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Taxação dos EUA frustra setor produtivo de MS e ameaça exportações de carne e celulose

Medida entra em vigor em 1º de agosto e pode gerar perda de mercado, queda de investimentos e pressão sobre preços

A taxação de 50% imposta pelos Estados Unidos frustrou o setor produtivo de Mato Grosso do Sul, que vinha celebrando o aumento nas exportações para o país. No primeiro semestre de 2025, os EUA foram o segundo maior destino dos produtos sul-mato-grossenses, ficando atrás apenas da China.

Dados da Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso do Sul (FIEMS) mostram que, entre janeiro e junho de 2025, o estado exportou US$ 315,9 milhões em produtos para os EUA — aumento de 11% sobre o mesmo período de 2024.

Carne bovina, ferro fundido e celulose — que compõem mais de 80% das exportações de MS para os EUA — estão entre os produtos mais afetados pela nova tarifa. Só as carnes bovinas desossadas e congeladas representaram 45,2% do total exportado neste ano, somando mais de US$ 142 milhões.

A indústria de celulose também demonstra preocupação. De janeiro a junho, as exportações de pasta química de madeira para os EUA ultrapassaram US$ 1,7 bilhão — alta de 65,2% em relação ao mesmo período de 2024.

Segundo Aldo Barigosse, analista de comércio exterior, a perda de competitividade é um dos principais impactos da nova taxação, podendo provocar efeitos em cadeia na economia estadual. Ele explica que, diante do aumento tarifário, parte da carne bovina deverá ser redirecionada a outros mercados, o que pode aumentar a oferta no Brasil e no exterior.

O analista alerta para possíveis impactos na mão de obra e nos investimentos, caso as indústrias comecem a perder mercado. “Podemos ter impacto na mão de obra dessas indústrias e menor investimento, se elas começarem a perder mercado. São reflexos negativos que tendem a atingir o setor produtivo”, alerta.

Com a entrada da medida prevista para 1º de agosto, representantes do setor produtivo e economistas acreditam que ainda há tempo para o Brasil negociar com os EUA e tentar reverter a nova tarifa.

Em abril, o governo Trump já havia elevado tarifas, impondo ao Brasil uma taxa extra de 10% sobre produtos exportados. O valor foi considerado razoável, por estar entre os menores entre países parceiros. Mesmo assim, o Brasil buscava negociar para reverter a medida. Até agora, os EUA fecharam acordos apenas com o Reino Unido e o Vietnã.

Marcelo Bertoni, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), reforçou a urgência da negociação.

“Recebemos uma taxação infundada, que vai trazer pra nós, provavelmente, alguns problemas. Principalmente hoje, os frigoríficos, por exemplo, já saiu das compras, então sabemos como vai abrir o mercado, porque estão fora da compra. Provavelmente só vai abrir mercado na semana que vem com preço bem abaixo do que estava sendo praticado”, afirma.

Barigosse acredita que a pressão empresarial deve crescer para que o Brasil avance nas negociações com os EUA. “Quando entra um produto mais caro pro mercado americano a gente gera também inflação naquele país. O nosso produto chega mais caro lá. O setor produtivo empresarial vai subir o tom para que o governo brasileiro sente com o governo americano para negociar e chegar a um acordo.”

Informações: G1.

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Tarifaço atinge Suzano e ameaça 78% do consumo americano de celulose do Brasil

Medida anunciada por Trump afeta exportações brasileiras e pressiona logística e margens da Suzano, que responde por 55% do mercado de celulose de fibra curta nos EUA

A imposição de uma tarifa de 50% sobre importações vindas do Brasil anunciada pelo governo dos Estados Unidos, conforme carta assinada pelo presidente Donald Trump na quarta-feira (9), trouxe novas incertezas para empresas do setor de papel e celulose. Entre os grupos mais vulneráveis ao chamado tarifaço, Suzano (SUZB3) aparece como o principal alvo.

Isso porque, pelos cálculos do Goldman Sachs, 19% das vendas líquidas da companhia estão expostas ao mercado americano, proporção considerada elevada dentro do setor e difícil de ser redirecionada no curto prazo sem custos adicionais e reorganizações operacionais.

