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O futuro em módulos: a revolução da construção modular na arquitetura

A construção modular vem ganhando cada vez mais espaço como alternativa viável e eficiente na arquitetura contemporânea. Composta por módulos pré-fabricados que são montados fora do canteiro de obras e depois transportados para o local definitivo, essa técnica oferece vantagens como rapidez, economia de materiais e menor demanda de mão de obra.

A ideia não é nova. A origem remonta ao século 19, quando o carpinteiro inglês John Manning criou uma casa modular de madeira para o filho na Austrália. Desde então, o conceito evoluiu e passou a incorporar novos materiais e tecnologias, consolidando-se como uma solução inteligente para as demandas da construção civil moderna.

Durante o século 20, especialmente após a Segunda Guerra Mundial, a construção modular ganhou força como resposta à urgência de reconstrução em diversos países europeus. A industrialização da construção civil tornou-se um marco desse período, permitindo obras mais rápidas, padronizadas e com menor custo.

Um exemplo notório foi o edifício Nakagin Capsule Tower, construído em Tóquio em 1972, que utilizou cápsulas habitacionais modulares acopladas a um núcleo fixo de circulação. A proposta era clara: reduzir o tempo e os recursos aplicados em cada nova unidade habitacional, sem abrir mão da funcionalidade e do design inovador.

No Brasil, a construção modular ainda representa uma parcela pequena do total, com destaque para as edificações em madeira, que somam cerca de 5%. No entanto, esse número tende a crescer à medida que arquitetos, designers e construtores buscam soluções mais sustentáveis e eficientes.

Modelos como o wood frame e o steel frame vêm sendo cada vez mais adotados por proporcionarem alta qualidade e menor impacto ambiental. Além disso, exemplos locais como a Eco Cabanas, no Espírito Santo, demonstram que há mercado e aceitação para esse tipo de inovação, especialmente quando há preocupação com a procedência e certificação dos materiais utilizados.

“A construção modular é, sem dúvida, uma resposta atual aos desafios da sustentabilidade, produtividade e racionalização de recursos. O futuro da arquitetura depende de sistemas mais limpos e inteligentes como esse”, afirma o arquiteto Heliomar Venâncio, fundador da HVenâncio Arquitetura e presidente da Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (Asbea-ES).

Heliomar Venâncio.

Transformação

O método construtivo também se mostra um aliado no enfrentamento de um dos principais desafios do setor: a escassez da mão de obra na construção civil. Com um sistema industrializado e montagens mais rápidas, a necessidade de profissionais em campo é reduzida. Além disso, as construções modulares permitem maior controle de qualidade, menos desperdício e mais flexibilidade para desmontagem ou expansão futura, tornando-se uma alternativa cada vez mais atraente em tempos de transição ecológica e digital.

Projetos modulares de sucesso têm sido realizados no Brasil e no mundo, como a Casa Contêiner Modular, construída em 15 dias em 2016, o Drinks Bar da Casa Cor 2021 ou o Espaço Digital Influencer, durante a Casa Cor 2024, também na capital capixaba, concluído em apenas dez dias. Internacionalmente, dois marcos da construção modular rápida são o Hospital de Wuhan, erguido em apenas dez dias durante a pandemia, e o Mini Sky City, um arranha-céu de 57 andares construído em 19 dias na China. “Os chineses são os papas hoje no mundo em construção modular”, diz Venâncio. São exemplos que mostram o potencial transformador dessa abordagem, principalmente em contextos que exigem agilidade, economia e sustentabilidade.

Espírito Madeira 2025- As informações acima foram compartilhadas por Heliomar Venâncio durante palestra na edição 2024 da feira Espírito Madeira- Design de Origem. Ele é um dos principais defensores da construção modular no país e estará de volta ao evento em sua terceira edição, de 11 a 13 de setembro, em Venda Nova do Imigrante (ES), trazendo um módulo construtivo. Mestre em Arquitetura e Cidade pela UVV, pós-graduado em Construção Civil pela UFMG e em Engenharia Ambiental pela Universidade Cândido Mendes, Heliomar também foi presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Espírito Santo (CAU-ES), venceu o Prêmio Ecologia do Governo do Estado do Espírito Santo em quatro oportunidades e é autor de cinco livros sobre Construção Civil, entre eles o “Minha Casa Sustentável“. A próxima edição do Espírito Madeira promete trazer ainda mais inovações e debates sobre o futuro da construção sustentável no Brasil. Fique ligado no site: www.espiritomadeira.com.br.

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Esteja entre as principais empresas e instituições que apoiam esta Feira já consolidada como referência nacional do setor de madeira. Oportunidade única para conectar negócios, elevar conhecimento e cultura nas Montanhas Capixabas. Clique aqui e garanta sua participação como parceiro e apoiador do Espírito da Madeira 2025!

