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Produtor de MS faz experimento com plantio de cacau

Citricultor de Aparecida do Taboado, na região nordeste do Estado, plantou cinco mil mudas de cacau para saber se a cultura é viável na região

Com quase dois milhões de hectares de eucaliptos e 15 mil hectares ocupados por plantações de cítricos (laranja e limão), Mato Grosso do Sul começa a experimentar uma cultura florestal totalmente nova, típica da Bahia e do Pará, que é o cacau. 

Percebendo a proliferação de plantações de cacau pelo Estado de São Paulo, um produtor de laranjas de Aparecida do Taboado resolveu plantar cinco mil mudas e testar o desenvolvimento da planta em suas terras aqui no Estado. 

Segundo o secretário Jaime Verruck, da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, o plantio foi feito faz poucos meses e por enquanto ainda não é possível avaliar se o solo e o clima da região são propícios para a cultura.

Jaime Verruck, secretário SEMADESC.

“A gente ficou surpreso. Se der certo, pode ser uma cultura que venha a se desenvolver por aqui, mas é uma coisa muito incipiente ainda”, explicou o secretário ao citar que no Estado vizinho a prática já um pouco mais difundida, embora ainda não apareça nas estatísticas oficiais de estados produtores. 

BRASIL IMPORTA CACAU

Com cerca de 600 mil hectares cultivados de cacau e 75 mil produtores, sendo 60% de agricultura familiar, o Brasil ocupa a posição de 6º maior produtor mundial de cacau, com uma produção superior a 200 mil toneladas de amêndoas por ano. 

O Pará e a Bahia são os principais produtores de amêndoa de cacau do Brasil, responsáveis por, aproximadamente, 96% de toda a produção nacional. Uma pequena parcela é produzida por estados como o Espírito Santo, Rondônia, Amazonas e Mato Grosso, 

Em outros estados a produção está em fase inicial, como Roraima, Amapá, Ceará, Sergipe, Minas Gerais, São Paulo e Tocantins em recente expansão. 

Parte do volume produzido é exportado e por isso as indústrias brasileiras, que têm capacidade de processar em torno de 300 mil toneladas por ano, precisam importar amêndoas de países africanos para manter sua estrutura funcionando. 

Para tentar aumentar a produção, a CEPLAC, Instituto de Ciência e Tecnologia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA, desenvolve ações de pesquisa, inovação e transferência de tecnologias visando o aumento da produtividade, qualidade e sustentabilidade da produção. 

Em 2022, o Brasil exportou 36 mil toneladas de chocolates e 48 mil toneladas de derivados do cacau, gerando U$ 340 milhões de dólares.  A Argentina é o destino principal, seguida por Estados Unidos e Chile. 

O Brasil também se destaca no cenário mundial por reunir todos os elos da cadeia produtiva do cacau, produção, moagem, indústria chocolateira e é um dos maiores consumidores de chocolate. 

Segundo dados do Governo Federal, o Brasil é o quinto maior consumidor de chocolate do mundo, com um crescente mercado interno que mantém a cadeia do cacau brasileiro em constante fomento. 

O Brasil busca cada vez mais produzir cacau em sistemas que além de evitar o desmatamento da vegetação nativa, promovam sua conservação, como é o caso do sistema cabruca – cacau produzido sob árvores nativas. 

Informações: Correio do Estado.

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MPF processa concessionária de energia para garantir reflorestamento nas margens do lago da Usina de Ilha Solteira (SP)

Reservatório da hidrelétrica está há mais de 50 anos sem a cobertura florestal exigida por lei

O Ministério Público Federal (MPF) ajuizou ação civil pública para que a concessionária Rio Paraná Energia S.A. seja obrigada a promover a recuperação ambiental da faixa que contorna todo o lago da usina hidrelétrica de Ilha Solteira (SP), no prazo estabelecido na licença ambiental que autorizou o funcionamento do empreendimento. A empresa, que opera a unidade desde 2016, tem o dever de regenerar 6.427,91 hectares de área degradada, mas até agora iniciou o reflorestamento de apenas pouco mais de 235,5 hectares.

O MPF pede que a Justiça Federal determine, de imediato, que a empresa plante 671 mil mudas de árvores por ano e invista R$ 7,7 milhões anuais em medidas para a recomposição florestal. O prazo máximo requerido para a conclusão dos trabalhos é de 16 anos, considerando-se o limite de 25 anos previsto na licença de operação da usina e os nove já passados. A ação, proposta na 1ª Vara Federal de Jales (SP), reivindica também que a concessionária seja obrigada a iniciar, em até 90 dias, o plantio de uma faixa de árvores na divisa entre a área de preservação permanente da unidade e as propriedades vizinhas, como primeira etapa do processo de recuperação vegetal.

