PÁGINA BLOG
Featured Image

Bracell lança metas e compromissos de sustentabilidade para 2030

Companhia avança na atuação em prol do clima, biodiversidade, pessoas e comunidades e assume metas inovadoras alinhadas à Agenda 2030 da ONU

São Paulo, 6 de novembro de 2023 – A Bracell, líder global na produção de celulose solúvel, acaba de lançar sua agenda estratégica de ESG para 2030que reúne metas e ações de sustentabilidade para a construção de um legado sustentável. A companhia, que já possui uma sólida atuação e projetos inovadores para o setor, renova e amplia sua estratégia com foco em aumentar os impactos positivos o para meio ambiente e para a sociedade. Ao todo, foram assumidos 14 novos compromissos e metas para os próximos sete anos, divididos em quatro pilares: ações pelo clima, paisagens sustentáveis e biodiversidade, crescimento sustentável e empoderando vidas.

“A Bracell acredita na criação de valor compartilhado em toda a sua cadeia de valor. Por isso, desde sua fundação, atua com foco na entrega de impacto positivo para o clima, a natureza, as pessoas e as comunidades. Por meio do plano Bracell 2030, reforçamos nosso compromisso com a sustentabilidade ancorado em metas ambiciosas e que estão alinhadas com a Agenda 2030 da ONU”, afirma Praveen Singhavi, Presidente da Bracell.

Já para o vice-presidente de sustentabilidade e comunicação, Márcio Nappo, a nova agenda da companhia reforça sua atuação em frentes prioritárias: “Sabemos que estamos assumindo compromissos inéditos e ousados para o setor de papel e celulose, mas, ao mesmo tempo, acreditamos que esse tipo de comprometimento é necessário e capaz de trazer frutos consistentes para um futuro melhor para todos. Estamos convictos que, com o envolvimento de toda a equipe da Bracell, conseguiremos trazer esses resultados positivos”, explica.

Conheça as metas da companhia para 2030

Ações pelo Clima: para criar uma operação positiva para o clima, na direção de uma economia de baixo carbono, a Bracell se compromete a:

  • Reduzir em 75% as emissões de carbono por tonelada de produto;
  • Remover 25 MtCO₂e da atmosfera entre 2020 e 2030.

“Para contribuir com essa meta, realizaremos a substituição de toda frota de saída por caminhões elétricos. Além disso, implementaremos o uso de painéis solares na cobertura da nova fábrica de Tissue e nos novos viveiros de mudas para ampliar nossa geração de energia verde. Outra iniciativa será a construção de cinco Torres de fluxo até 2025 para medir o balanço de CO₂ e o uso de água nas florestas plantadas e nativas da Bracell para avançar na ciência do clima”, comenta Nappo.

Paisagens sustentáveis e biodiversidade: a construção de sistemas regenerativos que favoreçam a natureza, a biodiversidade e os serviços ecossistêmicos também estão entre as prioridades. Com isso, a companhia pretende:

  • Dar apoio na conservação de 230 mil hectares de vegetação nativa em áreas públicas, realizando ações para proteger e conservar unidades de conservação públicas nos biomas Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga;
  • Proteger e melhorar as condições do habitat de espécies endêmicas e ameaçadas por meio do monitoramento da qualidade dos habitats naturais em áreas prioritárias de conservação;
  • Dar suporte na reintrodução de animais na natureza ao dobrar o número de áreas sob gestão da Bracell certificadas pelos Órgãos Ambientais para soltura de animais silvestres em matas nativas;
  • Apoiar ao menos 10 parcerias ou projetos de pesquisa por ano sobre conservação da biodiversidade.

“Nosso Compromisso Um para Um, que contribui com a conservação, restauração e proteção das áreas de vegetação nativa em tamanho igual às áreas de plantio, é um importante aliado na construção desse legado”, comenta Márcio Nappo.

Promovendo crescimento sustentável: para expandir seu negócio alinhado à eficiência, circularidade e produção responsável, a Bracell irá:

  • Reduzir em 47% o consumo de água por tonelada de produto;
  • Diminuir em 90% o envio de resíduos sólidos para aterro por tonelada de produto;
  • Aumentar a recuperação química de cal e soda na produção de celulose para 97%.

“A fábrica da Bracell em São Paulo, considerada uma das maiores e mais verdes do mundo, é uma grande aliada para essa meta. Para se ter uma ideia, essa operação é 100% movida por energia de fontes renováveis, autossuficiente na geração de eletricidade, necessita do menor consumo de água da indústria brasileira e realiza o tratamento terciário de efluentes”, diz Nappo.

Empoderando vidas: visando ampliar a diversidade, equidade e inclusão na Bracell, e com foco na ampliação da geração de impacto social positivo nas comunidades que atuamos através do Bracell Social, a companhia pretende:

  • Aumentar em 20% a renda de famílias que participam de projetos de geração de renda da Bracell em áreas prioritárias de suas operações;
  • Aumentar em 30% a proficiência em Português e Matemática nas escolas públicas apoiadas pela Bracell em áreas com baixas taxas de aprendizagem;
  • Aumentar para 30% a proporção de mulheres em cargos de liderança na empresa;
  • Alcançar 90% de avaliação positiva em relação às condições de respeito e equidade no ambiente de trabalho dos colaboradores que participam dos Grupos de Trabalho de Diversidade na Bracell;
  • Promover o empreendedorismo feminino em comunidades, com pelo menos 60% dos projetos de “negócios de impacto” apoiados pela Bracell liderados por mulheres.