Na avaliação do banco norte-americano, essa participação de quase um quinto da receita é sensível demais para uma realocação eficiente, especialmente porque parte dos contratos da Suzano com grandes compradores nos Estados Unidos são de longo prazo, com especificações técnicas rígidas.

O relatório aponta que, mesmo com a possibilidade de uso temporário de estoques locais, um novo equilíbrio comercial exigiria tempo e poderia gerar pressão sobre os preços. O banco também menciona que, se mantida, a política tarifária norte-americana pode incentivar compradores a buscar alternativas em países como Chile e Uruguai, além de fomentar um movimento de substituição por suprimento doméstico nos Estados Unidos.

Os números ajudam a dimensionar o tamanho da questão. De acordo com o Goldman Sachs, o Brasil exportou cerca de 2,8 milhões de toneladas de celulose de fibra curta para os Estados Unidos ano passado, volume que representa 78% do consumo americano desse tipo de produto, 14% das exportações brasileiras e 7% do mercado global.

A substituição desse volume por outros fornecedores é considerada improvável em um curto intervalo de tempo, avalia o banco. A produção total de fibra curta em países como Uruguai e Chile, os candidatos naturais a preencher a lacuna, somada, gira em torno de 9,5 milhões de toneladas ao ano, proporção insuficiente para uma reposição rápida e sem desequilíbrios.

Outros riscos

A XP Investimentos também diz que vê riscos para o setor associados ao movimento tarifário. A corretora afirma que, apesar de cerca de 2,8 milhões de toneladas de celulose terem sido embarcadas para os Estados Unidos, o que equivale a cerca de 15% do total exportado pelo Brasil, não há expectativa de alterações bruscas nos volumes no curto prazo.

O argumento principal é a baixa capacidade de produção local de hardwood (celulose de fibra curta) nos Estados Unidos, o que obriga o país a importar volumes substanciais para manter sua indústria de papel operando normalmente.

A XP também aponta que parte desses embarques poderia ser redirecionada a mercados na Ásia e Europa, embora reconheça que isso pode acarretar pressões adicionais.

Outro ponto de atenção, segundo o relatório, são os efeitos indiretos sobre o câmbio e a percepção de risco, que podem suavizar os efeitos das tarifas ao enfraquecer o real frente ao dólar.

Já para o Bradesco BBI, a Klabin (KLBN11) tende a sofrer pouco com a medida. As exportações da empresa para os Estados Unidos representam cerca de 2% do faturamento, porcentagem considerada irrelevante em termos financeiros. Já para a Suzano, o banco reforça os alertas.

A América do Norte responde por cerca de 17% das receitas da companhia, 19% vindas de celulose e 9% de papel, com participação ainda mais relevante no lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês), dado que as margens comerciais na região costumam ser mais altas.

Segundo os analistas, a Suzano é responsável por aproximadamente 2 milhões de toneladas das 3,7 milhões consumidas de celulose de fibra curta na América do Norte, o que representa cerca de 55% de participação de mercado. A avaliação é de que a tarifa prejudicará as exportações brasileiras, abrindo espaço para concorrência, sobretudo de fornecedores chilenos. A expectativa do banco é que a empresa busque outros mercados, o que pode gerar pressões nas margens no curto prazo e dificultar a logística.

Informações: InfoMoney.

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EUA impõe tarifa de 50% a produtos do Brasil e pressiona indústria de celulose

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta última quarta-feira, 9, a imposição de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, com vigência a partir de 1º de agosto. A medida, oficializada por meio de uma carta pública ao presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, levanta preocupações no setor exportador, especialmente entre os produtores de celulose.

Em resposta, o presidente Lula declarou que o Brasil “não aceitará ser tutelado por ninguém” e garantiu que qualquer medida unilateral será tratada com base na Lei da Reciprocidade Econômica.

A decisão norte-americana chega em um momento de alta competitividade no mercado global de celulose, com pressões sobre preços e margens. Segundo dados reunidos entre janeiro e junho de 2025, a celulose brasileira gerou US$ 668,6 milhões em exportações para os Estados Unidos, sendo um dos principais itens da pauta comercial.

