do Pardo e Água Clara (MS)

Mato Grosso do Sul, 28 de fevereiro de 2025 – A MS Florestal, empresa genuinamente sul-mato-grossense na área especializa de florestas plantadas, está com vagas abertas para operador de máquinas e equipamentos, supervisor de silvicultura, assistente de qualidade florestal, supervisor de monitoramento florestal, técnico (a) de qualidade florestal e vagas para auxiliar de serviços de campo.

As vagas são ofertadas nas cidades de Bataguassu, Água Clara e Santa Rita do Pardo. Seis oportunidades são para operador de máquinas e equipamentos II.

Para estas vagas, é necessário ter ensino fundamental completo e CNH categoria B, com disponibilidade para atuar em Bataguassu e Santa Rita do Pardo. Além disso, a MS Florestal oferta duas vagas para supervisor de silvicultura com atuação em Bataguassu. O candidato precisa ter curso técnico florestal ou superior completo em área correlata, além de CNH categoria B, disponibilidade para viagens, conhecimento na área de silvicultura e já ter atuado com gestão de pessoas.

E oportunidade para coordenador de Silvicultura, para cidade de Bataguassu, sendo necessário curso superior completo, disponibilidade para viagens, conhecimento em silvicultura, habilidade com gestão de pessoas, e CNH B.

Também há seis vagas para assistente de qualidade florestal em Bataguassu e Água Clara. Os requisitos são: ensino médio completo, sendo desejável: nível técnico na área florestal e correlata; habilitação de motorista em categoria B (automóvel). Conhecimento na área florestal, em monitoramento de pragas e doenças; disponibilidade para residir em Bataguassu. Há ainda contratação para posição de auxiliar serviço gerais de campo, para cidade de Água Clara, é necessário residir no munícipio, ter ensino fundamental completo, e disponibilidade para trabalhar no campo.

São 20 vagas disponíveis para região. A MS Florestal oferta ainda vagas para técnico de Operações Florestais I, II e III. Os requisitos são: curso técnico florestal completo em área correlata, CNH B, disponibilidade para residir em Bataguassu, disponibilidade para viagens e conhecimento na área de Silvicultura.

Os interessados podem se inscrever nas vagas pelo e-mail: RHTalent_MSFC@msfc.com.br. Mais oportunidade em Bataguassu Já para as vagas de auxiliar de serviços gerais de campo, as entrevistas estão sendo realizadas presencialmente toda quarta-feira, na Casa do Trabalhador de Bataguassu.

Para isso, é preciso que o interessado leve o currículo em mãos para participar do processo seletivo.

Sobre a MS Florestal

A MS Florestal é uma empresa sul-mato-grossense que fortalece as atividades de operação florestal do Grupo RGE no Brasil, um conglomerado global com foco na manufatura sustentável de recursos naturais. Especializada na formação de florestas plantadas e na preservação ambiental, além do desenvolvimento econômico e social das comunidades onde atua, a MS Florestal participa de todas as etapas, desde o plantio do eucalipto até a manutenção da floresta. Para mais informações, acesse: www.msflorestal.com

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BNDES divulga lista de projetos que terão R$ 8,15 mi em apoio para restauração da Mata Atlântica

Sete projetos foram selecionados no edital “Conectando Paisagens”, da iniciativa Floresta Viva, em parceria com a iNovaLand 

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em parceria com a iNovaLand Investment Ltd, divulgaram o resultado do edital Conectando Paisagensda iniciativa Floresta Viva, que destinará R$ 8,15 milhões a sete projetos de restauração ecológica em 485 hectares da Mata Atlântica, no sul da Bahia e no norte do Espírito Santo.

A iniciativa Floresta Viva apoia a restauração ecológica e preservação da biodiversidade brasileira com recursos do Fundo Socioambiental do BNDES. Para este edital, o BNDES destinará R$ 4,07 milhões, valor igualado pela iNovaLand, em um modelo de matchfunding.