Por fim, o MPF pleiteia que a ordem judicial estabeleça os mesmos 90 dias para que a Rio Paraná elabore um projeto ambiental de reflorestamento da área, com cronograma detalhado. Em 2021, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) já havia requisitado à concessionária a apresentação de um planejamento das etapas para a recuperação ambiental do entorno do lago e informações sobre o andamento das providências em curso. A empresa não prestou essas informações adequadamente.

Os pedidos da ação baseiam-se na estimativa que peritos do MPF projetaram para o processo de reflorestamento das margens do reservatório de Ilha Solteira. Segundo o levantamento, a recuperação da área demanda o plantio de 10,7 milhões de mudas e um investimento total de R$ 114 milhões a R$ 124 milhões. Apesar de aparentemente elevada, a quantia corresponde a uma pequena fração do faturamento da Rio Paraná. Só em 2023, a empresa reportou lucro líquido de R$ 2,2 bilhões.

Ao obter a concessão da hidrelétrica, a Rio Paraná assumiu obrigações ambientais já contraídas por sua antecessora, a Companhia Energética de São Paulo (Cesp). Porém, desde a inauguração da usina (em 1974) até hoje, os resultados que ambas as empresas alcançaram para o reflorestamento do entorno do lago é irrisório. Até 2016, apenas 395,8 hectares haviam sido recuperados. Nos últimos nove anos, a atual concessionária registrou a implementação de projetos que seguem inconclusos e abrangem somente 235,5 hectares. Essas medidas, quando finalizadas, representarão a restauração de meros 3% da área desprovida de mata. Nesse ritmo, a Rio Paraná demoraria cerca de 300 anos para cobrir os 6,4 mil hectares que estão sem vegetação ciliar.

O MPF lembra o caso da usina de Itaipu para demonstrar que a regeneração de áreas no entorno de hidrelétricas pode ser bem-sucedida quando há planejamento e compromisso ambiental. De 1979 para cá, a estatal que administra a usina instalada entre o Brasil e o Paraguai adotou uma política efetiva de reflorestamento que já promoveu a recuperação de 34 mil hectares somente do lado brasileiro. Em 46 anos, a empresa já plantou 24 milhões de mudas de 120 espécies nativas, diretamente ou em parceria com iniciativas locais.

“É possível fazer esse reflorestamento, vide o caso de sucesso de Itaipu, mas ele só será feito se o Poder Judiciário agir nesse exato momento. Se isso não for feito, a Rio Paraná Energia S.A. continuará apresentando resultados pífios até o fim de sua concessão, internalizará altos lucros anuais e deixará todo o passivo ambiental para outra concessionária que a suceder, estendendo por mais décadas e décadas a resolução de um problema que é dessa geração e exige solução imediata“, ressaltaram os procuradores da República Eduardo Rodrigues Gonçalves e Armando César Marques de Castro, autores da ação do MPF.

O MPF pede que, caso a Justiça acolha os pedidos formulados na ação, a decisão defina multas à Rio Paraná se houver descumprimento das medidas, entre elas R$ 100 milhões para cada ano de atraso na conclusão do reflorestamento

Ação Civil Pública nº 5000187-82.2025.4.03.6124

Consulta Processual

Leia a íntegra da ação do MPF

Informações: AsseCom/MPF.

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Para preservar meio ambiente, Governo de MS regulamenta reposição florestal com auxílio da tecnologia

Para regulamentar as ações de reposição florestal em Mato Grosso do Sul, o Governo do Estado estabeleceu critérios para exploração da vegetação nativa e consumo de matéria-prima florestal. A obrigação de reposição de florestas para aqueles que fazem a supressão da vegetação nativa é uma exigência federal e estadual, para preservação e proteção do meio ambiente.

“É uma lei de 2012, uma obrigação imposta a todo setor produtivo e que não havia sido regulamentada. A gente teve que buscar os caminhos para que liquidar esse passivo e ao mesmo tempo dar uma diretriz aos setores produtivos, porque é o produtor e a indústria, com a diretriz de investir e utilizar o passivo a favor do meio ambiente”, explicou o governador Eduardo Riedel.

Para cumprir a legislação, o Governo do Estado prevê a concessão de crédito de reposição florestal de terceiros, além de plantio regular de florestas nativas ou exóticas e a previsão de recolhimento de valores para projetos públicos, Fundo Estadual de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas.