Entre os principais produtos brasileiros exportados aos EUA no período, além da celulose, destacam-se óleos brutos de petróleo (US$ 2,37 bilhões), semimanufaturados de ferro ou aço (US$ 1,49 bilhão), café não torrado (US$ 1,16 bilhão) e carnes bovinas congeladas (US$ 737,8 milhões).

Trump também indicou que a tarifa poderá ser revista caso o Brasil elimine barreiras comerciais e abra mais seu mercado interno. Além disso, sugeriu que empresas brasileiras evitem a tarifa ao transferirem parte da produção para os Estados Unidos, prometendo acelerar os trâmites para viabilizar essa mudança.

Informações: AGEFLOR.

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Goldman Sachs vê maior impacto para ação com 19% de vendas líquidas nos EUA após tarifas de Trump ao Brasil; saiba qual é

Goldman Sachs enxerga um impacto maior para as ações da Suzano (SUZB3) a partir das tarifas de 50% impostas ao Brasil pelo presidente Donald Trump.

Segundo o banco, a empresa tem a maior exposição aos EUA, com 19% das vendas líquidas, seguida pela CSN (CSNA3), com 5% dos embarques de aço, a Vale (VALE3), com 3% das vendas líquidas ao país, e Klabin (KLBN11), com 2% das vendas líquidas. Por fim, Gerdau (GGBR4) e Dexco (DXCO3) são as menos impactadas, com 1% dos embarques e vendas de aço. 

“A Suzano é a mais negativamente impactada pelas tarifas anunciadas (assumindo que não haja isenção de produtos). Sua exposição relativamente alta aos EUA é grande demais para ser facilmente redirecionada a outras regiões e exigiria um esforço significativo em termos comerciais e logísticos, além de potencial pressão sobre preços nesse processo”, apontam Marcio Farid, Henrique Marques e Emerson Vieira.

Além disso, os analistas entendem que a empresa possui contratos de longo prazo com grandes compradores na região, que também não poderiam ser facilmente alterados devido a exigências de especificações de qualidade.

“No curto prazo, o consumo de estoques no próprio mercado americano poderia adiar temporariamente o impacto, mas assumindo que não haja mudanças na política dos EUA, esperamos que os compradores busquem alternativas mais viáveis de regiões com tarifas mais baixas (como Chile e Uruguai, e talvez alguma oferta doméstica)”. 

O mercado de celulose no Brasil, segundo o Goldman Sachs

No mercado geral de celulose, o Brasil exportou 2,8 milhões de toneladas para os EUA em 2024, equivalente a 78% do consumo americano de fibra curta (hardwood), 14% das exportações brasileiras de celulose e 7% do mercado global de fibra curta.

Esse volume é relevante demais para ser substituído por outras regiões de maneira ordenada.

“Naturalmente os substitutos seriam Uruguai e Chile, mas a produção consolidada dessas regiões soma 9,5 milhões de toneladas por ano de hardwood. Portanto, caso a tarifa de 50% entre em vigor, alguns desequilíbrios de oferta e demanda também poderiam ser esperados”.

No setor de aço, o banco entende que as tarifas se somam aos 50% já impostos sobre as importações de aço, totalizando 100% em tarifas.

“O Brasil é o segundo maior exportador de aço para os EUA, principalmente de blocos (slabs), sendo a ArcelorMittal Brasil um dos principais fornecedores”. 

Informações: Money Times.

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Consema aprova atualização de regras para plantio de florestas no RS: o que muda com o novo Zoneamento Ambiental da Silvicultura

Nova metodologia prioriza conectividade ecológica e uso sustentável do solo no setor florestal gaúcho

O Conselho Estadual do Meio Ambiente do Rio Grande do Sul (Consema) aprovou, na tarde desta quinta-feira (10/07), a atualização referente à Resolução 498/2023, documento que orienta onde e como a atividade que trata sobre florestas plantadas podem se instalar no Estado.

A nova atualização traz mudanças significativas no Zoneamento Ambiental da Silvicultura (ZAS) do Rio Grande do Sul, com foco na proteção da biodiversidade, uso racional da água e planejamento territorial mais inteligente.