Serviço:

3ª Feira Espírito Madeira- Design de Origem

Dias 11, 12 e 13 de setembro de 2025

Local: Centro de Eventos Padre Cleto Caliman, “Polentão”, em Venda Nova do Imigrante (ES)

Realização: Montanhas Capixabas Convention & Visitors Bureau

Mais informações: www.espiritomadeira.com.br 

Instagram: @espiritomadeiraoficial

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Transição silenciosa: a escassez de mão de obra florestal ameaça a base da produção

*Artigo de Geraldo Dias.

A mecanização da silvicultura é um caminho sem volta e desejável. Reduz riscos, aumenta produtividade e melhora a ergonomia. Mas há um ponto que precisamos encarar com mais seriedade: a janela de transição entre o modelo tradicional e o modelo mecanizado está escancarada, e não estamos preparados para atravessá-la.

Enquanto os investimentos em mecanização avançam, muitas das nossas operações ainda dependem fortemente de trabalho manual. E esse profissional simplesmente deixou de existir em muitas regiões.
Historicamente, quem ocupava essas funções eram pessoas vindas da agropecuária familiar, com forte ligação ao campo e familiaridade com o ritmo rural. Mas esse perfil está desaparecendo. O êxodo rural e a rejeição cultural ao trabalho braçal tornaram esse profissional uma raridade especialmente entre os mais jovens.

Empresas já sentem os impactos:

  • Aumento expressivo de custos para trazer mão de obra de outras regiões;
  • Rotações altíssimas de equipes em atividades de preparo de solo, plantio e manutenção;
  • Quedas na qualidade da execução em atividades críticas, mesmo com supervisão presente;
  • Atrasos operacionais por falta de equipe, especialmente em grandes polos florestais como MS.

E o mais preocupante: mesmo com o avanço da mecanização, a viabilidade plena exige tempo, tempo de adaptação técnica, validação operacional, ajustes de logística e escala. Ou seja, enquanto não cruzamos totalmente essa ponte, precisamos encontrar novas formas de manter a operação de pé.

O risco é claro: se negligenciarmos essa fase intermediária, teremos um gargalo crônico na base da produção e nenhuma máquina resolve um plantio sem operador qualificado para pilotá-la ou mesmo para prepará-la.

Esse contexto nos leva a questionar:

  • Como reestruturar a atração e formação de profissionais operacionais?
  • Que incentivos regionais ou programas de capacitação podem ser criados?
  • Como redesenhar a cultura de trabalho no campo para torná-la mais atrativa às novas gerações?

*Geraldo Dias é técnico em Agropecuária (UFV – Campus Florestal), e administrador (Unopar). Possui mais de 12 anos de experiência na área florestal, atuando como supervisor de colheita, transporte e silvicultura em empresas multinacionais certificadas. Trabalhou em desenvolvimento de soluções tecnológicas, mecanização, gestão de recursos humanos, e treinamento de equipes, com foco em melhorias operacionais, sustentabilidade e segurança.

*Imagem em destaque: crédito Paulo Cardoso/Mais Floresta.

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PL que permite uso de créditos de carbono para abater impostos é aprovado na Comissão de Agricultura

Processo de avaliação da conformidade é essencial para garantir a integridade dos créditos de carbono e a confiança de investidores no setor agropecuário, defende Associação

Nesse mês, a Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 1436/24, que permite o uso de créditos de carbono como forma de compensação tributária nas atividades agropecuárias. Com potencial para impulsionar a sustentabilidade no campo, a proposta acende um alerta sobre a importância de garantir confiança e transparência no mercado de carbono brasileiro e instrumentos técnicos sólidos para que ele funcione com segurança.

A Associação Brasileira de Avaliação da Conformidade (Abrac) destaca que a confiabilidade dos créditos depende da implementação de sistemas robustos de avaliação da conformidade, realizados por organismos acreditados e alinhados a padrões nacionais e internacionais. “A proposta do PL é positiva e representa um avanço importante. No entanto, para que funcione de forma íntegra e segura, é indispensável que os créditos sejam fundamentados em avaliações competentes, realizadas por instituições isentas”, afirma Alexandre Xavier, vice-presidente de ESG da Abrac.

O texto aprovado autoriza produtores rurais a utilizarem créditos certificados, originados da preservação de florestas nativas ou reflorestadas, para quitar tributos relacionados à produção agropecuária. Além disso, incorpora o PL 3769/24, que reconhece a geração de créditos de carbono como atividade rural, permitindo deduções no Imposto de Renda para produtores que investirem na geração desses ativos. Visando incentivar o reflorestamento, o PL também considera que áreas recuperadas sejam utilizadas na compensação tributária. O texto partirá agora para a análise das Comissões de Meio Ambiente, Finanças e Tributação, e Constituição e Justiça da Câmara.