Para organizar a utilizar os dados consolidados para gestão estratégica e ambiental, o Governo do Estado criou o MS Agrodata (Sistema Informatizado de Cadastro e Monitoramento da Produção Agrícola de Mato Grosso do Sul), que permitir a negociação de crédito e débito de reposição florestal de maneira organizada e eficiente.

“Essa foi a solução encontrada, através da tecnologia. É uma plataforma onde quem tem o passivo, que é o débito da recomposição florestal vai poder comprar de quem tem o crédito, numa negociação privada. É um dos caminhos, e o produtor pode escolher se vai produzir floresta na propriedade, num condomínio, ou pagar o Governo. Então a gente criou uma série de alternativas para que quem tenha esse débito pudesse saudá-lo, direcionado também a preservação ambiental. Se o recurso for para o Governo, ele vai para o fundo do clima, que também é aplicado nas questões ambientais. Então foi uma solução inteligente, a tecnologia proporcionou essa agilidade, essa rapidez para que a gente regularizasse toda essa situação”, explicou Riedel.

O secretário-executivo de Desenvolvimento Econômico Sustentável da Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), Rogério Beretta, explicou que o Governo do Estado criou mecanismos para realizar a compensação, por meio de plantio de florestas exóticas – eucalipto, laranja, erva-mate, seringueira, cacau e outros.

“Essas alternativas são dadas ao produtor que pode compensar com sua própria floresta plantada ou quem não deve, ao plantar essas florestas, recebe um crédito que pode ser comercializado. A compensação, entre aquela pessoa que tem o débito passivo com aquela pessoa que plantou sem dever, ou por uma atividade produtiva, então o governo fomenta as atividades produtivas que vão ao encontro da nossa política de carbono neutro. Todas essas florestas exóticas elas fazem um balanço positivo de carbono. E quem planta floresta nativa também tem o crédito, muito maior do que para quem planta uma exótica”.

“Esta solução conjunta Imasul, Iagro e Semadesc, traz uma tranquilidade ao produtor e também mais uma vez, o Mato Grosso do Sul consegue modernizar a atividade de recomposição florestal usando a tecnologia e as definições de mercado. Nosso objetivo é fazer reposição florestal, a partir do recurso do Fundo (Estadual de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas), em áreas degradadas”, disse o secretário Jaime Verruck (Semadesc).

Informações: Governo de MS.

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Arauco lança manifesto do Projeto Sucuriú

Vídeo apresenta a identidade com foco no desenvolvimento sustentável e no futuro das comunidades

Arauco lança vídeo manifesto do Projeto Sucuriú com um novo posicionamento de marca e uma nova identidade visual. O conceito “Grandeza que abraça o Futuro” reforça o compromisso da empresa com o crescimento sustentável de toda a região, o respeito e a valorização das comunidades locais e com a biodiversidade onde sua nova unidade industrial de Celulose está sendo construída, no Mato Grosso do Sul.

A mensagem também reforça a ideia de que “o amanhã começa a ser plantado agora”, evidenciando a robustez do Projeto que colocou o país no centro da estratégia de crescimento da companhia no segmento de celulose. O trabalho foi desenvolvido pela iN Consultoria de Marcas e a nova peça está disponível no canal oficial Arauco Brasil no Youtube, dentro da Lista de reprodução do Projeto Sucuriú. Assista agora: Manifesto Projeto Sucuriú Arauco 

Sobre o Projeto Sucuriú

O Projeto Sucuriú marca a entrada da divisão de celulose da Arauco no Brasil. O investimento de US$4.6 bilhões inclui a construção de uma planta com capacidade de produção de 3,5 milhões de toneladas de fibra curta de celulose/ano. Está localizado em uma área de 3.500 hectares, a 50 quilômetros do centro da cidade de Inocência (MS) e ao lado do Rio Sucuriú. A etapa de terraplanagem começou em 2024 e a previsão de entrada em operação é no final de 2027.

Em todas as fases desenvolvimento do Projeto, e de maneira contínua, monitora e respeita a biodiversidade local, identificando espécies de flora e fauna nativas da região, além de fazer o mapeamento das áreas prioritárias para conservação.

Durante as obras, a Arauco vai oferecer capacitação e gerar mais de 14 mil oportunidades de trabalho. Depois do start up, o Projeto Sucuriú empregará cerca de 6 mil pessoas nas unidades florestal, fábrica e operações de logística. O propósito é impulsionar o desenvolvimento social e econômico para toda região, fomentando um aumento na geração de renda e na arrecadação de impostos, além de contribuir para atrair investimentos.

Grandioso em cada aspecto, o Projeto Sucuriú vai operar produzindo eletricidade em larga escala e em um ciclo fechado (completo), com capacidade de geração superior a 400 megawatts (MW) e aproximadamente 200 MW destinados à demanda de consumo interno. O excedente, suficiente para abastecer uma cidade com mais de 800 mil habitantes, será fornecido ao sistema de comercialização de energia elétrica nacional.