O edital é conduzido e operacionalizado pelo Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio), organização da sociedade civil de interesse público (oscip) responsável pela gestão operacional do Floresta Viva.

Os sete projetos selecionados incluem ações de restauração produtiva, com a implementação de sistemas agroflorestais e o fortalecimento das cadeias produtivas locais associadas à restauração. Além disso, devem considerar o contexto socioeconômico da região e conciliar os benefícios ecológicos e de manutenção dos serviços ecossistêmicos com a geração de emprego, renda e segurança alimentar.

O Fundo Ambiental Sul Baiano (Fasb), programa de incubação e aceleração de projetos socioambientais com foco na restauração da Mata Atlântica, apoiado pela iNovaLand, fornecerá assistência técnica aos proponentes e aos projetos selecionados, que será integralmente custeada e oferecida pela iNovaLand.

A diretora Socioambiental do BNDES, Tereza Campello, explicou como a iniciativa fortalece a recuperação da Mata Atlântica, um dos biomas mais ameaçados do Brasil: “A restauração ecológica e a formação de corredores ecológicos conectam os fragmentos florestais, facilitando o fluxo de espécies e a manutenção da biodiversidade. Além disso, contribuem para a regulação do clima, a proteção dos recursos hídricos e o fortalecimento das comunidades locais, com a geração de empregos e a promoção de práticas sustentáveis”, afirmou.

“O edital do Floresta Viva Conectando Paisagens, através da parceria da iNovaland com o BNDES, utilizou o modelo Fasb aliado à experiência do Funbio para aprovar projetos na região da Hileia Baiana desenvolvidos por instituições regionais. Esses projetos, além de promoverem um impacto socioambiental regional, garantem uma estruturação dos desenvolvedores, que consequentemente, garante o fortalecimento da cadeia da restauração florestal” diz Márcio Braga, diretor da iNovaland Brasil.

“Conectar financiadores e projetos é a missão do Funbio. Estamos honrados em fazer a gestão financeira de mais esse edital e acreditamos que os sete projetos selecionados serão fundamentais para fazerem a conexão dos fragmentos de Mata Atlântica no extremo sul da Bahia e norte do Espírito Santo.  A parceria estabelecida pelo BNDES, iNovaland e Funbio, no Floresta Viva viabilizando a criação desse corredor ecológico trará inúmeros benefícios ambientais, sociais e econômicos em total sintonia com a missão do Funbio”, diz Manoel Serrão, superintendente de Programas do Funbio.

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Confira abaixo a lista dos sete projetos selecionados

  1. Construindo Futuro com Sustentabilidade

Proponente: Associação de Produtores Rurais do Assentamento Pedra Bonita – BA

Área: 6,83 hectares

Investimento: R$ 199.278,00

  1. Semear Mata Atlântica

Proponente: Instituto Marinho para o Equilíbrio Socioambiental – ES

Área: 6 hectares

Investimento: R$ 199.405,00

  1. Colhendo para Semear

Proponente: Sociedade Amigos por Itaúnas (Sapi) – ES

Área: 7 hectares

Investimento: R$ 200.000,00

  1. Florestas Integradas: Corredor Etnoecológico Maturembá

Proponente: Fundação José Silveira/Programa Arboretum – ES e BA

Área: 70 hectares

Investimento: R$ 2.077.579,18

  1. Imamakã Tanara

Proponente: Instituto Mãe Terra – BA

Área: 64,5 hectares

Investimento: R$ 1.819.675,76

  1. Reconectando Florestas

Proponente: Instituto Ciclos de Sustentabilidade e Cidadania – BA

Área: 52,7 hectares

Investimento: R$ 1.660.803,02

  1. Reconectando Florestas: Imbirema Upâ Maturēbá

Proponente: Grupo Ambiental Natureza Bela – BA

Área: 278 hectares

Investimento: R$ 1.998.462,00

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Os projetos selecionados entram agora em fase de implementação, com monitoramento e avaliação contínuos para garantir o cumprimento dos objetivos propostos. A expectativa é que as ações apoiadas pelo edital impulsionem a recuperação da Mata Atlântica e gerem benefícios ambientais, sociais e econômicos para a região. Para mais informações, acesse o Portal de Chamadas do FUNBIO.