“Vamos continuar a desenvolver pessoas e comunidades locais, promovendo o empreendedorismo feminino, a geração de renda para famílias e comunidades, e a educação pública de qualidade. Na Bracell, nos comprometemos a aumentar o número de mulheres na liderança e promover um ambiente de trabalho cada vez mais inclusivo para grupos de diversidade”, finaliza Nappo.

A transparência no andamento dos resultados e metas é uma prioridade para a Bracell. Por isso, a companhia publicará, anualmente, o status do desenvolvimento de cada pilar em seu Relatório de Sustentabilidade, disponível no site da Bracell.

Sobre a Bracell
A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos.

Featured Image

Governador de Mato Grosso se reúne com empresário para discutir implantação de fábrica de celulose

O governador Mauro Mendes se reuniu com o empresário Jackson Wijaya, fundador da Paper Excellence, em Shanghai, neste domingo, visando detalhar a realidade do estado, que estuda a viabilidade no futuro de instalar mais uma planta de celulose no Brasil. Mauro ressaltou o crescimento do Estado em 7% ao ano.

“Somos um estado que tem grandes potencialidades e oportunidades para todos os setores, inclusive a celulose”. Também participaram do jantar a primeira-dama Virginia Mendes, a filha do casal, Ana Mendes, o presidente da FIEMT, Silvio Rangel, e os secretários César Miranda (Sedec) e Rogério Gallo (Fazenda).

“Estamos trabalhando muito nessa viagem à Ásia para ampliar e atrair investimentos para o nosso estado, pois acredito que esse é o papel do governo, o de abrir as portas e ser a ponte entre os investidores e as oportunidades existentes no nosso Estado”, concluiu Mendes.

Featured Image

Suzano faz jogada de mestre com investimentos estratosféricos em SP e no ES para gerar empregos e renda

Suzano, líder do setor de celulose e papel, anuncia expansões em suas operações no Brasil, trazendo expectativas de crescimento e emprego

A Suzano recentemente anunciou investimentos bilionários que impulsionarão suas operações no país. Com um investimento total de 1,66 bilhão de reais, a empresa está construindo uma nova fábrica de papéis sanitários em Aracruz (ES), substituindo sua caldeira de biomassa na mesma localização e realizando melhorias em sua fábrica em Limeira (SP). Essas iniciativas prometem não apenas aumentar a capacidade de produção da empresa, mas também gerar empregos nas regiões.

Nova fábrica de papel sanitário da Suzano

A nova fábrica de papel sanitário, que incluirá produtos higiênicos e toalhas, será a sétima da Suzano no Brasil. Com uma capacidade de produção anual de 60 mil toneladas, ela elevará a capacidade total da empresa neste segmento para impressionantes 340 mil toneladas por ano. Prevê-se que a produção comece no primeiro trimestre de 2026, após um investimento de 650 milhões de reais.

Uma parte substancial desse investimento, 520 milhões de reais, será coberta por meio de créditos de ICMS que a empresa detém no Estado. Essa estratégia não apenas fortalece as finanças da Suzano, mas também reduz o raio médio de atendimento aos clientes, resultando em uma competitividade logística maior, como destacou Luis Bueno, diretor de produtos de consumo e assuntos corporativos da Suzano. Apesar da nova fábrica, a Suzano planeja manter suas outras sete unidades fabris, mantendo sua participação de mercado de 24% no segmento de papel tissue no Brasil.

Modernização e sustentabilidade

Em Aracruz, a Suzano também aprovou a substituição de sua caldeira de biomassa existente, um investimento estimado em 520 milhões de reais. Com a nova caldeira em operação no quarto trimestre de 2025, a empresa aumentará sua capacidade de geração de energia renovável a partir do vapor produzido no processamento da celulose.

Esse aumento na capacidade de energia renovável deve reduzir marginalmente os custos operacionais, contribuindo para uma operação mais eficiente. Esse investimento faz parte de um esforço contínuo de modernização da fábrica de Aracruz, que tem origem na década de 1970, segundo Walter Schalka, presidente-executivo da empresa.

Expansão da produção de celulose fluff

Além das melhorias em Aracruz, a Suzano também anunciou um investimento de 490 milhões de reais para a produção de celulose fluff a partir de eucalipto em Limeira (SP), onde a empresa já produz papel. Celulose fluff é um componente essencial em produtos como fraldas e absorventes higiênicos, e a demanda por ele aumenta devido aos altos preços nos mercados internacionais.

O investimento em Limeira incluirá a conversão de uma máquina de secagem de celulose, permitindo à empresa a flexibilidade de produzir tanto celulose para papel quanto celulose fluff. Prevê-se que as obras estejam concluídas no quarto trimestre de 2025. Com esse investimento, a capacidade total de produção de celulose fluff da Suzano aumentará de 340 mil toneladas por ano para 440 mil já em 2025.

