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APRE Florestas vai premiar trabalhos jornalísticos sobre cultivo de árvores

A Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (APRE Florestas) abriu as inscrições para a terceira edição do Prêmio APRE Florestas de Jornalismo. A premiação tem como objetivo reconhecer reportagens que abordem o setor florestal, com ênfase, neste ano, na aplicação de tecnologia em florestas plantadas.

Voltado a jornalistas de todo o país, o prêmio é restrito a reportagens com foco no estado do Paraná. Os trabalhos podem ser inscritos em três categorias: texto (jornais, revistas, sites, portais e blogs), áudio (rádios e podcasts) e vídeo (TVs e plataformas digitais). As inscrições são gratuitas e vão de 30 de maio a 20 de outubro de 2025. Serão aceitos conteúdos publicados entre 1º de novembro de 2024 e 20 de outubro de 2025.

“A imprensa tem um papel fundamental na discussão sobre o desenvolvimento da economia verde, que inclui o setor florestal e sua contribuição para a sociedade”, afirma Fabio Brun, presidente da APRE Florestas.

A cerimônia de premiação será realizada no jantar anual da entidade, marcado para 28 de novembro, em Curitiba (PR). Além dos três primeiros colocados em cada categoria, a edição também incluirá uma Menção Honrosa, concedida pela Embrapa Florestas a reportagens com foco em ciência, pesquisa e produção acadêmica.

Setor florestal paranaense e inovação

O tema da edição 2025 reflete a importância crescente das florestas plantadas como fonte renovável para diversos setores da economia, entre eles o de móveis, construção civil, papel e celulose, higiene e energia.

Segundo dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), o Brasil está entre os dez países com maior área de florestas plantadas no mundo, com aproximadamente 10 milhões de hectares. O Paraná lidera a produção de pinus no país e responde por 20% da madeira produzida nacionalmente.

As empresas associadas à APRE conservam atualmente 564 mil hectares de florestas nativas e mantêm 79,1% de suas áreas certificadas, conforme critérios de sustentabilidade adotados no setor.

Critérios e envio de reportagens

Poderão concorrer ao prêmio reportagens sobre temas como bioeconomia, inovação tecnológica, geração de emprego e renda, sustentabilidade, cadeias produtivas e uso de madeira engenheirada na arquitetura, entre outros.

Cada jornalista poderá inscrever até cinco reportagens por categoria. As inscrições devem ser enviadas por e-mail para comunicacao@apreflorestas.com.br, com a ficha de inscrição preenchida, dados pessoais e profissionais, resumo do conteúdo e link ou PDF da publicação. Conteúdos patrocinados ou vinculados a instituições acadêmicas, entidades de classe ou órgãos públicos não serão aceitos.

O regulamento completo está disponível no site da APRE Florestas.

Informações: Rede Brasil de Jornalismo Agro.

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Como a Aperam BioEnergia se tornou a maior produtora de carvão vegetal do mundo e a melhor empresa agro do Brasil para se trabalhar dos últimos 5 anos

No Vale do Jequitinhonha, a empresa mantém cerca de 2 mil empregos diretos, beneficia 260 famílias por meio de programas de agricultura familiar e destinou, apenas em 2024, R$ 40 milhões a ações voltadas ao bem-estar dos colaboradores

A Aperam BioEnergia chega ao seu 51º aniversário, celebrado neste sábado (7/6), como referência global na produção sustentável de carvão vegetal e como um dos principais motores de desenvolvimento socioeconômico no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Com operações em seis municípios da região, gera cerca de 2 mil empregos diretos, movimenta uma extensa cadeia produtiva e foi eleita, por 5 anos consecutivos, como a melhor empresa para trabalhar no setor de agronegócio.

O reconhecimento foi concedido pela FIA Business School, em parceria com o Estadão, com base em critérios como clima organizacional, práticas de gestão, liderança e satisfação dos colaboradores. Apenas no último ano, a Aperam BioEnergia destinou mais de R$ 40 milhões a programas voltados ao bem-estar, saúde e qualidade de vida dos colaboradores.

“Valorizamos as pessoas como nosso principal ativo, e por isso, investimos continuamente em programas de desenvolvimento, bem-estar e segurança, criando um ambiente inclusivo e saudável. É essa soma de esforços que nos permite crescer de forma sustentável, inovar constantemente e, ao mesmo tempo, gerar impactos positivos tanto para nossos colaboradores quanto para as comunidades onde atuamos,” avalia o diretor de Operações da Aperam BioEnergia, Ézio Santos. 