Segundo Xavier, esse movimento legislativo está alinhado ao crescente interesse do Brasil em liderar o mercado global de carbono. “O país tem vocação para protagonizar esse mercado, especialmente no setor agropecuário. Mas para isso, é preciso garantir que os dados apresentados pelos projetos sejam confiáveis, auditáveis e livres de conflitos de interesse — e isso só é possível com a aplicação efetiva da avaliação da conformidade”, destaca.

A avaliação da conformidade é um processo técnico que atesta se produtos, processos, sistemas ou serviços estão em conformidade com requisitos previamente estabelecidos. No contexto do mercado de carbono, ela é fundamental para evitar fraudes, como a dupla contagem de créditos, e garantir a rastreabilidade das ações ambientais.

Para a Abrac, esse é o momento de garantir que o crescimento do setor venha acompanhado de credibilidade, integridade técnica e alinhamento com as boas práticas internacionais. “Não basta crescer — é preciso crescer com confiança. A avaliação da conformidade será um dos pilares para estruturar um mercado de carbono sólido, com impacto real para o meio ambiente, segurança jurídica para os produtores e atratividade para investidores”, conclui Alexandre Xavier.

Sobre a Abrac

Fundada em 2009, a Associação Brasileira de Avaliação da Conformidade (Abrac) reúne os principais laboratórios e certificadoras acreditadas ao Inmetro e que são responsáveis pela avaliação da conformidade de produtos, sistemas que são oferecidos aos cidadãos. A avaliação da conformidade, operada pelos entes acima citados, tem por objetivo informar e proteger o consumidor, em particular quanto à saúde, segurança e meio ambiente; propiciar a concorrência justa; estimular a melhoria contínua da qualidade; facilitar o comércio internacional; e fortalecer o mercado interno, atuando em conjunto com os órgãos reguladores das atividades em âmbito nacional.

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Valmet avança na construção de fábrica em Vespasiano (MG)

Conclusão do projeto está prevista para o segundo semestre de 2025. Nova unidade fabril irá produzir 1,5 milhões de metros quadrados de elementos filtrantes, com planos de expansão para até 2,5 milhões, para as indústrias de mineração, química, papel e celulose, entre outras

A Valmet, fabricante de filtros de tecidos técnicos, utilizados pelos setores de mineração, papel e celulose, entre outros, está em ritmo acelerado na construção de sua nova fábrica em Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG). Com metade da obra já concluída e novos equipamentos na etapa final de aquisição, a nova unidade de produção segue o cronograma previsto e deve entrar em operação no segundo semestre deste ano. A empresa irá transferir suas atividades do bairro Olhos D’Água, na região Oeste da capital mineira, para o novo endereço. 

Com 12 mil metros quadrados, a nova unidade pretende aumentar a capacidade produtiva em 34% já no primeiro ano de operação e terá infraestrutura para triplicar a capacidade produtiva da empresa no país ao longo dos anos seguintes, que representa um avanço significativo para a operação da multinacional finlandesa. “Com a nova infraestrutura e novos equipamentos teremos maior capacidade e maior controle dos processos produtivos, com o objetivo de aprimorar o nível de atendimento aos clientes em termos de capacidade e agilidade nas entregas, qualidade e desenvolvimento de novos produtos. Tudo isso com máxima confiabilidade e desempenho otimizado nos processos de filtração. Vamos incorporar todo o ciclo produtivo dos elementos filtrantes na nova unidade, desde a matéria-prima até a entrega do produto acabado”, explica o gerente de operações da Valmet, José Luiz Rodrigues. 

A linha de produtos da Valmet voltada à filtração inclui tecidos e feltros para as indústrias de mineração, química, papel e celulose, lavanderias e diversas aplicações de aplicações de filtração a seco. A empresa é reconhecida como uma das principais fornecedoras globais do segmento.

A filtração de concentrado na mineração exige tecidos de alta precisão, com desempenho consistente e garantia de repetibilidade — atributos que apenas um fabricante especializado pode assegurar ao longo de todo o fornecimento. “É nesse contexto que a Valmet se destaca, oferecendo soluções sob medida que atendem aos mais rigorosos padrões de qualidade e eficiência. Hoje, somos reconhecidos como um dos principais fornecedores do mercado, atuando junto aos maiores players dos setores de mineração, fertilizantes, cervejarias, indústrias químicas, além do segmento de papel e celulose, o qual lideramos, com ampla vantagem, no fornecimento de telas filtrantes para o processo de caustificação na América do Sul”, complementa Cleber Mattar, gerente de vendas da Valmet.

A construção da nova fábrica representa um marco estratégico para a Valmet. Com instalações mais amplas, modernas e tecnologicamente avançadas, reforçamos nosso compromisso com a inovação e a excelência operacional. Essa expansão não apenas fortalece nossa capacidade produtiva, como também garante que nossos clientes continuem recebendo soluções de ponta, com agilidade, confiabilidade e o suporte técnico que sempre foi nossa marca registrada.