Geração de empregos e impacto na economia com novos investimentos da Suzano

Esses investimentos não apenas fortalecem a posição da Suzano no mercado nacional e internacional, mas também têm um impacto positivo na economia local. A construção da nova fábrica em Aracruz e a modernização das instalações existentes irão gerar empregos e renda nas regiões onde a empresa opera.

A estratégia da Suzano está alinhada com a competitividade global na produção de celulose de eucalipto, e a empresa está atenta ao crescimento da demanda por celulose de fibra curta em substituição à fibra longa. Embora os resultados específicos da unidade de papel tissue ainda não tenham sido divulgados, a empresa está se aproximando do patamar de relevância que produzirá impacto no resultado global da companhia.

Com esses investimentos, a Suzano continua a desempenhar um papel fundamental na indústria de papel e celulose no Brasil, e também contribui para o desenvolvimento econômico das regiões onde opera e a geração de empregos.

Featured Image

MPF recomenda anulação do acordo de venda da Eldorado Brasil

Em uma das tantas frentes judiciais pela disputa da Eldorado Brasil, na semana passada, a novela ganhou um novo capítulo

Em uma das tantas frentes judiciais pela disputa da Eldorado Brasil, na semana passada, a novela ganhou um novo capítulo, agora com o pedido de anulação da venda da fábrica de celulose instalada em Três Lagoas.

Uma ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal (MPF), de Mato Grosso do Sul pede a nulidade da transação de compra da fábrica pela Paper Excellence, sob a alegação de que empresa de capital estrangeiro precisaria ter o aval do Congresso Nacional e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para autorizar o negócio.

Em audiência realizada no final da semana passada, na 1ª Vara Federal de Três Lagoas, o MPF recomendou que a venda da fábrica seja anulada, uma vez que a Paper Excellence é uma empresa de capital estrangeiro e que não obteve a autorização do Congresso para adquirir terras no Brasil, como previsto em lei.

Na audiência de conciliação conduzida pelo juiz Roberto Polini, da 1ª Vara Federal de Três Lagoas, não houve acordo entre as partes. A Paper Excellence reiterou seu interesse em manter a compra da fábrica e a J&F propôs o cancelamento voluntário do negócio, a partir da recompra de 30,5% das ações da Paper. Para atender a legislação, a Paper se comprometeu a se desfazer das áreas que sejam próprias da companhia, correspondentes a apenas 5,07% do total da área plantada utilizada, após assumir o controle.

As propostas da J&F e da PE foram recusadas. A ação civil pública, originada pela Fetagri (Federação dos Trabalhadores na Agricultura em Mato Grosso do Sul), prossegue na 1ª Vara Federal de Três Lagoas.

Imbróglio

A “briga” pelo controle de 100% da fábrica de celulose Eldorado Brasil virou uma disputa jurídica sem precedentes. A cada semana uma decisão diferente trava, inclusive, investimentos bilionários para a ampliação da fábrica de Três Lagoas. A segunda linha de celulose orçada em R$ 14 bilhões já era para ter sido instalada, se não fosse essa instabilidade que tem caracterizado esse caso.

A Paper Excellence, que já venceu uma arbitragem contra a J&F, detém 49,41% da Eldorado e luta para assumir 100% do seu controle, em um litígio que se arrasta há mais de cinco anos. A J&F ainda tem o controle de 50,59% das ações.

Por: RCN67

Featured Image

Empresários de Mato Grosso vão à China tentar ampliar exportações de madeira para mercados globais

Com foco no fomento e ampliação de negócios, empresários do setor de base florestal de Mato Grosso irão participar nos dias 21 e 22 deste mês do Fórum Global da Madeira, em Macau, na China. O presidente do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira de Mato Grosso (Cipem), Ednei Blasius, lidera a comitiva empresarial.

Antes de embarcar para o país asiático, Blasius participou de reunião com a equipe do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic). Durante o encontro, realizado ontem, em Brasília, o presidente do Cipem destacou o processo de produção sustentável de madeira rastreada por meio do manejo florestal. Apresentou um catálogo de 13 indústrias mato-grossenses aptas à exportação de produtos florestais, adequadas às normas e legislações e com potencial de atender a demanda consumidora da China.

Blasius também esteve reunido com a ministra e conselheira Econômica e Comercial da Embaixada da China no Brasil, Shao Yingjun para apresentar e debater propostas de parceria visando a promoção comercial da madeira mato-grossense. Na sequência, o presidente do Cipem também participou de reunião com o diretor da Divisão Comercial da Índia, Suraj Jadhav. Na ocasião, falou sobre o potencial produtivo de madeira e tratou das condições para inserção dos produtos florestais de Mato Grosso naquele país.

Novas missões de negócios dos empresários de base florestal estão programadas para ocorrer em 2024 com destino à China e à Índia. “Faz parte do planejamento estratégico do Cipem aumentar as exportações de madeira para estes dois países asiáticos, uma vez que Mato Grosso tem variedade, qualidade, volume e boa procedência de produtos florestais para suprir a demanda consumidora internacional”, destaca Blasius. “A China está muito interessada em nossos produtos e irá nos ajudar a organizar uma nova missão no ano que vem”, conclui.