Além de valorizar o capital humano, a empresa também ampliou, em 2024, os investimentos nas comunidades onde atua. Foram aplicados R$ 4,7 milhões em projetos voltados para o desenvolvimento social, com foco em capacitação profissional, geração de renda, educação, cultura e fortalecimento comunitário, entre outros eixos.

Um exemplo é o Projeto de Apicultura, que gera trabalho e renda para 100 apicultores e suas famílias, que são vinculados a associações apícolas da região. As ações incluem eventos de capacitação, divulgação das associações e manutenção dos apiários, de modo a fortalecer a atividade e estimular uma relação de equilíbrio e harmonia entre as pessoas e o meio ambiente.

“Nossa trajetória é construída com base em práticas sustentáveis que nos permitem, não apenas atender com excelência à cadeia siderúrgica nacional, mas também gerar desenvolvimento concreto para o território. O impacto positivo se reflete diretamente na vida de milhares de famílias do Vale do Jequitinhonha, seja por meio da geração de empregos, dos projetos sociais e produtivos, aliado à preservação ambiental”, destaca Ézio Santos.

Outro destaque é o programa Raízes do Vale, que promove a agricultura familiar e a segurança alimentar das comunidades. Atualmente, mais de 260 famílias cultivam milho, feijão e mandioca e outras culturas como abóbora, melancia, maxixe e andu, dentro das florestas renováveis de eucalipto da Aperam BioEnergia. Cada associação comunitária recebe até cinco hectares de terra, com suporte técnico para o manejo e insumos fornecidos pela empresa.

Inovação, sustentabilidade e expansão

A Aperam BioEnergia é hoje uma das maiores produtoras de carvão vegetal do mundo. A empresa investe continuamente em novas tecnologias que a transformaram em referência global em inovação e sustentabilidade na indústria florestal, com uma produção anual de 450 mil toneladas de carvão vegetal.

Somente em 2024, foram investidos aproximadamente R$ 128 milhões em desenvolvimento tecnológico e modernização dos processos florestais. A partir dos investimentos, a Aperam BioEnergia desenvolveu e patenteou tecnologias disruptivas que hoje fazem parte do seu parque industrial. Entre os destaques estão o queimador de gases – sistema capaz de captar e incinerar a fumaça gerada na carbonização da madeira, reduzindo emissões – e os fornos de alta capacidade e performance, totalmente automatizados, que aumentam a eficiência da produção, elevam a qualidade do carvão vegetal e promovem melhores condições de trabalho para os colaboradores.

Em março de 2025, a empresa anunciou um pacote de financiamento, com aporte de R$ 1,5 bilhão, viabilizado por meio de parceria com o International Finance Corporation (IFC), braço financeiro do Banco Mundial. O investimento amplia as operações no Vale do Jequitinhonha e reforça o posicionamento da Aperam BioEnergia como uma das líderes globais em práticas ESG na indústria florestal.

“Com uma trajetória marcada por inovação e sustentabilidade, a Aperam BioEnergia reafirma seu compromisso com a economia circular e a transição energética. Buscamos constantemente desenvolver soluções que não apenas atendam às demandas atuais da indústria, mas que também contribuam efetivamente para a redução das emissões de carbono e para o uso responsável dos recursos naturais”, ressalta Ézio Santos.

Em reconhecimento aos seus avanços em sustentabilidade e inovação, a Aperam BioEnergia foi premiada em 2025 com o Prêmio ESG na categoria Inovação em Energia Renovável, pelo desenvolvimento do bio-óleo – um combustível 100% renovável, produzido a partir de resíduos do processo de carbonização da madeira. Já em escala comercial, o bio-óleo vem sendo utilizado por indústrias como a Samarco e a Nexa Resources, contribuindo ativamente para a descarbonização de seus processos produtivos e redução do uso de combustíveis fósseis.

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CMPC inicia aulas do curso Técnico de Manutenção de Máquinas Industriais

Exclusiva para PCD, a qualificação tem duração de 18 meses e acontece em parceria com o SENAI

Nesta segunda-feira (09), iniciaram as aulas da primeira turma do curso Técnico de Manutenção de Máquinas Industriais, exclusiva para pessoas com deficiência (PCD). A iniciativa, realizada pela CMPC, é voltada à qualificação de mão de obra local e visa proporcionar desenvolvimento e preparação técnica para os 15 alunos selecionados.