O ZAS é uma ferramenta de gestão ambiental criada para orientar a atividade da silvicultura — o plantio de árvores como eucalipto e pinus — de forma equilibrada com a natureza. Ele define onde é possível plantar, quanto pode ser plantado e quais cuidados devem ser tomados para proteger o meio ambiente.

O que mudou?

A principal novidade é a substituição de regras antigas, baseadas apenas em tamanho e distância entre os plantios, por uma abordagem mais moderna: a metodologia de conectividade e permeabilidade da paisagem.

O foco agora se tornou garantir que os plantios não interrompam os corredores ecológicos — áreas naturais que permitem o deslocamento de animais e a troca genética entre espécies.

Para aplicar essas regras, o estado usa um recorte geográfico chamado “UPN x BH”:

  • UPN: Unidade de Paisagem Natural
  • BH: Bacia Hidrográfica

Esse cruzamento permite uma análise mais precisa da capacidade ambiental de cada região, levando em conta o solo, a vegetação, a fauna e a disponibilidade de água.

O recorte UPN x BH” é usado como referência espacial para definir limites de ocupação do solo por atividades de silvicultura. Ele permite avaliar a capacidade de suporte ambiental de uma região, estabelecer limites máximos de plantio e aplicar diretrizes específicas de licenciamento conforme as características ambientais locais.

“A aprovação da metodologia de análise da permeabilidade e conectividade da paisagem ao Zoneamento Ambiental da Silvicultura é resultado de um trabalho desenvolvido ao longo dos últimos três anos no âmbito da Câmara Técnica de Biodiversidade do Consema. Incorpora uma ferramenta moderna e globalmente utilizada para modelagem e criação de corredores ecológicos ao instrumento que orienta a implantação da atividade de silvicultura no território gaúcho”, comenta o assessor técnico da Assessoria do Clima da Sema e presidente da câmara técnica de Biodiversidade do Consema, Diogo Heck.

O Rio Grande do Sul é um dos principais estados produtores de florestas plantadas no Brasil e o único estado a contar com um zoneamento específico para a atividade. O primeiro ZAS foi implementado no Estado pela Resolução 187/2008. Em 2023, o Consema aprovou a atualização que tratava sobre a disponibilidade hídrica dos empreendimentos.

Com a atualização, o estado busca conciliar desenvolvimento econômico com responsabilidade ambiental, garantindo que o crescimento do setor florestal ocorra de forma sustentável e planejada.

“Ao substituir critérios de tamanho e distância entre plantios por uma abordagem baseada em conectividade e permeabilidade da paisagem, o estado passa a considerar a dinâmica real dos ecossistemas. Isso é mais inteligente e mais justo ambientalmente, destaca o presidente do Conselho e secretário adjunto da Sema, Marcelo Camardelli.

Informações: Ascom Sema.

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Espírito Madeira promove live exclusiva sobre migração dos saldos DOF

Na próxima terça-feira (16), às 17h, a organização da Feira Espírito Madeira – Design de Origem realizará uma live fechada e exclusiva para empresários e profissionais do setor madeireiro com o tema “Migração dos Saldos DOF”. A inscrição é gratuita.

A ação ocorre em um momento estratégico para o setor. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) iniciou a migração automática dos dados do DOF Legado – sistema anterior de rastreabilidade de madeira nativa – para o novo DOF+, plataforma mais moderna e centralizada, voltada ao controle das transações e estoques de produtos florestais em todo o país.

No Espírito Santo, o sistema é operacionalizado e fiscalizado pelo Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf), e a live contará com a presença de Mayra Duarte Pontes, fiscal Estadual Agropecuária – SCFL/Idaf, que explicará a cartilha completa de migração. A especialista explicará em detalhes como ocorrerá a transferência de saldos, tipos de origem, produtos em estoque, espécies e volumes para o novo ambiente digital, além dos riscos e cuidados que os empresários devem ter para evitar autuações e multas.

Mayra Duarte Pontes

“A migração vem sendo implementada gradualmente, mas a etapa de transferência automática dos inventários marca um novo e sensível momento da transição, que pode gerar dúvidas, inseguranças e impactos diretos nas operações das empresas do setor”, afirma Paula Maciel, uma das organizadoras da live.