Compromisso com sustentabilidade: um futuro mais verde

A nova unidade fabril será equipada com maquinários modernos e terá foco em melhorias na eficiência energética das operações, além da redução das emissões no meio ambiente. Um dos destaques é o sistema de aquecimento da calandra, máquina utilizada no acabamento dos tecidos, que terá o sistema de aquecimento por meio da queima de gás – fonte geradora de CO₂ – substituído por sistema de aquecimento elétrico. A fábrica em Vespasiano também foi projetada para aproveitar melhor a iluminação natural, reduzindo o consumo de energia. Além disso, sua localização estratégica contribuirá para a diminuição do transporte rodoviário, o que implica em menor emissão de gases poluentes. 

Geração de empregos

Hoje, a unidade da Valmet em Minas Gerais gera em torno de 145 empregos diretos, dos quais 25 foram contratados recentemente como parte do projeto de expansão. “No momento, temos 14 vagas abertas para contratação nos setores de Produção e Logística. Em alguns anos o número de empregos diretos deve saltar para aproximadamente 250 postos de trabalho diretos”, explica o gerente. 

Infraestrutura

Do ponto de vista construtivo, o prédio industrial já conta com toda a estrutura metálica, cobertura, piso e fechamentos laterais concluídos. Atualmente, os trabalhos estão concentrados na infraestrutura interna, incluindo as instalações elétricas e o sistema de iluminação. Nas áreas externas, a obra encontra-se na etapa final de terraplanagem, drenagem e compactação do solo, preparando o terreno para o asfaltamento.   

Sobre a Valmet: 
A Valmet possui uma base global de clientes em diversas indústrias de processo. Somos líderes globais no desenvolvimento e fornecimento de tecnologias de processo, automação e serviços para as indústrias de celulose, papel e energia e, com nossas soluções de automação e controle de fluxo, atendemos uma base ainda mais ampla de indústrias de processo. Nossos mais de 19.000 profissionais em todo o mundo trabalham próximos aos nossos clientes e estão comprometidos em impulsionar o desempenho de nossos clientes – todos os dias. A empresa tem mais de 225 anos de história industrial e um forte histórico de melhoria e renovação contínuas. As vendas líquidas da Valmet em 2024 foram de aproximadamente 5,4 bilhões de euros. As ações da Valmet estão listadas na Nasdaq Helsinki e sua sede fica em Espoo, na Finlândia.

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Dia da Mata Atlântica: restauração já avança em 118 mil hectares, mas ainda é pouco diante da urgência climática

Município com projeto de Sebastião Salgado é líder na atividade no país; coalizão de ONGs e empresas destaca a importância de recuperar áreas degradadas

A Mata Atlântica é o bioma mais degradado no Brasil, com apenas 24% da cobertura vegetal original. Segundo dados do MapBiomas, o ecossistema perdeu aproximadamente 3,7 milhões de hectares de cobertura vegetal entre 1985 e 2023. As iniciativas para sua restauração já estão em curso, mas ainda precisam ganhar escala. O bioma conta com 118 mil hectares em processo de recuperação, segundo o Observatório da Restauração e Reflorestamento (ORR), administrado pela Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura.

Celebrado em 27 de maio, o Dia da Mata Atlântica é uma oportunidade para reforçar a urgência de ampliar ações de restauração ecológica. Essa atividade é crucial para regular a temperatura, promover ecossistemas saudáveis e garantir a manutenção de serviços ecossistêmicos, como a conservação de nascentes e rios que abastecem grandes centros urbanos. Na Mata Atlântica, que abriga cerca de 70% da população brasileira e responde por 80% do PIB nacional, a atividade é ainda mais estratégica e rodeada de desafios.

De acordo com Rubens Benini, colíder da Força-Tarefa Restauração da Coalizão Brasil, o desmatamento na Mata Atlântica está relacionado à conversão do solo para atividades ligadas à especulação imobiliária (principalmente nas regiões próximas a grandes centros urbanos) e à agricultura. 

“O mais agravante é que temos perdido muita floresta madura, que estava em estágio avançado de regeneração”, destaca. “Para aumentar a conservação da Mata Atlântica, é preciso restaurar as áreas degradadas, que são muitas: mais de 2 milhões de hectares estão em áreas de APP (Área de Preservação Permanente) e Reserva Legal.”

Secretária-executiva do ORR, Tainah Godoy destaca que a Mata Atlântica abriga os esforços mais antigos de restauração da vegetação nativa no Brasil. Um dos exemplos é o Instituto Terra, fundado pelo fotógrafo Sebastião Salgado — falecido na semana passada — e sediado em Aimorés (MG), município que lidera o ranking nacional em área dedicada à recuperação florestal, com 4,8 mil hectares.

