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Suzano faz 32 anos em Mucuri e reforça sua relevância para a Bahia

Ao longo de mais de três décadas, a empresa de papel e celulose se fortalece e impulsiona o desenvolvimento de vários municípios do Extremo Sul do Estado

Por: Heverton Dias*

Unidade da Suzano em Mucuri traz em sua história um legado de transformação para o extremo sul da Bahia. Uma trajetória que, além de contribuir para o avanço da indústria de papel e celulose em nosso país, tem grande relevância ao impactar positivamente o cenário socioeconômico do estado da Bahia, contribuindo para o desenvolvimento da região.

Uma história que inicia em 1989, com a Bahia Sul Celulose, uma associação entre a Suzano e a então Companhia Vale do Rio Doce. A planta industrial teve a primeira produção de celulose em março de 1992 e, um ano depois, em 1993, a primeira produção de papel. Nas décadas que se seguiram, a unidade cresceu, atingiu marcas históricas de produção, conquistou certificações e prêmios de excelência ambiental. Foram muitas transformações até chegar à Suzano atual.

No dia 13 de março, celebramos 32 anos da nossa presença em Mucuri, município onde mantemos uma das plantas industriais mais completas do setor em âmbito global, com capacidade para fornecer mais de 1,7 milhão de toneladas de celulose, 250 mil toneladas de papel e 60 mil toneladas de tissue por ano. A unidade produz diversas marcas da Suzano e contribui com a geração de 7.500 empregos diretos, entre colaboradores próprios e terceiros vinculados à operação, alcançando mais de 37 mil pessoas por meio do efeito renda.

Ainda no âmbito econômico, vale ressaltar que todos os anos a unidade de Mucuri realiza com sucesso as Paradas Gerais (PGs) – ações planejadas de interrupção das atividades industriais para serviços de manutenção preventiva – que são responsáveis por injetar um volume considerável de recursos na economia regional. Durante as PGs, há grande fluxo de trabalhadores terceirizados, contribuindo para gerar e compartilhar valor com os setores de hotelaria, alimentação e transporte da região, que tem o turismo como uma das principais atividades econômicas.

No dia 13 de março, celebramos 32 anos da nossa presença em Mucuri, município onde mantemos uma das plantas industriais mais completas do setor em âmbito global

Em conformidade com os “Compromissos para Renovar a Vida” – conjunto de metas de longo prazo estabelecidas em 2020 pela Suzano em convergência com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU – a empresa está realizando uma verdadeira transformação social nos municípios do Extremo Sul da Bahia, por meio das iniciativas que visam reduzir a pobreza e fomentar a evolução da educação.

Assim como em todas as suas áreas de atuação, a Suzano impulsiona o desenvolvimento social na Bahia destinando recursos significativos para o apoio a projetos sociais, que já beneficiaram mais de 48 mil pessoas. Um exemplo é a Associação Comunitária Golfinho, de Mucuri, mantida pela empresa desde 2005 e que atualmente atende a mais de 200 crianças e adolescentes, que no contraturno escolar, têm acesso a atividades pedagógicas e esportivas.

Somos uma empresa consciente, que contribui para a evolução da sociedade e também para a conservação e preservação do meio ambiente: na Bahia, a companhia conserva cerca de 151 mil hectares de áreas preservadas e é responsável pela manutenção de diversas Áreas de Alto Valor de Conservação (AAVC) espalhadas pelos municípios do sul baiano.

A companhia cumpre integralmente as legislações ambientais, reforçando seu compromisso com as comunidades tradicionais, com as quais mantém um diálogo aberto e transparente. Ao longo de mais de três décadas, a Suzano desenvolveu uma relação de parceria com as pessoas naturais do extremo sul da Bahia ou que adotaram a região como lar, contribuindo para a evolução cultural e econômica local. Inovando sempre, a empresa chegou aos 100 anos em 2024, e temos orgulho do papel que a baianidade exerce na formação da identidade da Suzano.

É assim que construímos a nossa história de mais de três décadas em território baiano, buscando a constante evolução em nossos processos produtivos e na valorização daqueles que estão ao nosso redor. Estamos preparados para crescer e nos fortalecer. Que venham outros 32 anos!

*Heverton Dias é gerente executivo Industrial da Unidade Mucuri da Suzano.

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De novas estruturas à modernização: Suzano coloca R$ 1,45 bi em Aracruz

Companhia está fazendo aportes relevantes na construção na primeira fábrica de papel do Espírito Santo e na modernização e manutenção de todo o parque fabril

O ano de 2024, principalmente o primeiro semestre, vai ser animado no complexo industrial da Suzano, em Aracruz. Além da construção da primeira fábrica de papel do Estado, que será entregue em 2026, as três linhas de produção de celulose estão passando por um grande processo de manutenção e modernização. O conglomerado está colocando R$ 1,45 bilhão em todo o pacote.

Só a nova caldeira, capaz de atender as três usinas de celulose que funcionam ali, vai consumir R$ 520 milhões de reais. A usina de papel tissue (usado para higiene pessoal) vai consumir R$ 650 milhões. O restante do aporte vai para a manutenção e modernização das unidades.

“São intervenções importantes e complexas, que estão mobilizando cerca de dois mil trabalhadores. A parte mais pesada das manutenções, com paradas de fábrica, se darão no primeiro semestre. Os investimentos na caldeira e na unidade de papel serão entregues em 2025.”