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Uso de motosserras em trabalhos florestais exige mais cuidado no inverno

Frio e umidade podem afetar o funcionamento dos equipamentos, além de tornar o terreno mais desafiador nesta época do ano

Os dias mais frios, típicos do inverno, podem tornar os trabalhos florestais ainda mais desafiadores, mas a falta de chuvas desse período faz com que esse seja o melhor momento para manutenção de áreas verdes. Essa combinação pode comprometer, de alguma forma, o funcionamento dos componentes da motosserra. O solo, mais liso e escorregadio, exige atenção redobrada dos operadores.

“É sempre importante reforçar que a segurança vem em primeiro lugar”, alerta Eduardo Garcia, especialista técnico de vendas da Oregon Tool, fabricante de ferramentas de corte de precisão para diversos setores, incluindo florestal, gramado e jardim, agricultura e construção. “Além de utilizar equipamentos de qualidade, é preciso planejar bem o corte e manter atenção ao ambiente para prevenir acidentes durante o inverno”, completa.

Planejamento, preparação e boa manutenção

Garcia orienta que, ainda antes de começar o trabalho de corte em áreas florestais, o operador deve verificar a afiação, o tensionamento e a lubrificação da corrente da motosserra. Além de verificar regularmente a saída de óleo de corrente e manter o canal de lubrificação sempre desobstruído. Lembre-se que o excesso de serragem úmida pode dificultar a lubrificação do sabre e da corrente.

O ideal para manter a lubrificação adequada, reforça, não apenas no inverno, mas sempre, é usar produtos específicos para as correntes de motosserra. A madeira úmida e congelada também pode causar o desgaste do fio da lâmina mais rápido, exigindo afiação com mais frequência.

“Outro ponto essencial é o uso correto dos equipamentos de proteção individual. Luvas, capacete com viseira, protetores auriculares e botas antiderrapantes não podem faltar, principalmente nesta época do ano em que o terreno fica mais escorregadio e os galhos úmidos podem oferecer risco de queda”, lembra.

Dicas para usar motosserra com segurança no inverno

– Verifique a afiação
Madeira úmida e congelada desgasta a corrente mais rápido. Verifique a afiação em intervalos menores que no verão.

– Atenção à lubrificação
O óleo lubrificante pode engrossar no frio, reduzindo a lubrificação da corrente. Confira o nível e o fluxo antes e durante o uso.

– Cuide dos EPIs
Use luvas, capacete com viseira e botas antiderrapantes. O solo fica escorregadio e exige mais cuidado no posicionamento.

– Limpeza pós-uso
Remova umidade e resíduos ao finalizar o trabalho para evitar ferrugem e acúmulo de sujeira.

Informações: Oregon Tool.

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Suzano está com seis processos seletivos abertos para suas operações em Mato Grosso do Sul

As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, está com seis processos seletivos abertos em diferentes áreas para suas operações em Ribas do Rio Pardo e Três Lagos (MS). As inscrições estão abertas a todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, idade, origem, deficiência e/ou orientação sexual, e podem ser feitas por meio da Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/).

Em Ribas do Rio Pardo, as pessoas interessadas poderão concorrer a vagas para Analista Pleno de Facilities – Nutrição, Mecânico(a) de Máquinas Florestais II, Operador(a) de Máquinas Florestais – Colheita e Técnico(a) de Manutenção em Instrumentação II – Instrumentação e Automação. Já em Três Lagoas, as oportunidades são para Analista Sênior de Meio Ambiente Florestal e Analista Pleno de Recursos Humanos – Treinamento e Desenvolvimento de Operações.

Segue a lista completa dos processos seletivos da Suzano em andamento no estado e os respectivos links para inscrições. Nas páginas, é possível consultar os pré-requisitos de cada vaga, detalhamento da função e benefícios ofertados pela empresa.