Sobre a Arauco Brasil

No país desde 2002, a Arauco atua nos segmentos Florestal e de Madeiras com o propósito de, a partir da natureza e de fontes renováveis, contribuir com as pessoas e o planeta. Emprega 3500 colaboradores e conta com 5 unidades industriais brasileiras.

As plantas estão distribuídas entre a produção de painéis, em três fábricas localizadas nas cidades de Jaguariaíva (PR), Ponta Grossa (PR) e Montenegro (RS); painéis e molduras, na planta localizada em Piên (PR); resinas e químicos, na unidade de Araucária (PR) e, em 2027, prepara-se para inaugurar sua primeira fábrica de celulose branqueada em Inocência (MS).

Todas as florestas de eucalipto plantadas no Brasil são certificadas pelo FSC® (Forest Stewardship Council®), que reconhece o manejo florestal ambientalmente adequado, socialmente benéfico e economicamente viável. Foi a primeira companhia florestal do mundo a receber a certificação Carbono Neutro, em 2020, emitida pela Deloitte e auditada pela Price Waterhouse.

Globalmente e no país, a Arauco opera primando pela gestão responsável da água, a conservação da biodiversidade e a retirada de gás carbônico da atmosfera. Até 2030, a companhia assumiu o compromisso de reduzir as emissões de escopo 1 e 2 em 40,6% e diminuir em 35,1% as emissões de escopo 3, com relação à linha de base de 2019.

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Espírito Madeira apoia o Fórum Qualidade da Madeira e fortalece o setor florestal

Inscrições já estão abertas para o evento, que será realizado nos dias 13 e 14 de agosto, no Auditório da Findes, em Vitória (ES)

A Espírito Madeira – Design de Origem é apoiadora do Fórum Qualidade da Madeira, que será realizado nos dias 13 e 14 de agosto, no Auditório da Findes, em Vitória (ES). O evento, promovido pelo Núcleo de Pesquisa em Qualidade da Madeira (Nuqmad), pelo programa de Pós-graduação em Ciências Florestais e pelo Centro de Ciências Agrárias e Engenharias da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), representa um marco para o setor madeireiro brasileiro.

Com a correalização do Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (Ipef) e o apoio ainda da Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia da Madeira e da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes) Findes, o Fórum busca aprofundar o debate sobre a qualidade da madeira e sua relação com a produção e a indústria florestal.

O compromisso da Espírito Madeira com a valorização da madeira e suas aplicações de alto padrão vai ao encontro dos objetivos do Fórum. A qualidade da madeira é um fator determinante para o desenvolvimento sustentável do setor, influenciando desde a seleção de espécies até a aplicação final dos produtos. O fórum proporcionará uma troca de conhecimentos entre pesquisadores, especialistas e profissionais da indústria, contribuindo para um olhar mais técnico e estratégico sobre as características da madeira utilizada em diversas cadeias produtivas.

Além de estimular o aprimoramento tecnológico, o evento será uma oportunidade para fortalecer parcerias e fomentar pesquisas que auxiliem no desenvolvimento de novas técnicas para avaliação da qualidade da madeira. “Ao apoiar o Fórum, a Espírito Madeira reforça que não é apenas um evento de três dias e, sim, um movimento de conexão de toda a cadeia, impactando nos negócios do setor. Isso inclui a missão de promover o uso responsável e inovador da madeira, incentivando discussões que impactam positivamente toda a cadeia produtiva”, destaca Paula Maciel, uma das organizadoras da Espírito Madeira.

A interação entre os participantes permitirá a troca de experiências sobre parâmetros de qualidade, seleção de genótipos, técnicas de modelagem e desafios da industrialização, consolidando o evento como referência no setor. A programação contará com painéis moderados por especialistas, abordando temas como qualidade da madeira para produção de celulose, impacto da idade de corte, uso de espécies nativas e avanços em técnicas de seleção e modelagem (*Confira abaixo).

Profissionais de grandes empresas do setor, como Suzano, Klabin, Eldorado Brasil e Veracel, além de pesquisadores de instituições acadêmicas e científicas, compartilharão conhecimentos que podem redefinir estratégias para um uso mais eficiente e sustentável da madeira no Brasil.

A Espírito Madeira – Design de Origem convida todos os interessados a participarem deste encontro. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelo site www.forumqm.com.br. Juntos, vamos fortalecer a qualidade da madeira e impulsionar o setor florestal para um futuro mais inovador e sustentável!