Contemplando disciplinas práticas e teóricas, a formação tem duração de 18 meses e as aulas acontecem no SENAI, em Porto Alegre. O objetivo é contribuir para a inclusão dos profissionais no mercado de trabalho e, após a conclusão do curso, oportunizar que façam parte do quadro de colaboradores da área de Manutenção da CMPC. 

O diretor-geral de Celulose da CMPC no Brasil, Antonio Lacerda, destaca que o curso Técnico de Manutenção de Máquinas Industriais busca capacitar os profissionais para que sejam cada vez mais valorizados. “A formação foi estruturada com um olhar especial para atender esse público. Queremos proporcionar qualificação técnica para pessoas com deficiência e, dessa forma, gerar oportunidades de inserção no mercado de trabalho. Temos convicção que a inclusão é o caminho para um futuro mais justo”.

Sobre a CMPC 

A CMPC é uma empresa centenária do setor florestal que atua em três segmentos de negócio: celulose, itens de higiene pessoal (tissue) e embalagens. A companhia é uma representante da bioeconomia e possui suas operações alicerçadas na sustentabilidade e na economia circular. Presente no Brasil desde 2009, a CMPC possui operações em sete estados. O grupo CMPC conta com mais de 25 mil colaboradores, 54 unidades produtivas distribuídas em nove países da América Latina e cerca de 24 mil clientes atendidos ao redor do mundo. Em 2023, conquistou a 1ª posição do ranking de sustentabilidade corporativa da S&P Global. Em 2024, foi apontada pela segunda vez consecutiva como a Empresa Florestal Mais Sustentável do Mundo pelo Índice Dow Jones de Sustentabilidade e, com o BioCMPC, de forma inédita no Brasil, a CMPC levantou o Prêmio PMI Awards de Projeto do Ano de Engenharia, Construção e Infraestrutura, o reconhecimento mais importante do setor em nível global. O CEO do Grupo CMPC, Francisco Ruiz-Tagle, foi eleito pela Council of the Americas o CEO do Ano (2023) em Sustentabilidade.  Em 2024, Ruiz-Tagle recebeu o título de CEO do Ano pela Fastmarkets Forest Products PPI Awards, que também elegeu a CMPC como líder mundial em Sustentabilidade. Outras informações estão no site.

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Unidade da Suzano em Ribas do Rio Pardo (MS) alcança marca de 2 milhões de toneladas de celulose produzidas

Este é o terceiro marco importante registrado em tempo recorde desde o início das operações em 21 de julho de 2024, o que reforça o alto desempenho da nova unidade

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, alcançou no sábado (07/06) a marca de 2 milhões de toneladas de celulose produzidas na nova fábrica em Ribas do Rio Pardo (MS). O resultado foi registrado 321 dias após o início das operações, em 21 de julho de 2024, e menos de cinco meses após atingir o primeiro milhão de toneladas — um novo recorde para a unidade, que reafirma sua excelência operacional. A fábrica concluiu sua curva de aprendizagem em pouco mais de cinco meses e atingiu o primeiro milhão em menos de seis meses, o menor tempo já registrado por uma unidade do setor.

Para Leonardo Mendonça Pimenta, diretor de Operações Industriais da Suzano em Ribas do Rio Pardo, os números e recordes refletem a qualidade operacional construída ao longo de mais de 100 anos de história. “Os marcos alcançados traduzem não apenas o desempenho industrial, mas também a maturidade da empresa, o domínio do setor e o investimento contínuo em tecnologia, pessoas e sustentabilidade. Desde o início das operações, a nova fábrica tem superado desafios em escala, eficiência e competitividade. Esses avanços são resultado do esforço conjunto das equipes, com foco técnico, integração e responsabilidade socioambiental”, afirma.

Segundo Claudio Nunes Aguiar, gerente executivo de Produção da Suzano em Ribas do Rio Pardo, o novo marco reforça o alto desempenho da unidade e a dedicação da equipe. “O resultado reflete a eficiência no processo de partida e estabilização da fábrica, além do comprometimento de todos os envolvidos. Mais do que números, mostra a importância do trabalho conjunto e do foco em sustentabilidade, com impacto positivo para o mercado e a comunidade. Vale destacar ainda a contribuição das áreas de engenharia, com uma montagem precisa; florestal, pelo fornecimento de madeira de qualidade; e logística, pela agilidade no escoamento da produção”, afirma.