Ribas do Rio Pardo

Analista pleno de Facilities – Nutrição – inscrições até 12/07/2025: Página da vaga | Analista pleno de Facilities – Nutrição

Mecânico(a) de Máquinas Florestais II – inscrições até 13/07/2025: Página da vaga | Mecânico(a) de máquinas florestais II

Operador(a) de Máquinas Florestais – Colheita – inscrições até 13/07/2025: Página da vaga | Operador(a) de máquinas florestais – Colheita

Técnico(a) de Manutenção em Instrumentação II – Equipe de Instrumentação e Automação – inscrições até 14/07/2025: Técnico(a) de Manutenção em Instrumentação II – Equipe de Instrumentação e Automação

Três Lagoas

Analista sênior de Meio Ambiente Florestal – inscrições até 12/07/2025: Página da vaga | Analista Sênior de Meio Ambiente Florestal

Analista Pleno de Recursos Humanos – Treinamento e Desenvolvimento de Operações – inscrições até 15/07/2025: Página da vaga | Analista Pleno de Recursos Humanos – Treinamento e Desenvolvimento de Operações

Mais detalhes sobre os processos seletivos, assim como os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/). A Suzano reforça que todos os processos seletivos são gratuitos, sem a cobrança de qualquer valor para garantir a participação, e que as vagas oficiais estão abertas a todas as pessoas interessadas. Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina e líder no segmento de papel higiênico no Brasil. A companhia adota as melhores práticas de inovação e sustentabilidade para desenvolver produtos e soluções a partir de matéria-prima renovável. Os produtos da Suzano estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, cerca de 25% da população mundial, e incluem celulose; itens para higiene pessoal como papel higiênico e guardanapos; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis para imprimir e escrever, entre outros produtos desenvolvidos para atender à crescente necessidade do planeta por itens mais sustentáveis. Entre suas marcas no Brasil estão Neve®, Pólen®, Suzano Report®, Mimmo®, entre outras. Com sede no Brasil e operações na América Latina, América do Norte, Europa e Ásia, a empresa tem mais de 100 anos de história e ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: suzano.com.br.

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Mais de 100 aves silvestres são reintegradas à natureza na reserva da Bracell na Bahia 

Encaminhados pelo Cetas, os animais ganharam a liberdade nesta quarta-feira, 9, na Fazenda Raiz, no município de Água Fria

Mais de 100 aves recebidas e examinadas pelo Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) foram reintegradas à natureza, na manhã desta quarta-feira, 9, na Fazenda Raiz, reserva ambiental da Bracell no município de Água Fria, no Litoral Norte da Bahia. As espécies – dentre elas pássaro-preto, cardeal-do-nordeste, trinca-ferro, sabiá-laranjeira, curió, azulão e canário-da-terra – foram apreendidas durante fiscalização realizada na cidade de Feira de Santana.

De acordo com o biólogo Igor Macedo, especialista em Meio Ambiente da Bracell, a fiscalização resgatou, ao todo, mais de 200 aves. “As que já estavam em condições adequadas foram reintegradas à natureza nesta manhã, na Fazenda Raiz, em uma ação acompanhada pelas equipes do Cetas e da Bracell. O espaço natural foi escolhido por ser uma área de soltura de animais silvestres certificada e por ter características ideais para a maioria das espécies, que são aves de ecossistema natural aberto e de Caatinga”, afirma.

Ele acrescenta ainda que o local, com clima semiárido e vegetação adaptada à seca, conta com a proteção da equipe patrimonial da Bracell, que combate a caça predatória e garante a proteção da flora e da fauna silvestres, contribuindo para a preservação ambiental da região. A empresa conta, na Bahia, com mais três reservas aptas para a soltura autorizada de animais.

A soltura ocorreu na manhã desta quarta, 9/ Foto: Acervo Bracell

Sobre a Bracell

A Bracell é uma das líderes globais na produção de celulose solúvel e especial, com expertise no cultivo sustentável de eucalipto, base para a fabricação de celulose de alta qualidade. Com operações no Brasil desde 2003, a empresa integra o grupo Royal Golden Eagle (RGE), com sede em Singapura. Conta com mais de 11 mil colaboradores e duas unidades industriais no país — em Camaçari (BA) e Lençóis Paulista (SP) — além de escritório administrativo em Singapura e estruturas comerciais na Ásia, Europa e Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.bracell.com 

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