“Para avançar na restauração, é preciso gerar conhecimento — e há muitos centros de pesquisa engajados em estudos sobre as espécies nativas da Mata Atlântica”, explica Godoy. “O bioma conta também com o Pacto pela Restauração da Mata Atlântica, o mais antigo coletivo dedicado a essa atividade no país, que reúne organizações multissetoriais, lidera iniciativas no território e estabelece diálogos com os governos.”

No documento “Brasil sem desmatamento“, lançado em março, a Coalizão Brasil defendeu o fortalecimento do setor de restauração de paisagens e florestas como medida essencial para erradicar a devastação dos ecossistemas. A rede reivindica investimentos da União e dos estados, além de parcerias público-privadas para concessões, restauração e manejo florestal. Estas iniciativas, segundo a publicação, funcionariam como “uma barreira ao avanço do desmatamento e viabilização econômica para manutenção da floresta em pé.”

Sobre a CoalizãoCoalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura é um movimento composto por mais de 400 organizações, entre entidades do agronegócio, empresas, organizações da sociedade civil, setor financeiro e academia. A rede atua por meio de debates, análises de políticas públicas, articulação entre diferentes setores e promoção de iniciativas que contribuam para a conservação ambiental e o desenvolvimento socioeconômico do Brasil.

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Empapel lança portal Embalagem Consciente

Site tem o intuito de fornecer informações atualizadas, curiosidades, dados técnicos e demonstrar a sustentabilidade das embalagens de papel

Marcando o novo momento em sua área de Comunicação&Marketing, a Empapel acaba de lançar o portal que dá vida ao movimento Embalagem Consciente: www.embalagemconsciente.com.br. A página nasce dedicada a demonstrar a versatilidade e sustentabilidade do produto por meio de informações técnicas, tendências e inovações.

O portal foi desenvolvido com layout arrojado e pensado para facilitar o acesso a informações sobre as embalagens de papel. Infográficos, blog, cases e artes especialmente desenvolvidas para estimularem a navegação.

“Trata-se de uma ferramenta de suma importância não só para o setor, mas para a sociedade. São dois grandes objetivos que temos a cumprir com o Embalagem Consciente: garantir uma base sólida de informações para empreendedores que precisam tomar de decisão sobre qual material escolher em suas embalagens; prover conhecimento para o consumidor final que, no momento de sua opção terá massa crítica para decidir pela embalagem que julgar ambientalmente mais correta”, afirma o presidente-executivo da Empapel, Embaixador José Carlos da Fonseca Jr.

O portal estará em constante atualização, levando ao público dados mais recentes do mercado de embalagens de papel, ao mesmo tempo em que reforça a versatilidade do produto, que é utilizado em mais de 20 segmentos, os quais fazem uso de embalagens de papel para resistir a umidade, gordura, peso, entre outras necessidades.

“Fizemos um trabalho de meses para reunir o material e organizá-lo de modo coerente. Para isso, contamos com colaboração das nossas associadas, do assessor técnico Paulo Fornazari, e de nossa agência especializada em marketing, chamada Aldeia. É mais um passo importante em nosso planejamento que prevê mais produtos de comunicação, como podcast, eventos proprietários e aproximação com outras associações”, comenta Thiago Santiago, gerente de Comunicação da Empapel. 

Para conferir as novidades e mais informações, basta acessar o endereço www.embalagemconsciente.com.br

Sobre a Empapel

A Empapel, Associação Brasileira de Embalagens em Papel, surge em 2020 no lugar da Associação Brasileira do Papelão Ondulado (ABPO) – que desde 1974 representou aquele segmento. Com a ambição de ir além do papel ondulado, a entidade tem como missão ser reconhecida como uma associação que transforma o diferencial ambiental das embalagens de papel.

A Empapel quer promover uma ampliação de mercados e de oportunidades de negócios para seus associados, além de alcançar protagonismo em soluções para embalagens.

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Manual de Boas Práticas na Arborização Urbana é lançado pelo Confea

Na manhã da última quinta-feira (22), durante a reunião da Coordenadoria Nacional de Câmaras Especializadas de Engenharia Florestal (CCEEF), foi lançado oficialmente o Manual de Boas Práticas na Arborização Urbana nos Municípios Brasileiros. A publicação propõe princípios e diretrizes técnicas para a arborização de praças, parques e vias públicas, com foco na promoção da qualidade de vida nas cidades e no enfrentamento às mudanças climáticas.

Eleandro Brun

De acordo com o coordenador da CCEEF, engenheiro florestal Eleandro Brun, o lançamento marca um momento de retomada do protagonismo da Engenharia Florestal frente aos grandes desafios urbanos. “Vocês já se perguntaram qual o legado que vão deixar para a Engenharia Florestal? O que fizemos para que a nossa profissão mostrasse o seu valor à sociedade? Este manual é uma resposta concreta, construída a várias mãos, com respaldo técnico e engajamento do Sistema Confea/Crea”, destacou.