No próximo ano, empresários do setor de base florestal de Mato Grosso também participam de feira de negócios em Nantes, na França, além da 10ª edição da Feira Internacional da Indústria de Móveis e Madeira (ForMóbile), de 2 a 5 de julho, em São Paulo.

Quase metade do total de municípios de Mato Grosso possuem indústrias do setor de base florestal. Ao todo, são 66 cidades ou 46,8% dos 141 municípios mato-grossenses com empresas do ramo, destacando-se a produção de tora, especialmente nos municípios de Colniza e Aripuanã, que lideram com participação de 0,6% e 18%, respectivamente, na produção estadual, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Neste ano, as vendas de madeira mato-grossense para outros países movimentaram US$ 70,9 milhões. Comparado com os demais estados exportadores brasileiros, Mato Grosso ocupa o 4º lugar no ranking nacional, ao embarcar 68.677 toneladas do produto florestal para o exterior, de janeiro a setembro de 2023. No contexto global, China e Índia se destacam como importantes consumidores de produtos madeireiros, extraídos de áreas com projeto de manejo florestal sustentável. Neste ano, até setembro, a Índia adquiriu 38.101 toneladas de madeira de Mato Grosso pelo montante de US$ 20,5 milhões e a China importou 8.964 toneladas do produto ao valor total de US$ 6,8 milhões, conforme estatísticas do sistema Agrostat do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

Neste mesmo intervalo, o Brasil direcionou 6 milhões de toneladas de madeira para o exterior e que resultaram em US$ 3 bilhões faturados. À frente de Mato Grosso, os maiores saldos de exportação de produtos florestais em 2023 são atribuídos a Santa Catarina (US$ 1 bilhão), Rio Grande do Sul (R$ 436,7 milhões) e Pará (US$ 177,1 milhões), incluindo madeira nativa e de florestas plantadas em todos os estados.

Outra dado importante apontado pelo presidente é sobre o volume de exportação para a Índia ser basicamente de madeira de reflorestamento, da espécie Teca. “Precisamos inserir nesse volume madeiras nativas, de origem de Manejo Florestal Sustentável”, defendeu Blasius.

Featured Image

Bahia sai na frente em meta de sustentabilidade da Bracell

Empresa quer igualar área de preservação à destinada a produzir celulose

Se adiantou

A operação da Bracell na Bahia é a que está mais próxima de alcançar a meta de um hectare conservado para cada um dos outros em que a empresa planta eucalipto. O um para um é uma das metas que foi apresentada pela fabricante de celulose no seu plano Bracell 2030 – que reúne uma série de metas ligadas à sustentabilidade. O objetivo é alcançar o um para um nos estados da Bahia, São Paulo e Mato Grosso do Sul até 2025. “Cada região tem a sua realidade, tem algumas metas onde algumas regiões estão mais avançadas do que outras. Por exemplo, no caso do um para um, a Bahia está muito próxima já de chegar a 100%”, explica Marcio Napo, vice-presidente de sustentabilidade e comunicação corporativa da Bracell. Segundo ele, posteriormente a empresa deverá especificar que contribuição espera de cada operação.

Impacto econômico

Presente ao evento em que a Bracell apresentou o seu plano de sustentabilidade, Paulo Hartung, presidente da Ibá – Indústria Brasileira de Árvores, destacou a relevância socioeconômica do setor florestal para o país. “Nosso setor é destaque em termos de investimento, nossa carteira passa ddos R$ 28 bilhões até 2028”, destacou, lembrando ainda que os empregos mantidos passam de 2,6 milhões. “O setor planta, colhe e replanta em 9,6 milhões de hectares e conserva 6,6 milhões de hectares, que é quase o estado do Rio de Janeiro”, compara. Hartung destacou ainda o ganho de produtividade das florestas plantadas no país, que passaram de uma média de 10 toneladas produzidas por hectare, para 36 toneladas. “Isso não se deve às condições naturais, mas a muita tecnologia e investimentos, feitos pelas empresas do setor”, destacou.

https://8b49512c7a61cb7354ae7c94e6269c75.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-40/html/container.html

Escolha segura

A busca por seguro de vida na Bahia cresceu 6,1% na Bahia entre janeiro e julho de 2023, em comparação ao mesmo período do ano passado, de acordo com dados da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). A facilidade da contratação por meio de ferramentas digitais e dos valores, já que há planos a partir de mensalidades de R$ 12,00, explicam o crescimento, que representa uma movimentação de R$ 424,4 milhões no estado. Janaína Leal, diretora do Sindicato das Seguradoras da Bahia, Sergipe e Tocantins (Sindseg BA/SE/TO), explica que o crescimento se deu em diferentes faixas econômicas, ganhando mais espaço entre os mais jovens e as mulheres.

Voo para Boipeba

A Fazenda Pontal, em Boipeba-BA, um dos principais destinos turísticos do estado, receberá voos da Abaeté Linhas Aéreas em sua pista de pouso particular, a partir de 14 de dezembro. A operação aérea será realizada, inicialmente, duas vezes por semana, com partidas de Salvador e Barra Grande. A venda das passagens já está disponível no site da Abaeté Linhas Aéreas. Além de uma pista de pouso totalmente estruturada para voos de grande porte e noturnos, a Fazenda Pontal dispõe de um píer com dois catamarãs, que atenderão aos traslados de quem pousar na fazenda para Boipeba.