Programação Fórum Qualidade da Madeira

Quarta-feira, 13 de agosto de 2025

07h-08h- Credenciamento e Inscrição

08h-8h30- Abertura do evento

08h30- Palestra de abertura: Visão de mercado da madeira do Brasil

09h-PAINEL 1 – MODERADOR: José Otávio Brito (IPEF)

09h30- Qualidade da Madeira: o elo entre a floresta e a indústria (Francides Gomes/ESALQ)

10h- Coffee-break

10h30- Evolução das espécies de eucalipto quanto às características da madeira que impactam a produção de celulose (Aguinaldo Souza/Suzano)

11h10- Relação dos parâmetros da fibra de eucalipto com a qualidade da celulose (Braz Demunner/Suzano)

12h- Intervalo para almoço

13h15- PAINEL 2 – MODERADORA: Profa. Graziela Baptista Vidaurre (UFES)

13h15- Densidade da madeira de eucalipto – Estratégias de amostragem base-topo do fuste (Steffany Araújo e Gustavo Jaske) Impacto do tipo de amostra e método (Thayanne Neto/UFES)

14h- Idade de corte na madeira de eucalipto: quais os impactos? (Vaniele Bento/UFES)

14h30- Parâmetros de qualidade da madeira na seleção de genótipos para a produção de carvão vegetal

15h- O diferencial estratégico da madeira de corymbia (Benone Braga/Aperam)

16h- Coffee-break

16h30- PAINEL 3 – MODERADOR:

16h30- Qualidade da madeira para a produção celulose fluff (Nayara Casagrande/Klabin)

17h- Madeira para polpa solúvel: a importância da qualidade da madeira

17h30- A qualidade da madeira na produção de MDF da Placas do Brasil (Juraci Batista Gonçalves e Kamila Felipe Campagnaro Peruch/Placas do Brasil )

18h- A confirmar

19h- Encerramento do dia

Quinta-feira, 14 de agosto de 2025

08h- PAINEL 4 – MODERADOR: Paulo Hein (UFLA)

08h- A experiência da CMPC – Chile na utilização do resistógrafo (Edgardo Velilla Ponce/CMPC Chile)

08h45- Uso de Técnicas Não Destrutivas para Seleção dos Clones (Sofia Rocha/Eldorado Brasil)

09h30- Modelagem da densidade básica não destrutiva do eucalipto: análise e aplicações (Talles Lacerda/Suzano)

10h- Coffee-break

10h45- Oportunidade e desafios do uso do NIR para determinação de densidade em cavacos (Aymbiré Angeletti Fonseca/Suzano)

12h- Intervalo para almoço

13h30- PAINEL 5 – MODERADOR: Marcos Vinicius Santana (Veracel)

13h30- A inserção da qualidade da madeira no planejamento florestal (Sandra Mota/Suzano)

14h- Implicações de problemas bióticos sobre a qualidade da madeira de eucalipto (Reginaldo Mafia e Maria Fernanda Rocha/ Bracell)

14h30- Impactos da qualidade da madeira na indústria de celulose (Anne Carolini Luiz/Veracel)

15h20- Coffee-break

16h- PAINEL 6 – MODERADORA: Renata Guilherme (Suzano)

16h- Madeira de espécies nativas da Mata Atlântica de plantações florestais: qualidade e necessidades do mercado (Alan Ferreira Batista/ Symbiosis)

16h30- Avanços e lacunas do conhecimento sobre qualidade da madeira de plantações de espécies nativas (Daniel Piotto/UFSB)

17h- A confirmar

18h15- Premiação do trabalhos e suas apresentações e encerramento do evento

Serviço 1:

Fórum Qualidade da Madeira

Dias 13 e 14 de agosto de 2025

Local: Auditório da Findes, em Vitória (ES)

Realização: Nuqmad, Pós-graduação em Ciências Florestais e Centro de Ciências Agrárias e Engenharias da Ufes

Correalização: Ipef

Apoio: Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia da Madeira, Espírito Madeira-Design de Origem e Findes.

Inscrições e programação: www.forumqm.com.br 

Serviço 2:

3ª Feira Espírito Madeira- Design de Origem

Dias 11, 12 e 13 de setembro de 2025

Local: Centro de Eventos Padre Cleto Caliman, “Polentão”, em Venda Nova do Imigrante (ES)

Realização: Montanhas Capixabas Convention & Visitors Bureau

Mais informações: www.espiritomadeira.com.br 

*Entrada gratuita

*Programe-se e venha para a Espírito Madeira 2025! Acesse o site https://espiritomadeira.com.br/ e confira também nosso Instagram: @espiritomadeiraoficial

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