Para Rodrigo Zagonel, diretor de Operações Florestais da Suzano em Ribas do Rio Pardo, a produção de 2 milhões de toneladas de celulose reflete a eficiente integração entre as operações florestais e industriais, característica do empreendimento desde sua criação. “A qualidade da madeira de eucalipto, cultivada com práticas sustentáveis, foi fundamental para o alto desempenho da fábrica. Nossas operações no Mato Grosso do Sul, apoiadas por uma logística eficiente, garantiram o fornecimento contínuo e preciso, assegurando a estabilidade e eficiência do processo produtivo. Esse resultado é fruto do trabalho conjunto, com foco em responsabilidade ambiental e desenvolvimento regional”, afirma.

A unidade

Com capacidade para produzir 2,55 milhões de toneladas de celulose de eucalipto por ano, a Unidade de Ribas do Rio Pardo é a maior fábrica de celulose em linha única do mundo. O ritmo acelerado e consistente da produção desde o início tem sido fundamental para a conquista de marcos sucessivos em tempo recorde. Com a nova planta, a capacidade instalada de produção da Suzano saltou de 10,9 para 13,44 milhões de toneladas anuais — um aumento superior a 20%. A maior parte dessa produção é destinada ao mercado externo e escoada por uma combinação de modais rodoviário e ferroviário até os terminais portuários de Santos (SP).

Maior investimento da Suzano em 100 anos de história, a unidade de Ribas do Rio Pardo contou com investimento total de R$ 22,2 bilhões, que incluem a construção da fábrica e iniciativas como a formação da base florestal e a estrutura logística para escoamento da celulose, com cerca de 3 mil colaboradores(as) diretos, entre próprios e terceiros, atuando nas operações florestais e industriais. Parte desses(as) profissionais começou a ser formada muito antes do início das operações por meio de iniciativas próprias da Suzano, juntamente com seus parceiros, para valorizar a mão de obra local e contribuir com o desenvolvimento socioeconômico da região.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina e líder no segmento de papel higiênico no Brasil. A companhia adota as melhores práticas de inovação e sustentabilidade para desenvolver produtos e soluções a partir de matéria-prima renovável. Os produtos da Suzano estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, cerca de 25% da população mundial, e incluem celulose; itens para higiene pessoal como papel higiênico e guardanapos; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis para imprimir e escrever, entre outros produtos desenvolvidos para atender à crescente necessidade do planeta por itens mais sustentáveis. Entre suas marcas no Brasil estão Neve®, Pólen®, Suzano Report®, Mimmo®, entre outras. Com sede no Brasil e operações na América Latina, América do Norte, Europa e Ásia, a empresa tem mais de 100 anos de história e ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: suzano.com.br.

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Forestoken anuncia novo CGOO para liderar a próxima fase de crescimento e inovação no mercado florestal digital

A Forestoken tem o prazer de anunciar a chegada de ANTHONY ANDRADE como Chief Growth & Operations Officer (CGOO). Com uma trajetória sólida no desenvolvimento e implementação de estratégias de crescimento nos setores florestal, agronegócio, energia, financeiro e de tecnologia, ele assume a missão de acelerar a integração entre operações, produto e estratégia de mercado, liderando a entrada e a tração comercial do EyeForest, nosso ecossistema digital para o setor florestal.

Sob sua liderança, a Forestoken dará novos passos rumo à estruturação de um mercado florestal mais transparente, digital e financeiramente integrado. Entre seus principais objetivos estão: garantir o sucesso dos lançamentos do ForestGIS, ForestChain e ForestTracker, fortalecer nossa governança interna e apoiar o crescimento de parcerias estratégicas que conectem produtores, compradores ao mercado financeiro.

Anthony Andrade.

A chegada do novo CGOO marca uma nova fase da nossa jornada: transformar a floresta em dado, o dado em contrato, e o contrato em ativo — com rastreabilidade, segurança jurídica, inteligência artificial e blockchain como pilares.

Mais do que digitalizar processos, queremos aproximar de vez o mercado florestal da Faria Lima.

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