O documento ressalta a importância da arborização urbana como ferramenta de mitigação das ilhas de calor, melhoria da qualidade do ar e conforto térmico, além dos impactos positivos na saúde física e mental da população. Diante do agravamento dos eventos climáticos extremos, como alertam o IPCC e a Organização Meteorológica Mundial, o manual convida gestores públicos a repensarem o planejamento urbano com base em evidências científicas e técnicas.

Nielsen Christianni

Presente no evento, o vice-presidente do Confea, engenheiro florestal Nielsen Christianni, reforçou o compromisso da engenharia com políticas públicas responsáveis e embasadas na ciência. “Se não tivermos conhecimento técnico nas decisões que moldam nossas cidades, ficaremos depois tentando nos adaptar a algo que não condiz com a realidade. Essa cartilha é mais do que um manual: é um instrumento de política pública nacional para arborização urbana”, afirmou.

A publicação é destinada especialmente aos gestores municipais e profissionais do Sistema Confea/Crea, como engenheiros agrônomos e florestais, que atuam no planejamento e execução de projetos de arborização urbana. O material propõe uma abordagem integrada entre urbanismo, sustentabilidade e justiça climática, ressaltando o papel estratégico das cidades na resposta à emergência climática global.

Confira a publicação na íntegra:

Informações: CONFEA.

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Irmãos Batista pagaram R$ 15 bilhões pela totalidade da Eldorado Celulose

Agora, o controle da família Batista é total sobre a empresa e Paper Excellence está fora do negócio

A holding J&F confirmou a compra da parte da Paper Excellence na Eldorado Brasil Celulose e encerrou um litígio de quase oito anos na disputa pelo controle da indústria, localizada em Três Lagoas, cidade distante 330 km de Campo Grande.

O grupo que pertence aos irmãos Joesley e Wesley Batista pagou à vista R$ 15 bilhões pela totalidade das ações da empresa. Agora, o controle da família Batista é total sobre a empresa. Até então, a Paper Excellence, do bilionário sino-indonésio Jackson Wijaya, tinha 49,5% das ações da empresa, e brigavam para validar um negócio em que eles comprariam as ações dos irmãos Batista. 

“Este investimento reforça a confiança da J&F no Brasil, na Eldorado e na competitividade do país no setor celulose”, afirma Aguinaldo Filho, presidente da J&F e presidente do Conselho de Administração da Eldorado.

Conforme a J&F informou ao Correio do Estado, o acordo encerra todas as ações judiciais e arbitrais que estão em curso, e ainda garante um bom retorno à Paper Excellence. “Esta é uma página que viramos de forma amigável, desejando sucesso a nossos ex-sócios e abrindo um novo capítulo na história da Eldorado”, diz Aguinaldo Filho.

“Hoje é dia de agradecer a todos os colaboradores, clientes e parceiros de negócio que confiaram no futuro da Eldorado”, complementou o executivo.

Segunda linha

Após quase oito anos de disputas judiciais e arbitrais, a J&F, holding dos irmãos Joesley e Wesley Batista, anunciou acordo com a Paper Excellence para recomprar a participação de 49,5% da empresa sino-indonésia na Eldorado Brasil Celulose.

Com o desfecho, será encerrada a longa disputa pelo controle acionário da companhia e destravado um investimento estimado em US$ 5 bilhões (cerca de R$ 28 bilhões) na construção da segunda linha de produção da fábrica localizada em Três Lagoas (MS).

Em 2023, durante um evento com empresários em São Paulo, Joesley Batista já havia indicado que o projeto da nova linha de produção seria iniciado “em breve”, condicionado à solução do impasse societário.

A nova unidade deverá ampliar a capacidade instalada da Eldorado em pelo menos 2,5 milhões de toneladas de celulose por ano, somando-se à atual capacidade de 1,9 milhão de toneladas, que, devido à alta produtividade, já ultrapassa os 2 milhões de toneladas anuais.

A indefinição sobre o controle da empresa também havia sido tema de discussão no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que em 2020 retirou temporariamente a Paper Excellence do conselho de administração da Eldorado. Na ocasião, a J&F argumentava que a sócia estrangeira não demonstrava interesse na expansão da companhia, o que estaria travando novos investimentos.

Enquanto a disputa seguia nos tribunais, a concorrência avançava no setor de celulose em Mato Grosso do Sul. A Suzano inaugurou uma megafábrica em Ribas do Rio Pardo, a 130 km da capital, Campo Grande.

Neste ano, a Arauco iniciou as obras de outra grande planta em Inocência, e a Bracell também prevê a construção de uma nova unidade em Bataguassu. A expectativa agora é de que a Eldorado retome sua posição na corrida industrial do setor.