O bioma – Terceiro maior bioma da América do Sul, a Mata Atlântica abrange cerca de 13% do território brasileiro. O bioma, que se estende ao longo de toda a faixa litorânea das regiões Sul, Sudeste e Nordeste do país, enfrenta sérias ameaças em decorrência do intenso processo de fragmentação de sua vegetação, resultado do histórico de ocupação e uso do solo da região.

Atualmente, restam no bioma apenas 12,4% de cobertura florestal de remanescentes de vegetação nativa, distribuídas em pequenos fragmentos florestais. A região de abrangência dos projetos selecionados, do Sul da Bahia e do Norte do Espírito Santo, é uma das faixas mais preservadas da Mata Atlântica no Brasil e está listada como área prioritária para restauração em estudo encomendado pela ONU para orientar os esforços na Década de Restauração de Ecossistemas.

BNDES Fundo Socioambiental – Os recursos do Fundo Socioambiental do BNDES são não reembolsáveis e aplicados em projetos nas áreas de geração de emprego e renda, saúde, educação e meio ambiente, priorizando aqueles que proporcionem benefícios na condição de vida da população de baixa renda.

Funbio – O Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) é um mecanismo financeiro nacional privado, sem fins lucrativos. Ao longo dos 28 anos que celebra em 2024, a organização trabalha em parceria com os setores governamental, empresarial e a sociedade civil para que recursos estratégicos e financeiros sejam destinados a iniciativas efetivas de conservação da biodiversidade. Foram mais de 500 projetos que beneficiaram número superior a 400 instituições em todo o país, desde sua criação em 1996.

iNovaLand – A iNovaLand Investment Ltd é uma organização privada internacional com a missão de restaurar e regenerar florestas e paisagens degradadas em benefício das pessoas, da natureza e do clima, canalizando investimentos para a restauração paisagística inovadora e projetos positivos para a natureza. Atualmente, a iNovaLand gere fundos de restauração florestal no valor de € 20 milhões, apoiando projetos na África Ocidental e na América do Sul.

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Exclusiva – Conectando universidade e a indústria: conheça o LQCE e seu simpósio

O Laboratório de Química, Celulose e Energia (LQCE) da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ/USP) tem desempenhado um papel fundamental no avanço do setor de celulose e papel no Brasil desde a década de 1960. Consolidado como um centro de excelência em pesquisa e formação de profissionais, o LQCE reafirma sua relevância ao sediar o SYMPOSIUM ON WOOD QUALITY, PULPING AND ENERGY – SWQPE 2025, um evento que promete impulsionar ainda mais a interação entre universidade e indústria.

LQCE: um legado de inovação e desenvolvimento

Desde sua fundação, o LQCE tem sido um parceiro estratégico do setor de papel e celulose no Brasil. Com uma trajetória marcada por seis gerações de professores, o laboratório tem sido responsável pela formação de profissionais altamente capacitados e pelo desenvolvimento de pesquisas de ponta.

A atual gestão do laboratório, sob a liderança do Prof. Dr. Humberto de Jesus Eufrade Junior, segue comprometida com a excelência acadêmica e a inovação tecnológica. As áreas de atuação do LQCE incluem qualidade da madeira, biomassa, bioenergia, polpa celulósica, papel e biorrefinaria, com forte interface entre a pesquisa e as demandas do setor industrial.

Gerações de Professores LQCE

1ª Geração – Prof. Dr. Ronaldo Algodoal Guedes Pereira: Estabeleceu as bases e a infraestrutura inicial do laboratório, sendo um pioneiro na área de Química, Celulose e Papel. 