Fabricio José da Silva, executivo responsável pelas fábricas do Espírito Santo.

Importante destacar que boa parte dos fornecedores contratados para tocar as intervenções são do setor metalmecânico do Espírito Santo, um dos mais avançados do Brasil.

Informações: A Gazeta.

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Portugal: mais de 1,6 milhões de pedidos para fazer queimas e queimadas em 2023

A aplicação informática para comunicar e autorizar queimas e queimadas recebeu cerca de 1,6 milhões de pedidos no ano passado em Portugal, mais 600 mil do que em 2022, revelou hoje o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

A plataforma queima e queimadas, gerida pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), existe desde 2019 e permite uma gestão centralizada dos pedidos de autorização e de comunicação, tendo em conta que as queimas necessitam de uma comunicação prévia fora do período crítico de incêndios rurais, enquanto as queimadas exigem uma autorização.

No chamado período crítico de incêndios – geralmente entre 01 de julho e 30 de setembro – tanto as queimas como as queimadas precisam de uma autorização para serem realizadas.

Dados hoje divulgados pelo ICNF, durante a apresentação da nova campanha “Portugal Chama 2024-2026”, dão conta que a plataforma queimas e queimadas recebeu 1.655.010 de contactos em 2023, enquanto no ano anterior tinha recebido 1.030.857, um aumento de 13%.

A plataforma das queimas e queimadas pode ser acedida através de uma aplicação de telemóvel, portal do ICNF e através da linha SOS, que tem várias componentes relacionadas com ambiente, gestão florestal e queimas e queimadas.

Segundo o ICNF, a linha SOS recebeu 111.803 chamadas no ano passado sobre pedidos de autorização ou comunicação da realização das queimadas, mais 25% do que em 2022.

Em declarações à Lusa, o presidente do ICNF, Nuno Banza, afirmou que a esmagadora maioria dos pedidos são feitos através do site ou do telemóvel, mas “continua haver também muitos pedidos feitos telefonicamente”, uma vez que o número é gratuito.

“O ano passado tivemos mais de um milhão de contactos pelas diferentes formas para pedidos de queimas ou queimadas e tivemos um pico que chegou a quase 4.000 chamadas no mesmo dia”, disse, explicando que os pedidos feitos através da plataforma permitem que todo o processo seja automatizado, uma vez que as câmaras municipais têm acesso a esta aplicação e são as autarquias que “autorizam ou não” as queimas e queimadas “em função das condições meteorológicas que existem nos territórios”.

Nuno Banza destacou a “grande mudança” que se tem verificado nos últimos anos devido às campanhas de sensibilização: “As pessoas normalmente já nem sequer pensam em queimar nos dias de maior risco do ano”.

O responsável frisou que o maior número de pedidos “são fora da tradicional época do verão”.

No entanto, esclareceu que há dias no inverno, em que há períodos de seca por não chover, e não se pode fazer queimas, salientando que “é por isso que esta plataforma é muito importante”.

A Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF) apresentou hoje a nova campanha “Portugal Chama”, que vai prolongar-se até 2026, depois da campanha anterior, que funcionou entre 2019 e 2023 e com o mesmo nome, ter permitido reduzir em mais de metade os incêndios florestais em seis anos, conseguindo-se evitar cerca de 60.000.

O presidente da AGIF afirmou à Lusa que a primeira campanha “Portugal Chama” conseguiu “alterar muitos os comportamentos dos portugueses”.

“Só que ainda há 7.000 incêndios por ano, dos quais a maioria são intencionais”, frisou Tiago Oliveira, sublinhando que tem de existir agora “um tratamento específico: ou trabalho policial ou também de trabalho de sensibilização de proximidade”.

Na cerimónia de apresentação da campanha, Manuel Rocha, da GNR, apresentou a operação “Floresta Segura” da Guarda Nacional Republicana, que tem várias fases, nomeadamente da realização de ações de sensibilização e fiscalização, investigação dos incêndios e combate.

Entre 2019 e 2023, a GNR deteve 599 pessoas pelo crime de incêndio florestal, identificou 3.882, registou 25.694 crimes e investigou 42.963 fogos, além de ter levantado 25.336 autos de contraordenação, sendo a maioria por falta de limpeza dos terrenos.

Informações: www.antenalivre.pt

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Valmet está entre os líderes em sustentabilidade do ranking CDP

Multinacional finlandesa figurou na “A List” da organização internacional pelo trabalho climático

A organização internacional sem fins lucrativos CDP (Carbon Disclosure Program) é uma plataforma global de divulgação ambiental que impulsiona empresas e governos a reduzir suas emissões de gases de efeito estufa, salvaguardar os recursos hídricos e proteger as florestas. Baseando-se em uma análise das estratégias, metas, governança, riscos e oportunidades, gestão de riscos e ações no último ano, o CDP reconheceu a Valmet – um dos principais players de tecnologias de processo, automação e serviços para as indústrias de celulose, papel e energia – como líder global em sustentabilidade corporativa, incluindo-a na “A List” pela transparência de suas estratégias de mitigação das mudanças climáticas e pelo desenvolvimento de tecnologias e soluções de baixo carbono. 