Featured Image

Suzano reforça relevância da celulose de fibra curta

Executivos da companhia destacaram as oportunidades do mercado durante o Suzano Investor Day

Durante o Suzano Investor Day, promovido pela Suzano hoje, 27/10, o time de alta gestão da companhia destacou a mensagem que o futuro do setor está na celulose de fibra curta, enfatizando a assertividade na diversificação de seus negócios a partir da matéria-prima para os resultados obtidos que moldaram a estrutura atual da empresa.

Atuando nos vários segmentos e, agora, com maior ênfase no mercado de bens de consumo, os executivos apontaram ainda para o ganho de competitividade a partir do fechamento de plantas de fibra longa ao redor do globo, com a saída de 1,4 milhão de toneladas do mercado, além de outras plantas de celulose que estão inativas, totalizando cerca de 3 milhões de toneladas fora do mercado.

Além das condições vantajosas das plantações de eucalipto frente às demais fibras, a fibra curta tem demonstrado propriedade superior para produtos com celulose fluff, por exemplo.

E é saindo de uma produção de 100 mil toneladas atuais de celulose fluff, que a empresa anunciou seu fortalecimento nesse mercado, onde a empresa destinará R$ 490 milhões para ampliar a oferta, elevando a capacidade nominal de produção para 440 mil toneladas por ano. O investimento será feito na Unidade Limeira (SP), a partir da conversão de uma máquina na unidade, para uma produção híbrida.

Schalka observou que, embora o volume atual seja modesto para uma empresa do porte da Suzano, ele é “escalável”, pontuando que a celulose de eucalipto tem potencial para aumentar sua participação de mercado para 30% a 40%, apesar de um mercado tradicionalmente abastecido pela fibra longa de pinus.

Leonardo Grimaldi, diretor comercial de celulose e de gestão e gente da Suzano, demonstrou a dinâmica do mercado sinalizando essa oportunidade. Ele afirmou que o mercado global de celulose fluff tem a possibilidade de alcançar 7,8 milhões de toneladas até 2027, representando um crescimento anual de 4,2% em relação aos 6,4 milhões de toneladas registrados em 2022. “Além disso, o mercado conta com apenas três fornecedores, localizados na América do Norte, que atendem cerca de 80% do mercado global e 48% da demanda concentrada na Ásia”, enfatizou.

Para o presidente da companhia, a competitividade da Suzano na produção de papéis sanitários e de celulose fluff e o crescimento desses mercados no longo prazo, fruto da mudança nos hábitos de consumo, fundamentam a estratégia de fortalecimento da presença da companhia nesses segmentos. “Somos líderes no mercado brasileiro de papéis higiênicos e pioneiros na produção de celulose fluff a partir do eucalipto, por isso precisamos estar sempre prontos para atender nossos clientes”, afirmou Schalka.

A fala faz referência ao anúncio do investimento total de R$ 1,66 bilhão, quando serão investidos, além da ampliação da oferta de celulose fluff, mais R$ 650 milhões na construção de uma fábrica de papel tissue a ser instalada no município de Aracruz-ES, com produção de 60 mil toneladas por ano e outros R$ 520 milhões na substituição de uma caldeira de biomassa.

A questão da madeira para a Suzano

Até 2024, a Suzano planeja alcançar 1,7 milhões de hectares de eucalipto plantados, conforme o diretor florestal, logística e suprimentos da Suzano, Carlos Aníbal. Trata-se de um adicional de 300 mil hectares para a companhia.

Para enfrentar a pressão dos custos, pensando em dirimir o impacto da alta de preços da madeira, que representa um etapa do processo responsável por mais de 40% do custo total de produção, Aníbal informou que a companhia tem investido na aquisição de terras e, com isso, buscando reduzir os intermediários no processo.

A companhia trabalha também para diminuir o raio médio de suas florestas às plantas, tendo como referencial o projeto Cerrado, que terá a distância de apenas 65 km, entre elas. A meta é alcançar para as demais unidades o raio médio de 150 km.

Schalka afirmou que indicadores como inflação, custos de preços e preços da madeira são cruciais para determinar o desempenho das empresas do setor, mas, neste caso, a companhia garante seu abastecimento para os projetos anunciados.

Resultados do 3T23

O período foi beneficiado por nova queda do custo caixa de produção para R$ 861 por tonelada, em meio a um cenário ainda marcado pelos menores preços da celulose no mercado global. Com isso, reportou EBITDA ajustado de R$ 3,7 bilhões e geração de caixa operacional de R$ 1,9 bilhão. A comercialização de celulose totalizou 2,5 milhões de toneladas e as vendas de papéis atingiram 331 mil toneladas. A receita líquida do período somou R$ 8,9 bilhões e, por fim, a companhia registrou resultado líquido negativo de R$ 729 milhões, em decorrência do efeito da desvalorização cambial que impactou a parcela da dívida em dólar e derivativos.