2ª Geração – Prof. Dr. Luiz Ernesto George Barrichelo: Focou no desenvolvimento amplo da Qualidade da Madeira e na formação de profissionais em diversas disciplinas.

3ª Geração – Prof. Dr. Celso Edmundo Bochetti Foelkel: Ampliou as atividades de ensino e pesquisa, contribuindo para a internacionalização das pesquisas.

4ª Geração – Prof. Dr. José Otávio Brito: Especialista em energia da biomassa florestal, formou profissionais em diferentes níveis.

5ª Geração – Prof. Dr. Francides Gomes da Silva Júnior: Contribuiu significativamente em diversas áreas, expandindo a infraestrutura do laboratório e formando profissionais em vários níveis.

A continuidade com a 6ª Geração – Prof. Dr. Humberto de Jesus Eufrade Junior

Assumindo o legado, o Prof. Dr. Humberto Eufrade Junior representa a sexta geração do Laboratório de Química, Celulose e Energia. Sua visão é manter viva a chama da excelência acadêmica e da inovação, focando na formação de recursos humanos e no desenvolvimento de novas tecnologias para o setor florestal, com foco em biorrefinarias.

Da esquerda para direita: Prof. Dr. Francides Gomes da Silva Júnior, Prof. Dr. Luiz Ernesto George Barrichelo e Prof. Dr. Humberto de Jesus Eufrade Junior. Crédito imagem: Primatera.

SWQPE 2025: conectando universidade e indústria

O SYMPOSIUM ON WOOD QUALITY, PULPING AND ENERGY – SWQPE 2025 será realizado nos dias 18 e 19 de março de 2025, na ESALQ/USP, e tem como objetivo promover o intercâmbio de conhecimento entre pesquisadores, estudantes e profissionais da indústria. Coordenado pelos Professores Humberto Eufrade e Francides Gomes, o evento contará com quatro áreas temáticas principais:

1. Indústria de base florestal – Discussões sobre inovação no manejo e na conversão de biomassa.
2. Biomassa e bioenergia – Avanços na utilização da madeira para produção de energia sustentável.
3. Bioprodutos e biorrefinarias – Aplicações emergentes da biomassa na produção de novos materiais e químicos.
4. Qualidade da madeira e mudanças climáticas – Impactos das práticas silviculturais na qualidade da madeira e nas emissões de carbono.

O simpósio visa divulgar os trabalhos desenvolvidos na área e destacar as atividades do LQCE, reforçando sua contribuição para o desenvolvimento sustentável do setor florestal e industrial.

Perspectivas para o Futuro

O LQCE, com sua trajetória de inovação e colaboração com a indústria, reafirma seu compromisso em desenvolver pesquisas que contribuam para uma cadeia produtiva mais sustentável. O simpósio SWQPE 2025 representa uma oportunidade única para ampliar esse impacto, conectando especialistas do setor e promovendo o avanço das tecnologias ligadas à madeira, celulose e bioenergia.

Para mais informações sobre o LQCE e o SWQPE 2025, visite o site da ESALQ/USP e acompanhe as atualizações sobre o evento. Inscrições através do link: https://fealq.org.br/eventos/2025swqpe/

Confira a programação completa do SWQPE 2025:

Informações: PRIMATERA.

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Cidades verdes e resilientes: o papel das florestas urbanas

*Artigo de Cícero Ramos

Atualmente, mais da metade da população mundial vive em áreas urbanas, e essa proporção tende a aumentar. Com esse crescimento, os problemas ambientais nas cidades têm ganhado maior atenção, já que afetam as pessoas de diversas formas e intensidades. Diante desse cenário, é fundamental que o Poder Público adote medidas eficazes para controlar a degradação ambiental que impacta os centros urbanos. Esses desafios exigem que os municípios incorporem práticas sustentáveis como parte essencial das soluções.