A implementação do Programa Climático é uma alta prioridade para a Valmet. O programa abrange toda a cadeia de valor da empresa: cadeia de suprimentos, operações próprias e a fase de utilização das tecnologias e serviços da Valmet por seus clientes. “Ser reconhecido entre os líderes em sustentabilidade com a classificação A do CDP é uma prova positiva do nosso trabalho climático e das nossas metas ambiciosas. Avançamos consistentemente com o nosso Programa Climático, que abrange toda a cadeia de valor e permite uma produção neutra em carbono aos nossos clientes em todo o mundo. Estamos satisfeitos com os resultados até agora, mas reconhecemos a importância dos esforços contínuos”, afirma a vice-presidente sênior de Marketing, Comunicação, Sustentabilidade e Relações Corporativas, Anu Salonsaari-Posti. 

Durante 2023, a empresa atingiu a meta de permitir uma produção 100% neutra em carbono para seus clientes de celulose, papel e energia, sete anos do previsto. Nas operações, a multinacional fez investimentos significativos em eficiência energética para reduzir as emissões de CO2 nas instalações e adquiriu eletricidade livre de CO2, alcançando 100% de compras de eletricidade neutra em CO2 na Finlândia e na Suécia em 2023. Na cadeia de fornecimento, a empresa conseguiu envolver mais de 90 fornecedores com maiores emissões para adotarem mudanças climáticas.

Ação local 

Na América do Sul o site de Araucária (PR) possui ações de eficiência energética com geração de energia por painéis solares, somada à entrada da empresa no mercado livre de energia e atingindo 100% de consumo neutro de emissões de CO2. Até o final de 2025, a indústria planeja que todos os sites no Brasil, nas unidades de Sorocaba, Belo Horizonte e Joinville, também alcancem totalmente a neutralidade de emissão de CO2.   

A Valmet mantém sua posição de liderança no programa climático do CDP desde 2016, corroborando que a sustentabilidade está no centro das operações e da estratégia de negócios da companhia.

Portfólio com tecnologias que garantem eficiência energética  

Hoje, as fábricas de celulose dos clientes que utilizam as tecnologias da Valmet são 100% autossuficientes em bioenergia. Além disso, a oferta atual de caldeiras de biomassa da Valmet permite a produção de energia e calor 100% livre de fósseis. 

Ainda em 2023, a Valmet foi reconhecida pelas suas ações e estratégias para reduzir as mudanças climáticas, sendo incluída pelo 10.º ano consecutivo no Índice Dow Jones de Sustentabilidade como uma das líderes mundiais em sustentabilidade. 

Sobre o CDP

O CDP é uma organização internacional sem fins lucrativos que impulsiona empresas e governos a gerenciar seus impactos ambientais. A lista do CDP de todas as empresas que participam publicamente de sua divulgação climática deste ano está disponível no site do CDP.

Sobre a Valmet

A Valmet é líder global no desenvolvimento e fornecimento de tecnologias avançadas de processos, automação e serviços para as indústrias de celulose, papel e energia. Com nossos sistemas de automação e soluções de controle de fluxo abrangem uma gama diversificada de indústrias de processo. Com uma equipe de mais de 19.000 profissionais distribuídos globalmente, nos empenhamos em fortalecer o desempenho operacional de nossos clientes diariamente, garantindo uma parceria próxima e eficaz. A empresa tem mais de 220 anos, a Valmet é sinônimo de inovação constante, melhorias contínuas e compromisso com a excelência. Em 2023, as vendas líquidas atingiram aproximadamente 5,5 bilhões de euros, refletindo a solidez no mercado e a confiança dos nossos clientes. As ações da Valmet estão listadas na Nasdaq Helsinki e a sede fica em Espoo, na Finlândia. Mais informações em:  valmet.com | X | X (IR) | LinkedIn | Facebook | YouTube | Instagram |

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Fatores que impactam a indústria finlandesa de produtos florestais

Para compreender verdadeiramente a dinâmica da indústria de produtos florestais, é essencial compreender as condições tanto na sua própria região como em outras áreas. Ao obter insights sobre os fatores que influenciam atualmente o mercado, você pode obter uma compreensão mais profunda dos desafios a antecipar e das oportunidades a explorar. É por isso que compilamos uma lista dos principais elementos que impactam atualmente a indústria finlandesa de produtos florestais.

A produção finlandesa de madeira macia serrada diminuiu 7% em 2023

Em 2023, segundo estimativas, a produção de fibra longa serrada ascendeu a 10,4 milhões de m 3 , apresentando uma diminuição de 7% face ao ano anterior e uma diminuição de 13% face a 2021. Esta diminuição pode ser atribuída a vários factores, incluindo um significativo queda do consumo interno de produtos serrados para menos de 2 milhões de m 3 . A diminuição da quota de mercado da madeira, bem como uma queda profunda no sector da construção, foram os principais contribuintes para este declínio.

Outros factores que influenciaram esta tendência incluíram o aumento dos custos da fibra e as rápidas entregas de exportação que esgotaram os stocks. No final do ano, a indústria da madeira também enfrentou stocks escassos a nível mundial, enquanto um inverno excepcionalmente frio limitou ainda mais a produção em janeiro.

Preço da eletricidade atinge níveis recordes no início de janeiro

A Finlândia viveu um Janeiro excepcionalmente frio este ano, com temperaturas variando entre -20˚C (-5˚F) no sul e abaixo de -40˚C (-40˚F) na Lapónia. Os clientes com contratos de electricidade vinculados a preços spot registaram um aumento chocante nas suas facturas, quase 20 vezes superior ao custo médio diário, atingindo 200 €/MWh.