“Mesmo em um cenário adverso, performamos muito bem. A operação e os custos fixos foram menores, onde concentramos um dos maiores CAPEX da nossa história. Estamos preparados para o futuro, que será muito melhor para o novo ciclo de investimentos. No setor de bens de consumo, reafirmamos nossa posição e, surpreendentemente, o segmento de imprimir e escrever está indo bem, assim como a celulose fluff, contradizendo as tendências. Trabalharemos ainda mais a operação e a alocação de capital no futuro. Além disso, estamos focados em atrair, desenvolver e reter pessoas, investindo na cultura da nossa organização”, disse o presidente da Suzano, ao resumir o desempenho e perspectivas para a trajetória da empresa.

Sobre a retomada dos preços do mercado, Schalka disse que o cenário é favorável para a companhia, uma vez que os estoques estão baixos na Europa e já reduziram na China, indicando que não vê influência para a companhia de algum fator geopolítico interferindo no curto prazo.

Grimaldi afirmou durante sua apresentação que a companhia tem observado as encomendas de papel se recuperando na Europa e na China. “Essa, inclusive, tem divulgado dois dígitos de crescimento sobre um ano antes em produção de papel”, afirmou.

Isso favorece, inclusive, a entrada do Projeto Cerrado, em Ribas do Rio Pardo, que teve seu startup adiantado e permitirá à companhia disponibilizar 700 mil toneladas de celulose ainda no quarto trimestre do próximo ano.

Featured Image

Briga de 5 anos por fábrica de celulose em Três Lagoas está perto do fim

Classificada inclusive como a “maior briga societária do Brasil”, a disputa pela fábrica Eldorado Brasil Celulose de Três Lagoas – travada há cinco anos entre J&F Investimentos e Paper Excellence – está prestes a chegar ao fim já que o negócio foi descrito como irregular e deve ser anulado.

Durante audiência na 1ª Vara Federal de Três Lagoas, na sexta-feira (27), os procuradores afirmaram que “todo o negócio deve ser considerado nulo”, como detalha a revista especializada Consultor Jurídico, já que a Paper Excellence não teve autorização para comprar terras brasileiras.

Diante disso, o Ministério Público Federal (MPF) moveu Ação Civil Pública (ACP), dando apenas duas saídas: ou o negócio é desfeito, ou um acordo pode fazer com que a empresa indonésia movimente parte dos ativos da fábrica, sem acesso às terras da empresa.

Conforme previsto em lei, uma empresa de capital estrangeiro precisa de autorização do Congresso para ter terras em território nacional. Com isso, ambas as empresas devem ser multadas pelo negócio irregular, já que a chance desse negócio é mínima, uma vez que J&F e Paper brigam desde 2018 com trocas de ações judiciais.

Ainda, a J&F se colocou disposta a devolver os recursos pagos pela Paper em até 30 dias, para assim desfazer o negócio, numa tentativa de escapar das prováveis multas.

O negócio 

Em 2017, por um valor de quase quatro bilhões de reais, a indonésia conquistou quase metade (49,5%) da Eldorado, com um prazo de um ano para atender às condições e liquidar para si as ações que restavam. Foi justamente nesse primeiro ano que os desentendimentos começaram.

O MPF, em audiência, negou a proposta de acordo da Paper visando regularizar a situação das terras tupiniquins, na tentativa de uma eventual tomada de controle da fábrica.

Ainda ontem (27), o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), na figura de um representante, confirmou que a Paper Excellence jamais teve autorização necessária para comandar os cerca de 450 mil hectares de terra da fábrica.

Com a ideia de vender as terras da Eldorado e mudar a nomenclatura dos contratos de arrendamento para parceria agrícola, a Paper Excellence diverge do que trata a chamada “Lei de Terras”.

Até por isso, a proposta da empresa foi descrita pelos procuradores como uma “burla ao Congresso Nacional” além de “violação ao Estado brasileiro e à Constituição”.

Segundo o diretor-presidente da Paper Excellence no Brasil, Claudio Cotrim, em entrevista à Folha de S. Paulo à época, a família Batista teria solicitado R$ 6 bilhões a mais do que teria direito em contrato para finalizar a venda da fábrica de celulose Eldorado.

“Achávamos que nosso contrato era forte, mas não há contrato que se defenda de má-fé”, disse.

Ainda em outubro de 2022 um revés chegou a acontecer, com a 1ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) revertendo uma decisão e permitindo a transferência para o grupo indonésio.

A Paper Excellence acusa os irmãos Batista de terem agido de má-fé e não cooperarem para a liberar as garantias, e que a J&F quer elevar o valor acertado.

Já a J&F, através dos assessores dos irmãos Wesley e Joesley Batista, ressaltou que a liberação das garantias era uma obrigação da Paper Excellence.

Por: Correio do Estado.

Featured Image

Florestas preservadas da Eldorado Brasil são refúgio de animais ameaçados de extinção

Atualmente, 28% das áreas da companhia são voltadas à preservação de vegetação nativa, demonstrando seu compromisso com a integração ecossistêmica

Entre os mais de 117 mil hectares de florestas nativas preservados pela Eldorado Brasil, está uma Área Alto Valor de Conservação, com 1.341 hectares. Além de ser fundamental para a biodiversidade e serviços ambientais contra enchentes, regulação de fluxo de recursos d’água e na manutenção da qualidade hídrica, lá são encontradas espécies ameaçadas ou vulneráveis à extinção.