Agenda 2030, da Organização das Nações Unidas (ONU), reconhece a sustentabilidade urbana como um elemento-chave para o desenvolvimento sustentável. Um dos seus objetivos, o ODS 11 (Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 11), visa “tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis”. Nesse contexto, as Florestas Urbanas emergem como uma das melhores respostas para os desafios ambientais das cidades, desempenhando um papel crucial na melhoria da qualidade de vida urbana.

As cidades precisam de florestas. Esses espaços verdes desempenham funções vitais, como a regulação do clima, o armazenamento de carbono, a remoção de poluentes do ar, a redução do risco de enchentes, o apoio à segurança alimentar, energética e hídrica, e a promoção da saúde física e mental da população. Além desses benefícios, as florestas urbanas contribuem para a estética das cidades, tornando-as mais agradáveis, atrativas e humanizadas.

A criação e manutenção dessas áreas verdes envolvem o plantio, a condução e o manejo de árvores e plantas em espaços urbanos, como ruas, praças e parques. Essas ações visam proporcionar benefícios ambientais, como a melhoria da qualidade do ar, a absorção de dióxido de carbono (CO₂) e a liberação de oxigênio (O₂), além da captura de partículas poluentes, que são prejudiciais à saúde respiratória. As florestas urbanas também ajudam a mitigar o efeito das “ilhas de calor”, comuns nas áreas urbanas. Uma área arborizada pode reduzir a temperatura em mais de 7°C em comparação com locais expostos ao sol, proporcionando maior conforto térmico e umidade do ar.

A expansão de áreas verdes urbanas, seja por meio de arborização, criação de parques naturais ou formação de “jardins de chuva”, representa uma medida preventiva eficaz para a redução de enchentes. Essas iniciativas funcionam como “esponjas” no ambiente urbano, absorvendo e retendo as águas pluviais, regulando o fluxo hídrico e diminuindo o risco de enchentes nas cidades. Essas ações não apenas melhoram a qualidade de vida nas áreas urbanas, mas também promovem a sustentabilidade ambiental.

Além dos ganhos ambientais, as florestas urbanas trazem benefícios sociais. Elas melhoram os espaços públicos, tornando as cidades mais agradáveis, acessíveis e seguras para pedestres e ciclistas. Ambientes arborizados incentivam o convívio social e promovem atividades ao ar livre, como caminhadas, lazer e interação entre as pessoas. A presença de áreas verdes também está associada à redução do estresse e de doenças relacionadas à poluição e ao sedentarismo, o que pode resultar em menores gastos com saúde pública.

No entanto, a implementação e manutenção de florestas urbanas enfrentam desafios, como a falta de planejamento adequado, o crescimento desordenado das cidades e a escassez de recursos para manutenção. É essencial que os projetos considerem a escolha de espécies adequadas e a integração da vegetação com as demais infraestruturas urbanas. O planejamento urbano deve garantir que as árvores se tornem parte essencial da cidade, e não obstáculos ou fontes de problemas. Para isso, é imprescindível a participação de profissionais qualificados, como engenheiros Florestais, que podem contribuir com conhecimentos técnicos e científicos.

O Brasil dispõe de amplo conhecimento, infraestrutura e profissionais capacitados para apoiar os municípios nessa jornada. Não é mais aceitável que as cidades brasileiras, independentemente de seu tamanho, não priorizem o planejamento, a implantação, a manutenção e o manejo das florestas urbanas. O país tem todos os recursos necessários para transformar suas cidades em espaços mais verdes, sustentáveis e resilientes.

Investir em florestas urbanas é um compromisso com um futuro mais equilibrado e saudável. Cidades bem arborizadas são capazes de se recuperar mais rapidamente de desastres naturais, como enchentes, secas e tempestades, tornando-se mais resilientes. Esse investimento não só melhora a qualidade de vida atual, mas também garante um legado positivo para as próximas gerações.