O clima frio e a produção limitada de energia eólica contribuíram para estes preços exorbitantes. Algumas centrais eléctricas também enfrentaram problemas técnicos, levando à interrupção temporária da produção em certas indústrias, como a serração.

Custos crescentes da madeira redonda

O comércio de madeira em tora começou forte no ano passado, mas sofreu uma desaceleração logo após o verão. As empresas membros da Federação Finlandesa das Indústrias Florestais compraram 33 milhões de m 3 de madeira, o que foi 8% menos que no ano anterior.

Houve redução de 11% nas compras de toras, totalizando 14,5 milhões de m 3 , e queda de 4% nas compras de madeira para celulose, totalizando mais de 17 milhões de metros cúbicos.

Apesar da queda no volume, os preços da madeira apresentaram melhora. O preço das toras de coníferas aumentou 4-6%, as toras de bétula tiveram um aumento de 17% e os preços da madeira para celulose aumentaram 23-30%.

Diretiva RED III de energia renovável aplicada em novembro de 2023

Para alinhar com os objetivos climáticos da UE, a atual Diretiva Energias Renováveis ​​RED III foi implementada. Esta directiva estabelece metas, enquadramentos gerais e medidas que visam promover a produção e o consumo de energias renováveis.

Em resposta a esta directiva actualizada, o Ministério dos Assuntos Económicos e do Emprego formou um grupo de trabalho dedicado para examinar minuciosamente as alterações necessárias na legislação nacional para cumprir os critérios de sustentabilidade definidos na directiva.

As próximas mudanças terão impacto nas regulamentações relativas aos biocombustíveis, biolíquidos e combustíveis de biomassa. Atualmente, estes regulamentos aderem às disposições descritas na Diretiva RED II, que se concentra nos critérios de sustentabilidade e na forma como são implementados.

Uma área-chave de discussão gira em torno da potencial tributação de vários biocombustíveis. É provável que a madeira redonda para energia, que consiste em árvores de pequeno porte provenientes de colheitas, possa estar sujeita a tributação. Por outro lado, alguns resíduos industriais podem estar isentos.

Os combustíveis à base de madeira registaram um rápido aumento na quota de mercado como uma alternativa viável aos combustíveis fósseis. No entanto, o fornecimento destes combustíveis tem enfrentado desafios, especialmente devido às sanções impostas às importações russas de energia e madeira energética.

Portos finlandeses experimentam final decepcionante em 2023

O tráfego de mercadorias estrangeiras nos portos finlandeses registou um declínio de mais de 7% em 2023. O volume de exportações registou uma diminuição de 8,7%, enquanto as importações caíram 5,5% entre Novembro de 2022 e Novembro de 2023.

Simultaneamente, o tráfego internacional de contentores também registou uma queda de 4,2%, com um total de 1,37 milhões de TEUs. Apesar do ambiente económico desafiante, as exportações de carga em contentores conseguiram manter-se estáveis ​​em -0,7%. Mas as importações no tráfego de contentores registaram uma queda significativa de quase 8%.

O declínio no tráfego de trânsito da Rússia através dos portos finlandeses pode ser atribuído a uma combinação de sanções económicas e pessoais, bem como a outras decisões individuais que afectam o transporte. Estes factores tiveram um impacto substancial no volume global do tráfego de mercadorias estrangeiras nos portos finlandeses.

Desafios enfrentados pelas serrarias da Estônia

Os preços dos toros de madeira serrada e da madeira industrial em tora na Estónia e na Letónia atingiram o seu pico em 2022, antes de sofrerem um declínio significativo no quarto trimestre de 2023. Apesar da diminuição, estes preços ainda permanecem substancialmente mais elevados do que os níveis médios anteriores a 2021.

Actualmente, os preços dos toros de madeira macia estão 45-55% acima da média de longo prazo, enquanto os preços da madeira industrial em tora variam entre 45-65% mais elevados. Os intervenientes no mercado não prevêem que os preços regressem aos níveis anteriores a 2021 no futuro. Esta projecção baseia-se na capacidade de processamento existente e no potencial de utilização florestal amplamente esgotado em certas regiões.

Como resultado da escassez de matérias-primas locais acessíveis e da dependência de toros e produtos serrados importados da Rússia e da Bielorrússia, a Estónia emergiu como um importante mercado de exportação para as fábricas finlandesas.

Setor finlandês de uso do solo pode se tornar uma fonte de gases de efeito estufa

De acordo com o Instituto de Recursos Naturais da Finlândia (LUKE) , se o volume da colheita doméstica de madeira aumentar conforme esperado, o sector do uso do solo tornar-se-á uma fonte de emissões até 2035. Este pressuposto baseia-se numa análise de cenário realizada para apoiar a preparação do plano climático para o setor de uso da terra.

O aumento previsto da procura de madeira nacional e uma avaliação mais precisa das emissões de dióxido de carbono provenientes de florestas de turfeiras drenadas também provocarão algumas mudanças. Prevê-se que o sumidouro líquido de carbono do sector do uso do solo diminua em aproximadamente 23 milhões de toneladas de equivalentes de dióxido de carbono até 2035. Consequentemente, espera-se que o sector do uso do solo emita cerca de 0,5 milhões de toneladas de emissões durante esse período.