Na Fazenda Pântano, em Selvíria, encontram abrigo o mutum-de-penacho, o tatu-canastra, a anta e o tamanduá-bandeira, classificados como vulneráveis à extinção pela IUCN (International Union for Conservation of Nature). O cachorro-vinagre e a onça-parda também estão entre as espécies que circulam por ali, além de diversos outros animais endêmicos.

Cachorro-vinagre (Speothos venaticus), espécie rara, ameaçada e portadora de hábitos ainda pouco conhecidos. Recentemente, um adulto e dois filhotes foram vistos em florestas plantadas de eucalipto da empresa, em Inocência (MS) . O flagrante aconteceu durante monitoramento de rotina feito por um funcionário da empresa. Imagem: internet.

Na flora, destaque para plantas protegidas pelo estado do Mato Grosso do Sul e características do Cerrado, como pequi, gonçalo-alves e amburana -esta última ameaçada na categoria “em perigo” pela IUCN.

“Constantemente, nosso time vai a campo e mantém o plano de monitoramento com o inventário atualizado. Como também somos verificados, comprovamos essa riqueza da biodiversidade no Relatório de Sustentabilidade e Plano de Manejo Florestal, que são atualizados anualmente e de acesso público”, destaca o gerente de Sustentabilidade da Eldorado, Fábio de Paula.

Entre as medidas adotadas para proteção das áreas nativas estão placas de sinalização, vigilância patrimonial, educação ambiental, programa de prevenção e controle de incêndios florestais e microplanejamento das atividades florestais. Essas ações visam manter ou melhorar os atributos, além de reduzir qualquer ameaça na AAVC, como danos operacionais, incêndios, atividades ilegais (caça, pesca predatória, extração de madeira nativa etc.), afugentamento e/ou atropelamento de animais e diminuição da biodiversidade.

Por seguir rigorosamente as normas ambientais, produzir com respeito à natureza e contribuir para o desenvolvimento social e econômico das comunidades da região, adotando o manejo florestal responsável, a Eldorado Brasil conquistou importantes certificações internacionais. Comprometida em seguir os princípios e critérios dessas certificações em todas as etapas do manejo florestal, a companhia atua em linha com os Dez Princípios Universais do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU).

O que é uma AAVC

Área de Alto Valor de Conservação é uma área florestal ou de outro tipo de vegetação que tem importância particularmente elevada por razões sociais ou ambientais. Para que tenha essa classificação, deve possuir, pelo menos, um dos seguintes atributos: 1) diversidade significativa de espécies; 2) ecossistemas e mosaicos em nível de paisagem e paisagens florestais intactas; 3) ecossistemas e hábitats raros; 4) serviços ecossistêmicos; 5) necessidades das comunidades; ou 6) valores culturais.

A Fazenda Pântano possui uma área de charco com excepcionalidades consistentes com AVC ambiental do tipo 1, ou seja, é habitada por espécies de modo sazonal ou em determinadas fases da vida, como migração e reprodução. Esses locais se tornam vitais também para a prevenção contra enchentes, a regulação de fluxo de cursos d’água e a manutenção da qualidade da água (AVC do tipo 4).

Sobre a Eldorado Brasil

A Eldorado Brasil Celulose, é uma das mais eficientes e sustentáveis empresas de base florestal para produção de celulose do mundo. A companhia opera em Três Lagoas (MS) uma fábrica com capacidade para produzir 1,8 milhão de toneladas de celulose por ano. Em energia limpa, há geração de 50 megawatts/hora de energia na usina termelétrica Onça Pintada, além da mesma quantidade na planta de celulose – que é autossuficiente. A base florestal é de mais de 260 mil hectares de florestas plantadas em Mato Grosso do Sul. Para dar condições para operar em níveis de excelência, a companhia conta com o trabalho de mais de 5 mil colaboradores no Brasil e em escritórios internacionais. Em Santos (SP), está construindo um dos maiores terminais portuários multimodais da América Latina, com previsão de inauguração no segundo semestre de 2023.
Featured Image

Suzano, uma das maiores empresas do setor de papel e celulose, está com 79 vagas de emprego abertas 

Colosso brasileiro do setor, anuncia a abertura de dezenas de oportunidades de emprego em múltiplas regiões e campos de atuação, com vagas de emprego disponíveis para candidatos de nível médio a superior

A Suzano Papel e Celulose, uma das maiores empresas do setor de papel e celulose, está com novas vagas de emprego abertas neste fim de mês. No total, são 79 vagas de emprego que abrangem diversas áreas e estados do Brasil, oferecendo oportunidades para profissionais de vários níveis de formação e experiência.