*Cícero Ramos é engenheiro Florestal e vice-presidente da Associação Mato-grossense dos Engenheiros Florestais.

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Tarifa de Trump sobre importação de madeira pode prejudicar o Brasil?

Em uma conversa durante o Podcast WoodFlow, entrevistados detalham quais os riscos para o Brasil se a taxação de 25% sobre importação de madeira nos EUA se concretizar

O anúncio de tarifas de 25% na importação de madeira nos Estados Unidos feito pelo presidente Donald Trump, na última quarta-feira (19), é o tema central do primeiro Podcast WoodFlow de 2025. “Se isso realmente acontecer, pode ser um grande problema, principalmente para o Brasil”, disse Roni Marini, CEO da Marini Compensados e entrevistado do programa. 

Segundo Marcelo Wiechetek, head de desenvolvimento estratégico da STCP, e parceiro do podcast, os EUA são o principal cliente brasileiro de três importantes produtos: compensado de pinus, molduras de pinus e madeira serrada de pinus. No caso dos compensados, os EUA são responsáveis por comprar 40% do material destinado ao mercado externo, mas para outros produtos esse índice pode ser ainda maior. 

Para Roni, a taxação deve ter mais impacto no longo prazo. No curto prazo, os compradores dos Estados Unidos deverão absorver um produto mais caro, porém o empresário acredita que a real intenção por trás da taxação seja a reindustrialização do país, para deixar de exportar commodity (toras de madeira) e produzir os produtos madeireiros internamente. 

“Porém leva um tempo até essas fábricas ficarem prontas. Então, de imediato, acredito que eles vão precisar e vai ficar um pouco mais caro por lá. Se realmente isso for acontecer, se realmente essa taxa se concretizar, eles vão precisar comprar mesmo com ela”, destacou Roni. 

Já na visão de longo prazo, os entrevistados explicam que haverá uma competição por outros mercados de madeira, como por exemplo, o maior fornecedor de madeira para os EUA, o Canadá, também passar a competir em outros países. Na visão dos convidados esse cenário de competição global pode, sim, ser prejudicial para a madeira brasileira. 

Expectativas para 2025

Entre os assuntos abordados durante o programa, está a expectativa para o ano de 2025 no setor madeireiro. Roni destacou que este ano pode ser bastante promissor, porém ele destaca três pontos que devem permanecer no radar dos empresários: Cotação do dólar, logística e custos de produção. Se o dólar se mantiver na casa dos R$ 6, como estimam os especialistas, o mercado poderá se manter aquecido para o Brasil. Porém, na visão do empresário, o país precisa investir em infraestrutura de estradas e portos para que o nosso produto se torne mais competitivo lá fora. 

Sobre o Podcast WoodFlow

O Podcast WoodFlow é uma iniciativa da startup de exportação de madeira WoodFlow, e visa debater, uma vez ao mês, sobre o mercado de madeira. O CEO da WoodFlow, Gustavo Milazzo conduz as entrevistas sempre retratando o cenário e o futuro da madeira. O Podcast WoodFlow é o primeiro do país a debater temas do mercado madeireiro e pode ser acessado diretamente no YouTube ou nas plataformas de streaming de áudio

Informações: WoodFlow / Imagem destaque: Mais Floresta.

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Papel higiênico Supra usa humor para provocar consumidor por meio de nova campanha

Com o conceito “Até os Neves preferem”, marca destaca maciez, conforto e qualidade do produto como atributos que elevam o padrão do segmento

São Paulo, 26 de fevereiro de 2025 – O Supra, papel higiênico premium da Bracell Papéis, lançou uma nova campanha para destacar seus diferenciais de maciez, conforto e resistência. O lançamento acompanha o rápido crescimento da empresa, que conquistou 5% de participação no mercado paulista em apenas um ano. Assinada pela agência Peralta, a campanha aposta em uma abordagem com o conceito “Até os Neves preferem”, reforçando a inovação e a qualidade do produto, que se posiciona como um novo padrão de excelência no mercado.