Com o novo ciclo de expansão, cresce nos bastidores a preocupação com a escassez de mão de obra especializada. Técnicos e engenheiros qualificados, essenciais para a execução de grandes estruturas industriais, já estão sendo mobilizados por outras fabricantes de celulose que operam no estado. A demanda simultânea por profissionais pode representar um gargalo para o cronograma de obras da segunda linha da Eldorado.

Linha do tempo da disputa entre J&F e Paper Excellence

  • Set.17 – A J&F conclui a primeira fase da venda da Eldorado para a Paper Excellence. O valor da empresa foi estimado em R$ 15 bilhões. A conclusão total estava prevista para os 12 meses seguintes.
  • Jun.18 – O China Development Bank desiste de financiar a segunda etapa da compra, elevando a tensão entre as partes.
  • Ago.18 – A Paper aciona a Justiça para obrigar a conclusão do negócio antes do vencimento contratual, mas o pedido é parcialmente negado. O caso segue para arbitragem.
  • Abr.19 – O CEO da Paper no Brasil, Cláudio Cotrim, acusa a J&F de exigir R$ 6 bilhões adicionais.
  • Jul.19 – Eduardo Bolsonaro aparece em evento ao lado de Jackson Widjaja, segurando um cheque simbólico de R$ 31 bilhões para investimentos em Três Lagoas.
  • Mai.20 – A J&F é condenada por litigância de má-fé em ação contra Cotrim.
  • Fev.21 – A Paper vence arbitragem por 3 a 0 e obtém autorização para concluir a compra.
  • Mar.21 a Jul.21 – A J&F consegue decisões judiciais que suspendem a transferência do controle. Em julho, nova decisão autoriza a transferência, mas é novamente revertida por liminar.
  • Jul.22 – A Justiça determina que a Paper assuma o controle da Eldorado.
  • Jul.23 – O TRF-4 suspende a aquisição de imóveis rurais pela Eldorado, alegando necessidade de autorização do Incra e do Congresso, travando a venda.
  • Nov.24 – Cláudio Cotrim afirma à imprensa que a Paper não deseja manter a posse das terras e promete vendê-las caso assuma o controle.
  • Jan.25 – A Paper inicia novo processo arbitral na CCI, em Paris, pedindo US$ 3 bilhões em indenização.
  • Mar.25 – O TJ-SP decide que o processo deve retornar à 1ª instância, anulando decisão anterior favorável à Paper.
  • Mai.25 – A J&F anuncia acordo para recomprar a fatia da Paper na Eldorado, encerrando a disputa. A expectativa é que a transação seja formalizada ainda neste mês.

Informações: Correio do Estado.

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Saldo da balança comercial do setor de árvores cultivadas atinge US$ 3,7 bilhões e sobe 16,9% no primeiro trimestre de 2025

Boletim Mosaico, produzido pela Ibá, mostra mais um ciclo de recordes do setor

São Paulo, maio de 2025 – O saldo da balança comercial do setor brasileiro de árvores cultivadas cresceu 16,9% no primeiro trimestre de 2025 na comparação com o mesmo período de 2024, atingindo o recorde de US$ 3,73 bilhões, mostra a nova edição do Mosaico Ibá, boletim trimestral produzido pela Ibá (Indústria Brasileira de Árvores).

A celulose, principal produto da pauta do setor, registrou no 1T25 alta de 24,4% nas exportações na comparação com 1T24, chegando a US$ 2,78 bilhões. Já as exportações de papel ficaram praticamente estáveis (-1% – US$ 591 milhões). Exportadas em menor volume, as vendas externas de madeira serrada tiveram forte crescimento, segundo o levamento da Ibá, com alta de 20,7% (US$ 188 milhões), seguidas por compensados (+15% – US$ 212 milhões) e painéis de madeira (+12,8% – US$ 113 milhões).

Em termos de produção, o Brasil registrou 6,95 milhões de toneladas de celulose nos três primeiros meses de 2025, alta de 9,9% na comparação sazonal de 2024. As exportações do produto, carro-chefe do setor, cresceram 14,8%, chegando a 5,38 milhões de toneladas.

A forte expansão das exportações no primeiro trimestre deste ano também elevou a importância do setor de árvores cultivadas para a economia brasileira. No 1T25, a participação do setor no total de exportações do país atingiu 5,2%, resultado acima dos 4,5% do mesmo período de 2024. Além disso, a indústria brasileira de árvores aumentou sua participação no total vendido ao exterior pelo agronegócio, chegando em 10,7%, contra 9,4% na comparação sazonal com o primeiro trimestre de 2024.