A diminuição do sumidouro líquido de carbono decorre principalmente da antecipação de um aumento na procura e na colheita de madeira nacional. As atividades de colheita contribuem para cerca de dois terços do declínio do sumidouro líquido, enquanto o terço restante pode ser atribuído às emissões do solo provenientes das florestas de turfeiras. Esses números aumentaram devido ao método de cálculo revisado.

Porém, a LUKE não faz nenhuma análise do consumo total de madeira. Podemos esperar que os novos investimentos (celulose, papelão, serrarias, energia, etc.) aumentem o consumo em 10 milhões de m 3 . A balança é ainda mais abalada pela falta de celulose e madeira energética importadas da Rússia. Pode-se esperar que, a curto e médio prazo, os novos investimentos substituam gradualmente a capacidade mais antiga e não aumentem a produção.

Mais tarde, a combustão da madeira será parcialmente substituída por outras fontes de energia renováveis ​​e melhorando a eficiência energética. No entanto, é verdade que alcançar a neutralidade carbónica atempadamente será um desafio para a Finlândia, uma vez que as florestas não são capazes de compensar as emissões de outros setores como previsto.

Informações: ResourceWise.

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Mercado florestal busca maior produtividade em meio a aumento nos investimentos

Segmento deve investir R$ 61,9 bilhões até 2028 e busca por implementos que ofereçam maior produtividade

O Relatório Anual 2023 da Indústria Brasileira de Árvores (IBA) apresentou que o setor florestal pretende investir R$ 61,9 bilhões até 2028. Esse aumento nos investimentos deve vir seguido de uma busca pela maior produtividade nas operações florestais, em especial, pela dificuldade do setor em encontrar novas áreas para extração da madeira.

A Oregon Tool, líder mundial na produção de correntes e barras para atividades florestais, oferece ao mercado a linha harvester SpeedMax XL. O conjunto de corte promove crescimento de produtividade de 12% a 20% na aplicação em campo devido à tecnologia embarcada no equipamento.

A linha conta com um conjunto de corte florestal com corrente, sabre e coroa que permitem maior durabilidade, economia de custos e precisão nas operações. “Esse equipamento chega a durar três vezes mais do que um conjunto normal. A operação que teria que ser paralisada em torno de 230 horas, o Speed Max chega a trabalhar até 900 horas”, explica Clair Meneghelli gerente de vendas de produtos Oregon da Nordtech – distribuidor oficial Oregon.

As correntes possuem altura da placa lateral 4% maior e permitem que as lascas de madeira saiam facilmente, sem restrição ao deslizamento veloz da corrente. Já a redução das áreas livres nos elos de tração e emenda, reduzem o impacto da corrente com o sabre – o que diminui a chance de rompimento na operação e aumentam sua vida útil. Por fim, o sabre é mais largo e feito em liga de cromo-molibdênio, que permite maior resistência e durabilidade. “Hoje, o cliente de barra tradicional que opta pelo conjunto Speed Max não retorna ao equipamento anterior pela rentabilidade, retorno, consumo e o melhor trabalho em campo com esse produto”, prossegue Meneghelli

A Oregon Tool ainda auxilia os clientes a terem uma melhor experiência na utilização dos equipamentos. Profissionais da marca realizam treinamentos junto aos usuários para evitar problemas de desempenho com o conjunto de corte.

“Muitas vezes, a pessoa que está na operação não tem as noções básicas para a utilização da máquina, o que interfere diretamente no rendimento do conjunto de corte para o corte da madeira. Uma corrente mal afiada pode impactar na redução da produtividade e no aumento no consumo de combustível”, finaliza.

Todos que completam o treinamento recebem um certificado da Oregon Tool. A empresa ainda retorna até o local da operação entre seis meses e um ano para conferir se a produção está de acordo com as recomendações.

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Desafios especiais, soluções específicas: a contribuição do Harbunk Ponsse na colheita florestal

O leitor atento e assíduo dos temas de cultivo florestal deve estar se perguntando: por que usar o termo “especiais”, para as áreas colhidas com o Harbunk? Para entender a escolha desse termo, antes é preciso explicar o que é o Harbunk e como foi que essa inovação única no mundo surgiu aqui no Brasil.

Novas fronteiras florestais X Custos operacionais

A Ponsse é uma das maiores empresas fabricantes de máquinas florestais do mundo, especialista em colheita florestal Cut-to-Length (CTL) e, no Brasil, atende as principais empresas que cultivam floresta. Recentemente, uma dessas empresas apresentou um desafio muito específico.

Com a expansão de áreas de colheita florestal, sobretudo áreas de fomento florestal para pequenas e médias fazendas da região onde atua, essa empresa tinha desafios consideráveis para viabilizar a operação de colheita mecanizada. Sendo assim, como reduzir o custo operacional nessas áreas, em sua maioria pequenas, tendo em vista que os módulos tradicionais de colheita demandam altos gastos com deslocamentos, transporte de máquinas, instalação, operação e desmobilização? Como manter uma produtividade alta e eficiência nesses casos?

Essas e muitas outras perguntas foram direcionadas para o que seria a inovação “abraçada” pela Ponsse: uma única máquina que fosse capaz de colher, processar e extrair as árvores de dentro do talhão até a pilha na lateral da estrada ou em um pátio intermediário.