  • ASSISTENTE ADMINISTRATIVO; 
  • ELETRICISTA MANUTENÇÃO II;
  • CONDUTOR(A) VEÍCULO FLORESTAL I;
  • TÉCNICO(A) DESENVOLVIMENTO OPERACIONAL;
  • ANALISTA PLANEJAMENTO FINANCEIRO SÊNIOR (CELULOSE);
  • ANALISTA PCP FLORESTAL SR;
  • TÉCNICO(A) SEGURANÇA TRABALHO;
  • SUPERVISOR(A) LOGÍSTICA FLORESTAL;
  • GERENTE PROJETOS;
  • Vaga de MECÂNICO (A) ESPECIALISTA;
  • PROMOTOR(A) VENDAS (pcd) – BH;
  • CONSULTOR(A) MANUTENÇÃO INSTRUMENTAÇÃO;
  • SUPERVISOR(A) OPERAÇÕES FLORESTAIS;
  • PROMOTOR(A) VENDAS;
  • SUPERVISOR DE OPERAÇÕES FLORESTAIS;
  • ASSISTENTE OPERAÇÕES FLORESTAIS módulo 2.;
  • ANALISTA PLANEJAMENTO FINANCEIRO SÊNIOR (CONSOLIDAÇÃO);
  • ANALISTA PLANEJAMENTO FINANCEIRO SR (NEGÓCIO BENS DE CONSUMO);
  • CONSULTOR(A) RECURSOS HUMANOS II (APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO CORPORATIVA);
  • MOTORISTA;
  • SUPERVISOR(A) COLHEITA;
  • Vaga de OPERADOR DE USINAGEM II;
  • SUPERVISOR (A) MANUTENÇÃO E – INSPEÇÃO PREDITIVA;
  • TÉCNICO(A) LOGÍSTICA FLORESTAL II – TRANSPORTE DE MADEIRA;
  • COORDENADOR(A) RECEBIMENTO – Área recebimento fiscal;
  • AUXILIAR MANUTENÇÃO – VAGA AFIRMATIVA PARA PESSOA COM DEFICIÊNCIA;
  • VENDEDOR(A) EXTERNO – SP;
  • AUXILIAR PLANEJAMENTO MANUTENÇÃO;
  • CONSULTOR(A) PCP FLORESTAL I;
  • MEC NICO(A) I;
  • AJUDANTE GERAL;
  • Assistente de Faciliteis – AFIRMATIVA PARA PCDs;
  • CONSULTOR(A) INTELIGÊNCIA COMPETITIVA E GOVERNANÇA.


Para concorrer a uma oportunidade, os requisitos vão desde ensino fundamental completo, com comprovação de Histórico Escolar, até Ensino Superior, a depender da área de atuação.

Alguns cargos demandam ainda experiência do pacote Office (Excel, PowerPoint, Word e outros. Para algumas vagas, habilidades de comunicação e resolução de problemas, experiência com atividades agrícolas e florestais será um diferencial, além de residir no estado de destino da vaga.

Saiba como se inscrever no processo seletivo das vagas de emprego da Suzano Papel e Celulose

Os interessados em participar do processo seletivo da Suzano devem realizar suas inscrições através do site de carreiras da empresa.

As etapas de avaliação incluem o Preenchimento de formulário de inscrição, onde será necessário dedicar um tempo para preencher cuidadosamente todos os dados necessários. Destacar suas experiências à vaga desejada, mostrando como suas habilidades contribuirão para o sucesso da Suzano.

Em seguida, será realizado o acompanhamento do processo, onde o candidato deve ficar atento às comunicações da equipe de recrutamento para se manter informado sobre o andamento da sua candidatura.

As próximas etapas são de avaliação, onde haverá testes online, entrevistas virtuais e avaliações específicas. Também haverá entrevistas com líderes do setor. Por fim, acontecerá a integração à equipe, após aceitar a oferta, prepare-se para uma integração suave à equipe e o começo de uma nova jornada profissional na Suzano.

CLIQUE AQUI PARA SE INSCREVER 

Benefícios da Suzano Papel e Celulose

Além do salário acima da média, a empresa disponibiliza vários benefícios para seus colaboradores como:

  • Clube de Benefícios com descontos exclusivos;
  • Mesas de jogos e campeonatos internos;
  • Plano Médico, Odontológico e Seguro de Vida;
  • VR ou Refeitório e VA para auxiliar nas compras do mercado, com um plus especial para a ceia de Natal;
  • Extensão da licença paternidade para 20 dias e maternidade para 180 dias;
  • Gympass;
  • Cursos e Treinamentos E-learning pela plataforma digital #UniverSuzano;
  • Previdência Privada;
  • Atendimento nutricional através de indicação médica;
  • Auxílio Creche;
  • Participação em ações legais, como voluntário do programa #Voluntariar;
  • Atendimento via 0800 com psicólogos, assistentes sociais, nutricionistas, pet-consultoria, educadores físicos e orientação jurídica;
  • Ginástica laboral;
  • Vale brinquedo e kit material escolar, além do programa Estudar é Crescer, com prêmio em dinheiro;
  • Salas com manicure e massagem;
  • Programa de Remuneração Variável (Anual);
  • Grupo De Corrida Suzano, (projeto fitness).

Por: CPG.

Anúncios aleatórios

+55 67 99227-8719
contato@maisfloresta.com.br

Copyright 2023 - Mais Floresta © Todos os direitos Reservados
Desenvolvimento: Agência W3S