Para Eduardo M. Aron, diretor geral da Bracell Papéis, a campanha representa um novo passo na consolidação da marca no setor. “O Supra já chegou ao mercado com uma proposta inovadora, e agora damos um passo além com uma campanha que traduz, de forma criativa, os diferenciais do produto. Nosso objetivo é reforçar o posicionamento da marca e estimular a experimentação, mostrando ao consumidor que inovação e cuidado andam juntos”, destaca.

A estratégia parte do reconhecimento de que, historicamente, os consumidores brasileiros associam qualidade na categoria a uma única marca estabelecida. Para provocar essa percepção de forma leve e divertida, a Peralta criou o conceito “Até os Neves preferem”, jogando com a principal referência da categoria para enfatizar que Supra representa uma nova experiência premium em papel higiênico.

No filme principal, pessoas reais com o sobrenome Neves foram convidadas a experimentar o Supra e tiveram suas reações espontâneas registradas, evidenciando a maciez e qualidade superiores do produto. “Nosso desafio era transformar um produto do dia a dia em assunto e destacar seus diferenciais de forma memorável. Em parceria com a Peralta, optamos por uma campanha que usa humor e espontaneidade para criar um ponto de conexão com o público, reforçando que há, sim, espaço para inovação no segmento”, destaca Jonas Naranjo, head de marketing da Bracell Papéis.

Além do filme, a campanha se desdobra em uma estratégia multicanal, com influenciadores também de sobrenome “Neves” e ativações em diversos formatos digitais e analógicos, ampliando o alcance da mensagem e incentivando a experimentação do produto. “Somos o único fabricante presente no Brasil entre os cinco maiores do mundo em papel higiênico, e com o Supra, avançamos mais ainda utilizando tecnologias de ponta para o mercado. A marca chegou para elevar o padrão da categoria, e essa campanha reforça nosso compromisso em oferecer produtos inovadores que realmente fazem a diferença para os consumidores”, ressalta Aron.

Com essa campanha, a Bracell Papéis busca consolidar o Supra como referência no segmento premium, unindo tecnologia, inovação e um toque de irreverência para se conectar com o público de forma autêntica.

FICHA TÉCNICA – SUPRA

Cliente: Bracell
Produto: Supra
Agência: Peralta Creatives

  • Criação: Alexandre Peralta
  • Operações: Oscar Ferreira
  • Direção de Arte: Giovanna Prestes
  • Community Manager: Luiza Maritan
  • Influenciadores: Roberta Luglio
  • Mídia: Felipe Zelito, Thiago Negrão e Carol Lindenberg
  • Planejamento: Marilia Barrichello

Produção do Filme

  • Produtora: Boiler Filmes
  • Direção: Dulcidio Caldeira
  • Produção Executiva: Juliana Martellotta
  • Produtora Executiva Jr.: Carolina Teixeira
  • Diretor de Produção: Robertinho Bellezia
  • Produtor: Alexandre Benjamin
  • Assistente de Produção: Maurício Hatanaka
  • 1º Assistente de Direção: Bruno Emiliano Roberti
  • 2º Assistente de Direção: Ana Carolina Felix Fuschini
  • Diretor de Fotografia: Fernando Oliveira
  • Direção de Arte: Erica Betbeder
  • Produtor de Arte: Lelou Carvalho
  • Figurinista: Giovanna Moretto
  • Maquiador: Otávio Maciel
  • Produtor de Elenco: Edu Piva e Carminha

Pós-produção

  • Head de Pós-Produção: Ricardo Quintela
  • Montagem: Ricardo Quintela
  • Finalização: Rodrigo Azambuja e Renata Dalbem
  • Assistente de Finalização: Jean Neto
  • Color Grading: Bleach
  • Pós-Produção: Plural Imagem e Som
  • Estúdio de Som: Evil Twin