Harbunk é único no mundo

Pesquisando por equipamentos no exterior que pudessem atender a demanda por colheita em áreas pequenas, espaçadas e em terrenos acidentados, chegaram ao Highlander. Um tipo de equipamento que possui uma grua com cabeçote de colheita, mais uma pinça ou uma pequena carroceria para extrair as toras de modo suspenso (baldear). 

Porém essa solução ainda se mostrou inviável. Foi então que, para responder às perguntas, chegamos a uma solução completamente personalizada para a necessidade daquele cliente: o Harbunk. Um produto Ponsse, adaptado no Brasil e voltado diretamente para o mercado brasileiro, onde as áreas pequenas e de difícil acesso para operações mecanizadas são realidade, e, muitas vezes, há desafios como declive ou o tamanho reduzido dos talhões, ou até os dois juntos.

Produzido a partir de um harvester PONSSE Bear, equipado com cabeçote de colheita Ponsse, para ele se transformar em Harbunk, é inserida a pinça Clamp Bunk. Todo esse aparato, faz com que esse equipamento inovador seja capaz de integrar, em uma só máquina, as operações corte, extração e processamento. As atividades que antes seriam executadas por duas a três máquinas, agora reunidas em apenas uma. 

Sustentável

Os benefícios de se ter apenas uma máquina são vários e quero destacar alguns. O primeiro é justamente o fato de se mostrar mais produtivo que os sistemas Full Tree ou CTL em áreas pequenas. Os custos se reduzem consideravelmente para essas operações, trazendo mais eficiência e viabilidade econômica para a atividade de colheita mecanizada até mesmo em blocos florestais reduzidos e espaçados, ou “picados” como se diz no meio florestal. 

O segundo que gostaria de destacar é a segurança. Todos os Harbunks comercializados no Brasil até hoje são equipados com guincho auxiliar de tração, o qual permite a ancoragem da máquina para operações em áreas declivosas. Essa máquina é extremamente adequada para esse tipo de trabalho que antes era colhida de forma totalmente manual ou semimecanizada (com motosserras), trazendo mais segurança e melhores resultados de colheita. 

Em terceiro lugar está a redução da compactação do solo e da pegada de carbono na operação de colheita mecanizada de áreas pequenas. Com apenas uma máquina circulando, há a preservação do solo e, pelo mesmo motivo, há menos emissão de CO2 por metro cúbico colhido. 

Áreas especiais

Mas se até agora se falou apenas em áreas pequenas, por que o termo desafios especiais de colheita? É que, depois de dois anos em operação, o Harbunk se mostrou muito útil para outras áreas de colheita em que o Full Tree, por exemplo, perde sua eficiência, como pontas de talhão e áreas de difícil acesso.

Por isso chamamos de desafios especiais, pois demanda um olhar atento da gestão florestal para manter os custos competitivos em toda a operação. 

Tamanha é a demanda desse equipamento no país que há sete Harbunks em operação nos estados do Paraná e Santa Catarina e outro cinco devem entrar começar a operar ainda este ano. 

Proximidade ao cliente

Criar uma máquina produtiva e inovadora está diretamente relacionado com o propósito da Ponsse em “Entregar soluções sustentáveis para o benefício dos nossos clientes e meio ambiente” e o resultado da nossa missão em alcançar o sucesso junto dos clientes. Neste caso e em outros desenvolvimentos da marca, ouvimos a real necessidade do campo e procuramos alternativas que possam realmente agregar valor à colheita florestal no Brasil e no mundo. 

Sobre a Ponsse

A Ponsse é um dos principais fabricantes de máquinas florestais do mundo e suas operações orientadas ao cliente ainda são guiadas pelos desejos e necessidades dos produtores florestais. A linha de produtos Ponsse abrange todas as soluções de colheita florestal sustentável, incluindo harvesters, forwarders e cabeçotes de harvester, além de serviços digitais e tecnologia de treinamento.Todos os produtos Ponsse e seus principais componentes são projetados e fabricados nas unidades da própria marca. Isso mantém a empresa na vanguarda do desenvolvimento e garante que os produtos atendam aos requisitos específicos dos profissionais florestais.Sediada na cidade de Vieremä, na Finlândia, possui operações no Brasil e América Latina há mais de 15 anos. As máquinas florestais da Ponsse são usadas em todas as áreas importantes de colheita profissional no mundo, somando mais de 40 países.

Informações: Ponsse Brasil.

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Startup paranaense lança robô autônomo, que auxilia no transporte dentro das agroindústrias e que possui abordagem humanizada

Robios Cargo, da Human Robotics, é um robô de transporte de carga com capacidade de interação fabricado no Brasil. Ele conversa e sorri para os humanos

Imagine um futuro próximo em que profissionais de diversos setores compartilham seus espaços de trabalho com robôs. Juntos, colaboram em uma variedade de atividades, tornando-as mais eficientes e ágeis. O que soa como um enredo de ficção científica está se tornando uma realidade cada vez mais comum no Brasil.

Uma das últimas novidades nesse cenário é o robô desenvolvido pela Human Robotics. Trata-se do Robios Cargo, projetado para tornar o transporte de cargas seguro e rápido, principalmente em ambientes fabris.