Mercados

O Mosaico Ibá 1T25 aponta uma estabilidade nas vendas para a América do Norte (+0,9% – US$ 818 milhões), em contraste com expressivos aumentos para a China (+34,7% – US$ 1,36 bilhões), Europa (+14,2% – US$ 932 milhões) e Ásia/Oceania (+30,6% – US$ 420 milhões).

Com exceção da América do Norte, todos os mercados aumentaram substancialmente suas compras de celulose brasileira, com a China seguindo como maior destino (+36,8% – US$ 1,31 bilhão), seguida de Europa (+16,1% – US$ 701 milhões), Ásia / Oceania (+41,6% – US$ 299 milhões) e América Latina (+39,8% – US$ 63,2 milhões).

As compras de celulose pela América do Norte tiveram uma redução de 5,4% (US$ 375 milhões em vendas) no primeiro trimestre de 2025 na comparação com igual período de 2024, já as de papel (+22,5% – US$ 129 milhões) e painéis de madeira (+31,9% – US$ 49 milhões) subiram.

“Os resultados fortes e positivos do primeiro trimestre deste ano, após termos um 2024 de recordes, mostram que o setor de produtos florestais brasileiro tem a estratégia e a flexibilidade para manter sua liderança global mesmo em um cenário adverso no comércio exterior”, afirma Paulo Hartung, presidente da Ibá. “Apesar da estabilidade nas vendas para a América do Norte, o aumento nas exportações para outros mercados aponta que a diversificação é um ativo fundamental do nosso setor.”

Sobre a Ibá

A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) é a associação responsável pela representação institucional da cadeia produtiva de árvores plantadas para fins industriais e de restauração junto a seus principais públicos de interesse. Lançada em abril de 2014, representa 50 empresas e 10 entidades estaduais de produtos originários do cultivo de árvores plantadas – painéis de madeira, pisos laminados, celulose, papel, florestas energéticas e biomassa -, além dos produtores independentes de árvores plantadas e investidores institucionais.

Site: iba.org

Instagram: @iba_oficial

Facebook: @industriabrasileiradearvores

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Suzano está com dois processos seletivos abertos em Ribas do Rio Pardo (MS)

As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, está com dois processos seletivos abertos para atender suas demandas em Ribas do Rio Pardo (MS). As inscrições podem ser feitas por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa (https://suzano.gupy.io/).

Em Ribas do Rio Pardo (MS), estão abertas as inscrições para o processo seletivo para a vaga de Controlador(a) de Recebimento – Centro de Serviços Compartilhados II (Almoxarife Florestal). Para participar, é necessário ter ensino médio completo, Carteira Nacional de Habilitação (CNH) categoria B e disponibilidade para atuar em turno. Entre os requisitos desejáveis estão conhecimentos em Pacote Office e no sistema SAP. As inscrições seguem até o dia 31 de maio e podem ser feitas pela página:

https://suzano.gupy.io/jobs/9174088?jobBoardSource=gupy_public_page.

Na área técnica, a Suzano está com uma oportunidade aberta para Técnico(a) de Manutenção Mecânica III, com foco em hidráulica, na unidade de Ribas do Rio Pardo (MS). A vaga exige ensino técnico completo, registro ativo no Conselho Regional dos Técnicos Industriais (CRT) e conhecimentos específicos em hidráulica e pneumática industrial. Também é desejável experiência em equipamentos como prensas de enfardamento, shoe press (prensa sapata), unidades hidráulicas (UH’s), além de familiaridade com secadora de celulose, raspador de fundo do digestor e linha de fibras. É importante que o(a) candidato(a) tenha habilidade para leitura e interpretação de fluxogramas e malhas hidráulicas, além de capacidade para diagnóstico de falhas em sistemas hidráulicos. É necessário ter disponibilidade para residir no município. As inscrições seguem abertas até o dia 31 de maio e podem ser feitas pela página:

https://suzano.gupy.io/jobs/8903309?jobBoardSource=gupy_public_page

Mais detalhes sobre os processos seletivos, assim como os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/). A Suzano reforça que todos os processos seletivos são gratuitos, sem a cobrança de qualquer valor para garantir a participação, e que as vagas oficiais estão abertas a todas as pessoas interessadas. Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina e líder no segmento de papel higiênico no Brasil. A companhia adota as melhores práticas de inovação e sustentabilidade para desenvolver produtos e soluções a partir de matéria-prima renovável. Os produtos da Suzano estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, cerca de 25% da população mundial, e incluem celulose; itens para higiene pessoal como papel higiênico e guardanapos; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis para imprimir e escrever, entre outros produtos desenvolvidos para atender à crescente necessidade do planeta por itens mais sustentáveis. Entre suas marcas no Brasil estão Neve®, Pólen®, Suzano Report®, Mimmo®, entre outras. Com sede no Brasil e operações na América Latina, América do Norte, Europa e Ásia, a empresa tem mais de 100 anos de história e ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em:suzano.com.br.

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