Atendimento e Coordenação

  • Head de Atendimento: Larissa Perrotta
  • Atendimento: Jonas Monte, Manu Fenerich e Sheila Santos
  • Head de Coordenação: Juliana Sigolo
  • Equipe de Coordenação: Cynthia Gama, Cintia Varella, Marina Rohinik e Joyce Carvalho

Aprovação: Eduardo Aron, Jonas Naranjo e Julia Tavares

Sobre a Bracell Papéis  
A Bracell Papéis é o segmento de negócios de papéis tissue da Bracell no Brasil e uma das maiores fabricantes do setor na região Nordeste do país, com fábricas nos municípios de Feira de Santana e São Gonçalo dos Campos (BA) e Pombos (PE). Com mais de 1.500 colaboradores, a empresa está em expansão também para o mercado do Centro-oeste e Sudeste do Brasil, a multinacional conta com uma unidade do segmento em Lençóis Paulista (SP). Entre as linhas comercializadas no mercado local, a empresa está presente nas categorias de papel toalha, guardanapo, papel higiênico e fraldas infantis, com um amplo portfólio no setor tissue professional. Para mais informações, acesse: https://www.bracell.com/nossos-negocios/bracellpapeis/

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Bracell Social abre inscrições para edital que apoiará projetos de entidades e OSCs

Iniciativa contempla os municípios de Lençóis Paulista, Macatuba, Pederneiras, Botucatu e Bauru e oferece apoio de até R$ 100 mil por projeto

São Paulo, 27 de fevereiro de 2025 – A Bracell, líder global na produção de celulose solúvel e especial, acaba de abrir inscrições para o Edital Bracell Social, uma iniciativa voltada para o fortalecimento de projetos sociais desenvolvidos por entidades e Organizações da Sociedade Civil (OSCs) nos municípios de Lençóis Paulista, Macatuba, Pederneiras, Botucatu e Bauru. Os projetos selecionados podem receber apoio financeiro de até R$ 100 mil, e as inscrições estão abertas até o dia 07 de março no site www.editalbracellsocial.com.br.

O edital contempla iniciativas em diversas áreas, como saúde e bem-estar, esporte, educação, cultura, educação ambiental e empreendedorismo feminino, beneficiando um público abrangente, desde crianças até idosos. A seleção será realizada por uma comissão especializada, com apoio de uma consultoria externa, e os resultados serão divulgados em 15 de abril.

“Com o lançamento do Edital Bracell Social, estamos dando um importante passo para tornar nosso processo de parceria e apoio às comunidades ainda mais transparente. Com essa nova ferramenta, vamos conseguir identificar e apoiar projetos de impacto, que tragam soluções criativas e inovadoras para problemas sociais nos territórios de atuação da empresa”, destaca Francine Mendonça, coordenadora de Responsabilidade Social da Bracell.

Critérios para participação

Podem participar entidades e OSCs formalmente constituídas, com situação regularizada há pelo menos um ano, conforme registro no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). Os projetos devem estar alinhados com as diretrizes do edital e atender a critérios como experiência da organização e do gestor, clareza e viabilidade da proposta, qualificação da equipe e estratégias de divulgação.

Serviço

  • Inscrição dos projetos: até 07 de março
  • Acesso ao edital: www.editalbracellsocial.com.br
  • Quem pode participar: Entidades e OSCs formalmente constituídas e regularizadas há pelo menos um ano.
  • Mais informações e dúvidas: suporte@bliks.org.br ou pelo WhatsApp: (21) 99804-2344

Sobre a Bracell

A Bracell, líder global na produção de celulose solúvel e especial, se destaca por sua expertise no cultivo sustentável do eucalipto, que é a base para a produção de matéria-prima essencial na fabricação de celulose de alta qualidade. Atualmente, a multinacional conta com mais de 11 mil colaboradores e duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Singapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.bracell.com

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