A Human, sediada em Curitiba, é também responsável pelo primeiro robô brasileiro de autoatendimento e telepresença, totalmente interativo. Ele pode conversar, piscar e sorrir, proporcionando uma experiência humanizada. Agora, essa abordagem se estende à funcionalidade de transporte dentro das fábricas.

Equipado com inteligência artificial e sensoriamento por meio de câmeras de profundidade e visão computacional, o Robios Cargo apresenta precisão em seus deslocamentos. Pode ser chamado e enviado para qualquer ponto de uma indústria, seja por controle manual ou através de integração de sistema, permitindo o monitoramento em tempo real de seu trajeto.

Com capacidade de carga de até 40 quilos, sua estrutura integrada possui um layout de transporte configurável, adaptando-se às diferentes formas de cargas que precisam ser transportadas.

Dentre suas funcionalidades, destacam-se a navegação natural que o permite andar sozinho no mapa da empresa, bem como um leitor de código 2D que permite a leitura de códigos de barras e QR Codes para conferência em tempo real. Além disso, possui uma API aberta para integração com softwares e uma estação de recarga automática, para onde o Robios Cargo retorna quando necessário.

Em uma aplicação prática em um laboratório farmacêutico, o Robios Cargo assumiu o transporte de amostras de sangue, antes feito por pessoas que percorriam até 54 quilômetros por dia. Isso aliviou a carga dos funcionários, proporcionando precisão e segurança, reduzindo significativamente o risco de danos, e aumentando produtividade.

Olivier Smadja, fundador e CEO da Human Robotics, destaca o impacto positivo dessa automação: “Com menos tarefas de transporte, os profissionais puderam concentrar sua expertise em diagnósticos ainda mais precisos, elevando a qualidade do serviço prestado. Agora, imagine esse potencial em um cenário em que 8 milhões de amostras médicas são transportadas mensalmente dentro de uma planta fabril. O impacto recai sobre a produtividade e competitividade de mercado, diretamente”. 

E, além de suas funcionalidades, os robôs interativos e simpáticos conquistam a equipe, tornando o trabalho diário dos profissionais mais fácil e até mesmo mais divertido.

Robios Cargo, da Human Robotics.

Olivier destaca, ainda, que toda a implementação do Robios Cargo é conduzida pela Human Robotics, incluindo configuração, suporte e treinamento. “Oferecemos atendimento personalizado em todo o território brasileiro. Ao contrário daqueles que adquirem robôs de fora e enfrentam desafios ao buscar assistência, em nossa empresa isso não acontece. Contamos com profissionais capacitados para fornecer todo o suporte necessário. E como os robôs são fabricados no Brasil, não há problema com peças de reposição e manutenção, caso precise”, explica.

Mercado da Robótica

O Brasil figura entre os 20 países com maior estimativa de receita proveniente da venda de robôs. Em 2016, esse mercado movimentou 225 milhões de dólares no país, e a expectativa é que esse valor ultrapasse 390 milhões em 2027, colocando o Brasil na 18ª posição no ranking de países com previsão de maiores receitas no mercado de robótica.

Globalmente, as projeções indicam que o mercado de robótica crescerá de US$25 bilhões em 2021 para até US$260 bilhões em 2030, segundo a empresa de consultoria BCG (Boston Consulting Group). Esse crescimento será impulsionado por mudanças no perfil do consumidor, crescimento econômico global e avanços tecnológicos, especialmente relacionados à inteligência artificial, internet das coisas e inteligência de máquina.

O uso de robôs está em ascensão tanto na indústria quanto nos serviços. De acordo com dados do Statista, site de inteligência de mercados, projeta-se um crescimento anual de 5,5% no faturamento mundial com robótica até 2027. A maior parte dessa receita será gerada nos Estados Unidos, na China e na Alemanha. Em 2023, esse mercado movimentou quase 45 bilhões de dólares com a produção de 4 milhões de robôs em todo o mundo.

Sabemos que o Brasil enfrenta desafios na corrida da automação industrial, tendo ficado para trás durante dez anos entre 2008 e 2017. Ao comparar esse movimento internacionalmente, percebemos a dificuldade de ingressar na quarta revolução industrial, e um dos motivos é a quantidade limitada de robôs industriais.

Para reverter esse cenário, a Human Robotics promove a tecnologia robótica acessível no Brasil. “Acreditamos que ao incentivar a fabricação local, desde o projeto até a fabricação e montagem, os custos de produção podem ser potencialmente reduzidos a longo prazo”, completa.

MAIS INFORMAÇÕES

Sobre a Human Robotics:

https://www.linkedin.com/company/human-robotics/?originalSubdomain=br

https://www.instagram.com/humanrobotics.ai/

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Fórum Florestal da Bahia atualiza a plataforma de monitoramento de uso e cobertura do solo 

A ação, realizada pela entidade desde 2014, auxilia no acompanhamento da evolução da paisagem ao longo do tempo. O projeto apresenta as mudanças no uso do solo de forma transparente e pública e pode ser acessado no site do Fórum

Já está disponível a mais recente atualização da plataforma do Fórum Florestal da Bahia, focada no monitoramento de uso e cobertura do solo no Sul da Bahia e que acompanha a evolução da cobertura vegetal nos territórios da Costa do Descobrimento, no Sul e no Extremo Sul do estado.  Por meio dessa ferramenta, lançada em 2014, é possível acompanhar as mudanças do uso do solo de forma transparente e pública. A plataforma também apresenta dados espaciais do mapeamento de uso e cobertura do solo desde 1990.

O monitoramento utiliza imagens de satélite de alta resolução, com checagem em campo, para classificação do uso do solo. Segundo a secretária executiva do Fórum Florestal da Bahia, Erica Munaro, a plataforma contribui para a gestão pública ambiental. “A ferramenta fornece informações e dados visando auxiliar as políticas públicas de ordenamento territorial, restauração de áreas degradadas, zoneamento, biodiversidade, entre outras áreas”, ressalta. 

Devido à sua operação na região, a Veracel Celulose é uma das empresas que financiam o monitoramento, que segue sendo totalmente independente em sua metodologia, em suas ferramentas e ainda na execução dos trabalhos de pesquisa. Os dados de 2022 foram atualizados pela empresa Digital Rural, com apoio do Movimento de Preservação, Defesa e Sustentabilidade de Porto Seguro (MDPS) e, após aprovado pelo grupo de trabalho do Fórum Florestal da Bahia, foram disponibilizados na plataforma da ONG World Resources Institute (WRI). 

Virginia Londe de Camargos, gerente de Meio Ambiente da Veracel Celulose, destaca que o monitoramento não apenas reflete o cenário atual do território, mas também contribui para a identificação de áreas de florestas naturais, sendo uma ferramenta crucial para a identificação de possíveis corredores ecológicos e visando à conservação ambiental: “Os dados fornecidos nos indicam como temos evoluído quanto ao reflorestamento de nosso território e quais as oportunidades de desenvolvimento que temos nos próximos anos para a preservação de ecossistemas vitais na região”, afirma a gerente. 

Os resultados desse trabalho são de uso público, de modo alinhado ao compromisso de transparência do Fórum, e estão disponíveis em uma plataforma reconhecida mundialmente pelo World Resources Institute (WRI).  

Para mais informações sobre a Veracel acesse o site da companhia.  

Sobre o Fórum Florestal do Sul da Bahia

O Fórum Florestal é um canal dialógico que tem como objetivo identificar agendas comuns entre empresas do setor florestal, organizações não governamentais, organizações sociais, instituições de pesquisas e órgãos governamentais de regulamentação e preservação, para a promoção de ações efetivas, visando a conservação e restauração do meio ambiente e a geração de benefícios tangíveis, tanto para os participantes do diálogo quanto para a sociedade em geral. Confira mais em Link  

Sobre a Veracel

A Veracel Celulose é uma empresa de bioeconomia brasileira que integra operações florestais, industriais e de logística, que resultam em uma produção anual média de 1,1 milhão de toneladas de celulose, gerando mais de 3,2 mil empregos próprios e de terceiros, na região da Costa do Descobrimento, sul da Bahia e no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Além da geração de empregos, renda e tributos, a Veracel é protagonista em iniciativas socioambientais no território. A consultoria Great Place to Work (GPTW) validou a Veracel como uma das melhores empresas para trabalhar no Brasil pelo 6º ano consecutivo.Além dos mais de 100 mil hectares de área protegida ambientalmente, é guardiã da maior Reserva Particular do Patrimônio Natural de Mata Atlântica do Nordeste brasileiro.

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Bracell atinge o marco de 5 milhões de toneladas de celulose transportada

A Bracell destaca compromisso com a sustentabilidade, baseada em uma operação positiva para o clima e livre de combustíveis fósseis

O início de fevereiro trouxe um marco para a Bracell, líder global na produção de celulose solúvel: o total de 5 milhões de toneladas de celulose movimentada entre o Terminal Intermodal de Pederneiras e o Porto de Santos. Os resultados são frutos dos esforços das equipes de Supply Chain da Bracell e MRS.

O Terminal Intermodal de Pederneiras, onde é carregada a celulose nos vagões com destino para Santos, foi inaugurado em outubro de 2021 e a obra foi uma parceria entre as empresas Bracell e MRS. Comprometida com uma produção sustentável,  baseada em uma operação positiva para o clima e livre de combustíveis fósseis, toda celulose fabricada na unidade de Lençóis Paulista é transportada até o terminal intermodal da empresa – um trecho de cerca de 40 km, onde os fardos de celulose seguem embarcados em trens (via ferrovia) por 510 km até o Porto de Santos. A operação do terminal funciona 24 horas durante os 365 dias do ano e recebe, em média, de seis caminhões de celulose por hora.

Rubens Rigueira Júnior, gerente sênior de Supply Chain da Bracell em São Paulo, destaca a sustentabilidade da cadeia logística. “Uma composição é formada por até três locomotivas e 66 vagões, o equivalente aproximadamente 124 caminhões na rodovia, ou seja, quando optamos pelo transporte rodoferroviário contribuímos com os processos de descarbonização, em aderência ao nosso compromisso Bracell 2030 onde traçamos as metas de longo prazo para sustentabilidade. As locomotivas consomem menos combustível e geram até três vezes menos CO2 em comparação com o rodoviário”, destacou. Rubens reitera também o comprometimento das equipes, que resultou neste marco. “O engajamento entre os diversos times diversos times que envolvem a logística de transporte da celulose da Fábrica até o Porto foi essencial para esse resultado”, finalizou.

O terminal em Pederneiras tem área de armazém de 6,9 mil m² onde acontece o recebimento, armazenagem, movimentação e expedição da celulose.

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